Uma pesquisa do século XX levou alguns cientistas a cogitar e mesmo acreditar que os dinossauros jamais extinguiram-se completamente. Os mais inteligentes, teriam sobrevivido.
Estes, seriam, por exemplo, os Velociraptors, extremamente adaptáveis, cuja raça pode ter evoluído depois de escapar ao impacto de um asteróide na região de Yucatán (México) e à drástica mudança climática que veio em seguida...
O paleontólogo Dale Russel, descobridor do Stenonychosaurus ou Troodon enquanto trabalhava para o National Museum of Natural Sciences, Ottawa - Canadá, em seu livro Dinosauroid: A Humanoid Dinosaur, escreveu:
...no final do Cretáceo os dinossauros estavam a caminho de se tornar animais intelectuais; e teriam conseguido se não tivessem sofrido extinção.
O Stenonychosaurus tinha um polegar opositor, ficava de pé com seus três metros de altura e tinha visão binocular; todos os elementos do sucesso que, mais tarde, [contribuíram para a evolução dos primatas] ...
Assim, esses animais cuja espécie estava situada entre o réptil e a ave, posto que os paleontólogos encontram características de ambos em indícios fósseis, poderiam chegado a um nível de inteligência que lhes possibilitasse criar técnicas agrícolas, armas, abrigo contra as intempéries e, talvez, até mesmo, vilas e cidades. Enfim, teriam desenvolvido uma linguagem e possivelmente, uma escrita.
E mais, eles tiveram tempo, muito tempo. Em dezenas de milhões de anos, teriam dominado diferentes formas de energia e inventado espaçonaves para uso planetário e interplanetário.
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