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domingo, 3 de dezembro de 2023

🙈🙉🙊 ÍNDIA. GANG DE MACACOS ATERRORIZA ALDEIA. UM JOVEM MORREU.

#asferasdaterra

NOVEMBRO, 2023. Foi o terceiro ataque em uma semana. Deepak Thakor estava brincando com seus amigos na pequena vila de Salki, em Gujarat, quando foi atacado por um bando de macacos. 

Esses primatas, que são langures particularmente agressivos, pularam sobre a criança e cravaram as garras região abdominal so menino.


Os paramédicos levaram Deepak ao hospital mas, ele morreu antes que pudesse ser tratado. O oficial florestal de Salki, Vishal Chaudhary, garantiu aos moradores que ele e sua equipe estão caçando os macacos assassinos predadores e 

... já há algum tempo estamos tentando capturar um grande grupo. Pegamos dois langures na última semana e montamos gaiolas para capturar outro. A vila abriga um grande bando de macacos, incluindo quatro adultos, que estiveram envolvidos em ataques na semana passada", disse a autoridade local.
LINK REALACIONADO
2020. 🙊🙉🙈 
https://sofadasala-noticias.blogspot.com/p/macacos-invadem-cidade-na-tailandia.html

CHINA

Ainda este ano um macaco sequestrou uma menina de três anos e levou-a para seu habitat nas rochas de uma floresta nas montanhas. O incidente ocorreu na China. 

O animal levou a criança enquanto os pais estavam ocupados trabalhando no campo. Graças a uma câmera de vigilância, a polícia encontrou o animal e o bebê. 

A criança estava com os pais, que trabalhavam num campo em Liupanshui, no sudoeste da China, quando foi raptada por um macaco selvagem.

QUE MACACOS SÃO ESSES?

Esse tipo de macaco, chamado genericamente Colobinae é dividido em duas tribos: Colobini , encontrada na África; e Presbytini, encontrada na Ásia. O Presbytini asiático compreende sete gêneros divididos em dois clados, o grupo de nariz ímpar e o grupo langur.

HÍBRIDOS

Nenhum dos tipos acima citados foram os atacantes da vila. Os macacos da gang eram os Semnopithecus johnii que são híbridos intergenéricos e ocorrem na subfamília Colobinae. 

Na Índia, os langures cinzentos (Semnopithecus spp) hibridizam com os langures Nilgiri (Trachypithecus johnii) resultando nesta espécie hostil ao homem e ousada em suas incursões em áreas habitadas.

Nos últimos 4 anos ataques de animais estão se tornando frequentes: não somente os macacos mas, os tigres e elefantes, na Índia e, ainda, recentemente, ataques de ursos no Japão.

"E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava montado nele chamava-se Morte; e o hades seguia com ele; e foi-lhe dada autoridade sobre a quarta parte da terra, para matar com a espada, e com a fome, e com a peste, e com as feras da terra". Apocalipse 6:8

FONTES
29NOV2023
LEE, Michael/FOX NEWS. Gang of violent monkeys kill 10-year-old boy in India
https://nypost.com/2023/11/19/news/gang-of-violent-monkeys-kill-10-year-old-boy-in-india/
27OCT2023
HOPER, Sarah. 
Girl, 3, kidnapped by MONKEY who snatched her from mum and carried her up cliff
https://www.thesun.co.uk/news/24548478/girl-kidnapped-monkey-mum-cliff-china-macaque/
COLOBINAE. https://en.wikipedia.org/wiki/Colobinae
NILGIRI LANGUR. https://en.wikipedia.org/wiki/Nilgiri_langur

domingo, 4 de agosto de 2013

Os Babuínos Ladrões de Capetown


 

ÁFRICA DO SUL. CIDADE DO CABO. Moradores da região metropolitana de Cidade do Cabo (Capetown) estão muito assustados com a presença de babuínos no bairro em que vivem. Os animais tornaram-se ladrões que chegam a atacar pessoas nas ruas para arrebatar-lhes os pertences.



Também invadem casas e edifícios; Levam de tudo, até os brinquedos de pelúcia das crianças. Um cidadão, cuja filha foi assaltada por um dos monos comentou: Ninguém entende o quê está acontecendo aqui... (E sobre a filha) ...Ela está completamente traumatizada. Não é seguro sair de casa e ninguém (autoridades) faz nada sobre isso.

FONTE: Monos cleptómanos invaden un barrio y se roban todo.
CONTEXTO/ARGENTINA, 03/08/2013
[http://www.contextonacional.com.ar/nota/111437/monos-cleptomanos-invaden-un-barrio-y-se-roban-todo.html

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

O Misterioso Silêncio dos Babuínos



Os babuínos hamadryas ou babuínos sagrado pertencem a uma espécie significativamente antiga de primatas. São originários da região localizada entre o chamado Chifre das África (extremo noroeste daquele continente) e sudoeste da Península Arábica. Foram considerados 'sagrados' pelos Antigos egípcios e aparecem com destaque em vários rituais religiosos da cultura daquela Civilização.

MAIS IMAGENS: NOTICIAS-24/VENEZUELA


PAISES BAIXOS. Desde de segunda-feira, 29 de julho (2013), no Dierenpark da cidade de Emmen (província de Drenthe - Netherlands - Países Baixos) - ou seja, no jardim zoológico daquela cidade - 112 babuínos sagrados (os hamadryas baboon, Papio hamadryas) adotaram, em conjunto, uma estranha atitude que, sendo chamada de apatia coletiva ou, ainda, um tipo de histeria, na verdade é uma conduta que veterinários (e outros especialistas da zoologia) não conseguem explicar.

O biólogo do Emmen Dierenpark, Wijbren Landman relatou que o grupo de babuínos isolou-se em uma ilha de pedra, uma rocha nua do ambiente que habitam ou, abrigando-se nas árvores mais próximas àquele rochedo, os animais têm-se mantido de costas ao olhar do público, em silêncio.  Normalmente, esses animais fazem muito barulho, eles possuem um grito ensurdecedor.

Além disso, têm recusado comida e quando se alimentam, fazem-no consumindo quantidades mínimas, mantendo-se indiferentes aos alimentos preferidos. 

Landman ainda esclarece que, o silêncio somente é rompido quando ...eles ouvem algum som estranho... [Então]... eles reagem muito ansiosos. Nós temos colocado comida extra perto da rocha e das árvores, na esperança de que eles comam mais.



O biólogo especula sobre a causa dessa conduta anômala: Provavelmente, os machos Alfa foram sofreram algum tipo de choque que está afetando toda a colônia. Tal choque poderia ser a visão de um predador ou um visitante trajando uma fantasia que tenha semelhança com um predador da espécie.

Um pesquisador sugeriu essa hipótese porque testemunhou uma situação parecida em ambiente selvagem, quando babuínos hamadryas também passaram dias comportando-se estranhamente depois de ver um inimigo.

Porém, esta não é a primeira vez que esta colônia de babuínos hamadrya, neste zoológico, (que foi inaugurado em 1935), assume esse comportamento bizarro sem que ninguém possa explicar a razão.  

"Manifestações" semelhantes ocorreram em 1994, 1997 e 2007. Nessas ocasiões, a "apatia" dos babuínos durou cerca de uma semana. Alguns dos babuínos da colônia de Emmen - que alcançam os 30 anos de idade, participaram dos eventos daqueles anos passados.

Lanmdman considera: Nunca vi nada parecido em outros zoológicos e na literatura especializada também não encontrei nenhum registro. O comportamento do babuínos parece ser caso isolado no Parque, não afetando outras espécies.

Nos últimos dias (fim de julho, começo de agosto - 2013) o Zoológico tem recebido uma enorme quantidade e e-mails e telefonemas de pessoas propondo possíveis causas para o comportamento dos babuínos. Landman exemplifica: 

Alguns sugerem a iminência de um terremoto ou de algum outro desastre natural cujos sinais somente foram percebidos pelos babuínos. Outros suspeitam que alguma cobra escapou e está à solta no Parque.

Alguém, por e-mail, afirmou que poderia curar os babuínos à distância (com vibrações mentais). Também ofereceram-se para ajudar um intérprete animal e uma vidente. O Zoológico declinou tais ofertas. 

Internautas, em seus comentários nos jornais, acreditam que a mensagem dos babuínos é simples. A postura, de costas para as pessoas e o silêncio significariam: NÃO SOMOS ENTRETENIMENTO DE HUMANOS, LIBERTEM-NOS. 

FONTES 
PERSAD, Radin. Mass Hysteria Baboons Emmen.
NLTIMES/NETHERLANDS, 01/AUGUST/2013
[http://www.nltimes.nl/2013/08/01/mass-hysteria-baboons-emmen/] 
CATE, Arjen ten. Massa-apathie bij bavianen.
TELEGRAPH/NETHERLANDS, 31/07/2013
[http://www.telegraaf.nl/binnenland/21774843/__Massa-apathie_bij_bavianen__.html] 
En fotos: ¿Apatía en masa? Babuinos le dan la espalda a los visitantes de un zoológico en Holanda. 
NOTÍCIAS-24/VENEZUELA, 31/07/2013
[http://www.noticias24.com/mascotas/noticia/17132/la-imagen-apatia-en-masa-babuinos-le-dan-la-espalda-a-los-visitantes-de-un-zoologico-en-holanda/]

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Chimpanzés – Sofrimento Humano na Consciência da Morte


O Chimfunshi Wildlife Orphanage é um famoso orfanato e
santuário para Chimpanzés, a única instituição do tipo no
mundo, localizado na Copperbelt province, no Zâmbia – África.


ZAMBIA, Africa – No orfanato e santuário de chimpanzés de Chimfunshi, cientistas do Max Plank Institute for Psycholinguistics (sediado na Holanda) e da Gonzaga University, de Whashington (USA) comprovaram que chimpanzés não somente têm consciência da morte de seus semelhantes como, também, possuem uma cultura, um padrão comportamental diante da finitude da vida em relação a seus entes queridos falecidos. Os pesquisadores, Drª Katherine Cronin, Edwin Leeuwen, Mark Bodamer e Innocent Chitalu Mulenga, conseguiram registrar os procedimentosde luto dos animais em uma sequência de vídeo.

Resultado de longo tempo de observação, é uma descoberta surpreendente porque uma das características sempre apontadas como distintiva, peculiar aos seres humanos é, o sentimento da perda diante da morte, o luto, a cultura. As mães chimpanzés têm um longo tempo, em termos de vida animal, para estabelecer laços íntimos com seus filhos. Amamentam-nos até os dois anos e acompanham seu desenvolvimento até os seis. Mas a relação afetiva se estabelece bem cedo.

A sequência filmada pelos cientistas que trabalham no santuário de Chimfunshi, um registro inédito, mostra uma chimpanzé em pleno processo ou experiência de luto por seu bebê, morto com apenas 16 meses de idade.

Em um primeiro momento, a fêmea demora a se convencer que o bebê morreu. Ela o carrega por mais de 24 horas até que, enfim, resolve colocá-lo no chão. Ela faz isso com ternura. Mas ainda não está certa da morte do filho e permanece cercando o corpo, tocando-lhe o rosto e o pescoço com os dedos para certificar-se da verdade: tudo indica que não há mais vida no macaquinho.

Porém, ela ainda duvida e leva o corpo para outros chimpazés da comunidade ou bando. Ela parece querer uma segunda opinião e demora-se, ainda um tanto, para aceitar o fato. Somente no dia seguinte o corpo foi, finalmente, abandonado. Aparentemente, aquela fêmea havia, naquela situação, aprendido sua primeira e definitiva lição sobre a vida: a irremediável morte e seu mais freqüente companheiro, o sofrimento dos vivos.





Por quê a mãe carraga o filho morto por dias ou semanas? Primeiro, ela jamais abandonaria um filhote vivo. Ela precisa ter certeza de que não há mais vida naquele ser. A fêmea somente abandona o filhote quando certifica-se de que a vivacidade não retorna àquele corpo mesmo com o passar de até muitos dias.

Ela sabe que o filhote, de algum modo, ainda que imcompreensível, não está mais ali. Finalmente a chimpanzé se convence de algo mudou e não mais confunde o morto com o vivo; não mais reconhece a presença da cria na massa inerte. E assim os chimps aprendem e sentem o quê é a morte.

Drª Katherine Cronin comenta a pesquisa: Os vídeos são extremamente valiosos porque questionam a verdadeira dimensão da mentalidade desses primatas e fornecem indicações do que (realmente) se passa na mente deles. Relatórios anteriores documentaram mães que carregaram seus filhotes mortos durante dias ou mesmo semanas, mostrando a força do vínculo entre a mãe e filho.

A pesquisa reafirma um estreita proximidade entre os humanos e determinadas espécies de macacos. Os chimpanzés alguns dos mais próximos parentes do homo sapiens. Eles são capazes de produzir uma resignificação de objetos, diferentes materiais, como fragmentos de madeira, pedras, conchas, cabaças etc., que escolhem e passam a usar como ferramentas no dia-a-dia; também conseguem organizar-se em grupos de caça e executar ações planejadas com antecedência. Além disso, o chimpanzé é um dos poucos animais da fauna terrena capaz de reconhecer a si mesmo em um espelho e, ainda, tendo consciência de que a imagem contemplada é apenas um reflexo

FONTE: A mother's grief: The startling images which show how chimpanzees mourn their dead just like humans.
IN DAILY MAIL, UK - publicado em 31/01/2011
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1352119/Chimpanzees-mourn-dead-children-just-like-humans.html].



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Extinção dos Micos-caqueta, Overdose dos Micos Humanos



Mico-Caqueta da Floresta Amazônica


AMAZÔNIA COLOMBIANA – Na floresta Amazônica, um ecossistema que transcende as fronteiras do Brasil, em local próximo às fronteiras entre o Peru e o Equador, cientistas da National University of Colombia, descobriram uma nova espécie de macaco.

Treze gupos da nova espécie foram observados. Os macacos, que pertencem ao gênero Callibecus, são chamados Titi monkeys. Esses novos tipos foram denominados macacos Caqueta Titi, porque foram encontrados na região sul do estado de Caqueta [Colômbia], próxima ao Peru. Seu nome científico foi determinado como Callicebus caquetensis.

Os micos-Caqueta têm o tamanho de um gato, pelagem castanho-grisalha. Especialmente o pelo branco no alto da cabeça e o topete-franja cinzento distingue esta espécie das outras 29 espécies conhecidas até então. Os pesquisadores, entre eles, os professores Thomas Defler, Marta Bueno e o estudante Javier Garcia, visiataram Caqueta, pela primeira vez, em 2008. Publicaram suas descobertas no Primate Conservation journal e alertaram: os macacos estão em perigo; de extinção, como sempre.

Dos Micos Caqueta, estima-se que existam, atualmente, menos de 250 indivíduos e a derrubada da floresta, para a implantação projetos agrícolas, ameaça definitivamente o habitat daqueles animais [e outros mais, evidente]. O biólogo francês da University of Nebraska, Omaha – USA, Jeffrey French, que trabalha com primatas na Amazônia brasileira, classificou a descoberta como espetacular

De modo geral, as pesquisas científicas em determinadas áreas da região Amazônica, não somente para Biologia mas também a Arqueologia, Antropologia etc., foram e ainda são muito prejudicadas/dificultadas pela situação socio-política violenta que caracteriza determinadas zonas, onde atuam grupos guerrilheiros rebeldes associados tráfico de drogas, pessoas e animais, além do estrativismo ilegal.

Sobre Os micos-Caqueta, a pesquisa informa que são animais monogâmicos, ao contrário da maioria dos primatas. Procriam uma vez por ano sendo que as fêmeas costumam gestar apenas um filhote por vez. Os Caqueta possuem uma linguagem complexa formada de diferentes chamados.

Enfin, mais uma espécie de mico. Mais uma espécie de bicho ameaçada de extinção. Mais alertas dos biólogos e ecologistas. Enquanto isso, a população de gente que preste também está em extinção e a população gente doente-demente-cafageste está em expansão. Todavia, cientistas, ecologistas, cúpulas, governantes e cidadãos, que se preparam para o próximo Natal, não parecem suficientemente preocupados com isso.

Pudera... São somente 250 micos-caqueta contra 6 bilhões de vermes humanos. Mico de menos, gente demais. Logo, micos são mais importantes que pessoas. Logo, se uns milhões, ou mesmo bilhões de humanos forem engolidos pela Terra irada, vamos ser francos, vai ser até bom. Se os cangurus multiplicam-se demasiado, abre-se temporada de caça aos cangurus. É a lei: oferta, procura... Dura lex, sed lex. Meditemos...

FONTE: Scientists discover new species of monkey hidden deep in Amazon rain forest.
IN Dailu Mail, UK – publicado em 18/08/2010
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1302768/Scientists-discover-new-species-monkey-Amazon-rain-forest.html]



sexta-feira, 21 de maio de 2010

Tailândia: Macaco-policial na Blitz



TAILÂNDIA. Ser um policial exige certas qualidades específicas: destreza, força, habilidade e nervos de aço. Poucos homens e mulheres são realmente aptos para exercer essa atividade fundamental que representa a malha protetora das sociedades. Além dos seres humanos, até muito recentemente, a única espécie de animal treinável para assumir funções policiais era a espécie dos cães.


Mas, em Pattani Province, no estado de Sai Buri, sul da Tailândia, um pioneiro, Santisuk Phromdao, um macaco está mudando essa situação. Com cinco anos de idade, Santisuk patrulha as ruas diariamente vestido com um uniforme onde pode-se ler: Monkey Police.


Segundo o jornal Thailand's Nation, Santisuk foi adotado por Pol Col Yutthapol, que encontrou o animal machucado em uma clínica local. Santisuk foi, então, recrutado pelo pai adotivo e recebendo o devido adestramento, tornou-se o primeiro macaco-policial do mundo.


Ele começou prestando serviços aos cidadãos, recolhendo cocos e frutas em troca de alimento. Depois, recebeu maiores responsabilidades e passou a lidar com o público. Nos pedágios de segurança que o governo instalou nas estradas como forma de prevenir novos ataques terroristas de separatistas islâmicos, atentados que são freqüentes no país, o macaco-policial auxilia no trato com os motoristas irritados com as constantes interrupções no trajeto. Santisuk consegue descontrair as situações.





















Santsuk pode ser o primeiro de muitos outros macacos-policiais que as autoridades tailandesas pretendem empregar. Nos pedágios onde a situação é mais tensa, ele pode ser visto sentado em uma cadeira, acenando, piscando e tentando se comunicar com os motoristas.

LINK RELACIONADO: 
Os Macacos Pescadores da Tailândia

FONTE: 
Thailand’s Monkey Police is on the Beat
IN WEIRD Asia News  ̶  publicado em 16/04/2010
[http://www.weirdasianews.com/2010/04/16/thailands-monkey-police-beat/]

domingo, 13 de setembro de 2009

Mico Leão Dourado: Heavy Metal? They like it!



BEJING ─ Os homens não são iguais entre si, não apreciam as mesmas coisas nem reagem da mesma maneira aos mesmos estímulos. Os macacos também. Cientistas chineses descobriram que o Mico Leão Dourado [Leontopithecus rosalia] ou Golden Lion Tamarin tem um gosto musical muito particular: heavy metal, especificamente da banda Metallica no disco Master of Puppets.

Eles ignoraram ou se irritaram com Miles Davis, Bach e até Led Zeppelin! Mas ao soar dos acordes do Metallica ficaram plácidos, calminhos, calminhos. Os Micos desafiam a lógica até então desenvolvida por cientistas e mesmo a crença popular de que a música clássica tranquiliza e o rock neurotiza e/ou desperta a agressividade; realmente, muitos bichos reagem aos gêneros musicais segundo este padrão. Mas não o mico-leão!

Os Micos-Leão Dourado também ficaram interessados nas composições do violoncelista David Teie. São melodias produzidas com chamados de macacos daquela espécie. O grupo de teste ficou agitado com chamados emitidos em situação de aflição; e tranquilizavam-se com as expressões de felicidade. [Que impressionante descoberta científica! O mico-leão compreende sua própria linguagem!]

O chefe da pesquisa, Charles Snowdon comentou: Esses macacos entendem melodias crescentes e decrescentes de modo diferente dos humanos. Estranhamente, o heavy metal da banda Metallica produz neles um estado de serenidade. Se nós entendermos como as melodias e aspectos da nossa fala atuam sobre o humor dos animais talvez possamos viver com eles com mais harmonia. [Quem sabe até com animais humanos! Isso sim, seria útil!]

[Este editor acha tudo muito interessante e válido porém, esse coisa de viver com bichinho para mim é quetão de preenchimento de vazio existencial. Meditemos...]

Fonte: Research suggests monkeys are heavy metal fans
In China View ─ publicado em 09/09/2009
[http://news.xinhuanet.com/english/2009-09/02/content_11985938.htm]