RÚSSIA. BASHKIRIYA (Башкирия OU República do Bascortostão - unidade da federação russa). Em março de 2020 - um lobo enorme, do tamanho de um homem - foi morto a tiros (foto acima) na aldeia de Alexandrovka, distrito de Blagoveshchensk. Moradores tiveram que tomar essa medida extrema porque o animal chegou demasiado perto da vila. Desde o início do ano, o lobos têm sido vistos com frequência nas imediações do cemitério local, correndo nas proximidades das aldeias e até nos jardins das residências. Alcatéias, lobos cinzentos, atacaram rebanhos causando prejuízos significativos. Somente no território da Reserva Semenovsky, no distrito de Baleisky, território de Transbaikal, foram encontradas mais de duas dúzias de vacas, cavalos e ovelhas completamente estraçalhados além de três cães domésticos. O caçador Igor Baranov explicou que é preciso solicitar licença para a caça desses predadores posto que a área é uma reserva ambiental. O documento foi obtido mas sua validade expira no final de março e os resultados até o momento foram praticamente nulos. Apenas um lobo foi abatido. Os poucos caçadores, cerca de 40, que restam na região têm utilizado câmeras de vigilância para facilitar a monitoração dos animais. Dessa forma, diferentes locais podem ser observados simultaneamente mas os resultados são decepcionantes.
A topografia não ajuda: montanhas e rochas cobertas de arbustos não permitem que os homens se movimentem com a rapidez necessária enquanto os lobos são astutos, resistentes e muito cuidadosos. FONTES
Волка размером с человека застрелили близ башкирского села
VESTI/RUSSIA, 11 марта 2020 (março)
https://www.vesti.ru/m/doc.html?id=3247043#
В Балейском районе волки уничтожили более двух десятков голов коров, лошадей и овец
BRASIL. ESTADO DO PARÁ. ILHA DE MARAJÓ, 22 DE FEVEREIRO DE 2019. Especialistas brasileiros estão desconcertados com o achado e uma baleia jubarte, um animal que tem 11 metros de comprimento, quase 2 metros de largura, estimativa de 10 toneladas peso, morta em área florestal distante do litoral cerca de 15 metros.
A jubarte foi descoberta em uma sexta-feira, dia 22 de Fevereiro (2019) em meio a uma densa mata, a mais próxima da praia de Araruna, município de Soures, na foz do rio Amazonas. Foram as aves de rapina, sobrevoando o animal que começava a se decompor que denunciaram a presença de algo incomum entre os arbustos.
Os cientistas acreditam que a criatura morreu no oceano e foi lançada terra a adentro, alcançando a floresta pela força das altas ondas do mar agitado.
Uma equipe da SEMMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente, foi à região examinar o cadáver daquele que parece ser um indivíduo ainda muito jovem, em torno de 1 ano de idade. Também será efetuada uma coleta de informações para tentar explicar como a baleia chegou á selva, no meio de um manguezal sem sinais visíveis de ferimentos.
A funcionária do departamento de saúde, saneamento e meio ambiente da Semma - Dirlene Silva, comentou para o jornal O Liberal/Brasil:
'Nós só encontramos a baleia por causa da presença de aves de rapina. Os abutres foram vistos circulando acima da carcaça que foi encontrada escondida no mato, distante do mar.
Dez biólogos da ONG Instituto Bicho D'Água percorreram um caminho de vegetação e terreno hostis para chegar até carcaça.
Sua missão, além da investigação no local, é coletar amostras de tecidos - amostras forenses - a fim de determinar a causa da morte que, em definitivo, somente uma autópsia poderá revelar.
Eles planejam abrir o animal, coletar material em busca de parasitas potencialmente causadores de alguma doença fatal. Os exames laboratoriais podem demorar até 10 dias para serem concluídos.
PERDIDO NO MAR, MORREU NO OCEANO E FOI SEPULTADO NA TERRA
A presidente da ONG Bicho D'Água e especialista em vida marinha - Renata Emim, conjeturou:
"Ainda não sabemos como ela chegou aqui mas supomos que estava morta flutuando perto da costa e as fortes ondas maré, que tem sido uma constante nos últimos dias, invadiram a praia transpondo a linha litorânea, entrando na área verde, arrastando consigo o corpo inerte.
Além desse fenômeno, já surpreendente, intriga-nos igualmente o quê uma baleia jubarte estaria fazendo na costa Norte do Brasil durante o mês de fevereiro. Isso é muito incomum.
Segundo a especialista, as baleias jubarte normalmente frequentam a costa nordeste. São vistas no estado da Bahia entre agosto e novembro. Ali se reproduzem e dão à luz seus filhotes. Depois, migram para a Antártida em busca de alimento.
"Em geral, essas baleias não se deslocam para o Norte. Temos o registro de um avistamento na área ocorrido há três anos mas, é raro. Acreditamos que este filhote pode ter se perdido da mãe, talvez - durante o ciclo migratório entre os dois continentes.
Os cientistas vão trabalhar com amostras pois não é possível remover a jubarte do local por conta do peso, tamanho e localização do corpo. Grande parte do animal será enterrada na mata e o esqueleto será enviado ao Museu de História Natural Goeldi, em Belém - capital do estado do Pará - para estudos futuros.
UPDATE FONTE
Mistério no Pará: baleia jubarte passa por necropsia
IRLANDA. 17 de Fevereiro de 2019. Um papagaio saiu de casa e se perdeu. Nas palavras do vigilante e bombeiro Craig Wade, que trabalha no Aeroporto de Dublin, naquele domingo, em meio a uma tarefa rotineira, notou que havia um pássaro movimentando-se no espaço aberto. Estava sozinho realizando manobras para levantar voo - 'taxiando, disse Wade, no meio da pista principal do aeroporto.
Ao ver a ave, Wade logo percebeu que tratava-se de um animal de estimação. Ele agiu: 'Uma pista de pouso ativa não era um lugare s seguro para ela. Tivemos dificuldade de capturá-la mas acabamos conseguindo nos aproximar e a colocamos em uma caixa de papelão.
Levada para a estação do corpo de bombeiros, no aeroporto, aos cuidados de um especialista, descobriu-se que era uma fêmea de uma espécie cinza africana (Psittacus erithacus - the Congo grey parrot OU African grey parrot) que pode viver até 60 anos.
PELO TWITTER
O aeroporto de Dublin twittou sobre o caso e fez um chamado para encontrar o dono. Quatro pessoas se apresentaram mas nenhuma delas foi capaz de responder à pergunta chave: o número de identificação gravado em um anel de metal preso ao tornozelo da ave.
Finalmente, o caso começou a ser esclarecido: pelo Twitter! A empresa de supermercados Lidl Ireland, em seu perfil naquela rede social (@lidl_ireland) - respondeu ao post do Aeroporto, dizendo:
'Pessoal, isso vai parecer inacreditável mas temos um cartaz sobre um 'Papagaio desaparecido em uma de nossas lojas. Nós ligamos para número no cartaz, checamos tudo e é ele. Acharam o dono.
Morador do subúrbio de Finglas, a noroeste de Dublin, Lubomir Michna, nascido na Eslováquia - tinha colocado o cartaz no supermercado.
Para as autoridades, Michna, efetivamente provou sobejamente que era o tutor do animal e esclareceu: chama-se Hugo. Os papagaios africanos cinza são uma raça das mais hábeis em repetir palavras e o homem havia ensinado alguns ditos eslovacos a Hugo.
Michna enviou aos bombeiros uma gravação que, ao ser tocada para Hugo, produziu uma instantânea reação de reconhecimento. Hugo, aprendera eslovaco.
Dan Donoher, que estava cuidando da ave confirmou: 'Ela reagiu imediatamente. Assim que abrimos o 'pet container, Hugo pulou para o braço de Lubomir e aconchegou-se em seu pescoço. Pode-se ver que eles têm uma ligação muito próxima. Foi adorável... 😍
DESCUIDO
Hugo saiu de casa por uma porta deixada aberta por descuido, no sábado, 16 de fevereiro (2019) e se perdeu; e foi longe, longe demais para saber voltar. Pouco mais de 9 km de distância; e não deixa de ser curioso que a papagaio fosse parar em um aeroporto, em uma pista de decolagem quando havia tantos outros lugares onde poderia estar.
Especialistas que acreditavam na extinção de uma rara espécie de inseto descobriram um exemplar vivo habitando um ninho de cupins, em uma árvore a mais dois metros de altura longe do solo. A chamada 'abelha de Wallace foi fotografada e filmada pelo cinegrafista da vida selvagem, Clay Bolt.
INDONÉSIA. NORTH MOLUCAS (North Maluku, Molucas setentrionais, Molucas do Norte) - A descoberta foi divulgada em 21 de fevereiro (2019) - no website da Global Wildlife Conservation.
A Megachile pluto, também conhecida como Wallace's giant bee (abelha gigante de Wallace) - referência ao naturalista britânico Alfred Russel Wallace, o primeiro a documentar a existência do inseto, em 1858 - na ilha de Bacan, uma das Molucas do Norte, território da Indonésia.
Diante do achado, Wallace logo identificou uma fêmea - pois as fêmeas desse tipo de abelha são gigantes. Ele descreveu: "Um grande inseto preto parecido com uma vespa dotado de imensas mandíbulas semelhantes as do bezouro chamado "Stag beetle... - (bezouro do veado ou, ainda - Lucanus cervus) - no Brasil, 'lucanos - que podem medir até 9 cm.
A alcunha dessa abelha, 'gigante - deve-se ao tamanho incomum. Ela é quatro vezes maior que uma abelha comum européia: a Megachile pluto tem uma compleição que pode chegar a mais de 6 cm de comprimento, uma abelha do tamanho do dedo polegar da mão de um homem adulto.
38 ANOS SEM NOTÍCIAS
São as ilhas Molucas do Norte: Ternate, Bacan, Halmahera, Morotai, Ilhas Obi (Obira e outras menores), Ilhas Sula (Taliabu, Mangole, Sanana e outras menores) e Tidore.
Desde o registro de Wallace, a gigante negra ficou 38 anos desaparecida. O último avistamento ocorreu em 1981 quando o entomologista Adam Messer a redescobriu em três ilhas indonésias. Na ocasião, Messer pôde observar detalhes do comportamento da espécie: diferente de outras abelhas estas não se aglutinam em colméias.
As fêmeas vivem sozinhas e usam as mandíbulas portentosas para coletar resina e madeira que utilizam na confecção de seus ninhos, escavados naqueles grandes cupinzeiros que alguns de seus 'primos insetos edificam no alto das árvores.
A prática configura uma espécie de simbiose entre espécies posto que a abelha, gigante e solitária, utiliza-se do cupinzeiro como abrigo preferencial.
Depois das observações de Adam Messer, em 1981 - nunca mais nenhuma dessas abelhas foi vista. Muitas áreas florestais da Indonésia, habitat da Megachile pluto, desapareceram. Acreditou-se que estava extinta.
BUSCA INCANSÁVEL
Este Janeiro deste ano (2019), ela foi redescoberta em seu ambiente natural: as ilhas e florestas da Indonésia. Não foi por acaso. Antes, foi o resultado de uma das iniciativas da GLOBAL WILDLIFE CONSERVATION (uma fundação), parte do programa Search for Lost Species.
Uma equipe do Search for Lost Especies foi à Indonésia especificamente para uma expedição às ilhas Molucas setentrionais na esperança de localizar a gigante negra nas florestas da região.
O fotógrafo especializado em vida selvagem que registrou em fotos e fimes a descoberta, CLAY BOLT - que há anos, juntamente com seu parceiro de busca, Eli Wyman, pesquisava o habitat ideal da abelha, comentou o achado:
Foi incrível ver o quão grandiosa e bela é a vida, ouvir o som de suas asas gigantes enquanto ela voava em torno da minha cabeça. Eu pretendo usar essa redescoberta para elevar essa abelha à categoria de um símbolo da preservação ecológica na Indonésia...
Além de Clay Bolt e Eli Wyman, integravam a equipe da expedição do Sear for Lost Species na Indonésia, em busca da abelha gigante: o professor honorário de Biologia na University of Sydney e na Central Queensland University, Austrália - Simon Robson e o professor da Saint Mary’s University, Canadá - Glen Chilton.
SEIS DIAS: CANSAÇO FOME E CALOR
Os pesquisadores visitaram duas das ilhas Molucas do Norte e examinaram cerca de 40 cupinzeiros aos longo de seis dias, expostos a calor tropical, fome, exaustão.
Foi o guia local quem apontou um cupinzeiro em uma árvore onde notava-se que algo estava se mexendo. Um exame cuidadoso da situação não tardou a revelar as formas inconfundíveis da abelha gigante. LINK RELACIONADO Alien Real – Suzumebachi, O Vespão Gigante Japonês 2 de novembro de 2010
FONTES
VICTORIA, Bell. I don't bee-lieve it! World's biggest species of bee the size of a human THUMB that was believed to be extinct for 38 years is found on an island in Indonesia
UDMURTIA, ZONA RURAL DA RÚSSIA CENTRAL. Aconteceu na zona rural, imediações de uma aldeia no distrito de Malopur-ginsky (leste da cidade de Kazan). Era mulher, sua identidade não foi divulgada, tinha 56 anos e morreu devorada pelos porcos da fazenda depois de ter um colapso e desmaiar no chiqueiro. Naquele momento ela estava ali para alimentar os animais.
O marido, sentia-se adoentado: não percebeu nada no momento. Fora dormir muito cedo. Na manhã seguinte, encontrou o corpo caído. Não há dúvida de que os porcos deram causa ao óbito. A vítima estava gravemente ferida no rosto, orelhas, ombros, coberta de mordidas de porco. Morreu por perda de sangue. A polícia abriu uma investigação para apurar os fatos.
NÃO É A PRIMEIRA VEZ
OREGON. EUA. Esse tipo de morte não é incomum como pode parecer. Em 2012, no estado norte-americano do Oregon, o fazendeiro Terry Garner, 69 anos, também estava alimentando seus porcos.
Como demorasse na tarefa, um de seus familiares foi ao chiqueiro onde deparou-se com a cena trágica: O corpo tinha sido completamente devorado: poucos restos mortais foram recuperados, como os dentes, por exemplo. Um dos irmãos de Terry - Michael, contou que o fazendeiro já tinha sido mordido por uma porca em outra ocasião.
ROMÊNIA, 2015. Em uma fazenda no noroeste da Romênia, Alexandru Pop, 46 anos, foi encontrado morto por parentes. Tal como nos casos anteriores, conforme depoimento do sobrinho - Andrei Lexandru, 22 anos, o homem fora alimentar os suínos. Depois de 2 horas ausente, parentes foram procurá-lo e encontraram-no na pocilga com metade do rosto já devorado.
Segundo o porta-voz do Cluj Forensic Institute, a família supõe que Alexandru pode ter sofrido um ataque cardíaco, caiu e foi atacado. Também havia indicações de que ele tenha escorregado, caído e - assim, ficou à mercê dos animais. A 'causa mortis foi hemorragia grave. Depois da tragédia, os porcos foram sacrificados e seus corpos, queimados.
PORCOS JUSTICEIROS
Mas, nem sempre os porcos exercem sua agressividade gratuitamente. Em janeiro de 2014, no estado de Mato Grosso, cidade de Tapurah - Brasil, o caseiro de uma fazenda também foi morto pelos porcos dentro do chiqueiro depois de ser flagrado pelos animais violentando uma leitoa - que estava amarrada no momento em que o tarado foi atacado. A polícia civil, que atendeu à ocorrência, constatou que o corpo foi dilacerado. Alguns membros foram arrancados.
FONTES
Woman eaten alive by pigs after seizure while feeding them in pen
QUE BICHO É ESSE? USA. Washington state, TOUTLE Cowlitz County. Neste mês de Julho, 2015 - Robert Palmer, estava esperando enquanto seu cavalo bebia água quando notou a estranha criatura. O estranho animal parecia estar olhando para ele. Palmer relata: 'Minha primeira ideia foi esmagá-lo com minha bengala mas aí pensei: não, ele é tão estranho, vou tirar uma foto dele. Eu estou beirando os 70 , vivo aqui há 50 e nunca vi um inseto como esse. ele tem um rosto humano nas costas.
O animal, embora realmente incomum, por suas características anatômicas - possivelmente é membro da família dos artrópodes que são animais peçonhentos, sejam do ramo das centopéias ou dos Lepdópteros, as lagartas que dão origem a borboletas. Desde o dia em que fez a foto, Robert Palmer tem pesquisado exaustivamente na tentativa de identificar este 'worm humanface. Ele enviou a fotografia para várias instituições: Portland Zoo, Fish & Wildlife, The Master Gardeners, Oregon Museum of Science and Industry (OMSI - Portland, Oregon), Cooperative State Research, Education, and Extension Service. Até agora, mais de duas semanas passadas desde e registro, ninguém respondeu e, quando respondem - dizem não saber 'que bicho é esse. Uns tantos, não levaram a sério a solicitação e/ou a foto. FONTE
Weird bug: Does this caterpillar have a human face?ABC3340/USA, 24.07.2015 [http://www.abc3340.com/story/29626508/weird-bug-does-this-caterpillar-have-a-human-face]
O CÃO MAIS INTELIGENTE DO MUNDO. Este Border collie - raça de cão da Bretanha - é o mais notável aluno do 'educador de cães Omar von Muller (foto abaixo), colombiano residente nos Estados Unidos, um profissional mundialmente destacado em sua especialidade.
Muitos dos 'discípulos de Muller são contratados para atuar em programas de TV e no cinema, como nos filme, Water for elephants e The Artist. Antes de se tornar um preparador de atores/atletas caninos, Muller treinou cães policiais.
Mas Jumpy não é um aluno comum. Ele vive com Muller, é tutelado pelo mestre que dedicou a ele o máximo de sua experiência. Jumpy é um fenômeno esportivo além de dominar muitas outras habilidades como, por exemplo, a arte de representar. Os vídeos, no canal do YouTube de Omar von Muller são divertidos e surpreendentes.
USA. ESTADO DE COLORADO. As margens de um lago do Colorado, Bob Kent, acompanhado por um vizinho, encontrou a estranha criatura. Estava morta.
O que a princípio e de longe parecia um peixe morto comum, de perto - mostrou-se ser um bizarro animal, um peixe com pernas. O pequeno corpo é coberto por escamas prateadas, a barriga clara, possui cauda e um conjunto de de quatro membros locomotores que dão a impressão de serem atrofiados. Bob Kent, que fez a foto do 'achado e postou no 'IMGUR (os servidor de hospedagem de fotos online) pergunta: 'Meu vizinho encontrou 'Isso às margens de uma lagoa no Colorado. O que é isto? Nas redes sociais (Internet) as opiniões divergiram: seria um caso de flagrante processo de evolução de uma espécie, a teoria darwinista em plena ação. Mutação, um fracasso da Natureza. Para outros, mutante, sim, mas produzido artificialmente, um 'resíduo de experiência laboratorial que foi parar no lago e emergiu das águas para morrer em terra. Alguns especialistas em Criptozoologia acreditam que a criatura é um experimento de laboratórios secretos sediados no estado do Colorado e esta, não seria a primeira vez que uma cobaia escapa e morre em espaço público sendo encontrada por cidadão, que ficam perplexos.
Todavia, os mais versados em biologia sentenciaram: É um Ambystoma mexicanum, também chamado 'monstro da água ou walker-fish - o peixe-andante - para os mexicanos, o Axolotl (ou Axolote). Se for um Axolotl, não é propriamente um peixe. O Axolote (se for um...) mede entre 15 até 45 cm. (foto acima) É um anfíbio que não consegue desenvolver-se completamente até a idade adulta. Eles não conseguem desenvolver pulmões e, por isso, não podem vier em terra. Somente sobrevivem na água respirando através de brânquias externas. O problema da teoria de que o estranho 'peixe do Colorado seja um Axolotl é que, desde 2013, não há registro de que qualquer desses anfíbios que tenham sobrevivido em Natureza. Estão em extinção rápida. Também não há registros de ocorrência do anfíbio mexicano vivendo no meio natural dos Estados Unidos. Significa que o 'peixe pedestre do Colorado não foi oficialmente identificado e permanece sendo um mistério biológico.
O imagem acima mostra o Megamouth de Marigondon, capturado em Janeiro de 2015 mas, extraída uma sequência de reportagem, especificamente, o trecho de um programa de jornalismo que mostra caso muito parecido com tratado nesta matéria, também ocorrido nas Filipinas mas, em 2009. Programa é o 24 Oras, segundo apurado - transmitido todos os dias, à noite - na emissora de TV filipina TV Pinoy.
FILIPINAS. ENTRE AS PROVÍNCIAS DE ALBEY E MASBATE. NA MANHÃ DE 28 DE JANEIRO, 2015 (SHARK DEVOTION, 2915) - NA PRAIA DE MARIGONDON, situada 54 km a sudoeste da capital do país - Manila - pescadores tentaram resgatar a vida de um tubarão Meagamouth que encalhou nas areias. O Megamouth é uma das mais raras espécies de tubarão em todo o mundo, somente visto antes 63 vezes na História (este é o 64º registro) - chamado Tubarão boca-larga (Megachasma pelagios - Bocão, para os mais próximos) - tão larga que poderia engolir um cervo vivo.
É um verdadeiro monstro do mar, com quase cinco metros de comprimento (15 pés), pode viver até 100 anos. É também chamado de Megachasmidae, seu nome de 'família - que divide com o único parente conhecido, o 'Tubarão-elefante ou Cetorhinus maximus.
Embora à primeira vista pareça desdentado, atrás de seus grossos lábios de peixe existe uma enorme quantidade de dentes distribuídos em 50 fileiras, um moedor.
O 'Bocão das Filipinas foi resgatado e - com muito esforço, levado até a praia. Os pescadores não reconheceram o animal, que está em extinção - e pretendiam mantê-lo vivo. Mas, a criatura não resistiu ser extraída de seu habitat. Morreu. O Ph.D. Christopher Bird, que estuda os tubarões de águas profundas na University of Southampton, Inglaterra - comentou: 'Esta espécie só foi descoberta em 1976. Ele só é visto acidentalmente e capturado do mesmo modo, quando é apanhado em redes de pescadores ou quando, eventualmente, encalha nas praias. Apesar de preferir águas profundas, o Bocão também visita a superfície em busca de alimento. A bocarra não costuma agredir presas de porte: em geral, esse tipo de tubarão vive comendo, por onde quer vá, a correnteza que passa em sua fabulosa dentadura ali deixa, como em um filtro, plânctons e pequenos animais, como medusas. FONTES
CARTY, Sara. 'Toothless' monster from the deep: Rare five meter megamouth shark, which can live for 100 years, has been caught by fishermen
NA AUSTRÁLIA, o surpreendente espetáculo da chuva de aranhas ocorre normalmente, pode acontecer em maio ou agosto, quando o sol sucede as chuvas. Apesar de conhecido, é acontecimento raro porque requer um padrão de tempo incomum. É um fenômeno estranho. A visão quase sobrenatural de uma massa de fios brancos, trançados como gaze, flutuando no ar e depositando-se, mansamente, sobre campos e casas. Porém, esse alvo e leve trás consigo passageiras, para muitos, repulsivas, milhares e milhares de aranhas. A mais recente chuva de aranhas, na Austrália, deu-se em Goulburn - NSW (estado de New South Walles) - na segunda semana de maio (2015). Os moradores do local viram a falsa névoa chegando como trilhas de vapor. Muitos temeram uma invasão dos insetos. Keith Basterfield, pesquisador do sul da Austrália, estuda, há anos, o fenômeno chamado "cabelo de anjo" e foi contactado para acompanhar o evento em Goulburn. Basterfield, possui vários registros: em 1974, em uma estrada, em Albury. Uma ocorrência em Yass e outra na Tasmânia.
Basterfield comentou: O que me espanta são as vastas áreas de cobertura das teias. Há 15 anos, uma dessa 'chuvas, em Esperance (oeste da Austrália), estendeu-se por um 40 km de diâmetro e se prolongou por cinco horas. [Depois de pousar, as teias tendem desintegram-se rapidamente].
Os filhotes são leves o suficiente para flutuar sobre os fios, as vezes, por centenas de quilômetros e podem precipitar-se de uma altura de mais de 6 mil metros. Essas teias já foram vistas por aeronaves.
A viagem fantástica das aranhas, cruzando longas distâncias, permite-lhes migrar para novas áreas, em parte por motivação do instinto que, em busca de alimento, encontram mosquitos em abundância nas zonas rurais em determinadas épocas do ano.
Uma vez em terra, as aranhas desaparecem, buscam esconderijos. Os fios, feitos de proteína, desintegram-se sem deixar traço de sua existência.
Milhões de aranhas usam este método para migrar mas, na Austrália há somente duas espécies capazes dessa proeza.
Apesar de ser incomum, qualquer região de clima temperado da Austrália e de outros países podem ser propícios ao fenômeno. Vídeos de 2013 mostram as 'aranhas voadoras no Brasil e no Texas.
BRASIL. Estado do ACRE. Na segunda-feira, 11 de Abril, o designer gráfico Edson Souza, 34 anos - em uma fazenda próxima à cidade de Xapuri, distante 188 km da capital do estado, Rio Branco, pescando com rede em um açude local - capturou uma estranha tartaruga. O animal tem um aspecto jurássico. É uma tartaruga-sauro. O animal estava extremamente cansado depois de muito lutar para escapar da rede. As pessoas ficaram surpresas ao ver a criatura, desconhecida por todos que testemunharam seu resgate. O biólogo Moisés Barbosa identificou a tartaruga. Conhecida como "matamatá", apesar da aparência exótica, ela é catalogada. Seu nome científico é Chelus fribriatus, um réptil típico da região amazônica em áreas de igapó (igarapé, mata alagada) e açudes, principalmente em ambiente onde a água é escura, parada, onde existem matas preservadas. Alimenta-se, principalmente, de peixes. A Matamatá tem uma carapaça cheia de ondulações irregulares de aspecto áspero. Barbosa explicou a estranha aparência do Chelus fribriatus: É um animal pré-histórico que habita o planeta entre 250 e 300 milhões de anos. É um dos espécimes mais antigos, que não se modificou muito ao longo das Eras. Tem um pescoço grande e largo. cheio de barbatanas flexíveis. Na água, essas barbatanas têm um movimento ondulante o quê as faz parecer algas. Isso funciona como uma camuflagem, que permite a aproximação dos peixes, suas presas potenciais.
FONTE 'Parece um dinossauro', diz jovem que pescou tartaruga exótica no AC OLHAR DIRETO/BR, 14.May.2015 [http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Parece_um_dinossauro_diz_jovem_que_pescou_tartaruga_exotica_no_AC&edt=22&id=396854]