ITÁLIA. CIDADE DE LIZZANO. REGIÃO COSTEIRA DA MARINA DE LIZIANO, PRAIA DE PALMINTIELLO. A carcaça de um animal misterioso foi encontrada na praia de Palmintiello, na linha costeira de Marina de Lizzano.
O esqueleto, no estado em que foi descoberto, medindo 2 metros de comprimento, foi preliminarmente periciado no local pelo ecologista Mimmo Carrierri que solicitou o apoio da autoridades.
Ao primeiro olhar o animal não pôde ser identificado. A estrutura da parte frontal do corpo, a região do deve ser a cabeça, parece ser dotada de três formações ósseas bastante robustas que assemelham-se a chifres.
A hipótese que certamente será apresentada é que se trata de restos de golfinho ou outro cetáceo qualquer. Veterinários já estão encarregados de identificar a espécie da criatura.
No vídeo, reportagem (em russo) da NTV (em cirílico HTB, significando National Television, TV Nacional) - canal russo de televisão. Confira o conteúdo do vídeo em legendas e na matéria abaixo.
RÚSSIA. Litoral da Cidade de Shakhtyorsk, Distrito de Uglegorsky no Sakemhalin Oblast (estado ou Província de Sakemhalin). Restos mortais de animal não identificado foi deixado pela maré nas areias da Sakhalin island (ilha de Sakhalin) - trecho próximo a Shakhtersk, o aeroporto da ilha.. Até agora (30.06.2015), o animal é considerado diferente de qualquer ser vivo encontrado na Rússia. Seu tamanho é grande, duas vezes o comprimento de um homem alto. Seu nariz ou focinho é comprido e semelhante ao bico de um pássaro.
É estranho. Parece ser um animal que, já morto ou moribundo que veio
dar em uma praia de Sakhalin Island. Tem um bico que lembra uma ave mas,
poderia ser de algum tipo de golfinho; porém, sua pele, que lhe cobre o
corpo grande, duas vezes o tamanho de um homem - tem uma notável camada
de pelos. Não há golfinhos peludos. Ninguém sabe o quê 'ele é.
Fotos do animal, postadas em redes sociais, causaram numerosas
cogitações sobre a 'identidade do achado. Alguns acreditam que pode ser
um golfinho do rio Ganges, Índia - por causa da forma do corpo e bico (foto acima). Mas
a presença de pele e pelos na cauda,, além do tamanho - o dobro do
normal em um golfinho indiano do Ganges - tornam a hipótese
insustentável. Um especialista escreveu (na Internet) que, simplesmente, não é possível para um golfinho do Ganges, de água doce, sobreviver tão longe de seu habitat e, ainda mais, em pleno oceano, em água salgada. Outros perguntam: seria um mutante?
O vice-diretor do Sakhalin Research Institute of Fisheries and Oceanography - Nicolai Kim, opinou: 'A julgar pela aparência da cabeça, seria um golfinho gigante mas, a característica da pele[da cauda], aponta para alguma espécie rara. Duvido que ele seja adaptado às nossas águas. Muito provavelmente foi arrastado por correntes marinhas. Aqui, muitas vezes, aparecem espécies tropicais e subtropicais. No frio e desorientados, acabam nas praias, lançados pelas marés e ali, morrem. Eu creio que é algum tipo de golfinho no entanto, os pelos são incomuns. Os golfinhos não têm qualquer pelo.
ESPÉCIME PRÉ-HISTÓRICO Em todo o mundo, existem cerca de 40 espécies de golfinho. O maior desses animais é o Orca, que pode alcançar até 10 metros de comprimento, comumente conhecido como 'baleia assassina. De acordo com o professor de biologia marinha da Essex University - David Smith, embora - ao nascer, os golfinhos tenham folículos pilosos e uma tênue pelagem, esta, desaparece em poucos dias. Ter a pele ou couro liso é importante para esses animais uma vez que impede parasitas de aderirem ao corpo do cetáceo e facilita o deslocamento na água, diminuindo o atrito. Smith sugeriu que a criatura da Sakhalin Island poderia ser um espécime pré-histórico, preservado no premafrost e liberado pelo eventual degelo de uma camada Para o professor de Biologia da Oxford University - Alex Rogers, o 'monstro pode ser uma 'berardius - gênero ao qual pertencem duas espécies de baleias, as chamadas baleias-bicudas, que habitam águas frias do Hemisfério Sul e temperadas-frias do Hemisfério Norte. Essas baleias podem chegar a 13 metros de comprimento. Rogers lembra ter visto fotografias de uma dessas baleias, morta nas ilhas Falklands com ...uma aparência peluda semelhante à da carcaça da Rússia; e acrescenta que tal aparência pode ser decorrência de de um tecido subcutâneo muito deteriorado. Sobre a causa da morte do indivíduo, o biólogo destacou: 'As baleias-bicudas são particularmente sensíveis aos distúrbios orgânicos causados pelos sonares militares mas, é impossível dizer se essa foi a razão da morte.
UPDATE SOBRE O MONSTRO DE SAKHALIN ISLAND
EM 02 de Julho de 2015, novas informações vieram à tona - sobre o monstro de Sakhalin Island.
O mistério sobre a criatura certamente jamais será desvendado. Estranhamente, nem pesquisadores acadêmicos nem autoridades sanitárias cuidaram de remover o animal para perícia.
Deste modo, ele desapareceu, talvez para sempre, pois foi engolido pelo mar de onde veio durante uma tempestade.
Uma residente local Olga Begunova, 47 anos (2015) - que fotografou o cadáver, comentou com minúcias a aparência do monstro.
Ao que parece, era maior do que inicialmente divulgado. Somente suas suas grandes mandíbulas mediam cerca de 70 cm. Os dentes estavam podres.
A cauda tinha entre três e cinco metros e o corpo propriamente dito, dois metros. Era peludo, não tinha barbatanas mas, possuía algo como pés ou patas.
Enquanto isso, os 'especialistas (como os russos que aparecem no vídeo acima, na reportagem da TV), baseados somente nas fotos, pois não providenciaram a remoção da carcaça nem se deslocaram para examinar no local - inclinam-se pela hipótese de que seja mesmo 'algum tipo de cetáceo conhecido.
O diretor adjunto de Pesquisa do Primorye Oceanarium, Vadim Serlov declarou: 'O mais provável é que seja [fosse] um indivíduo [de] grande [porte] da família do golfinhos bicudos ou baleias bicudas que, de fato, são raros de se ver na costa.
Um membro do Kamchatka Research Institute of Fisheries and Oceanography - Sergei Kornev rejeitou - vendo as fotografias, que o animal tivesse pelos, como afirmaram as testemunhas.
Antes, segundo Kornev - os tais pelos são apenas 'cerdas e justificou: Quando um animal morto passa muito tempo na água, sofre ação de numerosos predadores e microrganismos e as cerdas são parte dos danos causados por esse processo [de decomposição].
FONTES STEWART, Will e WYKE, Tom. What is this mysterious 'furry dolphin'? Remains of bizarre-looking creature washed up on Russian coast baffles scientists DAILY MAIS, 30.05.2015 [http://www.dailymail.co.uk/news/article-3144451/What-mysterious-furry-dolphin-Remains-bizarre-looking-creature-washed-Russian-coast-baffles-scientists.html] LIESOWSKA, Anna. Remains of sea creature washed up in Far East SIBERIAN TIMES, 30.06.2015 [http://siberiantimes.com/other/others/news/n0282-mysterious-remains-of-sea-creature-washed-up-in-far-east/]
OS MONSTROS DO MAR são um tema muito antigo, pertencente à mitologia dos seres e fenômenos assombrosos que alimentam o pavor nas trevas da mente humana. Em todas os litorais do mundo, onde existe mar existe o fascínio, atração e respeito. O mar pode ser perigoso. Muitos têm medo do mar.
'NO QUINTO DIA.
'Deus criou os monstros marinhos
e toda a multidão de seres vivos que enchem as águas...
1:21
Os vastos oceanos foram e ainda são um grande mistério, não somente no imaginário popular mas, também, para as Ciências - que estão longe de conhecer todos os segredos do 'mundo água. Segredos não somente biológicos mas, bioquímicos, físicos, geológicos, geográficos, hidrográficos, ecológicos e até antropológicos - posto que é fato estabelecido que ao menos algumas civilizações ou cidades, centros de civilização - desapareceram da face da Terra e foram - e estão sendo - achado submersos, no fundo do mar. Território imprevisível e por isso mesmo hostil, mesmo para os grande navios atuais, durante muito tempo a crença nos monstros do mar manteve a maior parte do 'Impérios humanos longe da vastidão das águas profundas. Mesmo o período das Grandes Navegações da chamada Idade Moderna - começaram timidamente, limitadas por embarcações e c parcos conhecimentos, incapazes e insuficiente para uma aventura em mar aberto. As primeiras rotas luso-espanholas, por exemplo, seguiam a linha da orla marítima em direção ao sul. É famoso o fato de que Vasco da Gama ao dobrar o Cabo das Tormentas, no extremo sul da África, além de 'descobrir o caminho para as Índias - também desafiou o mito de que ninguém jamais passaria daquele ponto, por causa dos grandes perigos das correntezas e dos gigantescos monstros que rondavam o local. A origem dessas crenças é muito simples. Os monstros do mar existem. São reais e mais monstruosos deveriam parecer aos marujos que sobreviveram ao confronto entre um antigo navio à vela e uma baleia Megalodonte. E gigantes dos mar pareceram sempre fabulosos- aos olhos daqueles que se depararam com uma destas criaturas - ainda que moribunda ou morta depois de encalhar em uma praia. Tal como hoje, também no passado, muitos tubarões e baleias colossais encontraram seu fim arremessados por uma maré violenta, já feridos e agonizantes, nas areias de um litoral em maré vazante. Nesta reportagem apresentam-se 5 casos, mais ou menos recentes, ocorridos entre 2009 e 2014 - quando 'monstros do mar foram encontrados, em praias e manchetes do mundo. A RARIDADE QUE ESTÁ SE TORNANDO COMUM
Embora bem conhecidos, os encalhes de tubarões e baleias gigantescos não eram um acontecimento banal. Tanto é assim, que os achados de Tubarões Boca-larga vinha sendo e ainda é cuidadosamente monitorado e catalogado. O último caso, Filipinas - 2015, recebeu o número 68. Em 30 de março de 2009, mais uma vez nas Filipinas (veja o caso abaixo) - o Megamout encontrado foi 40º registrado. Se o número de não registrados for muito expressivo em relação aos registrados, a situação poderá ser considerada normal. Porém, os registros são úteis como amostra que revela um fato estranho: o número de grandes bestas do mar, não somente tubarões e baleias, mais também enormes peixe-remo e serpentes incomuns também estão morrendo nas praias. Ainda que esses animais, habitantes de águas profundas, eventualmente visitem a superfície dos mar aberto, isso não é comum em águas rasas. De fato, não há uma razão para estes gigantes se aventurarem voluntariamente tão próximos ao litoral. Muitos dos 'encalhados apresentam lesões, muitas vezes fatais. Não raro, aparecem nesse estado terminal depois de violentas tempestades. O número expressivo e crescente de 'bestas do mar sendo 'cuspidas na Terra pode ser um indicativo de que Forças naturais convulsivas podem estar em atividade no leito dos Oceanos. Terremotos submarinos, escape de material vulcânico incandescente e gases, mudanças de temperatura, direção e fluxo de correntezas marinhas, invasões de terras litorâneas pelo avanço das águas decorrente de mudança nos níveis do mar, eventos distantes dos olhos vigilantes, monitoramento e controle da Ciência moderna - e seus equipamentos. Eventos geológicos, maremotos, variações ambientais, bioquímicas e físicas, enfim - alterações na dinâmica da vida submarina poderiam estar causando essa situação entre os grandes cetáceos, tubarões e criaturas outras, exóticas, de águas profundas. Os animais estariam - então, enfrentando condições adversas à sua sobrevivência. Adversas o suficiente para expulsá-los subitamente de seu habitat natural, desorientando-os, afetando-os a ponto de conduzirem-nos à morte certa nas proximidades das águas rasas.
FONTES Deep-sea 'alien' identified as a rare Megamouth shark is reefed from a Japanese ocean and cut open in front of a crowd of 1,500 spectators DAILY MAIL, 08.05.2014 [http://www.dailymail.co.uk/video/news/video-1094131/Rare-Megamouth-shark-caught-dissected-Japan.html] LEE, Jane J. Rare Megamouth Shark Caught Off Japan’s Coast NATIONAL GEOGRAPHIC, 09.05.2014 [http://voices.nationalgeographic.com/2014/05/09/rare-megamouth-shark-caught-off-japans-coast/] YOUTUBE: Rare megamouth shark captured off Japan medi ofice CH Published on may 7, 2014 [Rare megamouth shark captured off Japan] FILIPINAS, 2014. Praia de SABANG WEST/povoado. Cidade de BUGASONG, Provincia de Antique
Caso pouco divulgado. Veio a público graças ao YouTube, Facebook e um website discreto, acadêmico, dedicado à Ictiologia (vida marinha, especialmente peixes e cetáceos).
No website ICHTHYOLOGY/Sharks (2014) o espécime foi catalogado sob o nº 62* entre os Megmouth capturados/resgatados mortos ou moribundos nas praias ou encontrados, aprisionados em redes.
* FLMNH Ichthyology Department: Megamouth, Florida Museum of Natural History.
(Lista dos avistamentos confirmados de Megamouths)
Este parece ser o caso do animal da Praia de Sabang West - imobilizado pelas redes, refém do atoleiro nas areias em águas rasas.
Nessa ocorrência, verificada em local remoto, observa-se que não há maiores cerimônias no trato com o tubarão. Não apareceram agências de notícias, grandes ou pequenas, locais ou nacionais.
Não há biólogos nem estrutura laboratorial no local durante todo o processo de resgate, que demorou um tempo considerável, como é possível perceber no vídeo, de longa - que neste blog, foi editado (eliminando repetições da agitação do povo).
O pescador que descobriu a gigante em sua red, auxiliado por uns poucos voluntários ajudantes, cercados por dezenas de populares curiosos, enfrentaram grande dificuldade para laçar de forma conveniente a criatura e depois, arrastá-la terra acima, para longe da orla, com um veículo improvisado.
Uma primeira tentativa, de laçar o 'bicho pela cauda logo mostrou-se inconveniente. O peso do animal certamente resultaria na perda do rabo, O jeito foi ajustar a corda azul, aparentemente feita de material sintético, loga abaixo da cabeça.
VÍDEO IRONIZADO por pessoas que puseram em dúvida a existência de uma localidade ou vila de Sabang e por consequência, depreciaram a veracidade do material, essas pessoas enganaram-se. No universo de desinformação do YouTube, este é um vídeo credível.
A vila e praia de Sabang não somente existe como está no mapa, situada nos arredores da cidade de Bugasong - na província (ou unidade administrativa de antique - nas Filipinas, exatamente como foi mencionado na informação abaixo dos vídeos: o original, publicado na página oficial da cidade de Bugasong juntamente com várias fotos - no Facebook (na rede desde 2012) - no dia 13 de março de 2014.
A página e o álbum de fotografias dedicado ao evento, considerado um momento memorável, mostra fotografias do resgate do Megamouth e do banquete desfrutado pela população com o preparo do bicho segundo as tradições culinárias filipinas.
FONTES BUTTIEG, Alex. Megamouth Shark #62: Washed Ashore Sabang West, Bugasong, Antique, Philippines FLMNH Ichthyology Department: Megamouth, Florida Museum of Natural History. 14/03/2014
Distribution Table of Confirmed Megamouth Shark Sightings
(Lista dos avistamentos confirmados de Megamouths)
[http://www.flmnh.ufl.edu/fish/sharks/megamouth/tablemega.htm] Megamouth Shark at Sabang West (14Mar14) BUGASONG ONLINE/Facebook [https://www.facebook.com/media/set/?set=a.614440575315070.1073741928.276634775762320&type=1]
O imagem acima mostra o Megamouth de Marigondon, capturado em Janeiro de 2015 mas, extraída uma sequência de reportagem, especificamente, o trecho de um programa de jornalismo que mostra caso muito parecido com tratado nesta matéria, também ocorrido nas Filipinas mas, em 2009. Programa é o 24 Oras, segundo apurado - transmitido todos os dias, à noite - na emissora de TV filipina TV Pinoy.
FILIPINAS. ENTRE AS PROVÍNCIAS DE ALBEY E MASBATE. NA MANHÃ DE 28 DE JANEIRO, 2015 (SHARK DEVOTION, 2915) - NA PRAIA DE MARIGONDON, situada 54 km a sudoeste da capital do país - Manila - pescadores tentaram resgatar a vida de um tubarão Meagamouth que encalhou nas areias. O Megamouth é uma das mais raras espécies de tubarão em todo o mundo, somente visto antes 63 vezes na História (este é o 64º registro) - chamado Tubarão boca-larga (Megachasma pelagios - Bocão, para os mais próximos) - tão larga que poderia engolir um cervo vivo.
É um verdadeiro monstro do mar, com quase cinco metros de comprimento (15 pés), pode viver até 100 anos. É também chamado de Megachasmidae, seu nome de 'família - que divide com o único parente conhecido, o 'Tubarão-elefante ou Cetorhinus maximus.
Embora à primeira vista pareça desdentado, atrás de seus grossos lábios de peixe existe uma enorme quantidade de dentes distribuídos em 50 fileiras, um moedor.
O 'Bocão das Filipinas foi resgatado e - com muito esforço, levado até a praia. Os pescadores não reconheceram o animal, que está em extinção - e pretendiam mantê-lo vivo. Mas, a criatura não resistiu ser extraída de seu habitat. Morreu. O Ph.D. Christopher Bird, que estuda os tubarões de águas profundas na University of Southampton, Inglaterra - comentou: 'Esta espécie só foi descoberta em 1976. Ele só é visto acidentalmente e capturado do mesmo modo, quando é apanhado em redes de pescadores ou quando, eventualmente, encalha nas praias. Apesar de preferir águas profundas, o Bocão também visita a superfície em busca de alimento. A bocarra não costuma agredir presas de porte: em geral, esse tipo de tubarão vive comendo, por onde quer vá, a correnteza que passa em sua fabulosa dentadura ali deixa, como em um filtro, plânctons e pequenos animais, como medusas. FONTES
CARTY, Sara. 'Toothless' monster from the deep: Rare five meter megamouth shark, which can live for 100 years, has been caught by fishermen