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segunda-feira, 1 de junho de 2015

O Mistério do Homem da Rodésia - Morto a Bala Há Milhares de Anos Atrás


ARQUEOLOGIA OCULTA. Existem achados arqueológicos que são absolutamente 'impossíveis. mas, eles acontecem e permanecem inexplicáveis.

Essas estranhas peças resistem a qualquer explicação que se encaixe na cronologia pré-histórica e geológica. Sendo assim, são oficialmente relegadas aos arquivos mortos.

Uma dessas descobertas são os restos mortais de um bisão (foto acima), em exposição no Museum of Paleontology - em Moscou, cuja morte foi causada por um anacrônico impacto de projétil que o alcançou em altíssima velocidade.

O orifício por onde entrou o projétil é perfeitamente redondo. O projétil em si ou qualquer sinal dele não foram encontrados mas a lesão no osso é semelhante àquela que poderia ser causada por uma bala de arma de fogo tal como as que usamos hoje ou, ainda mais espantoso, é mais preciso porque não causou estrias nas bordas. O animal, nativo da região da Yakuza, na Sibéria Oriental - viveu na região há mais de 30 mil anos.

O CAÇADOR NEANDERTHAL



Outros desses casos estranhos é chamado de 'O Caso do Caçador Neanderthal. Em 1921, o British Museum (Museu Britânico/UK) recebeu um crânio humano portador de uma excêntrica característica. 

Foi achado no Zâmbia (África, antiga Rodésia), em uma mina de Zinco localizada em um sítio remoto. Ali, os trabalhadores - os mineiros - depararam-se com uma caverna. O lugar estava repleto de ossadas humanas, como se fosse um cemitério pré-histórico.

Nas circunstâncias, a coleta dos ossos  foi feita de forma precária, amadora mas, em meio ao material que chegou às mãos dos especialistas foi descoberta a peça que foi chamada de 'Broken Hill Man ou 'Homem da Rodésia, da linhagem africana dos Neandertais.

Estudos do crânio desse homem revelaram dois fatos: o Homem da Rodésia tinha vivido há muitos milhares de anos e havia indícios de que poderia ter sofrido de alguma doença de origem mental - ou neurológica.

Porém, o mistério daquele crânio eram dois orifícios perfeitamente redondos, com a mesma medida de diâmetro, localizados em lados opostos da lateral da fronte como se algo tivesse transpassado a cabeça do indivíduo ou, ainda, como se 'algo, um instrumento ou ferramenta de precisão, tivesse entrado por um lado da cabeça e saído pelo outro.

A possibilidade dos orifícios terem sido produzidos por objetos tais como lança ou flecha são inexistentes. O resultado de uma agressão desse tipo, no crânio, seria muito diferente do que o verificado.

Impossível não associar a lesão a um tiro disparado com uma arma de munição muito avançada ou mesmo, quem sabe, um instrumento cirúrgico. Testes demonstraram que os orifícios foram feitos no momento da morte e o 'projétil - ou o quê tenha sido, atingiu a vítima a grande velocidade.

Na época, as autoridades judiciais alemãs declararam que '...positivamente, o dano no crânio do Homem rodesiano somente poderia ter sido causado por uma arma de fogo (NOORBERGEN Apud CHILDRESS, 1989).


Não importa qual seja o veredito sobre as ruínas do Zimbabwe, aparentemente, homens sofisticados viveram no sul da África há milhares de anos. 

Rene Noorbergen, em seu livro - Secrets of the lost races, com o subtítulo Who Shot Rhodesian Man? (Segredos das Raças Perdidas: Quem baleou o homem da Rodésia?) Noorberg informa que no Museum of Natural History, em Londres, está em exibição o crânio de um Neanderthal descoberto próximo a Broken Hill, Rodésia, em 1921.

'No lado esquerdo do crânio há um buraco perfeitamente redondo sem estrias radiais que deveriam estar ali se o buraco fosse causado por uma lança ou flecha'. [Mas...] o mesmo tipo de [de orifício] em crânios de pessoas que foram atingidas por tiro de poderosos rifles. (NOORBERGEN Apud CHILDRESS, 1989)

O fato é que - se possível fosse dentro do paradigma (modelo) histórico academicamente aceito pelos 'cientistas sérios - o resultado de uma perícia imparcial nos casos do Bisão da Sibéria e do Homem da Rodésia - deveria necessariamente admitir que ambos sofreram lesões provocadas por armas, ferramentas ou dispositivos cuja existência é inimaginável para a época em que viveram.

A precisão e limpeza dos orifícios, na verdade, é algo que não cabe sequer nos padrões de lesão causados pela tecnologia das armas mais conhecidas e usadas atualmente.

Armas que disparam raios laser já são possíveis hoje mas, nem por isso, são uma realidade prática em largo uso. No entanto, a morte do Bisão e do Homem da Rodésia parecem ter sido causadas, exatamente por uma arma desse tipo ou, no mínimo, por um rifle ultra moderno. (CHILDRESS, 1989)

FONTES
Researchers discover bullet holes in Million year old prehistoric skulls
ANCIENT CODE. Abril, 2015
[http://www.ancient-code.com/researchers-discover-bullet-holes-in-million-year-old-prehistoric-skulls/]
CHILDRESS, David Hatcher. Lost Cities & Ancient Mysteries of Africa & Arabia
Adventures Unlimited Press, 1989
[http://builtbooks.com/4093-secrets-of-the-lost-races-new-discoveries-of.html]
*pdf free download acessado em 01.06.2015

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Jovem Africano Sacrifica genitália em magia Para Ficar Rico

Chamangeni Zulu. Ele ri...

ÁFRICA SUL-ORIENTAL. REPÚBLICA DE ZAMBIA. EM 24 DE MARÇO DE 2014. Aconteceu nos limites da modesta cidade de Chipata, Chamangeni Zulu - um jovem com idade estimada entre 20 e 24 anos, proveniente do país fronteiriço, República do Malawi, estava fazendo um... roteiro turístico exótico no país de Zâmbia.

Lá chegando resolveu visitar Chipata que, apesar de pequena, com seus pouco mais de 100 mil habitantes, é a capital da província de Ngoni, região oriental do país.

Chipata tem um arco de boas vindas, um hospital, um centro comercial e uma poucas escolas. Além disso, só um campo de golfe, uma mesquita e... uma pista de pouso. Ali, vive um grande número de nativos transitam entre a floresta e a urbe. Tem muita gente transitando ali mas Chamangeni Zulu envolveu se com em feiticeiro.

Atrás de riqueza fácil, fortuna na vida, Zulu decidiu lançar mão de um feitiço que o novo 'amigo providenciaria. Cheio de fé (ou andou chupando uma manga muito especial) submeteu-se a tudo à quê foi induzido.



O feiticeiro providenciou TUDO que era necessário.

Ele não foi enganado.  O feiticeiro foi franco.  Advertiu que parte da magia consistia em sacrificar partes do corpo. Mesmo assim, Zulu foi para o mato com o mandingueiro e ali, permitiu-se ficar exposto a uma hiena faminta que devorou seus órgãos genitais e 3 dedos de um pé. O feiticeiro... ficou olhando.

Calmo, rindo, na cama do Hospital Geral de Chipata, ele explicou o episódio, em entrevista aos midia locais:  

Eu fui até um arbusto onde fui instruído a ficar nu. Então, veio uma hiena e começou a comer meu pé. Minha 'masculinidade também foi comida. Ele lutou, por isso só perdeu aqueles de dedos e os acessórios genitais. 

Ferido, mas com o feitiço feito, Zulu arrastou-se até a estrada (o feiticeiro tinha outros compromissos), onde foi resgatado e por policiais e levado ao hospital.

Zulu, parece indiferente ao drama Ele fez sua parte, entregou sua oferenda, agora é só ter fé e esperar para que seu desejo seja atendido, ser um homem rico, eunuco mas, eunuco rico.

FONTE: BOND, Anthony. Man lets hyena eat his GENITALS after being told it would make him rich.
MIRROR/UK, 31/03/2014
[http://www.mirror.co.uk/news/world-news/hyena-attack-chamangeni-zulu-loses-3319631]

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Chimpanzés – Sofrimento Humano na Consciência da Morte


O Chimfunshi Wildlife Orphanage é um famoso orfanato e
santuário para Chimpanzés, a única instituição do tipo no
mundo, localizado na Copperbelt province, no Zâmbia – África.


ZAMBIA, Africa – No orfanato e santuário de chimpanzés de Chimfunshi, cientistas do Max Plank Institute for Psycholinguistics (sediado na Holanda) e da Gonzaga University, de Whashington (USA) comprovaram que chimpanzés não somente têm consciência da morte de seus semelhantes como, também, possuem uma cultura, um padrão comportamental diante da finitude da vida em relação a seus entes queridos falecidos. Os pesquisadores, Drª Katherine Cronin, Edwin Leeuwen, Mark Bodamer e Innocent Chitalu Mulenga, conseguiram registrar os procedimentosde luto dos animais em uma sequência de vídeo.

Resultado de longo tempo de observação, é uma descoberta surpreendente porque uma das características sempre apontadas como distintiva, peculiar aos seres humanos é, o sentimento da perda diante da morte, o luto, a cultura. As mães chimpanzés têm um longo tempo, em termos de vida animal, para estabelecer laços íntimos com seus filhos. Amamentam-nos até os dois anos e acompanham seu desenvolvimento até os seis. Mas a relação afetiva se estabelece bem cedo.

A sequência filmada pelos cientistas que trabalham no santuário de Chimfunshi, um registro inédito, mostra uma chimpanzé em pleno processo ou experiência de luto por seu bebê, morto com apenas 16 meses de idade.

Em um primeiro momento, a fêmea demora a se convencer que o bebê morreu. Ela o carrega por mais de 24 horas até que, enfim, resolve colocá-lo no chão. Ela faz isso com ternura. Mas ainda não está certa da morte do filho e permanece cercando o corpo, tocando-lhe o rosto e o pescoço com os dedos para certificar-se da verdade: tudo indica que não há mais vida no macaquinho.

Porém, ela ainda duvida e leva o corpo para outros chimpazés da comunidade ou bando. Ela parece querer uma segunda opinião e demora-se, ainda um tanto, para aceitar o fato. Somente no dia seguinte o corpo foi, finalmente, abandonado. Aparentemente, aquela fêmea havia, naquela situação, aprendido sua primeira e definitiva lição sobre a vida: a irremediável morte e seu mais freqüente companheiro, o sofrimento dos vivos.





Por quê a mãe carraga o filho morto por dias ou semanas? Primeiro, ela jamais abandonaria um filhote vivo. Ela precisa ter certeza de que não há mais vida naquele ser. A fêmea somente abandona o filhote quando certifica-se de que a vivacidade não retorna àquele corpo mesmo com o passar de até muitos dias.

Ela sabe que o filhote, de algum modo, ainda que imcompreensível, não está mais ali. Finalmente a chimpanzé se convence de algo mudou e não mais confunde o morto com o vivo; não mais reconhece a presença da cria na massa inerte. E assim os chimps aprendem e sentem o quê é a morte.

Drª Katherine Cronin comenta a pesquisa: Os vídeos são extremamente valiosos porque questionam a verdadeira dimensão da mentalidade desses primatas e fornecem indicações do que (realmente) se passa na mente deles. Relatórios anteriores documentaram mães que carregaram seus filhotes mortos durante dias ou mesmo semanas, mostrando a força do vínculo entre a mãe e filho.

A pesquisa reafirma um estreita proximidade entre os humanos e determinadas espécies de macacos. Os chimpanzés alguns dos mais próximos parentes do homo sapiens. Eles são capazes de produzir uma resignificação de objetos, diferentes materiais, como fragmentos de madeira, pedras, conchas, cabaças etc., que escolhem e passam a usar como ferramentas no dia-a-dia; também conseguem organizar-se em grupos de caça e executar ações planejadas com antecedência. Além disso, o chimpanzé é um dos poucos animais da fauna terrena capaz de reconhecer a si mesmo em um espelho e, ainda, tendo consciência de que a imagem contemplada é apenas um reflexo

FONTE: A mother's grief: The startling images which show how chimpanzees mourn their dead just like humans.
IN DAILY MAIL, UK - publicado em 31/01/2011
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1352119/Chimpanzees-mourn-dead-children-just-like-humans.html].