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sexta-feira, 16 de agosto de 2024

👻 O PESO DA ALMA 💀

CAPTORES DE ALMAS: A crença em algo que sobrevive à morte física do ser humano é uma tradição cuja origem se perde nas Eras mais recuadas da história. 

É uma crença compartilhada por todas culturas de todos os povos do mundo. Esse algo [ou, melhor, esse alguém] que sobrevive à falência da carne é chamado espírito, alma e entendido como verdadeira essência, verdadeiro Ser, da entidade humana. 

A partir de meados do segundo milênio d.C., [período da Renascença seguido da Idade Moderna e do posterior Iluminismo] com a advento dos avanços das ciências e técnicas associadas, como Anatomia, Física, Química, a investigação sobre a alma ganhou novos instrumentos. 

Em 1854, o anatomista alemão Rudolph Wagner [1805-1864] sugeriu a existência de uma substância especial, anímica, que poderia ser identificada através da pesquisa científica. 

Wagner foi ridicularizado e seu rival acadêmico, Ernst Haeckel [1834-1919] sugeriu que ele [Wagner] deveria tentar liquefazer a alma [já que era uma substância] e congelar para poder exibi-la em uma garrafa. 

A natureza da alma humana foi um assunto muito discutido nos meios intelectuais da era Vitoriana*, especialmente entre grupos dedicados à investigação do mente. Muitos desses entusiastas eram cientistas renomados. 

Muitas conclusões filosóficas foram formuladas mas nada foi obtido em termos de evidências objetivas. Era um beco sem saída: como provar a existência da alma e suas propriedades físicas ou metafísicas?

* ERA VITORIANA: Período de reinado da rainha Vitória, do Reino Unido, meados do século XIX [anos 1800], entre 1837 e 1901
Em 1886, o Dr. Duncan MacDougall [1866-1920], um cirurgião de Massachusetts, teve uma idéia: talvez fosse possível usar uma balança de precisão para pesar um homem à beira da morte e comparar os resultados, a diferença de peso antes e depois do óbito. 

MacDougall pretendia descobrir se alguma coisa desprendia-se do corpo no momento da morte. Se tal ocorresse, haveria diminuição de peso e a diferença seria o peso da alma.

MacDougall, membro da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, era fascinado com a idéia da personalidade sobreviver à morte. 

Uma das questões que intrigava o cientista era a localização da alma em relação ao corpo. Ele achava impensável que essa misteriosa energia que vivifica o ser humano não ocupasse nenhum espaço na esfera da matéria física corporal. 

Isso parecia-lhe evidente posto que aquilo que anima o ser vivo parece abandoná-lo no momento de sua morte.

MacDougall cogitou, então, que a alma deveria, sim, ser um tipo de matéria dotada de alguma massa mensurável e por via desse raciocínio concebeu o experimento de pesagem dessa misteriosa matéria vivificante.

A BALANÇA DOS MORIBUNDOS

Em 1901, MacDougall adaptou a estrutura de uma balança industrial de grande precisão. A balança era sensível a diferenças de 5 gramas. 

De um lado, uma cama de hospital também adaptada para ser o mais leve possível; do outro lado da balança, pesos individuais que poderiam ser adicionados ou removidos de modo a precisar qualquer diferença de massa.

O equipamento foi instalado no hospital e o cirurgião recrutou seus voluntários: entre pacientes terminais. 

Em 10 de abril de 1901, a oportunidade chegou: as 5:30 da manhã um moribundo que sofria de tuberculose foi colocado na balança das almas. 

O experimento foi observado por quatro pessoas incluindo o Dr. MacDougall. O paciente, exaurido pela doença, estava calmo. Qualquer alteração de peso era anotada.

E houve alterações, acompanhadas e analisadas. Ao longo de três horas, registrou-se uma diminuição pequena mas constante do peso do homem, que foi atribuída à perda de água via transpiração e subseqüente evaporação do líquido. As 9 horas, o paciente piorou e morreu em poucos minutos.

MacDougall relata o que foi verificado: A vida deixou-o de imediato e balança imediatamente acusou uma queda de peso abrupta, como se algo tivesse saído do corpo. Não era muita coisa, mas era alguma coisa: 21 gramas. 

21 GRAMAS
Dr. Duncan MacDougall. Haverhill Public Library, Massachussets

Evidentemente, como cientista, MacDougall ficou animado com aquele resultado porém, longe de satisfeito. Afinal, era somente a primeira experiência e era necessário explorar todas as explicações possíveis para a aquela perda de 21 gramas. Aquele primeiro moribundo foi minuciosamente analisado.

O homem não defecara na hora da morte, Tinha urinado mas toda a urina que saíra do corpo permanecera na cama hospitalar absorvida por toalhas de papel previamente colocadas e, portanto, inclusas na conta do peso antes do óbito. Também a relevância da respiração foi testada em experimentos posteriores e constatou-se que não influenciava a diferença de peso.

Em novembro daquele ano [1901] MacDougall teve a oportunidade de testar sua balança dos moribundos em outro paciente. 

Também este era homem e sofria de tuberculose. Um quadro aparentemente semelhante ao do primeiro paciente. 

Com o homem na balança, as medições foram feitas durante quatro horas e quinze minutos. Neste ponto, o homem parou de respirar mas seu rosto continuou a se contorcer por 15 minutos.

MacDougall relatou: Coincidindo com o último movimento facial, o ponteiro [da balança] caiu. A perda de peso registrada: meia onça, ou seja 15,5 gramas. 

Novamente, MacDougall tentou explicar a diferença em termos convencionais mas não teve êxito. Não foi possível explicar onde foram parar as 15 gramas e meia. MacDougall começava a se permitir considerar a real possibilidade de que algum tipo matéria, uma alma!? deixava o corpo depois da morte.

Entre janeiro e maio de 1902, outros dois moribundos foram testados em condições ideais. Nos dois casos, verificaram-se perdas de 10 e 14 gramas no momento da morte. 

A essa altura, o assunto tornado público, causava polêmica e havia aqueles que se oponham às experiências, e outros tantos que exigiam monitorar as pesagens. 

A pesquisa de MacDougall interessou ao presidente da Sociedade Americana de Pesquisas Psíquicas, Dr. Richard Hodgson contudo havia uma certa relutância por conta do temor de que no fim outros pesquisadores tratar-se tudo de uma grande fraude ou de algum erro grosseiro de método.

MacDougall, persistente, continuou sua pesquisa e repetiu a experiência utilizando 15 cães. Os cães foram anestesiados antes de serem colocados no prato [leito] da balança na balança. A seguir, foram mortos.

Ao contrário do que acontecia com os seres humanos, nenhuma perda de peso foi registrada no momento das mortes. MacDougall concluiu que o fenômeno de perda de peso na hora morte era exclusivamente humano. Isso poderia, simplesmente, significar, que o homem detinha em si, quando vivo, alguma matéria-energia que os animais não possuíam.

* [Imagine-se que o resultado da experiência fosse o contrário. Seria o escândalo das provas e contraprovas de que os animais têm alma. Eis porque pesquisas como as de MacDougall assustavam certos ideólogos, especialmente os religiosos e donos de açougues, ahn?!... Afinal, o exame acurado desse tipo de questão poderia, conforme seus resultados, transformar inocentes pecuaristas e comerciantes em assassinos de criaturas dotadas de alma. Meditemos...]

A essa altura, era notório que as experiências do Dr. MacDougall não agradavam a seus superiores no Hospital que, finalmente, proibiram as atividades do cientista. 

Ele se calou e e parou de divulgar suas descobertas ou atividades durante alguns anos. Reapareceu 11 de março de 1907 com um longo artigo no New York Times.

A publicação despertou imediata polêmica. Os céticos oferecendo explicações racionais; os simpatizantes acrescentando suas próprias teorias e relatos. Foi um clamor público. 

MacDougall escreveu, então, outro artigo que foi publicado simultaneamente na prestigiada revista científica American Medicine e no Journal of American Society for Physical Research.

Nesse segundo texto, reapresentou suas provas e foi mais explícito em sua conjectura sobre definição do peso, obtida nas experiências, como prova da existência da alma. Foi mais além: afirmava, pois era evidente, que a substância da alma era mais leve que o ar. 

Embora a discussão não tenha progredido em termos práticos a idéia de que um cientista tinha pesado alma era fascinante, irresistível ao desejo individual e coletivo de ter a certeza da imortalidade humana. 

Mais tarde, o trabalho de MacDougall inspirou o poema de Laura Gilpen, O Peso de Uma Alma e, em 2003, o filme 21 Gramas.

O INSISTENTE MISTÉRIO DO MOMENTO DA MORTE
Meister von Heiligenkreuz, 1425
Um moribundo entrega sua alma a Deus

MacDougall não deixou seus relatórios disponíveis para a consulta mas a correspondência trocada com Richard Hodgson contêm informações sobre a pesquisa, como a descrição completa dos métodos, os resultados e as circunstâncias de experiências com seis pacientes.

Nas cartas, MacDougall deixa claro que, com exceção do primeiro paciente, todos os outros experimentos apresentaram problemas. 

O paciente dois, como mencionado acima, apesar de clinicamente morto, demorou 15 minutos com espasmos na face gerando dúvida sobre o momento do óbito. 

O paciente três também apresentou um fator de incerteza e oscilação incerta do marcador da balança porque, na verdade, não foi possível determinar o momento exato em que o coração cessou sua pulsação. Situação similar aconteceu com o paciente seis.

* Essas incertezas nas experiências de MacDougall parecem indicar que  morte é um processo que avança aos poucos e quase nunca de um só golpe. Para os tibetanos, pode-se morrer em uma fração de segundo, pode-se morrer por vontade própria ou ficar morrendo durante dias até o desprendimento, separação completa entre o Espírito de sua vestimenta carnal. A experiência da morte não é igual para todo mundo. 

Apesar daqueles resultados inconsistentes, MacDougall teve seus seguidores, que repetiram seus experimentos em busca de uma resposta definitiva sobre o peso da alma. Em 1915, H. Twining matou 30 ratos ao mesmo tempo, usando diferentes métodos de matar, em sua própria balança dos moribundos. 

Não foi detectada nenhuma alteração no peso das cobaias. Outro pesquisador, Lewis Holander, sacrificou na balança sete carneiros, um por vez e constatou variações de peso extremas: de 18 a 780 gramas.

FOTOGRAFIA DA ALMA

Em 1910, Walter Kilner, técnico do Hospital Saint Thomas, Londres, anunciou que tinha criado um conjunto de lentes que permitia observar o Duplo Etérico, a alma. No ano seguinte, com o apoio do especialista em raios X, Patrick O'Donnell, Kilner teve permissão de observar um moribundo, usando suas lentes, no Hospital de Misericórdia.

O'Donnell registrou o que foi observado: O médico responsável anunciou que o homem estava morto. A Aura começou a se espalhar no corpo e desapareceu. Na observação do cadáver não mais havia qualquer sinal de Aura. 

Em suas conclusões, O'Donnell evitou, como a maior parte dos cientistas, a palavra alma e sugeriu:

 ...uma forma de radioatividade que se torna visível em virtude das lentes... Minhas experiências, no entanto, parecem provar que ISTO [a aura, a radiação] é um poder de animação ou corrente de vida dos seres humanos. 

Na imprensa os fatos eram distorcidos, exagerados. Dizia-se que havia uma disputa entre O'Donnell e Duncan MacDogall. Ambos queriam ser os primeiros a fotografar a alma humana! Anunciou-se, até, que tais fotografias já existiam. Todos queriam ver uma imagem da corrente da vida, do último suspiro. O nome de Walter Kilner, foi completamente esquecido nos noticiários.

Um periódico alegava ter entrevistado MacDougall. O cirurgião irritou-se, negou e escreveu ao jornal:

Eu não estou prestes a realizar experimentos para a obtenção de imagens da alma humana. [A alma humana é]... substancial e ocupa espaço [mas]... não pode ser objeto de fotografia porque seu índice de refração [da luz] é idêntico àquele do éter...

FONTE: CHAMBERS, Paul. Soul Catcher: 
The strange deathbed experiment of Dr MacDougall.
IN Fortean Times, maio de 2010.
http://www.forteantimes.com/features/articles/3445/soul_catcher.html

sábado, 9 de outubro de 2021

⛲´📂 🧪 CIENTISTAS RUSSOS SINTETIZAM "ÁGUA DA VIDA"

#arquivorecuperado #tecnologiaproibida 
#bannedtechnology  📂  26/10/2006
A água d-ionized (d-ionizada) ou dead water (água morta) foi um projeto de pesquisa iniciado nos anos de 1990. 

Na época, a teoria de dois cientistas do Science Center of Applied Research (SCAR - Centro de Pesquisa de Ciência Aplicada) - Valentine Samoylov e Oleg Zaymidoroga - parecia um conto de fadas. 

Hoje, depois de anos trabalhando no projeto em suas próprias cozinhas, os cientistas obtiveram, finalmente, uma substância milagrosa à qual denominaram "água da vida", mas que poderia também ser chamada de "água da morte" - morte das doenças...

Oleg, proprietário de um mini-laboratório em Dubna, conta que desde os primeiros experimentos, feitos praticamente sem equipamento adequado, o objetivo pretendido era produzir uma água completamente livre de íons metálicos, microorganismos e qualquer outra impureza; na verdade, em condições naturais, não existe, em todo o planeta uma água assim. Oleg foi para a Itália aprimorar seus experimentos em laboratórios de física:

"Nós começamos purificando água comum, de torneira. Essa água foi tratada em filtros que removeram até 95% dos íons metálicos. A seguir, eliminamos íons radioativos e os isótopos pesados de oxigênio e hidrogênio

Finalmente, eliminamos os microorganismos, que, a essa altura, estavam mortos; assim conseguimos uma água milhares de vezes mais estéril que qualquer outra solução artificial, a água d-ionized.

Então, eu pensei, o que aconteceria se eu usasse essa água para lavar as impurezas incrustradas dentro de uma chaleira?

Entreguei o caso a minha esposa e ela usou a d-water em uma velha chaleira que continha sujeira acumulada de muitos anos. 

A água purifcada ferveu naquele recipiente e todas as incrustrações desapareceram no ralo. Então eu pensei em usar essa água para despoluir reatores nucleares e, por que não, o próprio corpo humano. Imagine quantas pesssoas podem ser curadas com essa água milagrosa."

Imediatamente, os cientistas ofereceram o produto ao Surgical Institute of Vishnevsky e ao St. Petersburg Institute. Recentemente, os testes biomédicos chegaram ao fim. A conclusão foi surpreendente: os resultados mostram que a água superpura pode curar infecções e tumores. 

Em casos de moléstias do sangue, restaura o DNA e apressa a cicatrização de feridas. Em canceres, a água atua sobre a molécula bio-energética ATF evitando a multiplicação das células cancerosas ou seja, interrompe a metástase; o tumor para de crescer.

Especialistas de St. Petersburg também experimentaram a água em laboratório no combate à diabetes; em ratos, injeções da substância recuperaram a capacidade do organismo produzir insulina. 

Entretanto, a água da vida pode se transformar em água da morte se for consumida de maneira errada. 

Em excesso, esta água elimina rapidamente reservas de metais, sais minerais e mata as bactérias úteis ao metabolismo, como as que vivem no sistema gastrointestinal. Isso provocaria um choque no organismo podendo lesionar orgãos vitais, como fígado e rins.

Por enquanto, a água superpura não poderá ser comercializada. Ainda há muitas etapas burocráticas a vencer antes que ela possa ser disponibizada para venda em farmácias mas os cientistas já estão utilizando o líquido em âmbito particular. 

Eles mesmos se tratam com a água e a esposa de Oleg beneficia-se com os efeitos cosméticos da descoberta: todos os dias ela lava o rosto com a água da vida; a pele está rejuvenescendo. Os cientistas já pensam em lançar o spray da juventude.

FONTE
[https://english.pravda.ru/health/85185-water/]
[acessado em 09 de Outubro de 2021]
PRAVDA ENGLISH - publicado em 24/10/2006
por Moskovskiy Komsomolets (russo) | Natalia Vysotskaya (inglês) tradução: Lygia Cabús

terça-feira, 19 de abril de 2016

🌳🌳🌳 MISTÉRIO NATURAL: A SILENCIOSA COMUNICAÇÃO ENTRE AS ÁRVORES

[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/05/cientistas-gravam-os-lamentos-da-arvores.html]    

BOTÂNICA. REALIDADE FANTÁSTICA. Botânicos da University of Basel (Alemanha, Universität Basel) descobriram que as árvores, em um parque ou floresta, ao consumirem gás Carbono , elemento vital em seu metabolismo vegetal - da atmosfera - estes entes, não utilizam o Carbono de forma individual.

O Carbono captado por cada árvore é compartilhado em grande volume com as árvores vizinhas inclusive entre espécies diferentes. 


Na Rede do Carbono entre as árvores de uma região, o transporte do Carbono é executado por um agente que vai muito além dos contatos entre as raízes: o Carbono é transferido através de fungos simbióticos - (mycorrhizal fungi) - que propagam-se no solo.

Para descobrir essa rota do Carbono/açúcar entre as árvores os pesquisadores Dr Tamir Klein, o Prof. Christian Körner (University of Basel) e o Dr. Rolf Siegwolf (Paul Sherrer Institute - PSI) - usaram uma rede de finos tubos suspensos que saturaram - com gás dióxido de Carbono 'marcado, raro e mais pesado - a atmosfera acima de uma área determinada de árvores em floresta próxima a Basileia (Suíça).

Naquele local específico, onde predominam abetos, as árvores são antigas: chegam a 120 anos de idade; e são altas, alcançando 40 metros.

O método permitiu aos cientistas rastrear a movimentação do em todo o corpo de cada árvore, da copa até as pontas das raízes, usando um espectrômetro de massa atômica.  

No entorno da área submetida ao experimento, as outras árvores acusaram a presença do rastreador em suas raízes, mesmo situadas a considerável distância e pertencendo outras espécies, como pinheiros, por exemplo.

O único meio possível de comunicação entre aquelas árvores é uma comunidade invisível e silenciosa: a rede formada pelo entrelaçamento de pequenos filamentos dos fungos micorrízicos


A rede pode se estender por todo um bosque, por uma floresta inteira. O alimento dos abetos foi parar nas raízes de pinheiros distantes.

Os pesquisadores concluíram que a descoberta questiona o conceito de 'individualidade da árvore na realidade de sua condição existencial. 

A rede de fungos pode funcionar como via de distribuição do Carbono já metabolizado em açúcar - de uma região bem suprida para outra que sofre de deficiência nutricional. 

O Prof. Chistian Körner considera, referindo-se ao papel dos fungos micorrízico: A floresta é mais do que a soma de suas árvores... 

[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/05/cientistas-gravam-os-lamentos-da-arvores.html]  

FONTE
Trees trade carbon among each other, study reports
PHYS, 14.04.2016
[http://phys.org/news/2016-04-trees-carbon.html]

domingo, 10 de maio de 2015

O Horrendo Verme-Vampiro das Ilhas, Lagos e Mares do Mundo



+ USA. A Horrenda Lampreia Gigante
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/02/a-horrenda-lampreia-gigante.html]
+ O Horrendo Verme-Cobra da Argentina
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/03/vermecobra.html]


BIOLOGIA FANTÁSTICA. O verme do vídeo, gravado na Tailândia, é um Enopla, pertencente à família (filo) Nemertean, (que também inclui as sanguessugas) - também conhecido com verme-fita (cinta gusano).

Os vermes Nemertea vermes, quase sempre marinhos, são considerados como os animais mais 'longos da fauna planetária. Seu corpo, muito flexível, o quê evidencia uma vigorosa musculatura, pode alcançar até 60 metros de comprimento. Todavia, os Enoplas - como o que aparece no video acima, em geral - são pequenos, medindo entre 1 a 10 cm de comprimento mas, existem maiores.

De fato maior parte deles é aquático, podendo viver em águas doces e salgadas, tropicais e subtropicais. Todavia, há 13 espécies de nemerteans terrestres conhecidas. Nesse caso, os terrestres, sua distribuição tende a se restringir a um território insular (em ilhas) onde habitam lugares úmidos e madeira podre. 



O ferrão identifica este exemplar como um verme nemertean Enopla. O tamanho, indica que, provavelmente foi recolhido em terra ou em ambiente úmido, como as margens de uma lagoa.

Outra característica deste tipo de Nemertea é o aguilhão, o ferrão localizado pouco acima de seu único orifício notável, sua boca - que serve também para outras funções metabólicas e mecânicas, como externar sua temível tromba.

A tromba secreta de substâncias várias, desde as próprias fezes, até as tóxicas,  mais um recurso de defesa da criatura. O ferrão longe de ser mero capricho da Natureza, é uma arma que expele veneno.

Quando acasalam-se, o sêmen, contendo uma substância tóxica, protege a fêmea da aproximação de predadores: peixes e crustáceos, como o caranguejo. Quando postos em um aquário, que é um ambiente limitado, fechado - os vermes-fita liberam toxinas poderosas o suficiente para matar todos os peixes daquele habitat.

Sentindo-se ameaçado, o verme-fita regurgita, na forma de uma gosma filamentosa, o que quer que tenha no estômago junto com suas toxinas. Este recurso é muito útil para deter um inimigo a fim de que o verme possa fugir ou, ainda, para que tenha tempo de capturar uma presa.

Os Enopla alimentam-se, muito frequentemente, agindo como parasitas ou vampiros. Se podem ser alimento para crustáceos, não raro, atacam esses mesmos crustáceos, perfurando-os com o ferrão e, introduzindo sua tromba ou mesmo, entrando de corpo inteiro no organismo do outro. Uma vez instalados, passam a sugar a matéria orgânica da vítima.

No caso dos caranguejos, são capazes de sondar as entranhas de animal fêmea, localizar e predar o ovos. Eventualmente, consomem também pequenas algas, plancton, larvas de insetos (os terrestres) e unicelulares em geral.

São comuns, em mares tropicais e subtropicais em todo o mundo, embora não se mostrem facilmente. Sua morada preferencial é o fundo do mar, em ninhos de areia lamacenta.

Na Grã-Bretanha, por exemplo, podem ser achados facilmente. Ali, em 1864, um verme dessa família, indivíduo adulto medindo cerca de 55 metros, foi encontrado, encalhado em St. Andrews - Escócia, depois de uma tempestade.

+ USA. A Horrenda Lampreia Gigante
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/02/a-horrenda-lampreia-gigante.html]

http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/02/a-horrenda-lampreia-gigante.html 

+ O Horrendo Verme-Cobra da Argentina
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/03/vermecobra.html]

http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/03/vermecobra.html

FONTES
YOUTUBE. น่ากลัว หนอนทะเล เป็นแบบนี้  (tailandês)
Manchester แมแน RUT CH, Published on May 3, 2015
[https://www.youtube.com/watch?v=mxtKxlR5yqM]
Trad. Lygia Cabus
Complementar: Wikipedia/english. ENOPLA
[http://en.wikipedia.org/wiki/Enopla]

sábado, 9 de maio de 2015

Cientistas Russos Sintetizam "Água da Vida"



2006. CIÊNCIA FANTÁSTICA. RÚSSIA. A água d-ionized (d-ionizada) ou dead water (água mortal) era um projeto de pesquisa que foi iniciado nos anos de 1990. Na época, a teoria de dois cientistas do Science Center of Applied Research (SCAR - Centro de Pesquisa de Ciência Aplicada) - Valentine Samoylov e Oleg Zaymidoroga - parecia um conto de fadas.

Hoje (em 2006), depois de anos trabalhando no projeto em suas próprias cozinhas, os cientistas obtiveram, finalmente, uma substância milagrosa à qual denominaram "água da vida", mas que poderia também ser chamada de "água da morte" - morte das doenças...

Oleg, proprietário de um mini-laboratório em Dubna, conta que desde os primeiros experimentos, feitos praticamente sem equipamento adequado, o objetivo pretendido era produzir uma água completamente livre de íons metálicos, microrganismos e qualquer outra impureza; na verdade, em condições naturais, não existe, em todo o planeta uma água assim. Oleg foi para a Itália aprimorar seus experimentos em laboratórios de física:

Nós começamos purificando água comum, de torneira. Essa água foi tratada em filtros que removeram até 95% dos íons metálicos. A seguir, eliminamos íons radioativos e os isótopos pesados de oxigênio e hidrogênio. 

Finalmente, eliminamos os microrganismos, que, a essa altura, estavam mortos; assim conseguimos uma água milhares de vezes mais estéril que qualquer outra solução artificial, a água d-ionized.

Então, eu pensei, o que aconteceria se eu usasse essa água para lavar as impurezas incrustadas dentro de uma chaleira? Entreguei o caso a minha esposa e ela usou a d-water em uma velha chaleira que continha sujeira acumulada de muitos anos. 


A água purificada ferveu naquele recipiente e todas as incrustações desapareceram no ralo. Então eu pensei em usar essa água para despoluir reatores nucleares e, por que não, o próprio corpo humano. Imagine quantas pessoas podem ser curadas com essa água milagrosa.

Imediatamente, os cientistas ofereceram o produto ao Surgical Institute of Vishnevsky e ao St. Petersburg Institute. Recentemente (em 2006), os testes biomédicos chegaram ao fim. A conclusão foi surpreendente: os resultados mostram que a água super-pura pode curar infecções e tumores.

Em casos de moléstias do sangue, restaura o DNA e apressa a cicatrização de feridas. Em cânceres, a água atua sobre a molécula bio-energética ATF evitando a multiplicação das células cancerosas ou seja, interrompe a metástase; o tumor para de crescer.

Especialistas de St. Petersburg também experimentaram a água em laboratório no combate à diabetes; em ratos, injeções da substância recuperaram a capacidade do organismo produzir insulina. Entretanto, a água da vida pode se transformar em água da morte se for consumida de maneira errada.

Em excesso, esta água elimina rapidamente reservas de metais, sais minerais e mata as bactérias úteis ao metabolismo, como as que vivem no sistema gastrointestinal. Isso provocaria um choque no organismo podendo lesionar órgãos vitais, como fígado e rins.

Por enquanto, a água super-pura não poderá ser comercializada. Ainda há muitas etapas burocráticas a vencer antes que ela possa ser disponibilizada para venda em farmácias mas os cientistas já estão utilizando o líquido em âmbito particular.

Eles mesmos se tratam com a água e a esposa de Oleg beneficia-se com os efeitos cosméticos da descoberta: todos os dias ela lava o rosto com a água da vida; a pele está rejuvenescendo. Os cientistas já pensam em lançar o spray da juventude. 

FONTE
VYSOTSKAYA, Natalia. Russian miracle water can cure cancer and restore youth
PRAVDA/ENGLISH, 24.10.2006
[http://english.pravda.ru/health/24-10-2006/85185-water-0/] (texto recuperado)

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo

 

+ TEXTO COMPLETO
Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo
[http://www.sofadasala.com/ligiacabus/sheldrake01.htm] 


CIÊNCIA HOLÍSTICA. CIÊNCIA DE FRONTEIRA. A questão do desenvolvimento biológico - da lógica do desenvolvimento dos seres vivos - a questão da morfogênese é, atualmente, uma discussão aberta, tema de muito interesse. A alternativa para a teoria mecanicista-reducionista começou a se delinear nos anos de 1920 com a ideia dos campos morfogenéticos (modeladores da forma). 

De acordo com a teoria, o crescimento dos organismos é modelado pela ação de "campos" onipresentes, que permeiam os seres vivos², campos que "contêm" a forma do organismo.

É uma ideia que se aproxima das tradições da antiguidade clássica, como o pensamento aristotélico e outras. Um carvalho se desenvolve a partir da semente (a bolota) porque a bolota está associada ao campo mórfico do carvalho, estrutura invisível organizante que norteia o desenvolvimento de todos os carvalhos; um campo modelador de carvalhos, área de influência na qual se desenvolvem os organismos-carvalhos.

Um ponto a favor desta teoria é a capacidade de regeneração, em maior ou menor grau, verificada em organismos. Se cortamos pequenos ramos de um carvalho, cada ramo, tratado apropriadamente, vai se desenvolver como um novo carvalho e o carvalho de origem continuará sendo um carvalho. 


Existe um limite, porém: se cortamos o carvalho em pedaços minúsculos, meros fragmentos, não será possível obter outra árvore. Mas a capacidade de se refazer, existe. Máquinas não fazem isso. Não têm a capacidade de se refazer em sua totalidade partir de um fragmento, de um desmembramento.

Remova partes de um computador e o resultado será um computador quebrado. Ele não se regenera; seus pedaços não se desenvolvem em novos computadores. Outra analogia é o magneto, o imã. Fragmentemos um ímã e teremos muitos pequenos ímãs dotados de campo magnético à semelhança do ímã original. 


Um terceiro exemplo é o holograma, a estrutura hologramática: qualquer uma das partes contém as propriedades do todo. Um holograma é baseado em padrões de interferência contidos em campos magnéticos. Os campos são dotados de um propriedade reguladora e mantenedora de padrões que abarcam a totalidade de espécies de fenômenos, os mais variados. É um tema de estudo de grande interesse para biologia no que se refere ao entendimento dos campos mórficos.

Cada espécie de ser tem seu próprio campo e dentro de cada organismo existem campos contidos em campos³ (estrutura remissiva). Cada um de nós está associado a um campo morfológico que preside a vida do corpo em sua totalidade e que abriga subcampos; campos para braços e pernas; campos para fígado e rins; para tecidos específicos constituintes de órgãos; campos relacionados às células e às organelas, às moléculas e assim por diante. Existe uma série completa de campos contidos em campos.


Como síntese e conceito-chave desta hipótese eu proponho que estes campos, cuja possível existência já é amplamente aceita em biologia, tais campos, possuem uma memória em construção que advém de formas passadas, das experiências e tipos ancestrais semelhantes. 


Assim, o campo mórfico que rege a formação e funcionamento do fígado obedece a um padrão ancestral de fígados outros, desenvolvidos ao longo de sucessos e fracassos em um passado de evoluções; o mesmo se aplica aos carvalhos até aqui bem sucedidos em sua "proposta" de ser carvalho.


Através do campos, mediante um fenômeno chamado "ressonância mórfica", pela influência de semelhante sobre semelhante, se estabelece a conexão entre campos similares. Isto significa que a estrutura dos campos possui memória cumulativa constituída a partir de experiências passadas de cada espécie. É uma ideia que se aplica não somente aos seres vivos mas também às moléculas de proteína, aos cristais, átomos etc..

No caso dos cristais, por exemplo, a teoria poderia dizer que a forma de um cristal depende das características do seu campo mórfico correspondente. O conceito dos campos mórficos tem ampla abrangência no entendimento da realidade, no modo como as "coisas são" e pode ser aplicado tanto às formas quanto aos comportamentos. Neste ensaio eu usarei a expressão campo mórfico em relação aos fenômenos associados à morfogenética.


+ TEXTO COMPLETO
Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo
[http://www.sofadasala.com/ligiacabus/sheldrake01.htm]

FONTE
Part I - Mind, Memory, and Archetype Morphic Resonance and the Collective Unconscious
Psychological Perspectives (Spring 1987)
by Rupert Sheldrake
IN [http://www.sheldrake.org/Articles&Papers/papers/morphic/morphic1_paper.html]
Acessado em 29.04.2015

sábado, 28 de março de 2015

Hemanginoma - Nascido Com o 12 na Testa

 

ÁFRICA DO SUL. Johannesburg. Hanru van Niekerk nasceu em 11 de novembro de 2014. Porém, no meio da testa, o bebê tinha a marca nítida, um número escrito na fronte, o número 12 - fato incomum que suscitou especulações de que o menino teria nascido um dia antes do estaria marcado em seu destino (ou, assim pensam seus familiares).

Segundo a médica dermatologista - Patrice Hyde, bebês podem desenvolver marcas (deste tipo) antes ou logo depois do nascimento. Tais marcas, 'hemanginomas são uma concentração de minúsculos vasos sanguíneos em uma área limitada da pele. Por isso têm a coloração avermelhada ou arroxeada. Ninguém sabe porquê o fenômeno ocorre mas, certamente, não são sinal de doença e as marcas não doem.

Os caracteres, apesar de bem delineados, normalmente desaparecem com o tempo mas existem alguns procedimentos e medicamentos para remover hemanginomas caso o aspecto seja preocupante ou muito feio. O uso de cortiscosteróides é um dos recursos mais utilizados.

A medicação pode ser injetada diretamente no local ou ministrada por via oral. O efeito é impedir o crescimento da marca e promover sua retração.Para os casos mais persistentes existem terapias feitas com laser e, ainda, a remoção cirúrgica.

FONTE
LEONARD, Ian. Doctors baffled after baby born with perfect number 12 on his head
MIRROR/UK, 26/03/2015
[http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/doctors-baffled-after-baby-born-5405920]

sábado, 22 de março de 2014

AS PROFECIAS DE LEONARDO DA VINCI



+ MATÉRIA COMPLETA
[http://www.sofadasala.com/misterios/profeciasdedavince.htm]

Leonardo da Vinci (1452-1519), o genial florentino renascentista cujo talento é lembrado tão frequentemente como matriz de tecnologias contemporâneas, as mais variadas, esse mesmo Da Vinci também se interessava em observar a sociedade e seus movimentos, sua lógica e tendências sob a aparente caos da realidade das grandes cidades de seu tempo.

Leonardo da Vinci previa mudanças sociais em sua relação com a Ecologia ou A Vida do Planeta, como ele entendia a dinâmica da Terra. Muitas dessas profecias, na verdade, hipóteses, projeções muito coerentes com a realidade, foram escritas em seus quadros, camufladas e ainda assim, escritas de trás para frente demandando, para boa parcela dos curiosos o uso de um espelho, para serem lidas. Nem a Monalisa escapou de ser usada como suporte secreto de suas mensagens.

Estudioso da força dos fluidos, especialmente a força da água em sua relação com a terra, ele previu que as mortes cíclicas da Humanidade, por causas diferentes, são inevitáveis. São fatalidades fatalidades, como os Dilúvios, seu exemplo preferido - os transbordamentos da Água, engolindo terras, terras litorâneas, terras naturalmente "inundáveis".

Especialistas destacam algumas dessas profecias. Justamente aquelas que parecem estar relacionadas a uma combinação de questões ecológicas, econômicas, sociocomportamentais, tecnológicas, ideológicas. As forças da natureza têm o poder de frustrar todas as expectativas e alcançar com dolorosas mazelas a todas as pessoas.

No que diz respeito ao conteúdo, o significado dos textos, os especialistas tendem a fazer interpretações extremamente simplistas - especialmente considerando a capacidade de Leonardo e enxergar relações entre entre diferente forças físicas e, por que não, metafísicas, envolvendo as evoluções (movimentos) da Humanidade. O mais honesto é que o leitor tenha, aqui, a liberdade de meditar e estabelecer suas próprias interpretações.

+ MATÉRIA COMPLETA
http://www.sofadasala.com/misterios/profeciasdedavince.htm

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

+ UM CASO DE LITOPEDIA - O BEBÊ DE PEDRA DA COLÔMBIA



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26 de maio de 2012
MARROCOS. 46 Anos no Ventre da Mãe - O Parto do Bebê de Pedra
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/05/46-anos-no-ventre-da-mae-o-parto-do.html]

COLÔMBIA. Em Bogotá, capital do país - foi registrado mais um raro e bizarro caso de 'litopedia, petrificação de um feto que morreu no ventre da mãe e jamais foi expelido ou extraído.

A hospedeira do estranho ser era uma mulher de 84 anos que sofre de demência - em virtude da velhice. Queixando-se de fortes dores de cabeça e diarréia, foi levad à um hospitalpor familiares. 


Como os exames preliminares - físicos e laboratoriais - de rotina não revelassem nenhuma anomalia, os médicos fizeram um raio X da paciente.

Constatou-se, então, que o ventre da idosa abrigava um feto calcificado; feto cuja idade foi calculada em 32 semanas de gestação - em torno de 4 meses. A época da falência da gravides foi estimada em cerca de 40 anos atrás, quando a criança morreu e permaneceu sepultada no ventre materno.

Médicos e familiares concordaram que o procedimento mais adequado será a retirada do pequeno e pétreo defunto não-nascido. A cirurgia, marcada para quarta-feira - dia 05 de fevereiro, 2014 - e será realizada em um Hospital universitário, em Bogotá.



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26 de maio de 2012
MARROCOS. 46 Anos no Ventre da Mãe - O Parto do Bebê de Pedra
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/05/46-anos-no-ventre-da-mae-o-parto-do.html]

FONTE: Abue de 84 "descubre" que estaba embarazada... ¡40 años después!
CRONICA/Paraguai, 03/02/2014 
[http://www.cronica.com.py/online/articulo/13238-abue-de-84-descubre-que-estaba-embarazada-40-anos-despues.html]

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Os Sereianos do Ártico


+ PEQUENA CRIATURA HUMANOIDE AQUÁTICA MORRE EM PRAIA AUSTRALIANA
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/10/estranha-criatura-humanoide-aquatica.html


CRITURAS ESTRANHAS. MITOS. SEREIANOS. Um ano depois da primeira exibição do "ducumentário-hipótese-ficção" - Mermaids, The Body Found - produzido pelo canal de televisão DISCOVERY-ANIMAL PLANET, neste maio de 2013, o mesmo canal pôs no ar uma Reportagem Especial a título de atualização do tema, polêmico (a existência de Sereias), trazendo à público o registro novos eventos que confirmariam a realidade possível dessas míticas criaturas vivendo, incógnitas, nas profundezas dos oceanos da Terra.



Na primeira exibição da Reportagem Especial MERMAIDS, THE NEW EVIDENCE, atualizando o Documentário MERMAIDS, THE BODY FOUND (maio de 2012). No programa, novos eventos são divulgados pelo apresentador, Jon Frankel e seus convidados: Dr. Paul Robertson,  biólogo marinho; o geólogo submarino Dr. Torsten Schmidt e Barrent Brent, especialista em Circos e Espetáculos Americanos do século IX.

Esse novo programa, MERMAIDS - THE NEW EVIDENCE, conduzido pelo apresentador Jon Frankel, reuniu o biólogo marinho e ex-funcionário da National Oceanic and Atmomosferic Administration/USA-NOAA, Dr Paul Robertson que, em 2012, revelou ao mundo suas experiências no processo da descoberta científica e ocultamento oficial (governamental) de uma "nova espécie" ou "até então, desconhecida espécie" de mamíferos aquáticos humanoides sapiens; o geólogo submarino Dr. Torsten Schmidt e o especialista em Circos e Espetáculos Americanos do século IX (anos de 1800) - Barrent Brent, conselheiro de vários museus incluindo o Museu de História Americana do Smithsonian Institute.

Concebidos como mitos, como figuras de sereias e tritões, a Humanidade aquática, como fato real teria permanecido ignorada, pelas sociedades terrestres, durante milênios graças ao que parecer ser uma escolha da espécie, um ocultamento voluntário da própria existência ao conhecimento dos homens da "terra seca".

Ao longo das Eras Históricas (desta Humanidade), esse ocultamento pôde ser preservado na intimidade das águas profundas, das praias desabitadas da vastíssima extensão do globo ocupadas pela massa líquida dos oceanos, rios e lagos.

Hoje, os sereianos estariam se revelando involuntariamente: descobertos por sonares que captam suas vozes agudas propagadas no meio aquoso ou, ainda, semi-mortos, lançados nas areias litorâneas de diferentes lugares do mundo, vitimados pelos mesmos sonares que os rastreiam, apanhados por das pragas tecnológicas desta Idade Cibernética que, descobriu-se são letais para a vida marinha.

Trata-se dos mais avançados sonares de sondagem submarina, usados para fins militares ou para instruir a exploração de petróleo no mar, por exemplo. Estes sonares e equipamentos especiais de gravação têm captado sons (não perceptíveis audição humana normal) que os cientistas distinguem claramente dos sons (vozes) emitidos por outros mamíferos marinhos, como os cetáceos.

Essa voz das sereias já tem até um nome ou apelido científico oficial: é o bloop. Porém, estes mesmos sonares, para desempenharem suas funções, emitem frequências de ondas acústicas que afetam a constituição dos tecidos, a organização celular dos orgãos internos da várias espécies marinhas, especialmente os mamíferos, causando o colapso do organismo, produzindo a mortandade em massa de diferentes animais, cujos numerosos corpos  moribundos e carcaças têm aparecido, repentinamente, nas praias do mundo mobilizando os midia e a opinião pública.

As fotos, chocantes, mostram, por vezes, centenas de corpos de baleias e golfinhos enfileirados, depositados nas areias por correntes fúnebres do luto das águas.

MERMAIDS - THE NEW EVIDENCE, além da sequência de flagrante de uma sereia em em um rochedo de uma praia da cidade litorânea da cidade de Kiryat Yam, em Israel (veja matéria anterior), um lugar onde é rico o folclore sobre a existência de sereias na região, apresenta o mais recente flagrante de um ser sereiano avistado (e perturbado) em seu ambiente natural, seu habitat: há 600 metros de profundidade.
 


O registro foi obtido em 2010, pelo geólogo submarino dinamarquês Dr. Torsten Schmidt, no Oceano Ártico, quando - navegando em direção ao mar da Noruega, partindo da ilha vulcânica de Jan Meyen (território norueguês) - trabalhando para o governo da Islândia, durante um mergulho/submersão de rotina, realizava um procedimento de sondagem (feito por varredura de radar - ondas de rádio),  justamente, da presença de vida marinha em locais que serão examinados pelos sonares que mapeiam a região e buscam localizar reservas de petróleo.

Esse trabalho e toda essa tecnologia historicamente em uso recente - que tem o objetivo ecológico e empresarialmente - "politicamente correto" - de prevenir lesões orgânicas às espécies sensíveis aos sonares, tem - eventualmente, alcançado descobertas não pretendidas, como ocorreu no episódio do Mar da Noruega.

APARIÇÃO

Tudo começou quando os cientistas, à bordo do submarino da empresa, realizando suas tarefas diárias, ouviram aquele estranho som semelhante a uivos (eram os bloops - que seria a voz dos sereianos ou homens-aquáticos) - indicando a presença de mamíferos marinhos, possivelmente cetáceos.

Tendo apresentado as gravações daqueles sons aos seus superiores foi requisitado à instância governamental competente a revisão da análise de impacto ambiental na área. O IGS - Instituto de Pesquisa Geológica da Islândia concluiu que os sons eram produzidos por baleias piloto; e encerrou a questão. A empresa lembrou os cientistas do compromisso confidencialidade assumido em contrato.

Desconfiado, Schmidt e sua equipe começaram a investigar a questão secretamente, monitorando, no mini-submarino - equipado com duas câmeras de gravação de áudio-vídeo. 

Também foi usada uma técnica simples para tentar atrair o ser responsável pelos bloops: emitir os bloops gravados no fundo do mar e esperar uma resposta. Os dinamarqueses espreitaram o fundo do mar da Groenlândia durante mais de 7 meses até obter resultados.



Ali, a mais de meio quilômetro de escura profundidade, os dois pesquisadores dinamarqueses - um deles, Torsten Schmidt - foram surpreendidos no interior da exígua cabine com a abordagem, algo abrupta, de um estranho ser cuja mão, humanoide, dotada de cinco dedos providos de longas e finas membranas entre si, espalmou-se contra uma escotilha de observação enquanto a câmera de bordo capturava com clareza a espantosa aparição.

FOI EM EM 06 DE MARÇO DE 2013 que - nas palavras de Torsten Schmidt: Eles apareceram... Vi sua face, sabia que era outra forma de inteligência...

Depois do comportamento esquivo, hostil - das autoridades da Islândia, Torsten Schmidt procurou o governo de seu próprio país, a Dinamarca, que detém soberania sobre a região Groenlândia. EM 27 de março de 2013 - o governo da Dinamarca proibiu todas as perfurações de prospecção de petróleo, toda exploração científica de baleias.


LINKS RELACIONADOS

+ PEQUENA CRIATURA HUMANOIDE AQUÁTICA MORRE EM PRAIA AUSTRALIANA
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/10/estranha-criatura-humanoide-aquatica.html





Sereias, Um Assunto Proibido, 18/06/2013
http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/06/sereias-um-assunto-proibido.html

Golfinhos São Legalmente Reconhecidos como "Pessoas Não-Humanas", 14/06/2013
http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/06/golfinhos-sao-legalmente-reconhecidos.html 

CRIATURAS MÍTICAS: SEREIAS 
TEXTO: Lygia Cabus
FONTE DE INFORMAÇÕES & IMAGENS: 
MERMAIDS, A NEW EVIDENCE
DISCOVERY-ANIMAL PLANET, maio de 2013
legendado em português by rodelor
YOUTUBE, postado em 08/06/2013
[http://youtu.be/OWIl0-6hSKQ]

sábado, 4 de maio de 2013

🌳🌳🌳 CIENTISTAS GRAVAM OS LAMENTOS DAS ÁRVORES


Dr Philippe Marmottant do Laboratoire Interdisciplinaire de Physique apresentou a pesquisa The sound of cavitation in trees no 18th Australasian Fluid Mechanics Conference (AFMC) realizada em dezembro de 2012 - realizada em Launceston/Tasmânia - na Austrália.

CIÊNCIA & REALIDADE FANTÁSTICA. Elas emitem bolhas de ar como tentassem chamar ou atrair a água durante a seca. Os sons (ondas sonoras) são emitidas em uma frequência 100 vezes mais veloz do que pode ser percebido pela audição humana.

Os cientistas acreditam que que conseguiram obter a primeira gravação de um som emitido por árvores que estão padecendo por falta de água. 

Assim como os seres humanos fazem um barulho característico quando tentam desesperadamente "engolir" ar, respirar em ambientes sufocantes, carentes ou sem oxigênio, as árvores fazem um emitem uma vibração de ultrasom que chega a produzir ruídos de estalos no esforço de captar quanquer umidade disponível no meio a fim de sobreviver durante uma seca.

Os pesquisadores, liderados pelo físico da Grenobe University, o francês Philippe Marmottant, conseguiram registrar em campo e reproduzir, em laboratório, "a voz das árvores". O processo demanda um retardamento na reprodução das seqüências de sons (uma slow reproduction).

A recriação do fenômeno em Laboratório utiliza pedaços de madeira de pinho morta, banhada em hidrogel, o que confere ao material propriedades de um espécime vivo. Assim preparada, a "peça" foi exposta a um ambiente artificialmente seco; a madeira começou a emitir estalos.


"Estalos na madeira", essa é uma expressão que remete a um universo de literatura, em enredos de suspense e terror, em cenários assombrados por entidades misteriosas. 

Talvez, estalos na madeira produzidos por emissões vibratórias de ar, em forma de bolhas que fazem aquele barulho ao se romper - mas, talvez, também, silvos,  ondas ultrassônicas, descargas elétricas ou radioativas que os objetos, os SERES BRUTOS E VEGETATIVOS poderiam produzir de forma imperceptível aos sentidos humanos, sejam meios de comunicação, linguagens que servem á interação de todas as coisas que existem. Meditemos...

Esses estalos são gerados por bolhas de ar que são "exaladas" daquele material. 

Dispersam-se na atmosfera até que se rompem - um processo chamado "cavitação". Porque a seca impõe uma situação metabólica desconfortável para as árvores.

Elas necessitam abrir seu poros para captar o dióxido de carbono e isso, deixa-as, ainda mas vulneráveis à perda de água,  especialmente em condições de aelevada temperaturas - de muito calor e baixa humidade no ar.

Na tentativa de compensar essa carência, as árvores intensificam sua coleta de água do subsolo através de ruas raízes.

Esse esforço de busca e atração - um curioso "esforço físico" do ENTE vegetal - que desencadeia a formação e liberação dessas bolhas de ar; sopros e sussuros dos bosques; gritos, expressão, exteriorização de uma específica situação de dificuldade. 

Como os homens, gemendo sob o peso de grandes fardos nas costasMarmottant comentou: Podemos acompanhar a articulação das bolhas e descobrimos que a maioria dos sons que ouvimos são produzidos pelas bolhas.

Os cientistas estão interessados em construir e elaborar, equipamentos e tecnologias que torne-os capazes de ouvir os sons insuspeitados criados por seres vegetais e minerais, sons, as vozes da Natureza e sua mensagem, seu significado.

FONTE: 
ROBSON, Steve. The 'scream' of the trees's thirsty is heard for first time.
DM/UK, 02/05/2013.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2318495/Gasping-drink-Ultrasonic-popping-sound-trees-thirsty-heard-time.html]