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sábado, 9 de outubro de 2021

⛲´📂 🧪 CIENTISTAS RUSSOS SINTETIZAM "ÁGUA DA VIDA"

#arquivorecuperado #tecnologiaproibida 
#bannedtechnology  📂  26/10/2006
A água d-ionized (d-ionizada) ou dead water (água morta) foi um projeto de pesquisa iniciado nos anos de 1990. 

Na época, a teoria de dois cientistas do Science Center of Applied Research (SCAR - Centro de Pesquisa de Ciência Aplicada) - Valentine Samoylov e Oleg Zaymidoroga - parecia um conto de fadas. 

Hoje, depois de anos trabalhando no projeto em suas próprias cozinhas, os cientistas obtiveram, finalmente, uma substância milagrosa à qual denominaram "água da vida", mas que poderia também ser chamada de "água da morte" - morte das doenças...

Oleg, proprietário de um mini-laboratório em Dubna, conta que desde os primeiros experimentos, feitos praticamente sem equipamento adequado, o objetivo pretendido era produzir uma água completamente livre de íons metálicos, microorganismos e qualquer outra impureza; na verdade, em condições naturais, não existe, em todo o planeta uma água assim. Oleg foi para a Itália aprimorar seus experimentos em laboratórios de física:

"Nós começamos purificando água comum, de torneira. Essa água foi tratada em filtros que removeram até 95% dos íons metálicos. A seguir, eliminamos íons radioativos e os isótopos pesados de oxigênio e hidrogênio

Finalmente, eliminamos os microorganismos, que, a essa altura, estavam mortos; assim conseguimos uma água milhares de vezes mais estéril que qualquer outra solução artificial, a água d-ionized.

Então, eu pensei, o que aconteceria se eu usasse essa água para lavar as impurezas incrustradas dentro de uma chaleira?

Entreguei o caso a minha esposa e ela usou a d-water em uma velha chaleira que continha sujeira acumulada de muitos anos. 

A água purifcada ferveu naquele recipiente e todas as incrustrações desapareceram no ralo. Então eu pensei em usar essa água para despoluir reatores nucleares e, por que não, o próprio corpo humano. Imagine quantas pesssoas podem ser curadas com essa água milagrosa."

Imediatamente, os cientistas ofereceram o produto ao Surgical Institute of Vishnevsky e ao St. Petersburg Institute. Recentemente, os testes biomédicos chegaram ao fim. A conclusão foi surpreendente: os resultados mostram que a água superpura pode curar infecções e tumores. 

Em casos de moléstias do sangue, restaura o DNA e apressa a cicatrização de feridas. Em canceres, a água atua sobre a molécula bio-energética ATF evitando a multiplicação das células cancerosas ou seja, interrompe a metástase; o tumor para de crescer.

Especialistas de St. Petersburg também experimentaram a água em laboratório no combate à diabetes; em ratos, injeções da substância recuperaram a capacidade do organismo produzir insulina. 

Entretanto, a água da vida pode se transformar em água da morte se for consumida de maneira errada. 

Em excesso, esta água elimina rapidamente reservas de metais, sais minerais e mata as bactérias úteis ao metabolismo, como as que vivem no sistema gastrointestinal. Isso provocaria um choque no organismo podendo lesionar orgãos vitais, como fígado e rins.

Por enquanto, a água superpura não poderá ser comercializada. Ainda há muitas etapas burocráticas a vencer antes que ela possa ser disponibizada para venda em farmácias mas os cientistas já estão utilizando o líquido em âmbito particular. 

Eles mesmos se tratam com a água e a esposa de Oleg beneficia-se com os efeitos cosméticos da descoberta: todos os dias ela lava o rosto com a água da vida; a pele está rejuvenescendo. Os cientistas já pensam em lançar o spray da juventude.

FONTE
[https://english.pravda.ru/health/85185-water/]
[acessado em 09 de Outubro de 2021]
PRAVDA ENGLISH - publicado em 24/10/2006
por Moskovskiy Komsomolets (russo) | Natalia Vysotskaya (inglês) tradução: Lygia Cabús

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo

 

+ TEXTO COMPLETO
Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo
[http://www.sofadasala.com/ligiacabus/sheldrake01.htm] 


CIÊNCIA HOLÍSTICA. CIÊNCIA DE FRONTEIRA. A questão do desenvolvimento biológico - da lógica do desenvolvimento dos seres vivos - a questão da morfogênese é, atualmente, uma discussão aberta, tema de muito interesse. A alternativa para a teoria mecanicista-reducionista começou a se delinear nos anos de 1920 com a ideia dos campos morfogenéticos (modeladores da forma). 

De acordo com a teoria, o crescimento dos organismos é modelado pela ação de "campos" onipresentes, que permeiam os seres vivos², campos que "contêm" a forma do organismo.

É uma ideia que se aproxima das tradições da antiguidade clássica, como o pensamento aristotélico e outras. Um carvalho se desenvolve a partir da semente (a bolota) porque a bolota está associada ao campo mórfico do carvalho, estrutura invisível organizante que norteia o desenvolvimento de todos os carvalhos; um campo modelador de carvalhos, área de influência na qual se desenvolvem os organismos-carvalhos.

Um ponto a favor desta teoria é a capacidade de regeneração, em maior ou menor grau, verificada em organismos. Se cortamos pequenos ramos de um carvalho, cada ramo, tratado apropriadamente, vai se desenvolver como um novo carvalho e o carvalho de origem continuará sendo um carvalho. 


Existe um limite, porém: se cortamos o carvalho em pedaços minúsculos, meros fragmentos, não será possível obter outra árvore. Mas a capacidade de se refazer, existe. Máquinas não fazem isso. Não têm a capacidade de se refazer em sua totalidade partir de um fragmento, de um desmembramento.

Remova partes de um computador e o resultado será um computador quebrado. Ele não se regenera; seus pedaços não se desenvolvem em novos computadores. Outra analogia é o magneto, o imã. Fragmentemos um ímã e teremos muitos pequenos ímãs dotados de campo magnético à semelhança do ímã original. 


Um terceiro exemplo é o holograma, a estrutura hologramática: qualquer uma das partes contém as propriedades do todo. Um holograma é baseado em padrões de interferência contidos em campos magnéticos. Os campos são dotados de um propriedade reguladora e mantenedora de padrões que abarcam a totalidade de espécies de fenômenos, os mais variados. É um tema de estudo de grande interesse para biologia no que se refere ao entendimento dos campos mórficos.

Cada espécie de ser tem seu próprio campo e dentro de cada organismo existem campos contidos em campos³ (estrutura remissiva). Cada um de nós está associado a um campo morfológico que preside a vida do corpo em sua totalidade e que abriga subcampos; campos para braços e pernas; campos para fígado e rins; para tecidos específicos constituintes de órgãos; campos relacionados às células e às organelas, às moléculas e assim por diante. Existe uma série completa de campos contidos em campos.


Como síntese e conceito-chave desta hipótese eu proponho que estes campos, cuja possível existência já é amplamente aceita em biologia, tais campos, possuem uma memória em construção que advém de formas passadas, das experiências e tipos ancestrais semelhantes. 


Assim, o campo mórfico que rege a formação e funcionamento do fígado obedece a um padrão ancestral de fígados outros, desenvolvidos ao longo de sucessos e fracassos em um passado de evoluções; o mesmo se aplica aos carvalhos até aqui bem sucedidos em sua "proposta" de ser carvalho.


Através do campos, mediante um fenômeno chamado "ressonância mórfica", pela influência de semelhante sobre semelhante, se estabelece a conexão entre campos similares. Isto significa que a estrutura dos campos possui memória cumulativa constituída a partir de experiências passadas de cada espécie. É uma ideia que se aplica não somente aos seres vivos mas também às moléculas de proteína, aos cristais, átomos etc..

No caso dos cristais, por exemplo, a teoria poderia dizer que a forma de um cristal depende das características do seu campo mórfico correspondente. O conceito dos campos mórficos tem ampla abrangência no entendimento da realidade, no modo como as "coisas são" e pode ser aplicado tanto às formas quanto aos comportamentos. Neste ensaio eu usarei a expressão campo mórfico em relação aos fenômenos associados à morfogenética.


+ TEXTO COMPLETO
Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo
[http://www.sofadasala.com/ligiacabus/sheldrake01.htm]

FONTE
Part I - Mind, Memory, and Archetype Morphic Resonance and the Collective Unconscious
Psychological Perspectives (Spring 1987)
by Rupert Sheldrake
IN [http://www.sheldrake.org/Articles&Papers/papers/morphic/morphic1_paper.html]
Acessado em 29.04.2015

sexta-feira, 5 de julho de 2013

CRIOGENIA - CONGELADOS PARA NÃO MORRER



CIÊNCIA DE FRONTEIRA. De acordo com o jornal britânico THE INDEPENDENT, três cientistas da Universidade de Oxford deixaram claro seu desejo de serem congelados, por meio da técnica chamada Criogenia. Eles somente querem der "despertados" quando a ciência for capaz de curar doenças que causam a morte.

Eles são: os professores Nick Bostrom, Anders Sandberge e Stuart Armtrong, todos pertencentes ao Future of Humanity Institute do Oxford Martin School. 

Os dois primeiros,  pretendem ter apenas suas cabeças preservadas - em nitrogênio líquido a uma temperatura de 196 graus negativos ao preço inicial de 50 mil libras esterlinas, (pouco mais de 173 mil reais); Armtrong, deixa instruções para a preservação de seu corpo inteiro, mais caro, 130 mil libras (pouco mais de 430 mil reais).

Mas para manter corpos e cabeças, ao longo de anos indeterminados, no freezer - existe um tipo específico de seguro de vida que custa ate 45 libras por mês (pouco mais de 150 reais). Isso garante que ninguém vai "desligar a geladeira" por falta de dinheiro para custos de manutenção.

Nenhum desses cientistas sofre de qualquer doença terminal. Sandberg explica: Minha esperança é que, talvez, dentro de 100 ou 200 anos, a Humanidade terá desenvolvido conhecimento para ressuscitar e curar o que puder causar minha morte. Eu acordaria em um mundo totalmente novo e eu acho isso muito emocionante.
 
Atualmente, quem quiser apostar em criogenia para prolongar a vida - ou escapar da morte em virtude de doença incurável -  conta algumas empresas norte-americanas, pioneiras em oferecer esse tipo de "serviço". Empresas tais como: a Alcor Life Extension Foundation (Arizona) e a American Cryonics Society (Michigan). Sandberg e Bostrom já foram além do simples desejo: assinaram um contrato com a Alcor Life. 

Nick Bostrom, especialista em neurociência computacional e lógica matemática comenta a decisão: Se considerarmos tudo o que já se passou nos últimos 100 anos e quantos avanços (tecnológicos e científicos) puderam ser e foram (previstos) antecipados em 1913, então damo-nos conta que, por mais inseguro que alguém se sinta sobre o futuro, faz sentido optar por estar vivo quanto este futuro chegar.

Para Anders Sandberg, a idéia de congelar a cabeça pressupõe, em futuro próximo, a possibilidade - não de despertar sendo somente uma cabeça mas, a esperança de seja desenvolvida a tecnologia capaz de transferir "a Mente", a personalidade e memórias para um computador que, por sua vez, poderá transferir esse "conteúdo" para um novo corpo, um novo cérebro. 

(Na verdade já existem pesquisas no sentido de fazer upload da Mente para um suporte físico eletrônico embora os cientistas não saibam exatamente o vem a ser essa coisa chamada Mente).

Boltrom e Sandberg contrataram os serviços da Alcor Life Extension Foundation, sediada em Scottsdale - Arizona/EUA, como empresa responsável pelo congelamento e conservação. Essa empresa já tem 974 membros e 117 pacientes na crio-preservação bem como 33 animais de estimação. 77 desses "pacientes" são "neuro-pacientes", ou seja, preservaram somente as cabeças, o centro do sistema neural.  

FONTES
HEATHER, Saul. Academics at Oxford University pay to be cryogenically preserved so they can be 'brought back to life in the future'.
THE INDEPENDENT/UK, publicado em 11/06/2013.
[http://www.independent.co.uk/student/news/academics-at-oxford-university-pay-to-be-cryogenically-preserved-so-they-can-be-brought-back-to-life-in-the-future-8651133.html]
LEAKE, Jonathan. Freeze a jolly good fellow.
THE SUNDAY TIMES/UK, publicado em 09/06/2013
[http://www.thesundaytimes.co.uk/sto/news/uk_news/Education/article1271389.ece]