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sábado, 9 de maio de 2015

Cientistas Russos Sintetizam "Água da Vida"



2006. CIÊNCIA FANTÁSTICA. RÚSSIA. A água d-ionized (d-ionizada) ou dead water (água mortal) era um projeto de pesquisa que foi iniciado nos anos de 1990. Na época, a teoria de dois cientistas do Science Center of Applied Research (SCAR - Centro de Pesquisa de Ciência Aplicada) - Valentine Samoylov e Oleg Zaymidoroga - parecia um conto de fadas.

Hoje (em 2006), depois de anos trabalhando no projeto em suas próprias cozinhas, os cientistas obtiveram, finalmente, uma substância milagrosa à qual denominaram "água da vida", mas que poderia também ser chamada de "água da morte" - morte das doenças...

Oleg, proprietário de um mini-laboratório em Dubna, conta que desde os primeiros experimentos, feitos praticamente sem equipamento adequado, o objetivo pretendido era produzir uma água completamente livre de íons metálicos, microrganismos e qualquer outra impureza; na verdade, em condições naturais, não existe, em todo o planeta uma água assim. Oleg foi para a Itália aprimorar seus experimentos em laboratórios de física:

Nós começamos purificando água comum, de torneira. Essa água foi tratada em filtros que removeram até 95% dos íons metálicos. A seguir, eliminamos íons radioativos e os isótopos pesados de oxigênio e hidrogênio. 

Finalmente, eliminamos os microrganismos, que, a essa altura, estavam mortos; assim conseguimos uma água milhares de vezes mais estéril que qualquer outra solução artificial, a água d-ionized.

Então, eu pensei, o que aconteceria se eu usasse essa água para lavar as impurezas incrustadas dentro de uma chaleira? Entreguei o caso a minha esposa e ela usou a d-water em uma velha chaleira que continha sujeira acumulada de muitos anos. 


A água purificada ferveu naquele recipiente e todas as incrustações desapareceram no ralo. Então eu pensei em usar essa água para despoluir reatores nucleares e, por que não, o próprio corpo humano. Imagine quantas pessoas podem ser curadas com essa água milagrosa.

Imediatamente, os cientistas ofereceram o produto ao Surgical Institute of Vishnevsky e ao St. Petersburg Institute. Recentemente (em 2006), os testes biomédicos chegaram ao fim. A conclusão foi surpreendente: os resultados mostram que a água super-pura pode curar infecções e tumores.

Em casos de moléstias do sangue, restaura o DNA e apressa a cicatrização de feridas. Em cânceres, a água atua sobre a molécula bio-energética ATF evitando a multiplicação das células cancerosas ou seja, interrompe a metástase; o tumor para de crescer.

Especialistas de St. Petersburg também experimentaram a água em laboratório no combate à diabetes; em ratos, injeções da substância recuperaram a capacidade do organismo produzir insulina. Entretanto, a água da vida pode se transformar em água da morte se for consumida de maneira errada.

Em excesso, esta água elimina rapidamente reservas de metais, sais minerais e mata as bactérias úteis ao metabolismo, como as que vivem no sistema gastrointestinal. Isso provocaria um choque no organismo podendo lesionar órgãos vitais, como fígado e rins.

Por enquanto, a água super-pura não poderá ser comercializada. Ainda há muitas etapas burocráticas a vencer antes que ela possa ser disponibilizada para venda em farmácias mas os cientistas já estão utilizando o líquido em âmbito particular.

Eles mesmos se tratam com a água e a esposa de Oleg beneficia-se com os efeitos cosméticos da descoberta: todos os dias ela lava o rosto com a água da vida; a pele está rejuvenescendo. Os cientistas já pensam em lançar o spray da juventude. 

FONTE
VYSOTSKAYA, Natalia. Russian miracle water can cure cancer and restore youth
PRAVDA/ENGLISH, 24.10.2006
[http://english.pravda.ru/health/24-10-2006/85185-water-0/] (texto recuperado)

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo

 

+ TEXTO COMPLETO
Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo
[http://www.sofadasala.com/ligiacabus/sheldrake01.htm] 


CIÊNCIA HOLÍSTICA. CIÊNCIA DE FRONTEIRA. A questão do desenvolvimento biológico - da lógica do desenvolvimento dos seres vivos - a questão da morfogênese é, atualmente, uma discussão aberta, tema de muito interesse. A alternativa para a teoria mecanicista-reducionista começou a se delinear nos anos de 1920 com a ideia dos campos morfogenéticos (modeladores da forma). 

De acordo com a teoria, o crescimento dos organismos é modelado pela ação de "campos" onipresentes, que permeiam os seres vivos², campos que "contêm" a forma do organismo.

É uma ideia que se aproxima das tradições da antiguidade clássica, como o pensamento aristotélico e outras. Um carvalho se desenvolve a partir da semente (a bolota) porque a bolota está associada ao campo mórfico do carvalho, estrutura invisível organizante que norteia o desenvolvimento de todos os carvalhos; um campo modelador de carvalhos, área de influência na qual se desenvolvem os organismos-carvalhos.

Um ponto a favor desta teoria é a capacidade de regeneração, em maior ou menor grau, verificada em organismos. Se cortamos pequenos ramos de um carvalho, cada ramo, tratado apropriadamente, vai se desenvolver como um novo carvalho e o carvalho de origem continuará sendo um carvalho. 


Existe um limite, porém: se cortamos o carvalho em pedaços minúsculos, meros fragmentos, não será possível obter outra árvore. Mas a capacidade de se refazer, existe. Máquinas não fazem isso. Não têm a capacidade de se refazer em sua totalidade partir de um fragmento, de um desmembramento.

Remova partes de um computador e o resultado será um computador quebrado. Ele não se regenera; seus pedaços não se desenvolvem em novos computadores. Outra analogia é o magneto, o imã. Fragmentemos um ímã e teremos muitos pequenos ímãs dotados de campo magnético à semelhança do ímã original. 


Um terceiro exemplo é o holograma, a estrutura hologramática: qualquer uma das partes contém as propriedades do todo. Um holograma é baseado em padrões de interferência contidos em campos magnéticos. Os campos são dotados de um propriedade reguladora e mantenedora de padrões que abarcam a totalidade de espécies de fenômenos, os mais variados. É um tema de estudo de grande interesse para biologia no que se refere ao entendimento dos campos mórficos.

Cada espécie de ser tem seu próprio campo e dentro de cada organismo existem campos contidos em campos³ (estrutura remissiva). Cada um de nós está associado a um campo morfológico que preside a vida do corpo em sua totalidade e que abriga subcampos; campos para braços e pernas; campos para fígado e rins; para tecidos específicos constituintes de órgãos; campos relacionados às células e às organelas, às moléculas e assim por diante. Existe uma série completa de campos contidos em campos.


Como síntese e conceito-chave desta hipótese eu proponho que estes campos, cuja possível existência já é amplamente aceita em biologia, tais campos, possuem uma memória em construção que advém de formas passadas, das experiências e tipos ancestrais semelhantes. 


Assim, o campo mórfico que rege a formação e funcionamento do fígado obedece a um padrão ancestral de fígados outros, desenvolvidos ao longo de sucessos e fracassos em um passado de evoluções; o mesmo se aplica aos carvalhos até aqui bem sucedidos em sua "proposta" de ser carvalho.


Através do campos, mediante um fenômeno chamado "ressonância mórfica", pela influência de semelhante sobre semelhante, se estabelece a conexão entre campos similares. Isto significa que a estrutura dos campos possui memória cumulativa constituída a partir de experiências passadas de cada espécie. É uma ideia que se aplica não somente aos seres vivos mas também às moléculas de proteína, aos cristais, átomos etc..

No caso dos cristais, por exemplo, a teoria poderia dizer que a forma de um cristal depende das características do seu campo mórfico correspondente. O conceito dos campos mórficos tem ampla abrangência no entendimento da realidade, no modo como as "coisas são" e pode ser aplicado tanto às formas quanto aos comportamentos. Neste ensaio eu usarei a expressão campo mórfico em relação aos fenômenos associados à morfogenética.


+ TEXTO COMPLETO
Mente, memória, ressonância mórfica, arquétipos e inconsciente coletivo
[http://www.sofadasala.com/ligiacabus/sheldrake01.htm]

FONTE
Part I - Mind, Memory, and Archetype Morphic Resonance and the Collective Unconscious
Psychological Perspectives (Spring 1987)
by Rupert Sheldrake
IN [http://www.sheldrake.org/Articles&Papers/papers/morphic/morphic1_paper.html]
Acessado em 29.04.2015

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

AS ÁGUAS MORTAIS DA TÂNZANIA. Lago Natron, Onde os Animais Viram Estátuas de Pedra



Flamingo calcificado nas águas petrificantes do Lago Natron, na Taanzânia. 
Foto: Nick Brandt.
 
+ IMAGES AMPLIADAS: SMITHSONIAN-MAG/Hasted Kraeutler Gallery, NY - 2013

TANZÂNIA/ÁFRICA. 2011. O fotógrafo Nick Brandt aventurava-se nas paisagens da África Oriental para obter as fotografias do tema de seu novo livro, o desaparecimento da vida selvagem na região.

Sua ideia era mostrar a Natureza local devastada até que, um dia, em uma de suas expedições, o pesquisador fotógrafo deparou-se com um lugar surpreendente e, de certa forma, algo tenebroso, fantástico. 

Um lago, natural que, aparentemente, transforma qualquer animal que se aventure em suas estranhas águas, em estátuas de pedra. Este, é o Lago Natron.

Brant comentou: Quando vi essas criaturas pela primeira vez naquele lago, fiquei completamente perplexo. Minha ideia imediata foi registrar as imagens...


 

O medonho Lago Natron, situado ao norte da Tanzânia, é um lago de sal. Significa que a água flui, para dentro dele, mas não flui para fora e, por isso, escapa através da evaporação produzindo uma alta concentração de diferentes sais e resíduos de diferentes minerais. 

Este mesmo fenômeno ocorre em outras formações lacustres como o Mar Morto e o Great Salt Lake, no estado de Utah - EUA.

Porém, a singularidade do Natron em relação àqueles outros lagos salinos supracitados - é que neste lago as águas são extremamente alcalinas, devido aos altos níveis da substância química chamada NATRON, uma mistura de carbonato de Sódio e bicarbonato de Sódio.

A medição do índice de pH*  da água chega a alcançar 10.5, próximo ao teor da amônia. Brandt explica: Essa concentração é tão alta que poderia remover a tinta de minhas caixas de filmes Kodak em poucos segundos.

** pH. Potencial hidrogeniônico  ou potencial de hidrogênio, que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solução aquosa. Alcalinidade representa a capacidade que um sistema aquoso tem para neutralizar ácidos.


Águas saturadas de Natrão são também chamadas águas duras. Natron, em português, natrão, que empresta seu nome ao Lago, é um mineral composto por carbonato de sódio hidratado. Sua fórmula química - Na2CO3·10H2O.

Na fauna  terrena, algumas criaturas são capazes de viver em águas duras, que podem chegar a 140º Fahreinheit (60º Centrígrados): uma única espécie de peixe (o Alcolapia latilabris), algumas algas e uma ousada colônia de flamingos que se alimenta daquelas algas e costuma reproduzir-se às margens do lago.

Todavia, frequentemente, aves migratórias sofrem acidentes e caem na águas do Natron. Brant acredita que isso é ainda mais comum porque ás águas paradas funcionam como uma espécie de espelho e assim, as aves, por ilusão, mergulham sob a impressão que estão ainda no espaço aéreo.   

Há pouco tempo, um piloto de helicóptero foi vítima trágica dessa ilusão. Sua aeronave foi capturada pelo lago e rapidamente corroída pelas águas.

Durante a estação da seca,quando a água recua, revelam-se as carcaças de aves e morcegos, ressecados, quimicamente preservados. Brant relata: Vi bandos inteiros de aves mortas, todas arrastadas juntas.



Ao longo de três semanas, Brandt trabalhou com os habitantes locais a fim de coletar alguns dos espécimes mais preservados. Eles (os moradores da região) acharam que eu era absolutamente insano, um cara branco louco que chegou oferecendo dinheiro para as pessoas irem caçar animais mortos ao redor do lago.
 
A empreitada não é uma tarefa simples. O contato com a água é muito perigoso: É tão cáustica que, se você tocá-la e sua mão tiver um algum imperceptível corte, a dor é intensa e entrar nesse lago é, literalmente, um mergulho na própria Morte.

FONTE: This Alkaline African Lake Turns Animals into Stone.
SMITHSONIAN-MAG/USA, 02/10/2013
[http://blogs.smithsonianmag.com/artscience/2013/10/this-alkaline-african-lake-turns-animals-into-stone/]

terça-feira, 17 de abril de 2012

Ameaça Dinossauro - Os Possíveis Mundos dos Monstros Inteligentes




USA. O telescópio Kepler, da NASA, examina o espaço cósmico em busca de mundos habitáveis. A investigação sobre localização de formas de vida extraterrestres torna-se cada vez mais especializada e intensa. Porém, existe ao menos um cientista que acha que esse projeto, como um todo, pode ser uma péssima idéia



O químico, PhD - Ronald Breslow sugere que formas de vida com uma pequena diferença na configuração de aminoácidos e açúcares poderia resultar em criaturas terríveis e temíveis, colossais e ferozes como os dinossauros que habitaram a Terra arcana mas inteligentes e capazes de produzir uma cultura tecnológica, como os Homens. O Sauro sapiens.

Breslow conjectura: "Para nós, seria melhor não conhecê-los". E acrescenta que foium golpe de sorte que um asteróide tenha dizimado os dinossauros terrenos deixando a evolução da vida livre para os mamíferos, para as Humanidades.


Os dinossauros poderiam ter evoluído, ter desenvolvido sua inteligência e - então, seriam monstros inteligentes, guerreiros armados cruéis porque manteriam, provavelmente, sua fome por carne fresca e uma completa indiferença pelos outros seres viventes.

O cientista admite a possibilidade deste fenômeno poderia acontecer não significa que efetivamente aconteceu, aqui ou em qualquer outro planeta e explica:

Uma evolução assim implica em um desenvolvimento da vida baseado em D-aminoácidos e L-açúcares. Essas formas de vida, seriam, então, versões avançadas
(intelectualmente) de dinossauros. Considerando essa possibilidade, foi muito bom para os mamíferos que os dinosauros tenham desaparecido da face da Terra.


Em seu estudo, R. Breslow examina o mistério milenar da razão pelaqual os aglomerados de açúcares do DNA e do RNA, os materiais genéticos, na Terra, existem - principalmente, predominantemente, na peculiar orientação que hoje se observa.

Porque existem ao menos duas orientas possíveis, para a esquerda e para a direita, que espelham, uma a outra como acontece com as mãos.

O surgimento da vida, por exemplo, depende de proteínas conterem apenas uma forma quiral * (orientada) de aminoácidos, para a esquerda ou para a direita.

(* QUIRAL. propriedade que distingue um objeto de sua imagem especula, observada superficialmente ou seja, uma propriedade que, na química e bioquímica somente é percebida pelas lentes dos microscópios)
.


Com exceção de umas poucas bactérias, os aminoácidos de todas as formas de vida terrenas são orientados para a esquerda enquanto a maioria dos açúcares, configura-se na direção oposta.

Essa simetria é denominada homoquiralidade e a ciência desconhece os fatores que a determinam (eu poderia sugerir, dos picos da minha ignorância que, talvez, quem sabe, isso seja determinado pela Inteligência Superior Criadora de todas as Coisas, aquele que os maçons, por exemplo chamam de o Arquiteto do Universo, aquele a quem nós, os macacos pelados chamamos Deus).


Breslow aponta evidências que apóiam a idéia de que ácidos aminados (aminoácidos) incomuns (neste planeta, na época) foram transportados para a Terra primeva, ainda desprovida de seres vivos, por meteoritos cerca de 4 bilhões de anos atrás. (É a velha teoria da Panespermia).

A partir de então, através dessa "fecundação cósmica" (e mitologicamente grega, no mínimo, porque Urano, o Céu - fecundou exaustivamente Gaia; e produziu monstros...) se estabeleceu, enfim - o padrão dos aminoácidos que hoje conhecemos como "normais": os amiboácidos conhecidos como "L" - pela sua geometria, que são as proteínas terrenas e os açúcares chamados de "D", encontrados no DNA.


Porém, nada impede que, em outros quadrantes do espaço sideral, essas partículas de vida não tenham assumido ou não venham a tomar configurações diferentes, fecundando outros planetas como sementes de um tipo de vida superior porém, completamente diverso daquela que se conhece neste orbe. Formas de vida que poderiam ser terrivelmente hostis à curiosidade dos seres humanos. Meditemos...

FONTE: WAUGH, Rob. Welcome to our new lizard overlords: Study suggests alien worlds could be full of super-intelligent dinosaurs.
Daily Mail, publicado em 12/04/2012.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2128650/Welcome-new-lizard-overlords-New-study-suggests-alien-worlds-super-intelligent-dinosaurs.html]


sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Bioluminescência – As Águas Que Brilham no Escuro da Noite



AUSTRÁLIA – Em Gippsland Lakes, estado de Victoria, sudeste australiano, a concentração anormal, excessiva, de um micro-organismo chamado Noctiluca Scintillans, produz um estranho e fascinante efeito de visual tornando as águas dos lagos luminosamente coloridas em um tom azul muito brilhante.


O fenômeno, muito raro nessa escala, resulta de uma reação química, a bioluminescência, acontece naturalmente quando a massa dos microorganismos é perturbada ou movimentada por agitação nas águas. Pessoas que mergulhem em águas assim, molhadas com essa água, saem do lagos igualmente azuis e fosforescentes.


O complexo lacustre de Gippsland possui seis grandes lagos além de pântanos e lagoas. Especialistas acreditam que a ocorrência do fenômeno com essa magnitude deve-se à combinação de incêndios florestais e inundações, que produziu altos níveis de nutrientes naquela região, nutrientes do tipo que alimentam os micro-organismos favorecendo sua rápida multiplicação.

FONTE: The lake that glows in the dark: Eerie phenomenon that turned waters (and midnight swimmers) luminous blue.
IN Daily Mail, UH publicado em 27/01/2011.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-1350686/Glowing-dark-Eerie-phenomenon-turned-swimmers-brighter-shade-blue.html]





sábado, 28 de agosto de 2010

Cientistas Inventam Água Seca




BOSTON, USA – Neste mês de agosto, [2010] o Dr. Ben Carter, da University of Liverpool, UK – apresentou sua pesquisa sobre a obtenção de ÁGUA SECA!? no 240º National Meeting of the America Chemical Society, em Boston. A substância assemelha-se ao açucar e cada partícula ou grão contém uma goticula de água aprisionada em uma película de sílica arenosa. Na verdade, 95% daágua seca é água molhada, acondicionada em minúsculo reservatório, da dimensão de um grão de açucar refinado.

A água seca tem propriedades interessantes: capaz de absorver gases três vezes mais que a água líquida-livre, o pó de água poderá capturar o dióxido de carbono em excesso na atmisfera das metrópoles, combatendo a poluição minimizando aquecimento global. A água seca também pode armazenar metano servindo, assim, como reservatório, mais seguro, de combustível. Além disso, pode ser usada no transporte e armazenamento de líquidos potencialmente nocivos, perigosos. A reportagem só não diz como e se essa água seca pode [ou volta a] ficar molhada para matar a sede de homens, animais e vegetais que padecem com a excassez do precioso líquido em seus habitats.

FONTE: Scientists develop 'dry water'.
IN News Yahoo, UK – publicado em 25/08/2010.
[http://uk.news.yahoo.com/21/20100825/tuk-scientists-develop-dry-water-6323e80.html
]



quarta-feira, 16 de setembro de 2009

O Cheiro da Morte



O Cheiro da Morte: Quando os animais morrem seus cadáveres exalam um cheiro particular; um fedor de morte que, os cientistas descobriram, provoca repulsa em seus parentes vivos. No passado, os vivos aprenderam a reagir ao cheiro afastando-se daqueles que sucumbiram a doenças ou em lugares freqüentados por predadores. Esse sistema de reconhecimento da morte parece remontar 400 milhões de anos. LEIA +