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quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Plantas Estranhas - O Dedo do Diabo


UK. ESTRANHA BOTÂNICA. Uma planta rara e de aparência 'alienígena foi encontrada em uma floresta, ao sul da Grã-Bretanha pelo conservacionista Dan Hoare. 

Postada a foto da 'criatura na conta do Twitter, a imagem logo espalhou-se nas redes sociais e foi identificada.

Trata-se de uma espécie de fungo conhecido como 'dedo do diabo ou stinkhorn (Aseroe rubra, nemone stinkhorn ou fungo anêmona do mar). 

É nativa da Austrália e Nova Zelândia. Daí o espanto de ser encontrada tão longe de seu habitat natural.

Insetívora, a 'stinkhorn (algo como 'chifre fedorento) produz um gel pegajoso, com um odor característico que atrai suas presas.

Uma vez que a vítima é capturada na secreção, a planta se abre e projeta longos e finos braços vermelhos que digerem o inseto. 

De acordo com o Jardim Botânico Real de Kew (Royal Botanic Gardens, Kew - London), no Reino Unido, o dedo-do-diabo está proliferando no Ocidente e - atualmente - a espécie tem aparecido em toda a Europa.

FONTE
Misteriosa planta con aspecto alienígena es encontrada en un bosque de Gran Bretaña
TELEMUNDO, 23.12.2015
[http://www.telemundo.com/shows/2015/12/23/misteriosa-planta-con-aspecto-alienigena-es-encontrada-en-un-bosque-de-gran-bretana]

sábado, 4 de maio de 2013

🌳🌳🌳 CIENTISTAS GRAVAM OS LAMENTOS DAS ÁRVORES


Dr Philippe Marmottant do Laboratoire Interdisciplinaire de Physique apresentou a pesquisa The sound of cavitation in trees no 18th Australasian Fluid Mechanics Conference (AFMC) realizada em dezembro de 2012 - realizada em Launceston/Tasmânia - na Austrália.

CIÊNCIA & REALIDADE FANTÁSTICA. Elas emitem bolhas de ar como tentassem chamar ou atrair a água durante a seca. Os sons (ondas sonoras) são emitidas em uma frequência 100 vezes mais veloz do que pode ser percebido pela audição humana.

Os cientistas acreditam que que conseguiram obter a primeira gravação de um som emitido por árvores que estão padecendo por falta de água. 

Assim como os seres humanos fazem um barulho característico quando tentam desesperadamente "engolir" ar, respirar em ambientes sufocantes, carentes ou sem oxigênio, as árvores fazem um emitem uma vibração de ultrasom que chega a produzir ruídos de estalos no esforço de captar quanquer umidade disponível no meio a fim de sobreviver durante uma seca.

Os pesquisadores, liderados pelo físico da Grenobe University, o francês Philippe Marmottant, conseguiram registrar em campo e reproduzir, em laboratório, "a voz das árvores". O processo demanda um retardamento na reprodução das seqüências de sons (uma slow reproduction).

A recriação do fenômeno em Laboratório utiliza pedaços de madeira de pinho morta, banhada em hidrogel, o que confere ao material propriedades de um espécime vivo. Assim preparada, a "peça" foi exposta a um ambiente artificialmente seco; a madeira começou a emitir estalos.


"Estalos na madeira", essa é uma expressão que remete a um universo de literatura, em enredos de suspense e terror, em cenários assombrados por entidades misteriosas. 

Talvez, estalos na madeira produzidos por emissões vibratórias de ar, em forma de bolhas que fazem aquele barulho ao se romper - mas, talvez, também, silvos,  ondas ultrassônicas, descargas elétricas ou radioativas que os objetos, os SERES BRUTOS E VEGETATIVOS poderiam produzir de forma imperceptível aos sentidos humanos, sejam meios de comunicação, linguagens que servem á interação de todas as coisas que existem. Meditemos...

Esses estalos são gerados por bolhas de ar que são "exaladas" daquele material. 

Dispersam-se na atmosfera até que se rompem - um processo chamado "cavitação". Porque a seca impõe uma situação metabólica desconfortável para as árvores.

Elas necessitam abrir seu poros para captar o dióxido de carbono e isso, deixa-as, ainda mas vulneráveis à perda de água,  especialmente em condições de aelevada temperaturas - de muito calor e baixa humidade no ar.

Na tentativa de compensar essa carência, as árvores intensificam sua coleta de água do subsolo através de ruas raízes.

Esse esforço de busca e atração - um curioso "esforço físico" do ENTE vegetal - que desencadeia a formação e liberação dessas bolhas de ar; sopros e sussuros dos bosques; gritos, expressão, exteriorização de uma específica situação de dificuldade. 

Como os homens, gemendo sob o peso de grandes fardos nas costasMarmottant comentou: Podemos acompanhar a articulação das bolhas e descobrimos que a maioria dos sons que ouvimos são produzidos pelas bolhas.

Os cientistas estão interessados em construir e elaborar, equipamentos e tecnologias que torne-os capazes de ouvir os sons insuspeitados criados por seres vegetais e minerais, sons, as vozes da Natureza e sua mensagem, seu significado.

FONTE: 
ROBSON, Steve. The 'scream' of the trees's thirsty is heard for first time.
DM/UK, 02/05/2013.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2318495/Gasping-drink-Ultrasonic-popping-sound-trees-thirsty-heard-time.html]

quarta-feira, 13 de junho de 2012

A Estranha Orquídea Dracula Simia


[+] Fotos: CUBA DEBATE.

EQUADOR/PERU. Esta é a orquídea Dracula simia (ou Masdevallia simia Luer, gênero: Dracula, espécie: símia), popularmente conhecida como "cara de macaco" por motivos óbvios. É originária das selvas equatorianas e peruanas e floresce auma altitude entre 1000 e 2000 metros. Assim, poucas pessoas já tiveram oportunidade de vê-la "pessoalmente".


A orquídea símia é, também "Dracula". mas, neste caso, a palavra Drácula significa precisamene "pequeno dragão", além da referência à figura do vampiro e deve-se às presença de dois longos esporões que projetam-se a partir das sépalas.

Foi descoberta e nomeada em 1978 pelo botânico e naturalista chileno Hugo Gunckel Luer (1901-1997). Sua família (a da orquídea) conta com mais de 118 variedades, todas típicas da mesma região equatorial. 



Várias delas, possuem nomes estão relacionados com sua aparência incomum, algo maligna ou animalesca, como a Dracula diabola (acima)  algumas draculinas mais específicas, como a Dracula vampira, a Dracula Nosferatu, Dracula Gorgona, e tem até uma Dracula ligiae (cujo nome não é inspirado em música de Tom Jobim). A família toda pode ser conhecida no site especializado ORCHIDS-WIKI. [Todos os links abrem em outra janela]

Em seu habitat, as Dracula simia podem florescer em qualquer épocado ano; não dependem de uma estação específica. Outra peculiaridade desta estranha flor é seu aroma, semelhante ao de uma laranja madura.

FONTE: Una extraña orquídea con cara de mono y olor a naranja.
CUBA DEBATE, publiccado em 12/06/2012.
[http://japon.cubadebate.cu/noticias/2012/06/12/una-extrana-orquidea-con-cara-de-mono-y-olor-a-naranja-fotos/]

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

MEGAFLORA HOJE: Gunnera manicata



UK – No Abbotsbury Subtropical Gardens, em Dorset - o exemplar de uma planta sul-americana chama a atenção. A Gunnera manicata ou Ruibardo Gigante possui folhas gigantescas que, em suas dimensões mais comuns, alcançam, no hemisfério norte, um máximo de 2,5 metros (dois metros e meio).

Este exemplar(da foto acima), porém, que 'vive' no Jardim há 30 anos, superou todas as expectativasdos botânicos ingleses para esta estação. Com de um diâmetro superior a três metros! Debaixo dela poderia abrigar-se uma família inteira. O curador do Abbotsbury ...Gardens, Stepen Griffth, acredita que uma alteração climática, (no caso) o verão significativamente mais úmido, deve ser a causa do crescimento exagerado.

Sobre a planta, Mr. Griffth esclareceu: Esta planta veio do Brasil. Ela vive em pântanos e possivelmente gosotu do chão molhado este ano. A porta-voz da Royal Horticultural Society descreveu folha Abbotsbury como 'uma espécie de monstro'. Na Inglaterra, os jardins subtropicais, começaram a ser cultivados em 1765.

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A Gunnera manicata, que os textos de botânica indicam como nativa do Brasil desenvolve-se, todavia, em uma grande extensão ao norte da Américado Sul, dos Andes até quelas áreas úmidas da floresta tropical, na chamada região Amazônica.

Nesse ambiente, que lhe o próprio e ideal suas folhas são naturalmente gigantescas. Alcançam normalmente os 3 ou mais metros de diâmetro, o que faz da Gunnera uma das maiores plantas perenes do mundo.

A Gunnera cresce rápido, são resistentes e são cultivadas mesmo nas regiões mais frias onde adaptam-se mantendo-se 'adormecidas' no inverno.

Apesar de ser considerada um tipo de Ruibardo, na Gunnera não é comestível À primeira vista, ela parece ser uma planta inofensiva mas na face inferior das folhas e tronco, possui minúsculos espinhos que podem surpreender desagravelmente os curiosos.


FONTE: It's a wonderful leaf! Huge Brazilian plant growing in Dorset has 11ft-wide leavesIN Daily Mail, publicado em 19/10/2011
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-2050534/Gunnera-Manicata-Huge-Brazilian-
plant-growing-Dorset-11ft-wide-leaves.html]


segunda-feira, 13 de junho de 2011

Assustadora Face de Um Vegetal



UK – É uma árvore. Apenas uma árvore mas também é um capricho estético da natureza. Esta faia, cujas formas do tronco, retorcidas, parecem um rosto monstruoso encarando o viandante, esse Ent "reside" em Stowlangtoff Hall, Suffolk – Inglaterra, em uma propriedade originalmente familiar, hoje asilo de idosos.

FONTE: It's the scariest tree in the world.
IN Metro/UK, publicado em 11/06/2011
[http://www.metro.co.uk/weird/866037-its-the-scariest-tree-in-the-world]


sexta-feira, 29 de abril de 2011

A Flor-Cadáver da Indonésia



Dizem que ela se alimenta de insetos mas este editor não
acredita que ela resista a um poodle, se jogarem um lá dentro.


SUÍÇA – No Jardim Botânico de Basiléia Suíça, um exemplar da Amorphophallus titanum ou a Flor-cadáver floresceu pela primeira vez em quase 20 anos. Gigantesca e monstruosa em seu apetite por pequenos seres vivos, a Amorphallus é chamada de Flor-cadáver justamente pelo cheiro de morto característico que exala, atrativo para suas presas, que entram vivas em sua corola e... não saem jamais! Essas, viram cadáveres mesmo.

Nativa da Indonésia, ela alcança até pouco mais de dois metros de altura. Na Suíça, uma Flor-cadáver floresceu, pela primeira vez, há 75 anos. Em todo o mundo, apenas 134 dessa flores foram cultivadas com êxito fora de seu ambiente natal. O florescer da Cadáver suíça atraiu cerca de 10 mil pessoas ao Jardim Botânico. Seu apogeu dura pouco: no máximo dois dias até que ela feneça, murche.

Enquanto isso, nos Estados Unidos, na estufada da Ohio State University, em Columbus, os botânicos esperam o desabrochar de sua Flor-cadáver, o quê deve acontecer no começo de maio (2011). Esta, tem 10 anos de cultivo e será a primeira, dentre a cinco alojadas na estufa de Ohio, a desabrochar.

FONTE: Giant, stinky flower to bloom after 17 years.
IN Toronto Sun, publicado em 23/04/2011
[http://www.torontosun.com/2011/04/23/giant-stinky-flower-to-bloom-after-17-years]


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Redwood – A Árvore Vampiro




California, USA – O albinismo é uma mutação genética. Animais albinos são bem conhecidos. Muitos, aparecem nos mídia como atrações do mundo animal: leões, crocodilos... Um albino é uma visão estranha porém, muitas vezes, bela. Pouco se fala deste tipo de mutação em plantas. E uma planta albina pode ser muito, muito estranha.

As sequóias albinas são raríssimas (Redwoods). São árvores que não possuem o pigmento verde ou seja, não possuem clorofila. Considerando que sem clorofila uma planta como a Sequóia não respira, não metaboliza nutrientes, não vive, resulta que a sobrevivência de uma Sequóia albina somente é possível porque a árvore comporta-se como um vampiro. E ela se parece mesmo com uma versão vegetal de um vampiro: essas sequóias pálidas nutrem-se sugando a vida de outras árvores.

Desde que brotam, permanecem intimamente ligadas às raízes de suas árvores-mães. É deste modo que sobrevivem: sugando a mãe... Podem viver assim por um século. Quando fenômenos climáticos tornam o lugar mais hostil, como em secas prolongadas, por exemplo, a árvore-mãe interrompe o fluxo da seiva vital ou, ao menos, reduz em muito a transferência. A filha albina parece morrer adquirindo uma tonalidade marrom. Todavia, quando as chuvas voltam a ser abundantes, a albina renasce, como um vampiro despertando de uma longa letargia.

Em todo o mundo, são conhecidas apenas 25 (vinte e cinco) dessas árvores. Oito estão em Henry Coel State Park, na Califórnia, onde são estudadas por pesquisadores da Stanford University e UC Santa Cruz. O parque tem a maior concentração de sequóias albinas do mundo o quê torna o lugar epicentro de um mistério científico.

FONTE: A Creepy Monster of the Forest: The Albino, Vampiric Redwood Tree.
IN Discovery Magazine/Discoblog – publicado em 12/08/2010
[http://blogs.discovermagazine.com/discoblog/2010/12/08/a-creepy-monster-of-the-forest-the-albino-vampiric-redwood-tree/]