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terça-feira, 2 de junho de 2015

Os Vampiros das Trincheiras da Primeira Guerra Mundial


SOBREANATURAL. HISTÓRIA. O horror provocado pela 1ª Guerra Mundial foi algo além da dor, agonia ee morte de milhões de soldados dos exércitos em conflito. Renomados pesquisadores dos atos e fatos daquela Guerra asseguram que os fronts de batalha também foram cenário de manifestação de fenômenos sobrenaturais registrados pelos combatentes.

Examinando os diários de soldados que lutaram entre 1914 e 1918, mortos em combate ou sobreviventes, o pesquisador canadense - Tim Cook, descobriu centenas de casos impressionantes no realismo dos relatos de experiências que - mesmo aqueles que as vivenciaram, muitas vezes, não souberam dizer se foram reais ou imaginárias.

A coletânea de Cook, pesquisada e elaborada para o Jornal of Military History (Revista de História Militar) - menciona aparições espectrais, sensações estranhas e percepção de presenças não-humanas que frequentemente assombravam as trincheiras onde os soldados enfrentavam condições dramáticas de sobrevivência.

Essas aparições e outros fenômenos deram origem ao termo 'Vampiros das Trincheiras. Nas valas, as tropas estavam cercadas de cadáveres que não podiam ser sepultados imediatamente, poças de sangue, lama e ratos.


VAMPIROS, FANTASMAS & ALIENÍGENAS

Naquele verdadeiro inferno na Terra, muitos combatentes escreveram em seus diários terem testemunhado fenômenos inexplicáveis: cadáveres de companheiros, muitos, mutilados por granadas, voltavam à vida, levantavam-se, empunhavam armas e lutavam par pouco depois sucumbirem novamente. 

Estes eram Vampiros das Trincheiras mas não só os mortos-vivos foram associados ao vampirismo em campos de batalha

Também são recorrentes os registros de entidades ectoplasmáticas que apareciam do nada, seres alienígenas que desciam dos céus nos momentos mais acirrados dos conflitos como se estivessem ali para influenciar o observar o curso dos acontecimentos.

Todavia, algumas dessas 'entidades pareciam estar ali para alimentarem-se de algo não visível mas que, certamente, emanava do sangue e cadáveres. Também estes, foram Vampiros das Trincheiras.

Além disso, alguns soldados passaram a ter pré-cognições, vidência ou clarividência em estados de transe durante os quais podiam prever certos eventos relacionados a confrontos iminentes que, de fato ocorreram pouco tempo depois.

Estes episódios remetem à ideia e crença de que o mundo humano é secretamente governado por criaturas não-humanas que se alimentam das emoções negativas dos Homens e do sangue dos que tombaram por morte violenta.

ARCONTES

Para alguns, esses seres são os reptilianos, para outros, são chamados Arcontes - que habitam os subterrâneos do planeta ou, ainda, vivem um uma dimensão paralela ao espaço e tempo terrenos.

Estes governantes ocultos seriam, então, a fonte fomentadora de guerras e todo tipo de violência a fim de dispor da energia negativa humana suficiente que lhes permite manterem-se vivos e vigorosos.

SOBRE ARCONTES. Alex Collier, em seu livro  "Defending Sacred Ground: The Andromedan Compendium"  -  explica que ...os Arcontes são parasitas mentais-emocionais. 

As energias negativas emitidas pelas multidões humanas funcionam, literalmente, como alimento para a manutenção da vida e saúde desses Arcontes sendo fundamentais, inclusive para a procriação da espécie.

É para obter tais energias em quantidade suficiente capaz suprir suas necessidades vitais que os Arcontes têm interesse em promover todo o tipo de horror na Humanidade incluindo, entre as atrocidades, o fomento de mega-guerras, as Guerras Mundiais.

A essa altura da História da presente Humanidade, promover uma Terceira Guerra Mundial é a operação final neste planeta. Com ela, estes extraterrestres pretendem obter uma quantidade fabulosa de força vital por meio da completa e intensamente dolorosa aniquilação da espécie humana. (CABUS, 2012)

FONTES
ARANGUREN, Sebastián. En las trincheras vampiro, los muertos volvían al combate
DIÁRIO POULAR/ARGENTINA, 01;06.2015
[http://www.diariopopular.com.ar/notas/227078-en-las-trincheras-vampiro-los-muertos-volvian-al-combate]
CABUS, Lygia. Arcontes  ̶  A Ameaça Extraterrestre
SOFADASALA REVISTA OCULTISTA, 04.12.2012
[http://www.sofadasala.com/extraterrestre/arcontes.htm]

domingo, 28 de setembro de 2014

OS MORTOS-VIVOS DA LIBÉRIA. EBOLA & TERROR. A Nova Ameaça Zumbi



KENEMA. SERRA LEOA, EM 25 DE JUNHO DE 2014. Profissionais de saúde carregam o corpo de uma vítima do Ebola. FOTO: REUTERS/Umaru Fofana

LIBÉRIA/EBOLA. Enquanto o vírus do Ebola já ceifou a vida cerca de 3 mil pessoas na África Ocidental, na pequena comunidade católica da Hope Village Community, em Ganta, Condado de Nimba, na Liberia, país fortemente atingido pela doença, a população tem mais uma fonte de horror: ressurreição.

Moradores asseguram que duas mulheres, Dorris Quoi e Ma Kabeh, ambas vítimas do Ebola, mortas, ressuscitaram ou, pior, tornaram-se mortos-vivos e agora circulam nas ruelas do vilarejo em busca de 'presas. São vampiras antropófagas.

Há muita polêmica em torno do caso. Alguns falam em 'fenômeno sobrenatural, outros duvidam e sugerem que a população está 'paranóica. Todavia, é fato que as mulheres, defuntas com idades entre 40 a 60 anos, não estão em seus túmulos.

Especificamente, no caso de Ma Kabeh, esta teve morte psicologicamente/afetivamente muito traumática posto que foi isolada do convívio e ficou ao menos dois dias trancada em sua casa sem comida e sem água antes de morrer. Porém, antes que pudesse ser enterrada, ressuscitou e fugiu dos 'coveiros.

FONTES
Terror en Liberia: aseguran que dos muertos por ébola "revivieron"
DIARIO UNO/ARGENTINA, 26/09/2014
[http://www.diariouno.com.ar/mundo/Terror-en-Liberia-aseguran-que-dos-muertos-por-ebola-revivieron-20140926-0114.html?google_editors_picks=true]
Dead Ebola patients resurrect?
THE NEW DAWN/LIBERIA, 24/09/2014
[http://www.thenewdawnliberia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=12763:dead-ebola-patients-resurrect&catid=3:general&Itemid=68]
Walking Dead: Mass Panic in Nimba County as Dead Ebola Patients 'Come Back to Life'
IBTIMES, 26/09/2014
[http://au.ibtimes.com/articles/567752/20140926/nimba-county-ebola-virus-walking-dead-outbreak.htm#.VCed1xbgXnR]

terça-feira, 11 de junho de 2013

A Cultura do Vampirismo na Vida Real



Julia Kelps com o filho, Alexei Lazarowicz e o ex-marido, Donald Lazarowicz.

EUA. Em Wilkes-Barre, estado da Pennsylvania, Julia Kelps, 45 anos (em 2013), casada, mãe de dois filhos -  Alexei, 11 anos e Ariel, 24 anos - é mais uma adepta da cultura vampírica; é alguém que comporta-se, tanto quanto possível, como um vampiro real. Ela se alimenta bebendo sangue humano há mais de 30 anos obtido pela livre disposição de doadores.

Esses doadores, sempre voluntários, são amigos igualmente fãs e verdadeiramente adeptos do modo de ser vampiresco conforme personagens e cenários apresentados na literatura e cinema contemporâneos. Ela possui um local secreto onde dá vazão à sua fantasia em um ambiente repleto de objetos curiosos.



Julia Kelps com um amigo, doador de sangue, Wesley Hendricks.

Para drenar o sangue de seus doadores, Julia utiliza uma faca - esterilizada - que ela mesma desenhou, estilo pagão, com a qual faz, cuidadosamente, as incisões "na fonte". Ela acredita que beber o sangue humano proporciona a aquisição de força vital que preserva a juventude e o vigor físico, como acontece com os vampiros de ficção.

Quando me alimento "de uma pessoa", bebendo seu sangue, sinto-me mais forte e saudável. Eu sei que, cientificamente, o sangue é proporciona uma nutrição especial mas talvez haja nele algum valor, poder, que não descobriram ainda.  

Sobre a quantidade que consome regularmente, Julia Kelps diz que bebe cerca de meio galão de sangue por mês.

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Vampiro de Si Mesmo, 11/02/2013


EM ARQUIVOS DO INSÓLITO


FONTE: 'Vampire' mum-of-two: 'I drink almost two litres of blood a month from human donors'.
MIRROR/UK, publicado em 10/06/2013.
[http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/vampire-mum-of-two-i-drink-two-1943342#ixzz2VqM1BPjW]

quarta-feira, 6 de junho de 2012

A Arqueologia dos Vampiros Búlgaros


Os dois esqueletos dos prováveis presumidos vampiros encontrados na Búlgaria. As estacas de ferro no peito confirmam as crenças medievais.

BULGÁRIA. Dois esqueletos de (supostos) vampiros foram descobertos próximos a um mosteiro na da cidade búlgara de Sozopol.

O diretor do Bulgaria National Histoy Museum, Bozhidar Dimitrov, comentou: Esses dois esqueletos (são de cadáveres que) transpassados com varas ilustram uma prática que era comum em algumas aldeias búlgaras até a primeira décadas do século XX (anos 1900 d.C.).

De acordo com as crenças pagãs, pessoas ruins, malfeitores durante a vida, poderiam transformar-se em vampiros após a morte. (E esta é apenas uma das versões para a origem dos vampiros). O meio de impedir que isso acontecesse era cravar uma barra de ferro ou madeira do peito do defunto antes de de enterrá-lo.

Acreditava-se que a estaca podia segurá-los no túmulo, impedindo-os de sair à meia-noite para aterrorizar a vida de seus conterrâneos.

Dimitrov informou que mais de 100 esqueletos enterrados desta forma foram encontrados por arqueólogos, na Bulgária, nos últimos anos e acrescentou: 

Eu não sei porquê uma descoberta comum causa tanto interesse. Talvez por causa do mistério da palavra vampiro. Estas pessoas eram consideradas malignas em vida e capazes de continuar praticando suas maldades mesmo depois de mortas.

Dimitrov disse, ainda, que ...Freqüentemente os vampiros eram aristocratas ou clérigos. O curioso é que não há mulheres entre eles (até agora nenhuma foi encontrada na Bulgária). (Ao que parece) ...Eles não tinham medo das bruxas.


A vampira de Veneza, encontrada em 2009.


VAMPIROS EM VENEZA

Porém, em março de 2009, pesquisadores italianos divulgaram a decoberta - em Veneza, na pequena ilha de Lazzaretto Nuovo, situada no Lago Veneza - o que eles acreditam ser os restos de uma vampira enterrada com um tijolo encaixado entre as mandíbulas, com o objetivo - supõe-se - de impedí-la de alimentar-se das vítimas da Peste Negra, que assolou a cidade no século XVI (anos 1500).  Este blog publicou a notícia. VEJA LINK RELACIONADO - abaixo.

Na época, o antropólogo da Unversidade de Florença, Matteo Borrini, disse que essa descoberta confirma a existência da crença medieval de que os vampiros eram responsáveis pela disseminação de pragas, como a Peste (também chamada Morte Negra).

Esta vampira foi encontrada em uma vala comum datada em 1576. A ilhota de Lazarreto Nuevo, localizada cerca de 2 km a nordeste, foi usada como sanatório para isolar os infectados pela Peste. 

Borrini informou: Esta foi a primeira vez que a arqueologia conseguiu recuperar uma prova do ritual de exorcismo (neutralização ou extermínio) de um vampiro. Isso ajuda a autenticar as antigas crenças sobre o mito dos vampiros.

Um dos fatores que promoveu acrença dos Vampiros na Europa foram as pragas, as doenças que assolaram o continente ente os anos de 1300 e 1700, principalmente porquê a decomposição dos cadáveres não era bem compreendida - segundo Borrini. Ele continua:

Coveiros, reabrindo valas comuns, deparavam-se com cadáveres inchados pelo efeito da liberação de gases, com cabelos e unhas crescidos e sangue escorrido em suas bocas. Acreditavam então que, de algum modo, ainda viviam. 

As mortalhas usadas paracobrir os rostos dos mortos, freqüentemente eram achadas deterioradas na área da boca e isso decorre da ação de bactérias. Então, os dentes do cadáver ficavam a mostra e, por isso, os vampiros tornaram-se conhecidos como "comedores de mortalhas"


Alguns textos médicos e religiosos medievais registraram a idéia de que existiam mortos-vivos que espalhavam a Peste para sugar a vida dos moribundos. Com isso, obtinham energia para voltar continuar "vivendo".

Muitos pesquisadores (que não pesquisaram o suficiente...) afirmam que a figura do vampiro é, relativamente, moderna, comparada a um tipo entre seus inúmeros seus antepassados, os Ghouls, comedores de cadáveres e bebedores de sangue, cuja existência tem relatos datados em milhares de anos.


HISTÓRIA & FOLCLORE

Durante a Idade Média, a crençaem vampiros disseminou-se, não somente na Bulgária mas, em muitos lugares daEuropa Central e Leste Europeu. A palavra vampiro, de acordo com a maior parte dos estudos, tem origem no termo eslavo "opyrb" ou "opir" que, aos poucos, tornou-se vipir, vepir ou vapir. Bêbados, ladrões, assassinos, esses tipos marginais eram todos vistos como candidatos ao vampirismo.

Uma das versões sobre anatureza desse monstros, adimite que os vampiros pareciam ser pessoas normais. Chegavam em uma cidade, estabeleciam-se, às vezes casavam-se e tinham filhos. Mas à noite, vagavam na escuridão em busca de sangue humano.

Eram essas criaturas que somente podiam ser detidas e exterminadas cravando-lhes uma estaca no coração.

Entre as idéias difundidas, dizia-se que os vampiros eram almas de bandidos que morriam nas montanhas ou florestas ou ao longo de uma estrada, sozinhos, sem socorro, bençãos ou funeral - e assim, seus cadáveres expostos eram comidos pelos corvos, lobos etc.. 

Isso coincide com uma lenda mesopotâmica da Antiguidade segundo a qual era maldito e tornava-se uma maldição aquele que morria e ficava sem sepultura.

O cadáver sem sepultura não poderia transcender, nem para o céu, nem para o inferno. Tornava-se um espírito errante e preso o ambiente terreno, assombrando o local onde morreu e bebendo o sangue daqueles que podia surpreender no lugar.

Outro relato diz o vampiro é alguém que sofreu morte violenta ou não natural e, ainda, alguém cujo cadáver foi atacado por um gato antes do enterro, como se este evento fosse um presságio do futuro vampirismo do defunto.

Caso tal coisa ocorresse, durante 40 dias depois do enterro, os osso tomavam uma consistência gelatinosa e o morto, tornado vampiro e invisível, passava a praticar maldades entre os vivos; maldade variadas, desde depenar animais vivos até sufocar pessoas. 

Este tipo de vampiro poderia ser destruído por um Vampiridzhija, ou seja, um caçador der vampiros profissional, que podia vê-los. Ou, ainda, poderiam sucumbir de vez se fossem devorados por um lobo.

Mas se não fosse destruído nos primeiros 40 dias post-mortem, o Vampiro desenvolveria um esqueleto e tornava-se muito mais resistente.

O folclore sobre vampiros é muito variado. Há lugares onde as mortes inexplicáveis de gado e outros animais foram atribuídas a um tipo de vampiro específico, denominado Ustrel

Estes eram espíritos de crianças nascidas em um sábado e que morriam antes de receber o batismo. No nono dia após o enterro, o Ustrel saía da sepultura para drenar o sangue de bois, vacas, ovelhas retornando ao túmulo antes do amanhecer. 

Matar um Ustrel exigia a execução de um ritual conhecido como Needfire (?) ou, como parece ser o mais correto, Newfire. Consistia em apagar o fogo em todas as casas da aldeia em um sábado, antes do alvorecer. Reunir todos os animais de rebanho em uma encruzilhada e - ali, acender um "fogo novo", através do método pré-histórico, pela fricção de bastões de madeira. 

O fogo novo iria alimentar duas fogueiras também novas. Os animais deviam ser orientados para circular entre as fogueiras. Isso, feito na escuridão da madrugada, deveria atrair o vampiro para o local e ali prendê-lo onde, esperava-se, os lobos o comeriam. Antes que as fogueiras extinguirem-se, uma chama era preservada para reacender os fogos nas casas de toda a aldeia.

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VAMPIROS por LygiaCabus


FONTE: MILLER, Daniel. Are you sure digging him up is a good idea? Archaeologists find Bulgarian 'vampires' from Middle Ages with iron rods staked through their chests.
DAILY MAIL/UK, publicado em 05/06/2012.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2154837/Vampire-skeletons-unearthed-Bulgaria-iron-stakes-plunged-chests.html?ito=feeds-newsxml]

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Redwood – A Árvore Vampiro




California, USA – O albinismo é uma mutação genética. Animais albinos são bem conhecidos. Muitos, aparecem nos mídia como atrações do mundo animal: leões, crocodilos... Um albino é uma visão estranha porém, muitas vezes, bela. Pouco se fala deste tipo de mutação em plantas. E uma planta albina pode ser muito, muito estranha.

As sequóias albinas são raríssimas (Redwoods). São árvores que não possuem o pigmento verde ou seja, não possuem clorofila. Considerando que sem clorofila uma planta como a Sequóia não respira, não metaboliza nutrientes, não vive, resulta que a sobrevivência de uma Sequóia albina somente é possível porque a árvore comporta-se como um vampiro. E ela se parece mesmo com uma versão vegetal de um vampiro: essas sequóias pálidas nutrem-se sugando a vida de outras árvores.

Desde que brotam, permanecem intimamente ligadas às raízes de suas árvores-mães. É deste modo que sobrevivem: sugando a mãe... Podem viver assim por um século. Quando fenômenos climáticos tornam o lugar mais hostil, como em secas prolongadas, por exemplo, a árvore-mãe interrompe o fluxo da seiva vital ou, ao menos, reduz em muito a transferência. A filha albina parece morrer adquirindo uma tonalidade marrom. Todavia, quando as chuvas voltam a ser abundantes, a albina renasce, como um vampiro despertando de uma longa letargia.

Em todo o mundo, são conhecidas apenas 25 (vinte e cinco) dessas árvores. Oito estão em Henry Coel State Park, na Califórnia, onde são estudadas por pesquisadores da Stanford University e UC Santa Cruz. O parque tem a maior concentração de sequóias albinas do mundo o quê torna o lugar epicentro de um mistério científico.

FONTE: A Creepy Monster of the Forest: The Albino, Vampiric Redwood Tree.
IN Discovery Magazine/Discoblog – publicado em 12/08/2010
[http://blogs.discovermagazine.com/discoblog/2010/12/08/a-creepy-monster-of-the-forest-the-albino-vampiric-redwood-tree/]



quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Os Vampiros Reais Sul-Americanos



Um Desmodus rotundus. Pequeno e mortal. Foto: Trinidad, 1956.


VENEZUELA – Na floresta tropical venezuelana dezenas de mortes misteriosas assombram os indígenas. O caso foi investigado por dois pesquisadores University of California: Charles Briggs e Clara Mantini-Briggs. Os sintomas pré-óbito: febre alta, demência, hidrofobia. O agente do mal: morcegos vampiros, hematófagos, [os Desmodus rotundus, sugadores de sangue] infectados com o vírus da raiva

Nos últimos três anos, desde de junho de 2007, somente entre os nativos Warao, foram 38 casos de morte. Esta raiva transmitida pelos morcegos venezuelanos é extremamente malígna e nela os sintomas são extremos: além da fadiga, febre, dor de cabeça, hidrofobia, suas vítimas sofrem formigamentos nos pés seguido de paralisia [caracterizando a doença como do tipo raiva muda], danos no sistema respiratório, no gastro-intestinal e sistema nervoso em geral gerando hiperatividade [na raiva furiosa] e convulsões. O fim acontece entre dois a sete dias depois de apresentados os primeiros sinais.




Esses morcegos são endêmicos na floresta sul-americana. Seus ataques são noturnos, quando abordam animais adormecidos e, fazendo uma incisão com seus dentes afiados, passam a drenar o sangue da presa. Em geral, esses sangue-sugas são conhecidos por vitimar gado porém, as vítimas vezuelanas humanas multiplicam-se. Uma aldeia perdeu 8 de seus 80 habitantes, todos crianças.

O chefe do programa de combate à raiva do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, Atlanta, Estados Unidos, Dr. Charles Rupprecht, lembrou que outras epidemias associadas a essa espécie de morcegos têm ocorrido no Brasil e no Peru e recomendou o uso de mosquiteiros e a vacinação como medidas eficazes de combate à doença.

FONTE: BELOV, Timofei. Vampire Bats Spread Rabies Terror.
INPRAVDA English – publicado em 17/08/2010
[http://english.pravda.ru/science/mysteries/17-08-2010/114640-vampire_rabies-0]