[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/05/cientistas-gravam-os-lamentos-da-arvores.html]
BOTÂNICA. REALIDADE FANTÁSTICA. Botânicos da University of Basel (Alemanha, Universität Basel) descobriram que as árvores, em um parque ou floresta, ao consumirem gás Carbono , elemento vital em seu metabolismo vegetal - da atmosfera - estes entes, não utilizam o Carbono de forma individual.
O Carbono captado por cada árvore é compartilhado em grande volume com as árvores vizinhas inclusive entre espécies diferentes.
Na Rede do Carbono entre as árvores de uma região, o transporte do Carbono é executado por um agente que vai muito além dos contatos entre as raízes: o Carbono é transferido através de fungos simbióticos - (mycorrhizal fungi) - que propagam-se no solo.
Para descobrir essa rota do Carbono/açúcar entre as árvores os pesquisadores Dr Tamir Klein, o Prof. Christian Körner (University of Basel) e o Dr. Rolf Siegwolf (Paul Sherrer Institute - PSI) - usaram uma rede de finos tubos suspensos que saturaram - com gás dióxido de Carbono 'marcado, raro e mais pesado - a atmosfera acima de uma área determinada de árvores em floresta próxima a Basileia (Suíça).
Naquele local específico, onde predominam abetos, as árvores são antigas: chegam a 120 anos de idade; e são altas, alcançando 40 metros.
O método permitiu aos cientistas rastrear a movimentação do em todo o corpo de cada árvore, da copa até as pontas das raízes, usando um espectrômetro de massa atômica.
No entorno da área submetida ao experimento, as outras árvores acusaram a presença do rastreador em suas raízes, mesmo situadas a considerável distância e pertencendo outras espécies, como pinheiros, por exemplo.
O único meio possível de comunicação entre aquelas árvores é uma comunidade invisível e silenciosa: a rede formada pelo entrelaçamento de pequenos filamentos dos fungos micorrízicos.
A rede pode se estender por todo um bosque, por uma floresta inteira. O alimento dos abetos foi parar nas raízes de pinheiros distantes.
Os pesquisadores concluíram que a descoberta questiona o conceito de 'individualidade da árvore na realidade de sua condição existencial.
BOTÂNICA. REALIDADE FANTÁSTICA. Botânicos da University of Basel (Alemanha, Universität Basel) descobriram que as árvores, em um parque ou floresta, ao consumirem gás Carbono , elemento vital em seu metabolismo vegetal - da atmosfera - estes entes, não utilizam o Carbono de forma individual.
O Carbono captado por cada árvore é compartilhado em grande volume com as árvores vizinhas inclusive entre espécies diferentes.
Na Rede do Carbono entre as árvores de uma região, o transporte do Carbono é executado por um agente que vai muito além dos contatos entre as raízes: o Carbono é transferido através de fungos simbióticos - (mycorrhizal fungi) - que propagam-se no solo.
Para descobrir essa rota do Carbono/açúcar entre as árvores os pesquisadores Dr Tamir Klein, o Prof. Christian Körner (University of Basel) e o Dr. Rolf Siegwolf (Paul Sherrer Institute - PSI) - usaram uma rede de finos tubos suspensos que saturaram - com gás dióxido de Carbono 'marcado, raro e mais pesado - a atmosfera acima de uma área determinada de árvores em floresta próxima a Basileia (Suíça).
Naquele local específico, onde predominam abetos, as árvores são antigas: chegam a 120 anos de idade; e são altas, alcançando 40 metros.
O método permitiu aos cientistas rastrear a movimentação do em todo o corpo de cada árvore, da copa até as pontas das raízes, usando um espectrômetro de massa atômica.
No entorno da área submetida ao experimento, as outras árvores acusaram a presença do rastreador em suas raízes, mesmo situadas a considerável distância e pertencendo outras espécies, como pinheiros, por exemplo.
O único meio possível de comunicação entre aquelas árvores é uma comunidade invisível e silenciosa: a rede formada pelo entrelaçamento de pequenos filamentos dos fungos micorrízicos.
A rede pode se estender por todo um bosque, por uma floresta inteira. O alimento dos abetos foi parar nas raízes de pinheiros distantes.
Os pesquisadores concluíram que a descoberta questiona o conceito de 'individualidade da árvore na realidade de sua condição existencial.
A rede de fungos pode funcionar como via de distribuição do Carbono já metabolizado em açúcar - de uma região bem suprida para outra que sofre de deficiência nutricional.
O Prof. Chistian Körner considera, referindo-se ao papel dos fungos micorrízico: A floresta é mais do que a soma de suas árvores...
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FONTE
Trees trade carbon among each other, study reports
PHYS, 14.04.2016
[http://phys.org/news/2016-04-trees-carbon.html]