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terça-feira, 10 de maio de 2011

Vende-se uma ilha fluvial no Amazonas

AMAZONAS – No estado do Amazonas, no município de Careiro Castanho, localizada há 125 quilômetros de Manaus (capital do estado) uma pequena ilha pluvial está à venda. 

O terreno mede 8 hectares de área, tem uma casa com 72 m², um cais flutuante e algumas árvores frutíferas. No passado, no local, existiu uma criação de gado.

O proprietário, Sr. Nuno – (que preferiu não revelar o nome completo), 71 anos, garante que a documentação está em ordem. Ele conta: Meu pai comprou o terreno em 1907 por 40 "contos de réis". Morei lá por algum tempo mas preciso ficar em Manaus. Por isso estou vendendo.

De acordo com o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), a equipe enivada ao lugar apurou que, de fato, existe o título de propriedade datado de 1911 e o Instituto não tem restrições ambientais à realização da venda. 

Por outro lado, o Instituto de Terras da Amazônia, embora considere estranha a venda de uma ilha considera que, considerando tamanho do terreno, a venda é legal.

Sr. Nuno não esconde a o solo não é ideal para a agricultura mas acredita que o lugar tem um bom potencial turístico ou mesmo, pode ser um excelente lugar para morar. O preço da ilha: 60 mil reais (pouco mais de 37 mil dólares ou quase 26 mil euros).

Não é dapolítica de pautas deste site publicar weird news já publicadas em português por outros sites ou blogs de jornalismo porém, esta notícia merece destaque para que os interessados brasileiros possam arrematar a ilha antes que um gringo o faça. 

Até porque esta matéria foi publicada em inglês no blog Brazil Weird News. Eu, bem que fico com vontade de comprar a ilha... Excelente lugar para desaparecer de vez em quando.

FONTE: AFFONSO, Victor. Ilha é colocada à venda em Careiro do Castanho.
IN A Crítica, publicado em 05/08/2011
[http://acritica.uol.com.br/manaus/Ilha-colocada-venda-Careiro-Castanho_0_476952398.html]

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Extinção dos Micos-caqueta, Overdose dos Micos Humanos



Mico-Caqueta da Floresta Amazônica


AMAZÔNIA COLOMBIANA – Na floresta Amazônica, um ecossistema que transcende as fronteiras do Brasil, em local próximo às fronteiras entre o Peru e o Equador, cientistas da National University of Colombia, descobriram uma nova espécie de macaco.

Treze gupos da nova espécie foram observados. Os macacos, que pertencem ao gênero Callibecus, são chamados Titi monkeys. Esses novos tipos foram denominados macacos Caqueta Titi, porque foram encontrados na região sul do estado de Caqueta [Colômbia], próxima ao Peru. Seu nome científico foi determinado como Callicebus caquetensis.

Os micos-Caqueta têm o tamanho de um gato, pelagem castanho-grisalha. Especialmente o pelo branco no alto da cabeça e o topete-franja cinzento distingue esta espécie das outras 29 espécies conhecidas até então. Os pesquisadores, entre eles, os professores Thomas Defler, Marta Bueno e o estudante Javier Garcia, visiataram Caqueta, pela primeira vez, em 2008. Publicaram suas descobertas no Primate Conservation journal e alertaram: os macacos estão em perigo; de extinção, como sempre.

Dos Micos Caqueta, estima-se que existam, atualmente, menos de 250 indivíduos e a derrubada da floresta, para a implantação projetos agrícolas, ameaça definitivamente o habitat daqueles animais [e outros mais, evidente]. O biólogo francês da University of Nebraska, Omaha – USA, Jeffrey French, que trabalha com primatas na Amazônia brasileira, classificou a descoberta como espetacular

De modo geral, as pesquisas científicas em determinadas áreas da região Amazônica, não somente para Biologia mas também a Arqueologia, Antropologia etc., foram e ainda são muito prejudicadas/dificultadas pela situação socio-política violenta que caracteriza determinadas zonas, onde atuam grupos guerrilheiros rebeldes associados tráfico de drogas, pessoas e animais, além do estrativismo ilegal.

Sobre Os micos-Caqueta, a pesquisa informa que são animais monogâmicos, ao contrário da maioria dos primatas. Procriam uma vez por ano sendo que as fêmeas costumam gestar apenas um filhote por vez. Os Caqueta possuem uma linguagem complexa formada de diferentes chamados.

Enfin, mais uma espécie de mico. Mais uma espécie de bicho ameaçada de extinção. Mais alertas dos biólogos e ecologistas. Enquanto isso, a população de gente que preste também está em extinção e a população gente doente-demente-cafageste está em expansão. Todavia, cientistas, ecologistas, cúpulas, governantes e cidadãos, que se preparam para o próximo Natal, não parecem suficientemente preocupados com isso.

Pudera... São somente 250 micos-caqueta contra 6 bilhões de vermes humanos. Mico de menos, gente demais. Logo, micos são mais importantes que pessoas. Logo, se uns milhões, ou mesmo bilhões de humanos forem engolidos pela Terra irada, vamos ser francos, vai ser até bom. Se os cangurus multiplicam-se demasiado, abre-se temporada de caça aos cangurus. É a lei: oferta, procura... Dura lex, sed lex. Meditemos...

FONTE: Scientists discover new species of monkey hidden deep in Amazon rain forest.
IN Dailu Mail, UK – publicado em 18/08/2010
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1302768/Scientists-discover-new-species-monkey-Amazon-rain-forest.html]



sexta-feira, 25 de junho de 2010

As Ruínas da Civilização Amazônica



Este vídeo foi postado em fevereiro de 2010 porém, os geoglífos da região Amazônica têm sido documentados há pelo menos uma década, como pode-se constatar em vídeos mais antigos hospedados no YouTube.

Esotéricos e videntes não se espantariam com estas descobertas. Entre ocultistas há muito comenta-se a existência de reveladoras ruínas na região e que seriam muitíssimos mais antigas do estimam os arqueólogos que lá estão atualmente.

O clarividente norte-americano Edgar Evans Cayce [1877-1945], por exemplo, afirma que onde hoje localiza-se a Bacia Amazônica, há mais de 30 mil anos atrás, estabeleceu-se uma colônia Atlante denominada As crianças da Lei Um. Esse povo teria decaído em sua cultura até a completa extinção.


A História do Brasil estabelece que os nativos das terras de Pindorama eram povos que viviam uma cultura neolítica, ou seja, bastante primitiva, ao ponto de desconhecerem a artesanato dos metais. Eram caçadores e coletores. Isso, porém, não significa que a América do Sul tenha sido sempre e somente povoada por estes povos.

Evidências arqueológicas indicam que a região Amazônica, por exemplo, nem sempre foi o lar, apenas de rudes habitantes das florestas. Pesquisas de campo tecnologicamente auxiliadas por imagens de satélite têm revelado segredos insuspeitados.

Urbes ocultas sob o manto verde da natureza selvagem: sistemas de saneamento, obras monumentais de arquitetura. Os estudiosos orientaram-se pelos mapas gerados por satélites que mostravam alterações de relevo com o formato de colinas, montes regulares com altura média entre 25 e 30 metros.

As descobertas na região amazônica sugerem que a área foi, em momento longinqüo do passado, densamente povoada e socialmente organizada. Os cientistas já identificaram cerca de 600 quilômetros de canais e calçadas. Porém, os montes são particularmente impressionantes. Eles escondem pirâmides maiores que um prédio de seis andares e cuja base ocupa uma área maior que um campo de futebol.

O arqueólogo Umberto Lombardo, da Universidade de Berna um dos autores de recente estudo sobre o tema que será publicado [em agosto, 2010] no Journal of Archaeological Science, acha os monte incríveise junto com seus colegas acredita no pressuposto de que os construtores dessas estruturas urbanas eram culturalmente semelhantes aos indígenas do século XVI: neolíticos, desconhecendo a forja do metal, a roda, o uso de animais de carga. Por isso, esses pesquisadores acham as descobertas ainda mais incríveis. Teriam sido os mesmos povos? Meditemos...

Como sempre, os arqueólogos não sabem ao certo a função dessas pirâmides e especulam sobre rituais, templos religiosos, morada de castas superiores. Mais objetivamente, segundo Heiko Pruemers, cientista do Instituto Arqueológico Alemão, as estruturas estavam em uso contínuo entre os anos 500 e 1400 d.C.. Pruemers fez escavações em dois dos montes e encontrou peças de cerâmica [sempre cerâmica!], ossos de animais [sempre ossos de animias...] a até esqueletos humanos em locais que serviram como cemitérios.

FONTE: WATSON, Traci. Amazonian Indians More Advanced Than We Knew.
IN AOL news publicado em 25/06/2010
[http://www.aolnews.com/world/article/evidence-found-of-sophisticated-public-works-among-amazonian-indians/19531559]
trad. e adaptação: Ligia Cabus



AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA & OUTRAS HISTÓRIAS




Neste video, ao estilo documentário, os mistérios de uma civilização perdida na região Amazônica são comentados em seus variados aspectos, mostrando imagens de três supostas pirâmides, falando das crenças tradicionais e de uma expedição secreta de alemães que, na época daSegunda Guerra Mundial, procuravam vestígios de Atlântida.