Orangotango de Sumatra, Indonésia, no zoológico em Medan, junho de 2008. Os orangotangos são uma espécie ameaçada de extinção. Em todo o mundo, sua população é inferior a sete mil indivíduos. AP Photo/Binsar Bakkara
Chimpazés e orangotangos são capazes de exercitar o auto-controle, adiando uma gratificação; podem imaginar o futuro, o que significa que sua mente entende o tempo e mede possibilidades.
A faculdade de planejar o futuro tem sido considerada exclusiva dos seres humanos porém muitos estudos com os chamados Apes e corvos contrariam essa idéia. Agora, pela primeira vez, existe uma "evidência conclusiva das avançadas capacidades de planejamento em espécies não-humanas", afirmam os cientistas Mathias e Helena Osvath.
Os resultados da pesquisa, realizada na Lunds University Cognitive Science, Suécia, foram publicados esta semana [junho de 2008] no jornal Animal Cognition.
A faculdade de planejar o futuro tem sido considerada exclusiva dos seres humanos porém muitos estudos com os chamados Apes e corvos contrariam essa idéia. Agora, pela primeira vez, existe uma "evidência conclusiva das avançadas capacidades de planejamento em espécies não-humanas", afirmam os cientistas Mathias e Helena Osvath.
Os resultados da pesquisa, realizada na Lunds University Cognitive Science, Suécia, foram publicados esta semana [junho de 2008] no jornal Animal Cognition.
* Popularmente, macacos, para os cientistas APES são um grupo de primatas que inclui chimpanzés, gorilas, orangotangos e humanos.
Três macacos, duas chimpanzés fêmeas [Pan troglodytes] e um orangotango [Pongo abelii], macho, do Furuvik Zoo, foram a usar uma mangueira para obter frutos de uma árvore. Depois, foi oferecida aos animais a escolha entre sua fruta favorita e a mangueira.
Eles escolheram a mangueira; compreendiam que o instrumento significava mais frutas no futuro que a fruta fácil oferecida naquele momento. Mais tarde, os macacos usaram a mangueira apropriadamente. Quando lhes foi dada a opção de trocar a mangueira por outros objetos, como um carrinho de plástico ou um ursinho de pelúcia, novamente preferiram a mangueira.
Eles escolheram a mangueira; compreendiam que o instrumento significava mais frutas no futuro que a fruta fácil oferecida naquele momento. Mais tarde, os macacos usaram a mangueira apropriadamente. Quando lhes foi dada a opção de trocar a mangueira por outros objetos, como um carrinho de plástico ou um ursinho de pelúcia, novamente preferiram a mangueira.
Esses cientistas vão acabar metendo toda a Humanidade em grande encrenca. Pois se os "Estados de direito" do mundo já não dão conta dos direitos fundamentais da pessoa humana, o que vai acontecer quando todos tiverem de reconhecer que macaco também é é gente como a gente!?
Vai ser um tal de cadastramento, carteira de identidade símia, bolsa-macaco, políticas de reparação e quotas nos serviços públicos para compensar os milênios de tratamento brutal a que foram submetidas essas criaturas deserdadas de sua real condição "humana"... Poxa, nós, os seres humanos, "nóis" só dá fora... Meditemos...
Vai ser um tal de cadastramento, carteira de identidade símia, bolsa-macaco, políticas de reparação e quotas nos serviços públicos para compensar os milênios de tratamento brutal a que foram submetidas essas criaturas deserdadas de sua real condição "humana"... Poxa, nós, os seres humanos, "nóis" só dá fora... Meditemos...
FONTE: Like Humans, Other Apes Plan Ahead por Robin Lloyd
IN YAHOO NEWS Live Science - publicado em 17/06/2008
IN YAHOO NEWS Live Science - publicado em 17/06/2008
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