O Disco de Phaistos foi descoberto em 15 de julho de 1908 pelo arqueólogo italiano Luige Pernier, em uma escavação de um palácio minóico de Phaistos, ilha de Creta. Atualmente, o Disco está sob a curatela do Museu Heraklion, em Creta.
NO YOUTUBE: IL DISCO DI FESTO 1/2, DOCUMENTÁRIO COM A CIENTISTA BARBARA GAGLIANO
[http://youtu.be/BlRReosjWq0]
ITÁLIA. Depois de se manter por décadas como um enigma indecifrável para os arqueólogos e estudiosos de línguas antigas, o Disco de Phaistos (Disco de Festos, Phaisto) - finalmente, foi decodificado.
O resultado do trabalho da pesquisadora Barbara Gagliano está registrado no livro O Disco de Phaistos, Chave de Doenças Genéticas. Essa relíquia, que tem origem na também misteriosa nação Minóica (de Minos, o rei - ilha de Creta).
Gagliano encontrou a chave do Código de Hefaistos na estrutura do DNA. A descoberta é espantosa dada à antiguidade do objeto, com datação estimada por volta do ano 1,400 a.C. (fim da Idade do Bronze). O Disco, feito de argila, tem gravados nos dois lados símbolos diferentes dispostos em espiral.
Gagliano encontrou a chave do Código de Hefaistos na estrutura do DNA. A descoberta é espantosa dada à antiguidade do objeto, com datação estimada por volta do ano 1,400 a.C. (fim da Idade do Bronze). O Disco, feito de argila, tem gravados nos dois lados símbolos diferentes dispostos em espiral.
E não é toa que esses símbolos ordenam-se em espirais com polaridades opostas; e espiral é forma estrutural presumida da molécula de DNA.
Os signos, decifrados, correspondem, segundo a cientista, aos 23 cromossomos femininos e aos 23 masculinos que, combinados carregam toda a informação que configura a individualidade do ser humano.
O chamado LADO A do Disco contém a informação materna; o Lado B, informação paterna (imagens acima).
No Código de Hefaistos, cada cromossomo pode ser representado com um ou mais, dois ou três símbolos em cada divisão da espiral. Os símbolos reunidos, compondo um cromossomo, significa que esse cromossomo é frágil e está sujeito a ruptura. Uma ruptura que resulta em anormalidades genéticas.
O mapa do Disco de Festos mostra, ainda, portanto, possibilidade de mal-formações causadas pela dispersão do material genético. Barbara Gagliano comentou:
No Código de Hefaistos, cada cromossomo pode ser representado com um ou mais, dois ou três símbolos em cada divisão da espiral. Os símbolos reunidos, compondo um cromossomo, significa que esse cromossomo é frágil e está sujeito a ruptura. Uma ruptura que resulta em anormalidades genéticas.
O mapa do Disco de Festos mostra, ainda, portanto, possibilidade de mal-formações causadas pela dispersão do material genético. Barbara Gagliano comentou:
Quanto eu mergulhava no Código mais surpresa e chocada ficava sobre como nossos ancestrais puderam representar com tanta precisão até mesmo genes, partículas celulares e moléculas.
APLICAÇÃO PRÁTICA
Graças à extraordinária mensagem do Código, Barbara foi capaz de estudar, sob uma nova luz, em uma abordagem inédita, doenças genéticas como: esclerose lateral amiotrófica, síndrome de Down, achondrogenesis, leucemia mielóide crônica, linfoma de Burkitt, doença de Tay-Sachs e muitas outras.
Eis aí mais um daqueles mistérios do Conhecimento dos Antigos mais recuados que a Ciência Ortodoxa terá problemas em explicar.
FONTE:
IN UN ANTICO DISCO MINOICO I SEGRETI DEL DNA.
NEXUS EDIZIONE/ITÁLIA, 23/07/2013
[http://www.nexusedizioni.it/misteri-irrisolti/2013/07/23/in-un-antico-disco-minoico-i-segreti-del-dna/]
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