Uma das mais conhecidas imagens de um bosque de Suásticas, na Alemanha - em uma foto de 04 de novembro de 2000.
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ALEMANHA. No estado alemão de Brandemburg, ao longo dos últimos 60 anos, estranhas formações de árvores (arbolglifos...) de lariçio - cresceram ou - foram cultivadas - desapercebidas, em meio às florestas, delineando cruzes suásticas (símbolo do Nazismo, entre outras associações).
As suásticas somente são visíveis do alto, a do ponto de vista de um veículo voador. Então, em uma vista aérea, os desenhos são claramente perceptíveis, porque as cores outonais do lariçio (tons de amarelo) destacam-se dos pinheiros que as circundam (verdes).
Embora existam a seis décadas, ao menos, esses bosques tornram-se conhecidos quando, em 1992, o estagiário de uma empresa de paisagismo, fazendo o registro fotográfico aéreo para a instruir a construção de linhas de irrigação - Ökoland Dederow - foi o primeiro a chamar a atenção para os símbolos.
Desde então muitas outras suásticas gigantes foram encontradas, traçadas em bosques ou - ainda- em na estrutura arquitetônica de algumas edificações, mesmo fora da Alemanha. Na ocasião, Ökoland Dederow estava em sobrevoo na região de Kutzerower, em Zernikow.
Construção em forma de suástica. Coronado Naval Amphibious Base em San Diego/USA. Imagem revelada pelo Google Earth, em 2007.
Sobre as suásticas nos bosques, um mistério reside na questão sobre quem ou que grupo ou grupos de pessoas são os responsáveis pelo plantio, ums iniciativa que envolveu, necessariamente planejamento, persistência e mão de obra.
Os laricios não foram escolhidos ao acaso. Ao contrário dos pinheiros que os rodeiam, sempre verdes, aquelas outras árvores mudam de cor no outono: tornam-se amarelas e, mais tarde, marrons.
Na ocasião da descoberta (1992), o engenheiro florestal local, Klaus Göricke, foi examinar os lariçios e descobriu que as árvores estavam ali há muito tempo. Medindo os anéis etários dos troncos, Göricke concluiu que os arbolglifos tinham sido plantados no final dos anos de 1930.
As suásticas permaneceram desconhecidas por tanto tempo não somente porque somente podem ser percebidas do alto mas,
também, porque somente delineam´se em cor durante um curto período do ano: o outono. Além disso, aviões de passageiros não possibilitam a vistas e os aviões privados eram proibidos durante a existência da Alemanha Oriental, território onde estão localizadas as formações.
Depois da descoberta, não tardaram a surgir rumores sobre a origem das cruzes. Um fazendeiro local afirmou que havia plantado as árvores quando era criança, a mando de um (suposto) engenheiro florestal que pagou alguns centavos por cada muda assentada.
Na ocasião da descoberta (1992), o engenheiro florestal local, Klaus Göricke, foi examinar os lariçios e descobriu que as árvores estavam ali há muito tempo. Medindo os anéis etários dos troncos, Göricke concluiu que os arbolglifos tinham sido plantados no final dos anos de 1930.
As suásticas permaneceram desconhecidas por tanto tempo não somente porque somente podem ser percebidas do alto mas,
também, porque somente delineam´se em cor durante um curto período do ano: o outono. Além disso, aviões de passageiros não possibilitam a vistas e os aviões privados eram proibidos durante a existência da Alemanha Oriental, território onde estão localizadas as formações.
Depois da descoberta, não tardaram a surgir rumores sobre a origem das cruzes. Um fazendeiro local afirmou que havia plantado as árvores quando era criança, a mando de um (suposto) engenheiro florestal que pagou alguns centavos por cada muda assentada.
Outra versão, sustenta que um líder nazista local determinou o plantio em homenagem a um dos aniversários de Hitler.
Uma terceira informação, com ares de lenda, diz que prisioneiros de guerra alemães, desafiando a vigilância de seus carcereiros soviéticos, embrenharam-se na floresta e plantaram as fileiras de mudas como uma forma de afirmar a persistência do nazismo.
Uma terceira informação, com ares de lenda, diz que prisioneiros de guerra alemães, desafiando a vigilância de seus carcereiros soviéticos, embrenharam-se na floresta e plantaram as fileiras de mudas como uma forma de afirmar a persistência do nazismo.
FONTES
KRINGIEL, Danny, Horticultural Hate: The Mystery of the Forest Swastikas.
SPIEGEL/English, 05/07/2013
[http://www.spiegel.de/international/germany/mystery-of-nazi-swastikas-in-the-forests-a-909726.html]
NELSON, Sara C.. Mystery Of The Swastika Forests & Other Secret Nazi Symbols.
HUFFINGTON POST, 09/07/2013
[http://www.huffingtonpost.co.uk/2013/07/08/mystery-swastika-forests-secret-nazi-symbols-pictures_n_3560601.html?utm_hp_ref=uk#slide=2668008]
KRINGIEL, Danny, Horticultural Hate: The Mystery of the Forest Swastikas.
SPIEGEL/English, 05/07/2013
[http://www.spiegel.de/international/germany/mystery-of-nazi-swastikas-in-the-forests-a-909726.html]
NELSON, Sara C.. Mystery Of The Swastika Forests & Other Secret Nazi Symbols.
HUFFINGTON POST, 09/07/2013
[http://www.huffingtonpost.co.uk/2013/07/08/mystery-swastika-forests-secret-nazi-symbols-pictures_n_3560601.html?utm_hp_ref=uk#slide=2668008]
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