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terça-feira, 26 de dezembro de 2023

OS ANDRÓIDES E VEÍCULOS CELESTES DA ANTIGUIDADE

pesquisa e texto: Lygia Cabus
PRIMEIRA EDIÇÃO: 25/09/2006
Hefaistos fabricando Pandora, a ciborg portadora da perdição humana

Robôs humanóides na antiguidade mais remota: isso parece uma idéia fantasiosa; entretanto, estudiosos especulam a possibilidade na mitologia de culturas diversas. Videntes e místicos afirmam que os legendários atlantes possuíam robôs cujo aspecto imitava com perfeição homens e animais:

'A ciência ATLANTE teve a vantagem de estar unida a magia, fabricaram-se extraordinários robôs, dotados assim, de inteligência pareciam seres humanos e serviam fielmente aos seus amos. Qualquer robô podia informar a seu dono dos perigos que o cercavam e geralmente sobre as múltiplas coisas da vida prática.

... As naves marítimas e aéreas eram impulsionadas por energia nuclear. Eles aprenderam também a desgravitacionar os corpos à vontade. Com um pequeno aparelho que cabia-lhes na palma da mão podiam levantar qualquer corpo por mais pesado que este fosse. (WEOR)

Nunca dormiam mas no dia fatal da destruição do continente Atlante, essas "máquinas" foram misteriosamente desativadas e falharam em alertar a população sobre o perigo iminente.

Na Grécia, Hefaistos ou Vulcano, deus do fogo e da metalurgia foi um mestre na fabricação de andróides e outros engenhos da robótica. Fabricou "tripés" de bronze que se moviam sobre rodas e funcionavam como serviçais que atendiam às necessidades dos deuses visitantes.

Como era coxo, Hefaisto fez para si mesmo duas andróides de ouro: eram belas, fortes, sensíveis e podiam falar. Acompanhavam-no por toda parte e cantavam para entretê-lo nos momentos de tédio.

Thalos, um gigante de bronze, também foi construído por Hefaistos. Encomendado por Zeus, Thalos era o guardião da ilha de Creta. Tinha chifres na cabeça e sua energia circulava através de um cabo de força que percorria todo o seu corpo. Thalos patrulhava a ilha, afastava embarcações inimigas arremessando pedras enormes e cuspindo fogo. Também exercia a função de porta-voz do rei, Minos.
Thalos foi exterminado pela argúcia da feiticeira Medéia que enganou o gigante com "falsas visões" enquanto atacava e destruía seu ponto fraco: a "artéria" condutora de energia. Esse cabo de força foi desconectado e dali jorrou um "sangue negro e oleoso". O gigante de bronze de desabou e Creta se tornou vulnerável aos ataques estrangeiros.

Esse robô é tecnologicamente muito interessante para ser uma personagem lendária. Seu "sangue negro e oleoso" pode ser perfeitamente interpretado como um combustível moderno, como o óleo diesel e os "chifres", seriam antenas transmissoras e receptoras de informação. A magia de Medéia seria, então, a produção de uma interferência nas ondas de radio que orientavam o robô.

Outra curiosa invenção de Hefaistos é Pandora, a mulher ciborg que seduziu o irmão de Prometeu a quem induziu a abrir uma misteriosa caixa da qual saíram todas as desgraças que assolam a humanidade até hoje.

Ainda na mitologia grega, Marte, o deus da guerra, possuía um dragão dourado, posto que era coberto de polidas escamas de bronze. Seus olhos sinistros emitiam faíscas muito brilhantes; possuía três fileiras de dentes e uma crista na cabeça. Mais uma vez, a descrição do mito pode estar encobrindo um artefato tecnológico, uma máquina.

Outras criaturas, também da mitologia grega, apresentam características que remetem a artefatos mecânicos: as harpias, que deixavam um odor desagradável quando cruzavam os ares; as aves do lago Estinfale, dotadas de asas metálicas e que emitiam um ruído agudo insuportável atacavam em bandos coordenados, como esquadrilhas de aviões contemporâneos.

Na China, Chi Yu era um ser dos mais enigmáticos: tinha quatro olhos, seis braços e antenas. Podia se mover nos terrenos mais acidentados e alimentava-se de rochas, areia e metais.

O primeiro imperador da China, Huang Ti, tinha um dragão alado e metálico. Sua "decolagem" dependia das condições atmosféricas e podia transportar cerca de 70 passageiros.

ÍNDIA
Projeção de um Vimana conforme descrições encontradas no Rigveda

Na Índia, são bem conhecidos os "vimanas" veículos voadores dos deuses, numerosos e variados em tamanho e características tecnológicas. 

A bordo dessas naves foi travada uma "Guerra nos Céus". Textos indianos antigos contêm descrições minuciosas dos vimanas incluindo a composição indecrifrável dos combustíveis utilizados. 

O profº. Dileep Kumar Kanjilal, especialista em sânscrito, citado por Erich von Daniken, escreve em Máquinas voadoras na Índia antiga:

[Nos hinos do] Rigveda...surgem os primeiros indícios de viaturas que eram capazes de voar através dos ares levando seres vivos a bordo... Os veículos eram confeccionados com ouro, prata ou ferro... 

Dispositivos como pregos e rebites fixavam as partes do veículo. O carro de combate celestial descrito era propulsionado por líquidos, cujos nomes hoje em dia não se consegue traduzir com exatidão. As palavras madhu e anna significam mais ou menos "mel" e "líquido".

O Rigveda menciona diversas espécies de combustível... Quando o veículo descia das nuvens, reuniam-se no solo grandes multidões para assistir ao pouso... Além disso, possuía aptidões anfíbias, porquanto podia amerisar sem problemas e, da água, alcançar a costa.
VIMANA: Na acepção de "veículo voador" a palavra vimana aparece pela primeira vez no Yajurveda... A palavra significa... algo "que preenche o firmamento com brilho", "que ilumina toda a região".

Os textos do Ramayana descrevem veículos celestes que na frente terminavam em forma de ponta, deslocavam-se com extraordinária rapidez e possuíam uma fuselagem que brilhava como ouro... Os veículos voadores descritos no Ramayana podiam transportas doze pessoas.

Máquinas como as vimanas hindus ou semelhantes aparecem nas crenças populares e textos sagrados de muitos povos. Na Bíblia, o profeta Enoch descreve um "ser" que se movia sobre rodas.
K'inich Janaab' Pakal foi um governador maia da região de Palenque entre os anos 615 e 685. 

A imagem  é da lápide de seu túmulo retrata Pakal sentado em uma espécie de nave ou veículo, visto que suas mãos e pés parecem operar uma espécie de prancha e pedais. 


Esta e outras evidências encontradas ao redor de sua tumba alimentaram a lenda de que Pakal tinha meios para visitar o espaço sideral e até mesmo viajar no tempo. 

Nas ilhas do pacífico, os nativos falam de deuses que desciam do espaço entre trovões, relâmpagos e estrondos. Os deus inca Viracocha também descia do céu.

Muitos estudiosos desconfiam da natureza mitológica destes seres e objetos. Há quem defenda abertamente a hipótese de um desenvolvimento tecnológico em um passado remotíssimo cuja história, o tempo converteu em relatos tão fantásticos que hoje são encarados como fantasias e lendas.

LINK RELACIONADO
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/12/os-segredos-mortais-da-tumba-do.html]

FONTES
Humanoid robots existed in ancient civilizations 
PRAVDA ENGLISH - publicado em 11/09/2006
https://web.archive.org/web/20190124161958/http://www.pravdareport.com/science/mysteries/11-09-2006/84374-robots-0/
DANIKEN, Erich von. Será que eu estava errado?. [Trad. José Kalmus]. São Paulo: Melhoramentos, 1992.
WEOR, Samael Aun. Os mistérios dos antigos maias. 
Ed. Online:
Supervirtual Livros Free Download 👎
ALVAREZ, Eduardo Canche
Pakal el Grande: Gobernante, viajero del tiempo y astronauta maya
https://www.mexicodesconocido.com.mx/pakal-el-grande-astronauta-maya-palenque.html

quarta-feira, 27 de maio de 2015

O Microchip de 250 Milhões de Anos



Na Rússia, foi encontrado este estranho objeto, semelhante a um microchip, incrustado em uma rocha datada em 250 milhões de anos.

+ Enigma Pré-Histórico. O Parafuso de Lanzhou
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/05/oparafusodelanzhou.html]

INSÓLITA ARQUEOLOGIA. RÚSSIA. Na cidade de Labinsk, em Krasnodar Krai  (unidade federativa) cientistas descobriram, mais uma vez (há outros casos) - incrustado em uma rocha datada em milhões de anos, um estranho objeto.

Após inúmeros testes, os pesquisadores chegaram a uma conclusão assombrosa: a pequena peça foi usada como microchip em uma época imemorial.

A idade desta peça é um desafio à História e à antropologia contemporâneas. A estranha plaqueta foi - sem dúvida - manufaturada e sua idade gira em torno de 225 a 250 milhões de anos. A base da datação é a antiguidade da rocha e o exame de vestígios de material orgânico encontrado junto ao 'chip.



Evidentemente, se o microchip arcano da Rússia é verdadeiro, e tudo indica que é - somente restam duas explicações:

1. Existiu uma Humanidade tecnologicamente avançada neste planeta em época tão remotas que a Arqueologia, Antropologia e História atuais não alcançam ou - ainda não encontraram meios de conhecer.
2. O objeto pertence a uma cultura extraterrestre que visitou a Terra naquele dias tão remotos.

O MICROCHIP DE LABINSK foi encontrado por acaso por um pescador local, Viktor Morozov, que entregou seu achado para os cientistas da University of Southern Polytechnic Nowoczerkaskiej - que realizaram vários testes no material.

Concluíram que o dispositivo encaixado na rocha, de fato, assemelha-se aos microchips modernos. A plaqueta não foi removida da rocha porque não há um método para fazer isso sem implicar dano ao material.

FONTE
Researchers find a 250 million year old microchip in Russia
ANCIENT CODE, março de 2015
[http://www.ancient-code.com/researchers-find-a-250-million-year-old-microchip-in-russia/]

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Vikings. As Extraordinárias Espadas de Ulberht


 
Uma espada Ulfberht exibida no Museu Nacional Germânico, Nuremberg, Alemanha. (Martin Kraft)

MISTÉRIOS ARQUEOLÓGICOS. As espadas de Ulberht, lâminas vikings extraordinárias, são forjadas com um metal tão puro que não se conhece, Historicamente, no mundo (ao menos no mundo Ocidental) - nenhuma técnica de forjar metais tão sofisticada em época tão recuada. De fato, a metalurgia ocidental somente alcançou semelhante grau de perícia no período da chamada Revolução Industrial.

Ocorre que as Espadas de Ulberht são datadas entre os anos 800 e 1000 d.C (Era cristã). Um documentário produzido pelo canais de informação multimidia National GeographicNOVA Television - Secrets of the Viking Sword, 2012 - chama a atenção para esse enigma histórico-cultural. Em todo o mundo, somente 170 lâminas Ulberht foram encontradas até agora (fevereiro, 2014).

No processo atual, avançado, de forja (preparação) do ferro para moldagem de instrumentos, artefatos, o minério precisa ser aquecido a um temperatura de 3 mil graus centígrados, tornando-se extremamente liquefeito, permitindo ao ferreiro (ou aos filtros de uma siderurgia) remover as impurezas do material - chamada de 'escória'. (Porque o ponto de fusão da escória é diferente do ponto de fusão do Ferro).

 

A diferença de pureza pode ser visto na consistência. Lâmina Ulfberht (ESQ.), quase livre de escória - em comparação com um exemplar, sua contemporânea. (Tela/NOVA/National Geographic)

Além disso, o ferro trabalhado para a confecção de objetos como espadas - esse ferro precisa ser mais que afiado; ele tem de ser forte, resistente. 

Para isso mistura-se carbono à matéria prima magmática. O ferreiro medieval não possuiu fornos que pudessem alcançar temperatura tão alta, por isso, a retirada da escória era muito difícil, feita de forma direta, manual - insuficiente paea obter ferro puro o bastante para gerar uma espada de Ulberht.

As Ulberht reúnem as virtude de força e flexibilidade. Nos Estados Unidos, no estado de Wisconsin, reside uma das poucas pessoas, na face da terra, com a habilidade necessária para forjar uma espada de Ulberht - o mestre ferreiro Richard Furrer.

Furrrer acredita que, na Idade Média, um ferreiro capaz de fabricar algo como uma lâmina Ulberh, teria sido considerado possuidor de poderes mágicos. E explica: Uma arma forte, resistente e ao mesmo tempo, tão flexível que poderia dobrar-se sem se quebrar seria temível como sendo algo sobrenatural, encantado.

Para fazer sua própria espada viking, Furrer passou dias trabalhando continuamente, empregando, meticulosamente, tecnologia medieval tradicional sem sucesso. 

É possível que as espadas Ulberht sejam uma evidência de um contato cultural não registrado - ainda - pela história. Há motivos para crer que o know-how da fabricação dessas espadas seja proveniente do Oriente Médio, resultado de relações comerciais pouco conhecidas entre aqueles povos.

FONTE: MACLSAAC, Tara. Mysterious Viking Sword Made With Technology From the Future? 
EPOCH TIMES, Feb/10/2014 
[http://www.theepochtimes.com/n3/499601-mysterious-viking-sword-made-with-technology-from-the-future/]