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terça-feira, 1 de maio de 2012

Atlantes, Suástica & O Segredo dos Árias




A ideologia nazista fez mais de um desserviço á humanidade. Um deles foi difundir à idéia historicamente e antropologicamente errada de que existe uma Raça Ariana com características físicas extremamente específicas: pessoas louras,altas, de olhos azuis; e  ̶  pior, de que esta é uma raça de seres humanos superiores, seja intelectualmente, espiritualmente ou biologicamente, geneticamente de modo geral  ̶   a todos aqueles que não apresentem esses traços.


É uma idéia equivocada. Um erro acadêmico mesmo. O termo "ariano" tem, muitos significados que foram sendo agregados à palavra ao longo de milênios....

Alguns estudiosos rastrearam a trajetória dos arianos desde o leste do Cáucaso chegando até o Tibete, o lugar conhecido como "teto do Mundo", a cordilheira Himalaia.

De acordo com estes estudos, formulou-se a teoria de que estes povos foram refugiados Atlantes, sobreviventes do Dilúvio que destruiu a Civilização de Atlântida e encontraram segurança na migração nas altas montanhas tibetanas onde, mantiveram-se seguros por muitas gerações...

O filósofo grego Platão (século IV a.C.), autor de um dos mais antigos registros sobre os Atlantes da cultura Ocidental, em suas obras Timeu e Crítias, descreveu a Atlântida como um império sofisticado...

Platão afirma que os Atlantes... possuíam uma sabedoria e uma religião extremamente espiritualizada que lhes permitia "ver" sua divina e eterna alma, seu verdadeiro Eu Superior no corpo físico. Isso tornava os atlantes detentores de poderes, sentidos, percepções faculdades superiores...

Em Crítias, Platão conta que o fim da Atlântida tinha ocorrido há mais de nove mil anos antes de sua época [dele, Platão], quando uma série de desastres naturais afundou seu continente...

Os sobreviventes, dispersaram-se dirigido-se para diferentes partes do mundo, seguindo rotas marítimas e terrestres.

Para lugares distantes levaram uma marca de sua religiosa e científica de sua civilização, as pirâmides. Hoje, muitos pesquisadores acreditam que as civilizações da Antiguidade, separadas no tempo e no espaço têm, nas pirâmides, a lembrança remota compartilhada de sua cultura-mãe, a herança Atlante...

Mas, as pirâmides não são o único elemento cultural legado pelos misteriosos Atlantes. Um símbolo, ainda mais antigo que a Civilização Atlante, atravessou mais que centenas de milênios e tendo sua origem recuada em milhões de anos, permaneceu sendo adotado por mais de uma Humanidade...

A Cruz Suástica pertence a uma simbologia que remonta à origem do Universo muito antes de ser um emblema associado aos seguidores do arianismo alemão... LEIA A MATÉRIA COMPLETA

quarta-feira, 14 de março de 2012

A misteriosa civilização da amazônia peruana (mais informações)



Segundo o arqueólogo Quirino Olivera Núñez:Essa civilização
dominou o conhecimento da geometria, desenvolveu tecnologias
e uma organização social elaborada o suficientes para coordenar
trabalhos públicos coletivos. Veja + fotos no website RPP/Peru.


AMAZÔNIA PERUANA. Durante mais de dois séculos de ciência arqueológica, a existência de algum tipo de civilização avançada - não-neolítica - na região Amazônica foi ignorada e, até mesmo, refutada. Porém, a recente descoberta de um sitio arqueológico com características únicas na selva peruana obriga os estudiosos a reverem completamente aidéia de floresta que tenha sido sempre virgens e habitada somente por tribos primitivas incapazes de qualquer obra mais elaborada.

Há algum tempo, áreas desflorestadas da região norte da América Latina, em especial, no estado brasileiro do Acre, começaram a revelar formações geométricas traçadas nosolo: os geoglifos. Mas isso não era suficiente para avançar na descoberta da verdade. Recentemente, um passo adiante e definitivo modifica completamente a idéia da selva intocada.

Arqueólogos encontraram a estrutura de um templo de tem 3,200 anos de idade cuja configuração demonstra que ali viveram pessoas que detinham conhecimentos muito além do que foi constatado entre os indígenas primitivos, simples coletores e caçadores.


O sitio arqueológico é amplo, incluindo quatro províncias da região Amazônica: Bagua, Utcubamba, San Inacio e Jaen e extende-se no terrítório de dois países, Peru e Equador. O projeto, portanto, binacional e foi autorizado pela Diração Geral do Patrimônio Cultural.

O templo possui colunas distantes entre si a uma distância precisa de 1,40 metro. Significa conhecimento matemático, de medidas de espaço e a prática de um trabalho coletivo. A construção é feita de alvenaria antiga composta de barro e palha, como muitas das construções da Antiguidade encontradas no Oriente Médio e Mesopotâmia, por exemplo. O edifício é decorado com murais coloridos onde acham-se representadas figuras humanas e temas abstratos como combinações de linhas verticais e horizontais.



A arquitetura, classificada como monumental, mostra que seus construtores tinham, de fato, um significativo grau de avanço tecnológico. De acordo com o perquisador Quirino Olivera Núñez explicou que para edificar uma estrutura com tais dimensões e características, que inclui colunas de pedras - supõe-se, retiradas dos rios - seria necessário um esforço coletivo de grande porte orientado por mestres altamente especializados.


Essa constatação implica a existência de uma nação sedentária, que habitou a região por muitos anos. Além disso, o edifício que está sendo descoberto e investigado no momento caracteriza-se como um centro cerimonial, religioso - ou seja - são ruínas de um povo que conheceu a idéia de religião e adoração ritual de deuses. Uma cultura de modo mais complexa da que desenvolvido pelos nômades neolíticos amazônicos conhecidos até agora.

Quirino Olivera Núñez explica - ainda - que: Nas áreas próximas temos encontrado sepulturas. Esperamos descobrir o túmulo de algum grande personagem que possa ter sido um líder dessa [misteriosa] civilização. Enfim, a datação sugere que essa sociedade foi contemporânea às civilizações chamada de serra de Chavin e a litorânea, Caral.



FONTES: ROMERO, Edgar. Pinturas halladas en Bagua cambiarán concepto arqueológico en el Perú
RPP/Peru, publicado em 13/03/2012
[http://www.rpp.com.pe/2012-03-13-pinturas-halladas-en-bagua-cambiaran-concepto-arqueologico-en-el-peru-noticia_460843.html]


segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mistérios da Múmia de Altai



RÚSSIA/MONGÓLIA – Em 1993, no Planalto de Ukok, região de Altai, fronteira entre Rússia e Mongólia, arqueólogos encontraram a múmia, de uma mulher. O achado, datado em cerca 2 mil e 500 anos de idade, ficou conhecido como a Princesa de Altai ou Princesa de Ukok. Até hoje, a causa da morte continua sendo um mistério.

Em junho de 2010, cientistas de Novosibirsk fizeram um exame de ressonância magnética na múmia. Foi a primeira vez, na Rússia, que um corpo mumificado da Antiguidade foi estudado com o auxílio de um scanner desse tipo. Especialistas ainda estão estudando as imagens e, segundo o presidente do Centro de Ressonância Magnética do Departamento Siberiano da Academia de Ciências Russa, Andrei Letyagin, os resultados finais devem ficar prontos em breve: Entre maio e junho de 2011.

Todavia, apesar da minúcia do exame, pouca esperança há de que o procedimento resulte em grandes revelações porque os orgãos internos foram removidos antes do sepultamento, inclusive o cérebro. Estes órgãos não foram encontrados. Os egípicios antigos costumavam guardar e sepultar esses orgãos em vasos, os canopos ou vasos canópicos, próximos da múmia. Não é o caso desta múmia.

Mas nem tudo é desconhecido nesse caso. Os cientistas já sabem que a Princesa não morreu em consequência de lesões ou injúrias externas. Letyagin explica: Seu crânio está completamente preservado bem como os outros ossos.
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Além disso, análises conseguiram obter o DNA da Princesa.A descoberta ajudou a reconstituir a história étnica dos Pazyryks, povo que habitou as montanhas Alyai entre os séculos IV e III a.C. (anos 400 a 300 a.C.). A descoberta da múmia resultou de investigações realizadas no hoje denominado Cemitério Ak-Alaka-3, um dos mais importantes achados arqueológicos das últimas décadas.

A mulher cuja idade, na ocasião da morte, foi estimada em torno dos 25 anos vestia um casaco de pele, usava uma peruca e um cinto vermelho, considerado símbolo que identifica um guerreiro. Em uma das mãos, segurava um bastão, objeto ritual feito de pau-larício (tipo de abeto).

Durante um período remoto da História, que pode ser aqui definido como pré-budismo Sakyamuni, esses bastões eram tidos como ferramentas de criação e somente pessoas consideradas divinas portavam-nos. Na câmara funerária havia também seis cavalos selados. Tudo indica que, de fato, a jovem pertencia a um clã nobre.






Ira dos Deuses

Ela não pertence a nenhuma das etnias chamadas amarelas. Sua aparência é européia. Tinha 1 metro e 70 cm de altura. A análise de DNA e halogrupo sanguíneo (R1a) revelou que era ariana. Os aborígenes dizem que a múmia é sua ancestral, progenitora.

Chamam-lhe a Princesa de Kadyn ou Kydyn e acreditam que era uma sacerdotisa. Crêem, ainda, que sua morte foi voluntária para proteger a Terra dos espíritos malígnos. Ela tem tatuagens nos braços cujo significado, não foi decifrado e os nativos da região afirmam que essas tatuagens carregam informações muito importantes para toda a Humanidade.

Como muitas múmias, também a Princesa carrega uma maldição ou, ainda, seu corpo intocado guardaria um encantamento de proteção. Os cientistas vêm sendo advertidos, pelos residentes do Planalto, que a perturbação dos restos mortais de tão destacada e poderosa figura despertou a Ira dos deuses. Logo depois que a câmara funerária foi "violada" um forte terremoto ocorreu na região. Os moradores pediram a cientistas que devolvessem a múmia à sepultura para evitar novos desastres. Sem sucesso. Há rumores de que o número de incêndios florestais e tempestades aumentaram depois da descoberta.






Tatuagens

Com tudo isso, o maior mistério dessa múmia é o significado de suas tatuagens. Ambos os braços são tatuados dos ombros até as mãos mas somente as figuras do braços esquerdo estão preservadas. No ombro esquerdo, distingue-se um animal mítico, um cervo com chifre com bico de abutre. Os chifres são a adornados com cabeças de abutre e também a parte traseira da criatura. Há também uma ovelha que tem entre as pernas a boca de uma de uma pantera da qual pode-se ver a longa cauda.

Algumas interpretações foram consideradas: o confronto entre abutres e animais de caso seria o conflito entre dois mundos: um predador, do mundo inferior, subterrâneo e os herbívoros, que pertencem ao mundo do meio (humano).

Outra teoria vê nas tatuagens a representação de totens do clã: Arkhar e Irbis. Segundo a lenda local, os leopardos da neve guardam o caminho para Shambala, país (cidade, reino) que os nativos mongóis-siberianos chamam de Altai Belovodye (Água Branca) O Irbis é um animal sagrado, um leopardo da neve; jamais o caçam.

Atualmente, a Princesa está aos cuidados do Museu de Arqueologia e Etnografia de Novosibirsk. O povo e o governo da República de Altai reivindicam a devolução da múmia. Os cientistas recusam alegando que em Altai não existem instalações adequadas para preservar o achado. Porém, está prevista para 2012, no Altai, a reconstrução do museu Nacional de Anokhin, na cidade de Gorno-Altaisk onde será instalado um mausoléu semelhante à câmara funerária original visitantes poderão ver a múmia em um sarcófafo encapsulado à vácuo em uma vitrine de vidro.



FONTE: BUKKER, Igor. Tattoos of Princess of Altai conceal mankind's biggest mysteries.IN Pravda-English, publicado em 05/abril/2011
[http://english.pravda.ru/science/mysteries/05-04-2011/117452-Princess_of_Altai-0/]


quarta-feira, 20 de abril de 2011

México: Mistérios de Teotihuacan


O trabalho no subterrâneo do templo de Quetzalcóatl

TEOTIHUACÁN, México — No sítio arqueológico de Teotihuacán, 40 km a sudoeste da cidade do México, uma equipe de arqueólogos descobriu um túnel que pode ter muito a revelar sobre as civilizações pré-colombianas.

O local foi descoberto por acaso, em 2003, quando as fortes chuvas que caíram na região puseram a descoberto uma pequena cratera. Porém, somente em 2009, os cientistas começaram a escavar o lugar — com o apoio do Instituto de Antropologia e História do México (INAH).

Os pesquisadores acreditam poderia conduzir à uma câmara funerária de governantes de Teotihuacan, porque nenhum deles, nenhuma necrópole ou tumbas foram encontrados até hoje. 

O arqueólogo Sérgio Gomez comenta: Teotihuacan significa "lugar dos deuses" ou "cidade dos deuses". Era um centro religioso construído para ser uma réplica do universo. O túnel que estamos procurando seria uma espécie de porta para o submundo. Acreditamos que a arquitetura da cidade esconde uma réplica também do submundo.



Os historiadores estimam que a cidade floresceu no começo da Era Cristã. Teotihuacan foi, possivelmente, a cidade mais importante da América do Norte em sua época de esplendor. Sua população máxima pode ter sido 200 mil habitantes. Ocupando uma área de 25 km², somente 5% do sítio arqueológico foi explorado. Teoatihuacan foi abandonada por volta do século VII.

Em agosto de 2010, depois de escavar cerca de 12 metros, os arqueólogos encontraram o que poderia ser a entrada de um túnel. A hipótese estava correta. A entrada do túnel estava deliberadamente bloqueada — com pedras, objetos e peças do que pode ter sido um templo destruído. Já foram removidas 300 toneladas de materiais diversos: pequenos objetos feitos de jade, conchas, ossos.

Uma pequena câmara-robô, usada pela primeira vez em uma pesquisa arqueológica no México, explorou uma pequena entrada. Um radar permitiu avaliar a possível extensão do túnel: cerca de 120 metros. As hipóteses sugerem que no final do corredor podem existir ao menos três câmaras mortuárias abrigando restos mortais de governantes de Teotihuacan.

A ideia resulta da localização do sítio que parece parece percorrer o subsolo da área do templo da "Serpente Emplumada" (Quetzalcóatl). A delicadeza exigida pela exploração implica um trabalho que deve durar anos. Mas é um começo para desvendar o grande mistério que é a origem e o abandono da poderosa cidade de Teotihuacan.

FONTE: NICHOLSON, Sophie. Unos arquéologos buscan en un túnel los secretos de Teotihuacán.IN Google/AFP, publicado em 07/04/2011
[http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iwsL9Xn0J5XPAHRRThKkfkIq8NCg?
docId=CNG.d9537645f26505042c24a73e3115be9f.2141]

segunda-feira, 14 de março de 2011

Sinais de Atlântida na Península Ibérica




Março, 2011. A geofísica Laurie Pankratow, de Edmonton – Canadá, segura uma pequena figura da Idade do Bronze encontrada no sudoeste da Espanha. Foto: Paul Bauman. 

Ilha da Páscoa: Moais, Os Últimos Atlantes
Lemúria: O Continente da Terceira Raça
Yonaguni: A Lemúria Submersa do Japão

PORTUGAL/ESPANHA – Uma equipe internacional de pesquisadores anunciou a descoberta de uma formação soterrada ao sul do litoral da península Ibérica onde, acreditam os cientistas, ocultas sob platôs de lama, estariam as ruínas da mítica civilização Atlante. 

O achado está localizado entre o norte da Cadiz, Espanha e ao longo de uma vasta região pantanosa próxima da praia de Dona Ana, (distrito de Lagos) – que fica no Algarve, Portugal. Naquele local, em tempos imemoriais, uma considerável extensão de terra emersa abrigava a metrópole que teria sido engolida e sepultada por um tsunami.



Praia de Dona Ana, Portugal.

O chefe da equipe internacional de cientistas, professor Richard Freund da University of Hartford, Connecticut (EUA) comentou: Este é o poder de tsunamis... ele pode destruir e soterrar tudo o que encontra em seu caminho 60 milhas adentro das áreas costeiras. ...Mas os atlantes que escaparam da tragédia [possivelmente]construíram novas cidades em terras mais recuadas.

Na pesquisa, especialistas utilizaram uma interação de tecnologias: fotos de satélite, radar para águas e solos profundos, cartografia digital, tecnologia submarina. Para Freund, a descoberta é, de fato, ...algo que nunca ninguém viu antes.


O documento histórico mais conhecido (talvez o único) e citado quando se fala da existência da Atlântida é o escrito do filósofo grego Platão, Crítias. Há dois mil e seiscentos anos Platão relatava as lembranças de seu avô sobre o continente perdido. 

Em Platão a Atlântida é descrita como uma ilha situada em frente ao estreito de Gibraltar no trecho denominado Colunas de Hércules. A grande ilha, remanescente de um reino muito mais antigo e extenso, teria desaparecido nas profundezas do mar entre um dia e uma noite.

Freund afirma que tsunamis na região têm sido documentadas ao longo de séculos. Uma das ondas gigantes mais memoráveis, da altura de um prédio de 10 andares, atingiu a região em novembro de 1775 alcançando Lisboa, capital de Portugal.

O geofísico canadense Paul Bauman, membro da equipe, espectômetros, magnetômetros e scanners para investigar o subsolo. Os equipamentos revelaram estruturas feitas pelo homem, como um forno de grandes dimensões e linhas sulcadas que podem ser canais.

Escavações preliminares resgataram estatuetas da Idade do Bronze que apresentam uma estética muito diferentes das peças normalmente pertencentes às culturas mais recentes que se desenvolveram na região.

A busca pela Atlântida em território da península Ibérica começou em 2004, quando o físico alemão Rainer Kuhne percebeu características anômalas em fotos de satélite da área do lodaçal próximo à foz do rio Guadalquivir, Espanha, a noroeste da atual cidade de Cadiz.


A Atlântida já foi "descoberta" algumas vezes. Em 1997 cientistas russos alegavam ter achado o continente perdido (ou parte dele) a 100 milhas (cerca de 160 km) de um lugar chamado Land's End. Land's End é um cabo, braço de terra que avança no mar, localizado no Oeste da Cornualha, na península de Penwith, território inglês.

Em 2000, uma cidade em ruínas foi encontrada ao largo da costa norte da Turquia, no Mar Negro, há 30 metros de profundidade. Em 2007, pesquisadores suecos afirmaram ter encontrado uma cidade atlante da Idade do Bronze submersa no mar do Norte. Estes são apenas alguns exemplos. Outras cidades e ruínas submersas, tanto no Atlântico quanto no Pacífico já foram descobertas sem que os cientistas possam precisar o período histórico e a que cultura pertenceram.

Todas essas ruínas, especialmente aquelas localizadas no oceano Atlântico, de acordo com a tradição do conhecimento esotérico, são ou foram partes de um grande continente, o continente atlante, pátria de uma Humanidade hoje extinta. 

Este continente desapareceu, de fato, mas não de uma só vez. Ao longo de séculos, de milênios, suas terras foram sendo fragmentadas por abalos sísmicos e tragadas pelo mar, completamente destruídas por erupções vulcânicas, terremotos, tsunamis. 

A grande ilha à qual Platão se refere em seus escritos seria uma última porção do grande império, o último reduto da pátria Atlante que sucumbiu à força da Natureza nove mil anos antes do filósofo registrar seu testemunho.



Região de Cadiz e do Algarve (em vermelho) onde ficam os pântanos Dona Ana


Ilha da Páscoa: Moais, Os Últimos Atlantes
Lemúria: O Continente da Terceira Raça
Yonaguni: A Lemúria Submersa do Japão

FONTES
Has the real lost city of Atlantis finally been found... buried under mud flats in Spain?IN Daily Mail, publicado em 14/03/2011
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-1365824/Has-real-lost-city-Atlantis-
finally--buried-mud-flats-Spain.html]
Evidence mounting lost city of Atlantis may have been found.IN Vancouver Sun, publicado em 14/03/2011
[http://www.vancouversun.com/Evidence+mounting+lost+city+Atlantis+have+been+found/4434632/story.html]

sábado, 24 de julho de 2010

Sacrifícios Humanos na América Pré-Colombiana


Antropóloga-pesquisadora, Maria Del Pilar diante das
ruínas deuma edificação de pedra que está sendo
examinada na ilha de San Lorenzo, Peru. Foto: REUTERS


PERU – Quinta-feira, 23 de julho, 2010. Na costa norte, arqueólogos anunciaram a descoberta de um campo de sacrifícios humanos da época pré-colombiana, estrutura pertencente à cultura do povo chamado Moche, uma civilização agrícola que floresceu na região entre os anos 100 a.C. a 800 d.C..

A descoberta reforça teorias sobre uma cerimônia conhecida como A Apresentação. O diretordo Bruning Museum, no Peru e chefe das escavações, Carlos Wester La Torre, explica que o local foi utilizado para rituais de assassinato de prisioneiros de guerra. No chão do que seria o pátio da construção, foram fotografados mais de meia dúzia de esqueletos.

No principal ponto do sítio arqueolígico, no que restou de pirâmide, um corredor de 200 metros conduz a uma espécie de salão dotado de três pórticos e cinco tronos. Um mural que decora o corredor permite identificar as figuras de três sacerdotes ou membros de uma elite, muito possivelmente, aqueles que presidiam os sacrifícios.


FONTE: Evidence of human sacrifices found on Peru's northern coast.
IN Telegraph, UK – publicado em 23/10/2010
[http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/southamerica/peru/7905792/Evidence-of-human-sacrifices-found-on-Perus-northern-coast.html]




INCAS



Os sacrifícios humanos na América Pré-Colombiana, como de resto em algumas outras civilizações da Antiguidade, foram uma prática comum na cultura de diferentes povos do continente Sul e Centro-Americano. Em 2009, a 2 km da cidade costeira de Chiclayo, próximo à Tumba do Senhor de Sipán, um dos mais importantes entre os achados arqueológicos do século passado [século XX].

No sítio arqueológico, conhecido com campo de Chotuna-Chornancap, uma área de 235 acres, apesar dos arqueólogos encontrarem, com certa freqüência evidências de sacrifícios humanos, das culturas Inca e pré-Inca, é raro um achado de restos de 33 pessoas em um só lugar. Esses sacrifícios eram comuns na cultura Inca, que estava no auge pouco antes da chegada dos Espanhóis, entre os anos de 1400 e 1500.




Múmia de Chotuna-Chornancap


Carlos Webster, chefe das escavações informa: Muitos dos restos mortais pertencem a mulheres jovens, [vítimas que tinham] em torno de 15 anos de idade. Uma delas, ao que parece, estava grávida; no abdomen, foi encontrado um colar de ossos humanos, de um feto morto por volta dos 4 meses de gestação. A maioria dos corpos estava em boas condições: tecido da pele e cabelos bem preservados. Eles foram encontrados em uma área muito seca, enterrados a pouco mais de 2 metros de profundidade.

FONTE: Human sacrifice: Dozens of Incas killed in ritual found in Peru
IN Telegraph, UK – publicado em 04/06/2009
[http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/southamerica/peru/5447853/Human-sacrifice-Dozens-of-Incas-killed-in-ritual-found-in-Peru.html]



sexta-feira, 25 de junho de 2010

As Ruínas da Civilização Amazônica



Este vídeo foi postado em fevereiro de 2010 porém, os geoglífos da região Amazônica têm sido documentados há pelo menos uma década, como pode-se constatar em vídeos mais antigos hospedados no YouTube.

Esotéricos e videntes não se espantariam com estas descobertas. Entre ocultistas há muito comenta-se a existência de reveladoras ruínas na região e que seriam muitíssimos mais antigas do estimam os arqueólogos que lá estão atualmente.

O clarividente norte-americano Edgar Evans Cayce [1877-1945], por exemplo, afirma que onde hoje localiza-se a Bacia Amazônica, há mais de 30 mil anos atrás, estabeleceu-se uma colônia Atlante denominada As crianças da Lei Um. Esse povo teria decaído em sua cultura até a completa extinção.


A História do Brasil estabelece que os nativos das terras de Pindorama eram povos que viviam uma cultura neolítica, ou seja, bastante primitiva, ao ponto de desconhecerem a artesanato dos metais. Eram caçadores e coletores. Isso, porém, não significa que a América do Sul tenha sido sempre e somente povoada por estes povos.

Evidências arqueológicas indicam que a região Amazônica, por exemplo, nem sempre foi o lar, apenas de rudes habitantes das florestas. Pesquisas de campo tecnologicamente auxiliadas por imagens de satélite têm revelado segredos insuspeitados.

Urbes ocultas sob o manto verde da natureza selvagem: sistemas de saneamento, obras monumentais de arquitetura. Os estudiosos orientaram-se pelos mapas gerados por satélites que mostravam alterações de relevo com o formato de colinas, montes regulares com altura média entre 25 e 30 metros.

As descobertas na região amazônica sugerem que a área foi, em momento longinqüo do passado, densamente povoada e socialmente organizada. Os cientistas já identificaram cerca de 600 quilômetros de canais e calçadas. Porém, os montes são particularmente impressionantes. Eles escondem pirâmides maiores que um prédio de seis andares e cuja base ocupa uma área maior que um campo de futebol.

O arqueólogo Umberto Lombardo, da Universidade de Berna um dos autores de recente estudo sobre o tema que será publicado [em agosto, 2010] no Journal of Archaeological Science, acha os monte incríveise junto com seus colegas acredita no pressuposto de que os construtores dessas estruturas urbanas eram culturalmente semelhantes aos indígenas do século XVI: neolíticos, desconhecendo a forja do metal, a roda, o uso de animais de carga. Por isso, esses pesquisadores acham as descobertas ainda mais incríveis. Teriam sido os mesmos povos? Meditemos...

Como sempre, os arqueólogos não sabem ao certo a função dessas pirâmides e especulam sobre rituais, templos religiosos, morada de castas superiores. Mais objetivamente, segundo Heiko Pruemers, cientista do Instituto Arqueológico Alemão, as estruturas estavam em uso contínuo entre os anos 500 e 1400 d.C.. Pruemers fez escavações em dois dos montes e encontrou peças de cerâmica [sempre cerâmica!], ossos de animais [sempre ossos de animias...] a até esqueletos humanos em locais que serviram como cemitérios.

FONTE: WATSON, Traci. Amazonian Indians More Advanced Than We Knew.
IN AOL news publicado em 25/06/2010
[http://www.aolnews.com/world/article/evidence-found-of-sophisticated-public-works-among-amazonian-indians/19531559]
trad. e adaptação: Ligia Cabus



AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA & OUTRAS HISTÓRIAS




Neste video, ao estilo documentário, os mistérios de uma civilização perdida na região Amazônica são comentados em seus variados aspectos, mostrando imagens de três supostas pirâmides, falando das crenças tradicionais e de uma expedição secreta de alemães que, na época daSegunda Guerra Mundial, procuravam vestígios de Atlântida.


terça-feira, 15 de junho de 2010

A Crônica Lemuriana nos Petroglifos da Karélia



República da Karelia: é uma divisão da federação russa, como um estado. Sua capital é Petrozavodsk e seu território, de 180 mil km² é composto de 25% de água dos mais de 60 mil lagos e 83 mil km de rios que possui. Complementando essa paisagem, 49% da área são ocupadas por bosques.

Os petroglifos da Karelia formam uma espécie de Stone Book [um Livro de Pedra] cujas pictografias e símbolos ainda não foram decifrados. Muitos pesquisadores acreditam que as figuras nos paredões guardam informações sobre sobre épocas remotas, contam a história a mítica nação de Mu.

A região norte, especificamente, da República da Karélia é notável por seus tesouros arqueológicos. O historiador Alexei Popov revela outras curiosidades culturais da região: Karelia é famosa pelas seitas que cultuam divindades primitivas, como rochas, pirâmides de pedra e outras estruturas arquitetônicas artesanais. O Karelianos Lapões preservam crença de que as almas dos mortos ficam na Terra onde abrigam-se em rochas. A idéia ganha vida quando vento, atravessando as frestas dos paredões, produzem sons agudos que são o canto das pedras. LEIA MAIS