sábado, 24 de janeiro de 2009

Casando com a cachorra



ÍNDIA. Em novembro de 2007, no estado de Tamil Nadu, em Manamadurai, P. Selvakumar, 33 anos, causou com toda pompa e circunstância com a cachorra, também vira-lata, Selvi, que foi escolhida por membros da família [do noivo, non da cachorra...]. 

Ela foi banhada e vestida com sari drapeado cor de cereja. Segundo o Hindustan Times, a cerimônia aconteceu em um templo. Neste caso, não se trata de anular maldição; trata-se de resgate de carma.

Aos 18 anos, Selvakumar matou dois cães a pedradas e pendurou seus corpos em uma árvore. "Depois disso minhas pernas e minhas mãos ficaram paralisadas e eu perdi a audição de um ouvido"

Foi um astrólogo que advertiu o rapaz sobre o mau carma e receitou o casamento com uma cachorra como único meio de curar seus males. Só o tempo dirá se remédio fez efeito. Durante a festa, a noiva degustou pães doces...

Na Índia rural é povo é extremamente supersticioso e são frequentes os casamentos entre animais como meio de combater ou prevenir as maldições ou má sorte. 

Mas a união entre humanos e animais também não tão é incomum também entre outras nacionalidades, como tem sido registrado ao longo da história e nos dias atuais, em casos recentes relatados nas manchetes de jornal.

Fonte: Man in India marries dog as atonement
[http://www.msnbc.msn.com/id/21768663/]
In MSNBC/MSN-AP - publicado em 13/11/2007

As Árvores Também Amam

INDIA. Na primavera de 2007, duas árvores foram unidas por laços matrimoniais. Mais uma vez, o evento aconteceu no estado de Ourissa e os nubentes são plantas sagradas: as árvores Banyan [uma espécie de Ficus] e Pipal [figueira sagrada, Buda meditou embaixo de uma]. 

Neste caso, em especial, o casamento foi um modo de chamar a atenção para o problema do desflorestamento. Todavia, o casamento de árvores é uma antiga tradição indiana. Casais sem filhos promovem as núpcias arbóreas como ritual propiciatório de fertilidade, para terem um bebê.

FONTE: 
Banyan tree marries Peepal in Orissa
HINDUSTAN TIMES, Mar 10, 2007
https://www.hindustantimes.com/india/banyan-tree-marries-peepal-in-orissa/story-cbiFs4HdC8GkZdJN6KPr3O.html

Bimbala e a Cobra


Em 31 de maio de 2006, no leste da Índia, Atalla village, distrito Khurda de Orissa, Bimbala Das, 30 anos [em 2006], casou-se com uma cobra... macho

O noivo, que fez de um formigueiro o seu ninho, não esteve presente e foi representado por um símile de latão. Duas mil pessoas estiveram presentes na cerimônia, que durou mais de uma hora e foi celebrada por sacerdotes hindus. 

A noiva explicou que "Embora a cobra não possa falar ou entender nos comunicamos de modo particular. Sempre que coloco leite perto do formigueiro onde ele vive, ele sai para beber o leite. Ele nunca me atacou".

Tudo começou porque Bimbala Das, uma jovem de casta inferior, ficou muito doente. Sua família, que não tinha dinheiro para pagar tratamento e remédios pertence à seita Vaishnav, vegetarianos que pregam o amor aos animais. 

Então a cobra apareceu no formigueiro e a enferma passou a alimentá-la com leite. Curou-se e apaixonou-se pela serpente, que de uma das espécies mais venenosas da região e chega a medir 5 metros de comprimento [um cobrão!].

Quando a mulher confessou publicamente seu amor pelo réptil a notícia causou excitação em todo o vilarejo. Acreditam que o casamento trará sorte ao lugar. 

A mãe de Das e seus parentes ficaram felizes com a escolha da mulher e até construíram uma cabana próxima ao formigueiro onde Das vai morar. 

As serpentes, especialmente as Cobras-Rei, são veneradas na Índia porque são símbolos de sabedoria e poder, tanto no âmbito da semiótica religiosa como no plano das crenças populares.
[http://www.khaleejtimes.com/DisplayArticleNew.asp?xfile=data/subcontinent/2006/June/subcontinent_June56.xml&section=subcontinent]
In Khaleejtimes - publicado em 02/06/2006

Pela Honra da Cabra!


SUDÃO. Em 2006, no Sudão [África], estado do Alto Nilo, na cidade de Juba, subúrbio de Hai Malakal, um homem foi forçado a casar com uma cabra.

Uma questão de honra. O "causo" aconteceu assim: era quase meia-noite do dia 13 de fevereiro [2006] quando um certo Mr. Alifi escutou barulhos perturbadores nas redondezas de sua casa. 

Imediatamente saiu para verificar o que estava acontecendo quando deparou-se com a cena constrangedora: o vizinho, Mr. Charles Tombe, estava em pleno ato sexual com uma cabra, chamada Rose, pertencente a Mr. Alifi! [Praticamente um adultério em termos de África, pastores e cabras...].

O barulho, evidentemente, era da cabra, não e sabe se por revolta ou prazer [mas olhando bem a cara de Mr. Tombe deve ter sido puro desgosto, meditemos... ] 

Mr. Alifi conta: "Quando eu perguntei a ele o quê ele estava fazendo [pergunta redundante!] ali, com a minha cabra ele largou "a bichinha" e tentou se evadir; mas eu o prendi na porta do curral!"

Prendeu e levou o caso ao conselho de anciões para que julgassem o caso. Ficou decidido que Mr. Tombe, um verdadeiro "cabra safado", deveria pagar 50 dólares [15 mil dinares sudaneses em 2006] a Mr. Alifi como dote de noivado pela cabra posto que havia se relacionado com o animal como se marido e mulher e como esposa deveria assumir sua fêmea quadrúpede. 

Além disso, teve de pagar o preço da "mercadoria" em si. Hoje, Mr. Tombe é o viúvo da cabra. Rose morreu em 03 de maio de 2007, vítima da própria ignorância gastronômica: sufocou, engasgada quando tentava degustar um saco plástico. Rose não foi uma esposa fiel; antes de morrer, tinha dado à luz um cabrito.

FONTE: Sudan man forced to 'marry' goat 

[http://www.blogger.com/news.bbc.co.uk/1/hi/world/africa/6619983.stm]
In NEWS-BBC/UK - publicado em24/02/2006

Mulher e Golfinho: Tudo Entre Mamíferos



Em Israel, em Port Eliat, Sharon Tendler [41 anos em 2006] casou-se com o golfinho Cindy, 35 anos [em 2006] depois de um longo flerte que durou 15 anos, quando ambos se viram pela primeira vez, no Recife do Golfinho, onde também aconteceu a cerimônia. Até onde se sabe, Sharon é o primeiro ser humano a desposar um cetáceo. Ela vestia um modelo branco e uma coroa de flores cor-de-rosa; inclinou-se na doca a beira mar, beijou o focinho de Cindy e, em seguida, ofereceu ao marido um arenque...

Sharon Tendler é um bom partido! Trabalha com importação de roupas e promove bandas de rock na Inglaterra. Ela visitou Israel muitas vezes depois que conheceu o golfinho. Em seu retorno a Londres, declarou à imprensa: "Não há nada de pervertido nisso [no casamento]. Eu realmente amo o golfinho. É o amor da minha vida, um amor diferente do que se sente por um homem. É um amor puro".

Embora o casamento não seja legalmente válido a celebração das bodas é a expressão dos sentimentos profundos da noiva para com o animal. Ela pretende ser fiel ao marido: é "mulher de um golfinho só". Mas não é ciumenta: "Eu espero que ele tenha outras namoradas [cetáceas] e que tenha muitos bebês-golfinhos".


FONTE: British woman ‘marries’ dolphin, tying the net after 15-year courtship
MS-NBC – publicado em 03/01/2006


segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Menino Prodígio: Acadêmico aos Oito Anos...



Na Índia, em Dehradun - capital do estado de Uttarkhand, nordeste do país, o garoto Amam Rehman, 8 anos [em 2009], é mais jovem professor acadêmico do mundo [reconhecido pelo livro dos Records]. Ele ensina animação de filmes gerados em computador para classes de adultos no Dehra Dun's College of Interactive Arts. A família descobriu o talento quando o garoto tinha 3 anos e seu pai, um iletrado mecânico que sustenta mulher e três filhos com 60 libras por mês, com muito esforço, comprou um computador usado para o filho mais velho.

Fascinado com a máquina, em pouco tempo o menino dominava programas gráficos; aos três anos e meio ele criou sua primeira animação e fez um filme com um alfabeto dançante. Diante do feito assombroso, foi levado ao Dehra Dun's College onde, em três meses completou o curso que os outros alunos fazem em 15; com cinco meses de estudo, criou seu primeiro software. Hoje, é mestre em sua área mas continua estudando o currículo escolar normal como outras crianças. O garoto é um nerd:

"Eu nunca tenho feriados. Meu objetivo é trabalhar no computador por oito horas, ao menos mas tenho que ficar somente quatro horas porque tenho de fazer o dever de casa também. No momento eu pesquiso os buracos negros, os aliens e a conservação da água..." - Este "anão" humilha... Este editor... Um nojo! Tinha ser indiano, búlgaro ou russo... Como diria Eduard Bulwear Lytton [1803-1873]: esta é "a Raça que irá nos suplantar"... Meditemos.
FONTE: 8-year-old Indian student may be world's youngest college lecturer!
IN New Kerala - publicado em 08/01/2009