segunda-feira, 6 de abril de 2015

Mistérios do Mar dos Sargaços



LUGARES MISTERIOSOS. O Mar dos Sargaços é uma região alongada no meio do Atlântico Norte, cercado por correntes oceânicas. 

A oeste, é limitado pela Corrente do Golfo; ao norte, é circundado pela Corrente do Atlântico Norte; pelo leste, é limitado pela Corrente das Canárias; e ao sul é circundado pela Corrente Equatorial do Atlântico Norte. (WIKIPEDIA)

Medindo cerca de 1.100 km de largura e 3.200 km de comprimento, do tamanho de 'uma Austrália - suas coordenadas geográficas são entre 70º oeste a 40º oeste e 25º a 35º norte, entre a América do Norte e a Europa.

Nos registros da História Ocidental, Cristovão Colombo (?—1506) foi um dos primeiros a se aventurar naquelas águas perigosas que, mais tarde, passam a ser identificadas com expressões macabras tais como - 'cemitério dos navios ou 'inferno verde.



Muitos confundem o Mar dos Sargaços com o Triângulo das Bermudas. No entanto, o mar está situado a sudeste do Triângulo, no centro do Oceano Atlântico. Outros, por conta dessa confusão, tentam encontrar uma solução para os mistérios do Triângulo no Mar dos Sargaços.

Richard Silvestre, da Universidade da Austrália Ocidental sugeriu que o redemoinho gigante do Mar dos Sargaços seja uma centrífuga, que cria redemoinhos menores atingindo a área do Triângulo das Bermudas. Estes produzem mini-ciclones na atmosfera que podem provocar acidentes de aeronaves de pequeno tamanho.

O mar neste lugar consiste em si um redemoinho gigante que tem suas próprias leis de vida. A temperatura da água ali dentro é muito maior do que do lado de fora. Dizem que no Mar dos Sargaços são vistas miragens milagrosas como o sol nascendo no leste e no oeste, ao mesmo tempo.

IN Os Mistérios dos Oceanos
FILOSOFIA IMORTAL, 20/07/2011 acessado em 06042015
post ZIMMER, Alexander
[http://filosofiaimortal.blogspot.com.br/2011/07/os-misterios-dos-oceanos.html]


Foram os portugueses que denominaram aquela região oceânica "Mar dos Sargaços" (ETIMOLOGIAS), em referência ao aspecto das longas algas verdes cobertas de bolhas em cachos, lembrando ramas de uvas.

Naquela área, essa impressionante espécie de algas gigantescas e ali proliferam abundantes, flutuando acima da superfície, inchadas pelos gases produzidos por seu peculiar metabolismo. Ali é o seu ninho: é uma ilha se água quente no meio Atlântico.

De fato, navios portugueses e outros tinham sérias dificuldades para avançar com suas naus nestas águas densas, cobertas por verdadeira teia de vegetação marinha.

Além disso, a travessia pode ser turbulenta: sob a influência correntes que o circundam, o Mar dos Sargaços gira, em sua forma oval, em sentido anti-horário. O conjunto dessas peculiaridades acrescenta-se o nível da água no perímetro, quase um metro mais alto do que o Atlântico à sua volta. 

TERROR DOS NAVEGANTES



IMAGEM. The Return of the Sea-Farer
The Collected Poetry of Robert E. Howard, p. 64
[IN http://leogrin.com/CimmerianBlog/reh-word-of-the-week-kraken/]

O Mar dos Sargaços tem uma mitologia própria. Considerado zona de perigos naturais e sobrenaturais que ali se aventuravam no ciclo histórico das Grandes Navegações das nações europeias em águas oceânicas mundiais.

As lendas falam de um monstro gigantesco, terror dos marinheiros. O mar dos Sargaços seria o habitat preferido, um esconderijo perfeito para o Kraken, colossal octópode devorador de navios apanhados nos violentos redemoinhos provocados pela criatura.

O movimento giratório do Mar dos Sargaços, aliado, eventualmente, ao mau tempo, originou também relatos do completo desaparecimento de grandes embarcações que singraram aquelas águas. 

Por isso, o Mar dos Sargaços também é chamado 'cemitério de navios, 'inferno verde, 'mar do medo ou, ainda, o curioso apelido de 'latitude dos cavalos - porque muitas naus ficavam presas em uma aparente calmaria das águas. 

A situação podia durar semanas, de tal modo esgotando os suprimentos que a tripulação via-se obrigada, para se alimentar - a sacrificar os cavalos, que - em muitos casos, traziam no navio como carga/equipamento de expedição.

Aquelas paragens de águas densas também alimentou a crença nos navios fantasma. Barcos encontrados à deriva, por outros mais afortunados. À bordo, foram encontradas tripulações inteiras mortas pela fome invencível. Condenados, presos nas algas girantes, na teia ondulante dos sargaços.


MAR ASSOMBRADO

 

Em 1840, o navio mercante francês Rosalie que navegou pelo Mar dos Sargaços, desapareceu e, mais tarde, foi encontrado com as velas içadas mas sem nenhum tripulante a bordo.

Em 1857, O James B. Chester também foi achado no 'verde Hades, abandonado. O casco estava em condições ruins e no refeitório havia cadeiras caídas e uma refeição pútrida ainda servida sobre a mesa.

Em 1881, a Escuna Ellen Austin abordou uma outra escuna abandonada foi encontrada sem sinal de tripulação. Casos semelhantes repetiram-se nos 60 anos seguintes. 


MAR DOS SARGAÇOS EM JULIO VERNE
Vinte Mil Léguas Submarinas


...mais se parece com um colar, cerca com os seus anéis de água quente aquela parte do oceano, fria, tranquila e imóvel, a que se chama de Mar dos Sargaços. Verdadeiro lago em pleno Atlântico, as águas da grande corrente demoram três anos para rodeá-lo.

O Mar dos Sargaços cobre toda a parte submersa da Atlântida. Há quem admita que as numerosas ervas de que está semeado são arrancadas às pradarias deste antigo continente. No entanto é mais provável que essas ervas sejam levadas à região pela Gulf Stream, que as tira das costas da América e da Europa.

Foi essa uma das razões que levou Colombo a acreditar na existência de um novo mundo. Quando os marinheiros desse intrépido navegador chegaram ao Mar dos Sargaços, navegaram com muita dificuldade no meio daquelas ervas e precisaram de três longas semanas para atravessá-lo.

[ONLINE IN http://www.livros-digitais.com/julio-verne/vinte-mil-leguas-submarinas/171]
Capítulo 34 p 171


MAR DOS SARGAÇOS EM PLATÃO

Esta força veio do oceano Atlântico, naqueles dias em que o Atlântico era navegável; e existia uma ilha situada em frente ao estreito [estreito de Gibraltar] que vocês denominam Colunas de Hércules. A ilha [de Atlantis] era maior que a Líbia e a Ásia juntas e era o caminho para outras ilhas através das quais era possível atravessar e chegar ao outro lado do continente que era cercado pelo verdadeiro oceano [passando do Mediterrâneo ao Atlântico].

O mar interior do estreito de Hércules (Gibraltar) era apenas um porto com uma entrada estreita; do outro lado, era o verdadeiro mar e a terra, ali, podia verdadeiramente ser chamada de "continente".

Então, na ilha de Atlantis existiu um grande e maravilhoso império, que tinha leis vigentes em toda a "ilha-continente" e em muitas outras além de partes da Líbia, "dentro" das colunas de Hércules tão distantes do Egito e da Europa quanto do Tirreno [parte ocidental do mar Mediterrâneo].

O vasto poder [de Atlantis] empenhou-se, então, em subjugar de um só golpe nosso país e os seus [as cidades-estado gregas] e toda a terra nos limites do estreito; e então, Sólon, seu país [Atenas] brilhou à frente de todos... liderou os helenos; e quando não havia esperança de trégua, quando compelida a estar sozinha, submetida a um grande perigo, Atenas derrotou e triunfou sobre os invasores e manteve à salvo da escravidão aqueles que ainda não tinham sido subjugados e libertou todos os outros que habitavam os limites de Hércules [área do mediterrâneo, estreito de Gibraltar].

Posteriormente aconteceram terremotos violentos e inundações e em apenas um dia e uma noite de tempestades (chuvas) Atlântida e todo o seu povo foram tragados pelo oceano. Esta é a razão pela qual naquela parte, o mar é inavegável, intransponível, porque está saturado de lama.

IN ATLÂNTIDA DE PLATÃO
In Plato's History of Atlantis
cap II de Atlantis, The Andiluvian World
de Ignatius Donnelly
tradução: Lygia Cabus, 28/03/2007
[http://www.sofadasala.com/mundosperdidos/atlantes02platao.htm]

LINKS RELACIONADOS
MARES ASSOMBRADOS II, 17/02/2013
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2013/02/mares-assombrados-ii.html]
Mares Assombrados, 05/06/2011
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2011/06/mares-assombrados.html]

FONTES
El misterio del mar de los Sargazos y su “infierno verde”
MEGACURIOSO, 27/11/2014
[http://supercurioso.com/el-misterio-del-mar-de-los-sargazos-y-su-infierno-verde/]
SARGASSO IN ETMOLOGIAS
acessado em 06042015
[http://etimologias.dechile.net/?sargasso]
MELINA, Remy. Dark Waters: The Most Mysterious Places on the Seas
LIVESCIENCE, 07/06/2011
acessado em 06/04/2015
[http://www.livescience.com/33328-haunted-nautical-locations.html]
HOGDSON, William Hope. The real Sargasso Sea!
27/08/2012 acessado em 06/04/2015
[https://williamhopehodgson.wordpress.com/2012/08/27/the-real-sargasso-sea/]

O Negro Anel no Céu do Cazaquistão



No YouTube. 
[https://www.youtube.com/watch?v=3z1f_ogHkCE]

Cazaquistão. Em 03 de abril de 2015 - Na Aldeia (ou distrito) de Shortandy, região de Akmola - próxima à capital do país - Astana, moradores observaram um fenômeno incomum. 

Um anel negro formou-se no céu azul da aldeia e lá permaneceu cerca de 15 minutos quando começou a dispersar-se gradualmente até desaparecer por completo.

O professor da North-Kazakhstan State University - o físico Andrew Solodovnyk, que analisou as imagens gravadas em vídeo - em entrevista ao Today.kz - propôs algumas hipóteses para explicar a ocorrência. A formação poderia ter origem cósmica: 

Um fenômeno semelhante pode ocorrer quando na entrada de um corpo celeste na atmosfera da Terra. Porém, nesse tipo de ocorrência o anel costuma pairar em um nível mais alto da atmosfera.

'Outra possibilidade é que o anel seja um 'sóliton ou vórtices de 'longa vida, assim conhecidos em meteorologia porque permanecem em suspensão mantendo por longo tempo um movimento de rotação. Os sólitons podem ser produzidos artificialmente. Os americanos já fizeram experimentos.

Porém, o quê justificaria a 'fabricação de um sóliton? Para criar um desses anéis é necessária uma explosão perfeita ao longo do perímetro de um cilindro de grandes proporções. 

O círculo base de tal cilindro deveria medir ao menos 100 metros de diâmetro e ter uma altura entre 200 metros e um quilômetro. Um indicativo de que um anel como esse pode ser um sóliton seria um rastro de cinzas ascendentes, projetando-se a partir do solo.

Embora admitindo que o anel do Cazaquistão não pode ser explicado por nenhuma das duas hipóteses, Andrew Solodovnyk acredita que trata-se de um fenômeno antropogênico (resultado de ação humana). A fonte está neste mundo - concluiu o cientista.


O ANEL NEGRO NO CÉU, O CASO INGLÊS


A fotografia foi obtida por Georgina Heap, utilizando seu IPhone na sexta-feira - dia 11 de abril de 2014 - a noite. O anel pairava no céu de Lemington Spa, próximo ao castelo de Warmick.
FONTE DA IMAGEM: DAILY MAIL/UK
No YouTube
Schoolgirl videos strange black ring in the sky
SWNS TV   published on Apr 13, 2014
[https://www.youtube.com/watch?v=MqxMF42Llak]


Apesar de incomum e caso não é único. Em abril de 2014, incidente semelhante ocorreu na cidade de Royal Leamington Spa (uma cidade do tipo estância de águas minerais) - Warwickshire, Inglaterra. Também este anel ficou sem explicação científica dos peritos locais.

FONTES
Черное кольцо над Шортанды: версии ученого
TODAY KZ, 04/04/2015
[http://today.kz/news/life/2015-04-04/610203-zagadocnoe-kolco-nad-sortandy-moglo-poavitsa-iz-kosmosa/]
SMITH, Emily Kent. What is the Black Ring of Leamington Spa? Mysterious object in the sky is captured by girl, 16, on her iPhone
DAILY MAIL/UK, 14/04/2014
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-2604240/What-Black-Ring-Leamington-Spa-Mysterious-object-sky-captured-girl-16-iPhone.html]

domingo, 5 de abril de 2015

🦍 Ietis - Um Pouco de História



Khumjung Lamasery - monge nepalês segurando um suposto couro cabeludo yeti
Picture: REX/Izzard/Associated Newspapers


Este escalpo, em especial, é alvo de polêmica. O objeto foi fotografado muitas vezes. Em 1953 o pesquisador e montanhista neozelandês Edmund Hillary (1919-2008, imagens abaixo), em expedição ao Nepal, teve acesso à peça no Khumjung Lamastério. 

Na época e no local, integrantes da expedição estimaram a idade do escalpo em 350 anos. Hillary conseguiu  dos monges autorização para levar a relíquia para ser examinada no Ocidente. 

Em 1960, especialistas do Museu Field, Chicago - bem como outras autoridades, europeias, afirmaram que o escalpo era falso e confeccionado com pelo de antílope. Todavia, a controvérsia sobre o Ieti de Hillary permanece viva até hoje posto que, na ocasião daqueles exames não havia tecnologia de reconhecimento de DNA. 


Edmund Hillary - 1953, Nepal


Edmund Hillary - Anos de 1960


CRIATURAS MÍTICAS. IETIS. HISTÓRIA. Os primeiros relatos sobre Yetis (ou Ietis) aparecem, em registros escritos, são datados em séculos anteriores ao século XIX, como ocorre, por exemplo, na literatura produzida por monges budistas de mosteiros localizados na cordilheira dos Himalaias (como tibetanos). 

Esses monges, não raro ilustraram suas anotações com representações da criatura, desenhos que, invariavelmente, mostram um animal semelhante a um grande macaco. Alguns assinalam que estes seres emitem um som sibilante.

Em 1832, um explorador que percorrera regiões remotas do Nepal publicou trechos de seu diário de viagens - no Journal of the Asiatic Society - de Bengala - Índia, descrevendo o avistamento de um Ieti - bípede, coberto por longos pelos escuros. Apesar do grande porte, o 'animal fugiu; parecia amedrontado. 

O ABOMINÁVEL HOMEM DAS NEVES - Essa expressão foi popularizada, referindo-se ao Ieti, em 1921 - depois da publicação do livro Mount Everest, The Reconnaissance, escrito pelo tenente-coronel Charles Howard-Bury. 

O interesse pela criatura aumentou e turistas começaram a fazer suas próprias viagens exploratórias ás montanhas Himalaias na esperança de capturar um espécime. Muitos, relataram ter vistos estranhas pegadas e outras marcas, na neve e na vegetação local.

 
Pegadas de Ieti - fotografadas pelo alpinista  John Angelo Jackson durante a Snowman Expedition, iniciativa do jornal britânico Daily Mail, 1954.
Picture: John Jackson/Daily Mail/Rex

Em 1954, o jornal britânico Daily Mail organizou sua própria expedição - a Snowman Expedition - com destino ao pico do Everest. Durante a exploração, o líder da equipe, o montanhista John Angelo Jackson, fotografou - na região (entre o

Everest e o Kanchenjunga, terceira montanha mais alta do mundo, com 8 599 m de altitude - cordilheira do Himalaia) - pinturas antigas, retratando Ietis e grandes pegadas na neve. Na ocasião, também foram encontradas amostras de pelo que, acreditava-se, pertenciam a Ietis.

Em 1970, o alpinista britânico - Don Whillians, afirmou ter visto um destes seres enquanto escalava o Annapurna (também pertencente à cordilheira Himalaia, décima mais alta montanha do mundo).

Além disso, no período de reconhecimento da região, ele ouviu estranhos gritos que o guia da expedição atribuiu aos Ietis. Na mesma noite, Whillians viu um vulto escuro rondando o acampamento.

 

Em 2007, patrocinado por um canal de TV norte-americano para o programa/série Destination Truth, o explorador Josh Gates (acima), em frente ao hotel onde se hospedou por uma semana, em Katmandu (Nepal) - mostra uma pegada de Ieti 'colhida às margens do rio Manju, região de Khumbu, a caminho do Pico do Everest, a uma altitude de 2,850 metros. Picture: NARENDRA SHRESTHA/EPA


A foto acima, uma das mais conhecidas/divulgadas da figura do Ieti, é um registro da existência do primo norte-americano da criatura, ali chamado Bigfoot (Pé Grande) ou, ainda, Sasquatch. A iagem foi obtida em 1967 pelo ex-peão de rodeios Roger Patterson, região a nordeste de Eureka - California. Picture: Bettmann/CORBIS

Em 2013, um cientista (o geneticista Brian Sykes) afirmou que a Ieti poderia ser um parente distante do urso polar. Um espécime que, acreditava-se estar extinto há 40 mil anos.


FONTES
NEWTON, Jennifer e AKBAR, Jay. Was 19th Century apewoman a yeti? 6ft 6in Russian serf who could outrun a horse was 'not human', according to DNA tests
DAILY MAIL/UK, 04/04/2015
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-3025466/Was-19th-Century-Siberian-apewoman-yeti-6ft-6in-Russian-serf-outrun-horse-not-human-according-DNA-tests.html]
The riddle of the yeti may have finally been solved
THE TELEGRAPH/UK, Abril de 2015
[http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/howaboutthat/10385646/The-riddle-of-the-yeti-may-have-finally-been-solved.html?frame=2705189]

sábado, 4 de abril de 2015

🦍 Ietis - As pesquisas de Brian Sykes & o Caso Zana


Na foto acima, Brian Sykes (direita, com óculos) examina um escalpo junto ao diretor de um museu, em Lausanne - Suíça. Picture: Bettmann/CORBIS

 
CRIATURAS MÍTICAS
Há séculos, inúmeros exploradores/pesquisadores, desde acadêmicos a meros curiosos, têm dedicado suas vidas em busca da verdade por trás da lenda que afirma a existência de um humanoides primitivos, os Pés-Grandes - um esquivo habitante de florestas em diferentes partes do mundo.

Recentemente, o geneticista britânico Brian Sykes, professor na University of Oxford, afirmou ter encontrado evidências suficientes que provam a existência da criatura. Em seus estudos, um dos analisados é a famosa História de Zana.

Zana era um ser enigmático que viveu nas montanhas do Cáucaso, entre a Geórgia e a Rússia durante o século XIX (anos de 1800). Fêmea, dotada de uma estrutura física humana, porém robusta, de alto porte, foi descrita por testemunhas como tendo o corpo coberto de espesso pelo castanho medindo mais de 1,90 m de altura.



IETI, AS PROVAS. A neta e o filho de Zana. O geneticista (Brian Sykes) trabalhou com amostras de DNA recolhidas da neta de Zana (acima) e de seu filho, Khwit (filho de Zana, abaixo). Entre suas descobertas, Sykes apurou que, embora tenha vivido no Cáucaso, Zana era de ascendência africana.



As pesquisa sobre Zana indicam que a "mulher selvagem" viveu escondida na remota região montanhosa de Ochamchir, na atual República da Abkhazia.

Ela foi capturada por um comerciante local que, para esse fim, contratou um grupo de caçadores - na década de 1850. Zana caiu em uma armadilha: "...uma vala cercada por lanças afiadas". À seguir, foi vendida e, passando de proprietário em proprietário, acabou como escrava de um 'nobre, identificado como Edgi Genaba.

CRUZAMENTO & PROLE

O que torna o caso de Zana raro é que ela deixou prole, fruto de relações sexuais com homens locais. Verificou-se, assim, um cruzamento de espécies. Zana teve ao menos quatro filhos com esses homens e alguns de seus descendentes ainda vivem na região.

Sykes pôde realizar testes de saliva em seis parentes vivos de Zana e nos dentes resgatados dos restos mortais de um dos filhos da 'criatura - chamado Khwit. A análise de DNA revelou que todos eles possuíam a quantidade certa que permite afirmar, sobre Zana, que ela era 100% africana.

Todavia, o cientista ainda não arrisca reconhecer a descoberta de uma espécie humana arcana, uma criptocriatura, viva - completamente ignorada pela Ciência 'oficial.

Sykes acredita, ainda - que a estranha espécie veio da África alcançando aquela região do Cáucaso cerca 100 mil anos atrás, o que significa a sucessão de inúmeras gerações e possíveis migrações de grupos desses indivíduos.

Em 1996, um zoólogo russo escreveu que Zana assemelhava-se demasiado a um animal selvagem. Relatos informam que sua força física, agilidade e velocidada eram extraordinárias. 

Corria mais que um cavalo e nadava contra a ndo rio Moskova mesmo quando o fluxo das águas era violento. Apesar dos dotes físicos, uma vez capturara, Zana foi 'domada pelo nobre que a comprou e a manteve como escrava em sua propriedade em Tkhina.

HÍBRIDOS

A pesquisa de Brian Sykes vai além do exame do Caso de Zana. Sykes também teve a oportunidade fazer exames de DNA na pelagem de dois animais não identificados encontrados na cordilheira Himalaia e encontrou uma correspondência de 100% com uma antiga amostra de mandíbula de um urso polar proveniente de Svalbard, Noruega. Para Kykes, aqueles dois animais não identificados poderiam se resultado de cruzamento entre ursos polares e ursos marrons.

+ YETI: A HISTÓRIA DE ZANA 

http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2010/05/yeti-historia-de-zana.html 

FONTES
NEWTON, Jennifer e AKBAR, Jay. Was 19th Century apewoman a yeti? 6ft 6in Russian serf who could outrun a horse was 'not human', according to DNA tests
DAILY MAIL/UK, 04/04/2015
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-3025466/Was-19th-Century-Siberian-apewoman-yeti-6ft-6in-Russian-serf-outrun-horse-not-human-according-DNA-tests.html]
The riddle of the yeti may have finally been solved
THE TELEGRAPH/UK
[http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/howaboutthat/10385646/The-riddle-of-the-yeti-may-have-finally-been-solved.html?frame=2705189]

sábado, 28 de março de 2015

Hemanginoma - Nascido Com o 12 na Testa

 

ÁFRICA DO SUL. Johannesburg. Hanru van Niekerk nasceu em 11 de novembro de 2014. Porém, no meio da testa, o bebê tinha a marca nítida, um número escrito na fronte, o número 12 - fato incomum que suscitou especulações de que o menino teria nascido um dia antes do estaria marcado em seu destino (ou, assim pensam seus familiares).

Segundo a médica dermatologista - Patrice Hyde, bebês podem desenvolver marcas (deste tipo) antes ou logo depois do nascimento. Tais marcas, 'hemanginomas são uma concentração de minúsculos vasos sanguíneos em uma área limitada da pele. Por isso têm a coloração avermelhada ou arroxeada. Ninguém sabe porquê o fenômeno ocorre mas, certamente, não são sinal de doença e as marcas não doem.

Os caracteres, apesar de bem delineados, normalmente desaparecem com o tempo mas existem alguns procedimentos e medicamentos para remover hemanginomas caso o aspecto seja preocupante ou muito feio. O uso de cortiscosteróides é um dos recursos mais utilizados.

A medicação pode ser injetada diretamente no local ou ministrada por via oral. O efeito é impedir o crescimento da marca e promover sua retração.Para os casos mais persistentes existem terapias feitas com laser e, ainda, a remoção cirúrgica.

FONTE
LEONARD, Ian. Doctors baffled after baby born with perfect number 12 on his head
MIRROR/UK, 26/03/2015
[http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/doctors-baffled-after-baby-born-5405920]

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

CRACKERS... Invasão de privacidade através de câmera de uma 'babá eletrônica

[http://www.theblaze.com/stories/2015/01/27/nanny-heard-a-strange-and-creepy-sound-coming-from-a-security-camera-above-a-baby-crib-and-then-she-realized-what-it-was-and-panicked/] 

USA. Houston. Texas. Na segunda´feira, 26 de janeiro, 2015. No ambiente supostamente seguro de uma residência, em um lar comum, uma babá - Aslhey Satnley - enquanto trocava a fralda do bebê - menina, de um ano identificada como Samantha - aos seus cuidados foi surpreendida por ruídos 'estranhos, 'assustadores que, logo verificou, provinham da câmera de segurança instalada cima do berço da criança.


Em entrevista à KPRC-TV, Ashley contou que, depois do susto, logo percebeu a voz de um homem que comentava o quê estava acontecendo dentro do quarto. A voz dizia coisas tais como: '...o bebê é bonito, ou 'Uau! Isso é uma fralda poppy! 'A voz também recomendou à família colocar uma senha na câmera.

A câmera, instalada pelos pais por óbvias preocupações com a segurança e bem estar do bebê, pode ser monitorada por meio de aplicativos instalados em seus celulares. No caso, além de mostrar todo o quarto do bebê, a câmera permite observar até o corredor que dá acesso ao aposento. O sistema funciona utilizando frequência Wifi.

A princípio, Ashley cogitou que aquilo poderia se uma brincadeira dos pais da criança, ideia que foi rapidamente verificada como incorreta. De fato, havia um terceiro olho, não convidado, espionando a casa. 

A família de Samantha acionou o advogado Kent Schaffer a fim de denunciar o caso às autoridades e apurar a identidade do invasor. Schaffer comentou que o fato constitui crime federal. 'Trata-se de intercepção ilegal de comunicações eletrônicas. Os governos estaduais e federais têm sanções penais para esse tipo de coisa.

O incidente, que parece ser apenas um caso curioso do noticiário de 'entretenimento, todavia, é um alerta para toda a civilização. Significa, ISSO PODE SER FEITO. Agora, imagine-se por exercício de lógica como esse tipo de ação poderia ser usado por terroristas ou, ainda, por governos. Será que sua webcam é realmente privada e segura?

FONTES 
ARCHER, Phil. Family concerned after hacker accesses baby monitor 
CLICK2HOUSTON, 26/01/2015
[http://www.click2houston.com/news/family-concerned-after-hacker-accesses-baby-monitor/30932466] 
HALLOWELL, Billy. Nanny Heard a ‘Strange’ and ‘Creepy’ Sound Coming From a
Security Camera Above a Baby Crib — and Then She Realized What It Was and Panicked 
THE BLASE, 27/012015
[http://www.theblaze.com/stories/2015/01/27/nanny-heard-a-strange-and-creepy-sound-coming-from-a-security-camera-above-a-baby-crib-and-then-she-realized-what-it-was-and-panicked/]


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Os Aspectos Sobrenaturais do Mito do Pé Grande


ESQ.: A criatura descrita pelo topógrafo australiano Charles Harper (1840–1930), desenhada por Will Donald, para o jornal australiano Sydney Sun, 1912.  DIR.: Estátua de madeira representando um Yowie. Em Kilcot, Queensland - Austrália. 

CRIATURAS MÍTICAS. O Bigfoot ou Pé-Grande é uma criatura mítica geralmente descrita e associada como um primata de grande porte de espécie desconhecida, praticamente uma ficção que pertence ao universo das lendas. Provas irrefutáveis de sua existência jamais foram encontradas de modo que - oficialmente, para a Ciência, o Bigfoot não existe.

Todavia, o mito persiste e suas 'histórias aparecem em culturas de diferentes partes do mundo. É o Yeti, das montanhas Himalaias; o Sasquatch, na América do Norte, O Dugugal, Yahoo, Yowie ou simplesmente, 'O Homem Peludo da Austrália também chamado 'Gorila australiano.

Este espécime australiano tem características muito peculiares assim como curiosas são as tradições relacionadas às suas misteriosas aparições.

Na Austrália, muito especialmente, as lendas-teorias que buscam entender esta criatura encontram-se aquelas consideram as estranhas formas que a matéria pode assumir, o papel da consciência humana sobre a realidade física e avistamentos relatados como eventos quase sobrenaturais - que sugerem a conexão entre diferentes dimensões existenciais.

CHARLES HARPER - UM ENCONTRO ATERRORIZANTE

Charles Harper, topógrafo, trabalhou durante 50 anos nas montanhas costeiras e desfiladeiros de New South Wales (Austrália). Sua experiência com os Yowie foi publicado, reportagem do jornal Sydney Sun em 10 de novembro de 1912.

Esse mesmo relato foi incluído no livro The Yowie, in search of Australias's Bigfoot - de Tony Healy e Paul Cropper.

Charles Harper conta: 

Em várias partes da zona litorânea ao sul do estado, diversas vezes, durante um longo período, conheci homens, homens sérios que, sem hesitar afirmaram terem visto, a curta distância, a criatura peluda, um animal hominídeo. 

Esses homens ficaram aterrorizados com a aparição, na mata - e com o barulho medonho que fazia, de tal modo, que fugiam, sendo lenhadores, deixando para trás suas ferramentas de trabalho e abandonando completamente a área onde o encontro ocorreu.

Porém, Harper não conhecia o Yowie somente por ouvir falar. Ele teve seu próprio encontro. Estava acompanhado de uma equipe, vários homens e cães, fazendo o reconhecimento de uma região de natureza intocada, selvagem. Harper descreveu a criatura:  

Era enorme, semelhante a um homem  estava de pé, distante de nós e de nossa fogueira não mais que 20 metros. Ele rosnava, fazia caretas e  batia no peito com suas 'mãos enormes. Ficou assim por algum tempo, o suficiente para que pudesse memorizar a figura em minha mente.

Harper continua falando dos longos braços do Yowie e de sua coxa, desproporcional em relação ao todo da perna. 

'A cabeça e o rosto eram muito pequenos mas, muito humanos. Os olhos eram grandes, escuros... Possuía dois longos caninos que projetavam-se para fora, sobre o olábio inferior, mesmo quando a boca estava fechada. Horrível. No fim, a Yowie fugiu dos homens e os homens, fugiram do Yowie.

A oeste de Sydney na região de Blue Mountains em Springwood, moradores disseram aos pesquisadores Healy e Cropper que, ali, os avistamentos são frequentes. O casal Jerry e Sue O'Connor afirmaram ter observado estas criaturas repetidamente em sua propriedade. Certa vez, um Yowie chegou a bater nas paredes da casa e - posteriormente, puderam ver suas pegadas.

FENÔMENOS ELÉTRICOS

Os O'Connors também relataram uma espécie de fenômeno elétrico que acompanha as aparições e reflete-se em um sitoma físico, um mal-estar sobre os rins. Healy e Cropper explicam:

'As vezes ele cria uma sensação de queimação porém, é o queimar de algo muito gelado que pode evoluir para um certo grau de paralisia como se uma atmosfera de nitrogênio os acompanhasse. Há pessoas que sentem muita sede. Muitos acordaram de um sono profundo tomados pelo frio e, de algum modo, os Yowies parecem produzir isso ou estão associados a este fenômeno.

Na propriedade dos O'Connor, um lugar em especial atrai os Yowies: a pequena construção onde estão instalados o medidor de energia elétrica e a caixa de fuzíveis. Na América, o pesquisador de Bigfoot - Stan Gordon também observou esta peculiaridade: os Bigfoots são notoriamente atraídos para contadores de eletricidade.

Entre os aborígenes australianos é fato conhecido que as aparições dos Yowie são esperadas durante as tempestades, quando o nível de cargas elétricas (dos raios) aumenta na atmosfera.

VISÍVEIS MAS, INTANGÍVEIS

Estes estranhos fenômenos que acompanham os avistamentos de Yetis ou Yowies - além de outros registros que mencionam contato telepático entre humanos e Bigfoot - deram origem á uma teoria segundo a qual estas criaturas, na verdade, não pertencem a este mundo.

Antes, habitariam outra dimensão ou 'Reino de existência e, de algum modo, mesmo involuntário,  interagem com a realidade dos homens da Terra.

Sobre essa questão, Healy e Cropper escrevem: A ideia de que estes gigantes peludos seriam extra-dimensionais, embora não admitida pela maioria dos pesquisadores assim como pelas maioria das testemunhas de avistamentos, todavia, poderia explicar alguns dos aspectos mais estranhos observados, concomitantes ao fenômeno Yeti.

Aspectos tais como, sua aparente invulnerabilidade às balas de armas de fogo; sua capacidade de induzir um terrível medo aos homens e cães em suas proximidades; o mau cheiro asfixiante e não biológico que os acompanha, semelhante ao odor de fiação elétrica queimada; um estranho brilho que seus corpos e olhos emitem; sua coincidência com fenômenos do tipo poltergeist; sua elusividade ou capacidade de simplesmente desaparecer de repente, entre outros eventos.

Na Austrália, os aborígenes, como Percy Mumbulla, afirmam: 'Os Dulugal são de outro reino. O líder tribal norte-americano da região de Everglades, norte do estado da Florida - Bobby Tiger contou a Healy/Cropper que os Sasquatches são apenas ...suficientemente sólidos quando estão aqui. Eles abrem trilhas na mata, matam animais mas, podem desaparecer completamente. O que nosso povo diz é que estas criaturas são de outra dimensão.

PARANORMAL

O criptozoólogo Jonathan Downes diz que ele e mais cinco companheiros de expedição viram um desses gigantes, em 2003, em Borlam lake, Nothumberland - norte da Inglaterra. Downes observa que aquela floresta não poderia sustentar primatas e comentou, ainda: Eu acredito que [eles, os Yetis] são algo de natureza parapsicológica, algo que é regido por leis da Física que nós não compreendemos.

John Keel, autor de The Mothman prophecies, compartilha essa opinião: [As pegadas] ...apresentam uma morfologia estranha, possuindo três, as vezes, quatro dedos, uma impossibilidade anatômica para um primata... Eles perseguem carros e roubam gado. Gritam furiosamente e apesar de sua altura, avantajada, apesar de seu grande volume corporal e peso, somem no nada quando são perseguidos. Eles poderiam ser entidades paranormais ou aparições metafísicas.

CANADÁ: WINDIGO

Os nativos do Canadá chamam criaturas semelhantes de Windigo (ou Wittigo), uma criatura monstruosa, solitária e insana. 

As tradições tribais consideram-nos como amaldiçoados. Pessoas, sim, mas que enlouqueceram e atormentadas por espíritos maus começam a se transformar em uma aberração. Tais pessoas devem ser mortas antes que se tornem, definitivamente, antropófagos.

Nesta versão dos autóctones canadenses, portanto, o gigante peludo é o resultado de uma síndrome específica cujos primeiros sintomas são delírios, alucinações, grande agitação seguida de depressão e medo de ser incapaz de controlar impulsos sádicos. Uma vez contaminado pelo mal, não há cura.

https://sofadasala-noticias.blogspot.com/2022/03/OMONGEDASLUVASVERDES.html

FONTE
MacISAAC, Tara. Australia’s Bigfoot (Yowie) Explained by Weird Physics?
THE EPOCH TIMES, 04/01/2015
[http://www.theepochtimes.com/n3/1178006-whats-the-connection-between-australias-bigfoot-yowie-and-quantum-physics/]

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Com essas armas de brinquedo vocês já PERDERAM a guerra antes de começar - e serão todos MORTOS!


 
LINK RELACIONADO
Religião, Símbolos e Terrorismo por Lygia Cabus
[http://naotemnadalafora.blogspot.com.br/2015/01/muslimhell13.html]
   
O maior DELÍRIO de todos esses cartunistas é desenhar os terroristas com caras de paspalhos, morrendo de medo enquanto são "mortos" pelo golpe de um lápis afiado ou uma canetada, como uma vingança do além-túmulo, com o cartunista morto "vitorioso" dizendo ser invencível e imortal...

Enquanto continuarem nesse conto de fadas, achando que a ameaça islâmica vai desaparecer com meras piadinhas, desenhos, caricaturas, críticas e discursos, vocês só vão é tomar tiro e sangrar até morrer, engasgando sufocados em seu próprio sangue. Ou despedaçados por um carro-bomba, segurando suas próprias tripas. Ou queimados vivos e se jogando pela janela de um prédio, como as vítimas nas Torres Gêmeas no 11 de Setembro.

Os terroristas não têm medo de suas piadinhas. Eles só sentem ÓDIO. Não adianta nada matar um punhado de islamistas sem combater o ISLAMISMO. É como matar um punhado de nazistas sem combater o Nazismo. Você mata dez e vêm outros dez MILHÕES pra te triturar. 




A imagem que traduz um sentimento muito natural e uma ação correspondente muito natural também. Hóspedes ruins, porta da rua, serventia da casa, sem essa hipocrisia suicida. O Islã 'do Bem' - se existe, é cego, surdo, mudo, tetraplégico, cúmplice, conivente e cínico. Já passou da hora - perigosamente - das nações realmente civilizadas boicotarem de todas as formas os países muçulmanos especialmente impondo restrições severas à imigração de indivíduos praticantes da cultura dos bárbaros discípulos de Mohamed. por LC. FONTE DA IMAGEM: BARE NAKED ISLAM, 27/10/2014

[http://www.barenakedislam.com/2014/10/27/anti-islamization-front-national-party-in-france-suspends-councillor-who-converted-to-islam/]


ACORDEM! O que impediu o Ocidente de se tornar um califado islâmico foram as vitórias MILITARES: na Batalha de Poitiers em 732 por Charles Martel (que martelou os muçulmanos e salvou a Europa); na decisiva Batalha de Lepanto em 1571, no Mar Mediterrâneo (quando o Império Turco Otomano foi finalmente barrado na Grécia e pôs um fim definitivo á expansão islâmica.); na dramática Batalha de Viena nos portões da cidade em 1683, (com uma inédita aliança entre várias nações europeias que arrancou um triunfo desesperado de última hora e arrebatou a vitória das garras da derrota).

A ÚNICA arma que pode vencer o Islamismo é a única que eles temem de verdade: ARMAS DE FOGO E AÇO. O resto é conversa de hippie pra boi dormir e de uma imprensa de farsantes querendo te desarmar.

LINK RELACIONADO
Religião, Símbolos e Terrorismo por Lygia Cabus
[http://naotemnadalafora.blogspot.com.br/2015/01/muslimhell13.html]

domingo, 11 de janeiro de 2015

Orichalcum. Arqueólogos acreditam ter encontrado o mítico metal dos Atlantes



ITÁLIA. Cidade de Gela, costa da Sicília, a uma profundidade de pouco mais de 3 metros, no leito do mar há 300 metros da praia - uma equipe de arqueólogos marinhos descobriu 39 lingotes de uma liga metálica desconhecida ou, no mínimo incomum, muito rara no universo dos achados arqueológicos. Os lingotes estavam à bordo de um navio Antigo, naufragado há cerca de 2,600 anos



A análise de fluorescência revelou que o metal é  composto de 75 a 80% de cobre e entre 15 a 20 % de zinco, além de pequenas quantidades níquel, chumbo e ferro.

Estudiosos acreditam que esta liga pode ser o que restou do arcano e misterioso orichalcum, o metal mais precioso da mítica Atlântida. 

Um dos arqueólogos da equipe que descobriu os lingotes, Sebastiano Tusa, comentou: Sabemos sobre o orichalcum através de textos antigos e uns poucos achados, que são objetos decorativos.

O texto antigo mais conhecido que menciona o orichalcum é o Crítias, de Platão. Eis um trecho do relato do filósofo grego:

Atlas tinha, então, uma família numerosa e honrada e seus descendentes mantiveram o reino por muitas gerações e detinham muitas riquezas, tantas quantas jamais foram possuídas por outros reis e potentados. Muitas especiarias eram trazidas de países estrangeiros mas a ilha era auto-suficiente e fornecia tudo que era necessário a uma vida confortável. O subsolo possuía minerais e um precioso metal do qual hoje só resta o nome: orichalcum.





Todavia, justamente porque o lendário orichalcum seria considerado o mais valioso e belo dos metais, há opiniões divergentes sobre esses lingotes da Sicília e objetos antigos feitos de material similar.

Embora raro, o metal dos lingotes não parece ser tão nobre quanto teria sido o orichalcum dos Atlantes. Este, deveria - se fosse uma liga, em estado natural ou forjada - ser composto de metais mais preciosos como ouro e prata. O orichalcum poderia, até mesmo, ser um outro metal, puro, já que - segundo Platão - era extraído do subsolo e não há outros detalhes sobre sua composição.

+ ATLÂNTIDA DE PLATÃO
In Plato's History of Atlantis
cap II de Atlantis, The Andiluvian World
de Ignatius Donnelly



Atlântida, a ilha, situada a oeste das Colunas de Hércules. "Quando os deuses fizeram a partilha do mundo, a Atlântida coube a Netuno [Poseidon], que ali viveu em companhia de Cleito [ou Clito]. De sua união com a mortal nasceram dez filhos, dos quais o mais velho era Atlas. Atlas recebeu do pai a supremacia da ilha, que dividiu em 10 partes, tomou uma para si e dividiu as restantes entre seus irmãos. Punida por seus vícios e seu orgulho, a Atlântida foi engolida pelo oceano". 
DICIONÁRIO DE MITOLOGIA GRECO-ROMANA. São Paulo: Abril Cultural, 1976.


FONTES
Misterioso metal ‘de la Atlántida’ fue hallado en antiguo barco hundido
ECUAVISA, 11/01/2015
[http://www.ecuavisa.com/articulo/noticias/internacionales/95271-misterioso-metal-atlantida-fue-hallado-antiguo-barco-hundido]
GRAY, Richard. Does metal found in a 2,600-year-old shipwreck prove that Atlantis DID exist
DAILY MAIL, 09/01/2015
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2901795/Does-strange-metal-2-600-year-old-shipwreck-prove-Atlantis-DID-exist-Mythical-red-alloy-said-lost-island-discovered-coast-Sicily.html]

domingo, 4 de janeiro de 2015

Alienígenas - A Genética dos Cabeça-de-Cone de Paracas



PERU. MISTERIOSA ANTROPOLOGIA. Paracas é uma península e um deserto localizado na Província de Pisco, Região Inca da costa do Peru. Ali, entre 1924 e 1928, o arqueólogo peruano Julio César Tello (1880-1947) descobriu curiosas ruínas e necrópoles abrigando numerosos e elaborados túmulos que continham os restos mortais de indivíduos apresentando os maiores crânios alongados entre os que foram  encontrados no mundo.

Estas 'peças ficaram conhecidas como os 'Crânios de Paracas. No total, Tello reuniu mais de 300 desses crânios alongados que, acredita-se, estão datados em 3 mil anos.

Embora todos os crânios alongados espalhados pelo mundo sejam impressionantes, há muito os cientistas constataram que a maior parte deles resulta de uma deformação craniana intencional através da aplicação de força ou de um molde que induz à alteração da forma.

Esse molde é feito com pedaços de madeira e faixas de panos que comprimem a cabeça do indivíduo desde a mais tenra infância. Porém, embora o processo modifique a forma do crânio, não altera o volume, peso e outras caracteríscas típicas do crânio normal de um homo sapiens.

Porém, os Crânios de Paracas são diferentes. O volume craniano - que corresponde à cavidade interna do crânio  é de  - até - 25% mais ampla do que a cavidade de um ser humano comum.

Os crânios de Paracas também são 60% mais pesados e possuem apenas uma placa parietal ao invés de duas. Esses fatores indicam que aqueles crânios não foram submetidos a nenhum processo de deformação e a causa de seu alongamento tem sido um mistério há quase um século.


GENÉTICA

O proprietário e diretor do Museu de História de Paracas - Juan Navarro - que reúne uma coleção de 35 daqueles crânios, muito recentemente - entre 2012 e 2013 - permitiu que cientistas colhessem amostras, para exames, de tecidos de 5 dos crânios de Paracas. As amostras incluíam cabelos, com as raízes, um dente, ossos de crânios e pele. O procedimento foi registrado em fotos e vídeo.

As amostras foram enviadas para o geneticista Brien Foerster, autor de mais de 10 livros e uma autoridade em crânios alongados e a relação desta curiosa configuração com a ocupação dos postos de liderança entre os povos da América do Sul. Entre as obras destaca-se The Enigma of Cranial Deformation: Elongated Skulls of the Ancients - escrito em co-autoria com David Hatcher Childress.


NÃO ERAM HUMANOS


Interview with Brien Foerster - Unravelling the Genetics of Elongated Skulls
YOUTUBE. Ancient Origins, Published on Feb 7, 2014
[https://www.youtube.com/watch?v=4Qsj5QyB1bk]


No começo do ano de 2014, o geneticista apresentou o resultado de suas análises. Foerster escreveu:

Havia mtDNA (DNA mitocondrial) com mutações desconhecidas em qualquer ser humano, primata ou qualquer outro animal conhecido até agora. Alguns fragmentos que consegui sequenciar a partir das amostras indicam que estas mutações caracterizam uma criatura semelhante à humana porém, muito distante do Homo sapiens, dos Neandertais ou dos Denisovans.


As implicações da descoberta são desconcertantes. Os Crânios Alongados de Paracas não se encaixam a ordem evolutiva conhecida.

Foerster assegura que os indivíduos de Paracas são ...biologicamente diferentes... tanto que ...não seriam capazes de se reproduzir em relaçções com indivíduos da espécie Homo sapiens.


FONTE
HOLLOWAY, April. Initial DNA analysis of Paracas elongated skull released – with incredible results
ANCIENT ORIGINS, 05/02/2014
[http://www.ancient-origins.net/news-evolution-human-origins/initial-dna-analysis-paracas-elongated-skull-released-incredible]

sábado, 3 de janeiro de 2015

Sincretismo religioso antigo no amuleto de Chipre



O amuleto, com inscrição em palíndromo, encontrado em Chipre (ou Cyprus, República de Chipre). Artefato encontrado nas escavações da Jagiellonian University/Krakow em Paphos Agora. Semelhante a um medalhão o amuleto reúne elementos de culturas diferentes: escrito em grego, menciona o deus judaico e possui as representações de um deus romano, um egípcio e uma corruptela do Anúbis, também egípcio, para sua versão grega, rebaixado a uma criatura mítica. Foto: Marcin Iwan


CHIPRE. Em escavações realizadas na cidade de Nea Paphos, na ilha de Chipre, arqueólogos encontraram um amuleto datado em 1,500 anos.

A peça contém uma curiosa inscrição em palíndromo - texto que é lido do mesmo modo de trás para frente e vice-versa - bem como várias imagens, representações de de divindades que foram identificadas como sendo Osíris,  Harpócrates, deus do Silêncio e um mítico ser - um cinocéfalo (cabeça de cão).

O sitio arqueológico examinado pela equipe do Paphos Agora Project está centrado em uma antiga Ágora - um ou grande praça pública da antiga Nea Paphos. O lugar, habitado desde o período neolítico, em época pré-helênica, tornou-se um dos primeiros e mais importantes centros de culto da divindade Afrodite e outras, relacionadas à fertilidade.

A vocação de devoção à deusa justifica-se posto que, no relato mitológico, a ilha de Chipre o local de nascimento de Afrodite (ou a Vênus, romana). Ali, um templo foi erguido para ela pelos micênicos do século 12 a.C.. Este templo permaneceu ativo até o período romano.

Um relatório da Unesco informa que o sítio é uma vasta área de interesse arqueológico onde encontram-se ruínas de moradias, palácios, fortalezas, túmulos.


AMULETO

O objeto encontrado em Nea paphos - um amuleto - mede 3,5 cm de largura por 4,1 cm de altura. Semelhante a um pingente, o políndromo inscrição em umas faces, possui 59 caracteres. O texto, em grego, diz:

ΙΑΕW ΒΑΦΡΕΝΕΜ ΟΥΝΟΘΙΛΑΡΙ ΚΝΙΦΙΑΕΥΕ ΑΙΦΙΝΚΙΡΑΛ ΙΘΟΝΥΟΜΕ ΝΕΡΦΑΒW ΕΑΙ 

OU

Iahweh é o portador do nome secreto
o leão de Re seguro em seu santuário


Acredita-se que o uso de palíndromos remonta cerca de 2 mil anos e a prática tornou-se popular na Idade Média.  Os gregos Bizantinos costumavam escrever nas pias batismais:

ΝΙΨΟΝ ΑΝΟΜΗΜΑΤΑ ΜΗ ΜΟΝΑΝ ΟΨΙΝ
Lavai os pecados, não só o rosto

Este uso foi mantido em muitas igrejas em toda a Europa, em lugares tais como: a fonte da St. Mary's Church, Nottingham (UK); também na fonte da basílica de Santa Sofia, em Constantinopla (Turquia) e na fonte de St. Stephen d'Egres, Paris - França.



DEUSES & SINCRETISMO


Neste outro talismã, Osíris aparece mumificado, em pé em um barco. A direita da figura, distingue-se o perfil de um  cinocéfalo, possivelmente, Anúbis [detalhe baixo], acompanhando Osíris em sua jornada no além túmulo. 
Genevra Kornbluth, University of  Michigan, Special Collections Library.




Enquanto o texto em uma das faces do amuleto refere-se a Iahweh - um dos nomes atribuídos ao Deus do monoteísmo judaico, o outro lado da medalha mostra o egípcio Osíris, associado à vida no post mortem; a outra divindade representada é Harpócrates, o Senhor do Silêncio. 

O terceiro personagem não é - na Grécia, considerado um 'deus mas, uma criatura mítica, o cinocéfalo, o homem-cabeça-de-cão. Os cinocéfalos tornaram-se familiares para os gregos, importados da cultura egípcia, na qual o deus Anubis - deus dos mortos, é muito conhecido.

A pesquisadora da Jagiellonian University (sediada en Cracóvia, Polônia) - Ewdoksia Papuci-Wladyka, que lidera as escavações, comentou para a revista Live Science que as características do amuleto sugerem uma persistência, em Chipre, das antigas crenças politeístas tradicionais mesmo depois que o Cristianismo tornou-se religião oficial na ilha - no século V d.C. (anos 400). Tais amuletos eram usados para proteção, contra danos, doenças, perigos.

FONTE
HOLLOWAY, April. Ancient Greek amulet with strange palindrome inscription discovered in Cyprus
ANCIENT ORIGINS, 02/01/2015
[http://www.ancient-origins.net/news-history-archaeology/ancient-greek-amulet-strange-palindrome-inscription-cyprus-020151]