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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

VÍDEO. LOS TAYOS: A BIBLIOTECA DE OURO DO EQUADOR


A BIBLIOTECA DE OURO DO EQUADOR. Metal or Crystal Library é um sistema de túneis e cavernas situadas entre o Equador e o Peru que, segundo as tradições místicas, guarda um tesouro de artefatos antigos, incompreensíveis e incomuns; entre eles, a fantástica biblioteca de livros de pedra e tábuas de cristal.

Uma das entradas para este labirinto é a  Cueva de Los Tayos. A localização das cavernas, a própria biblioteca - parecem ser um conhecimento proibido para o mundo, um segredo muito bem guardado.

As primeiras notícias sobre a Biblioteca de Cristal, ou Biblioteca de Ouro, chegaram ao mundo civilizado através de um padre salesiano, o italiano de Torino,  Carlos Crespi Croci (1891-1982) que, em 1927, disposto a fundar Missão Cristã para catequizar indígenas da floresta sul-americana, embrenhou-se na selva equatoriana em Morano-Santiago onde estabeleceu contato com os índios Shuares das nações Coango e Jivaros (os encolhedores de cabeças).


A interação do catequista com os nativos foi de tal modo exitosa  que, ao longo do tempo, muitos presentearam o padre Crespi com algumas de suas mais preciosas relíquias: estatuetas, lápides de pedra e lâminas metálicas cobertas de inscrições desconhecidas. 

Quando questionados sobre a origem das peças, os nativos disseram que tinham encontrado aquilo em cavernas subterrâneas. O padre guardava tudo em sua paróquia - misteriosamente incendiada em 1962 quando muitos objetos foram destruídos ou danificados.

Em 1973, Erich von Daniken, autor do best seller Eram os deuses astronautas e todas as sequências, decobriu Los Tayos e revelou ao mundo que havia entrado um sistema de túneis gigante - no Equador cuja extensão atravessava todo o continente.

Em 1976, o pesquisador escocês Stanley ("Stan") Hall se interessou pela Biblioteca. As imagens de vídeo aqui apresentadas são parte dos registros da pesquisa de Stan Hall no local do achado. São entrevistas com Padre Crespi, expedições aos tuneis de Los Tayos, imagens - da coleção de Padre Crespi. Em 2006, Phillip Coppens escreveu em The Quest for The Metal Library:

A biblioteca consistia em largos livros de metal, cada um pesando cerca de 20 quilos, com ideogramas, figuras geométricas e outros caracteres de escrita, impressos em um dos lados. Uma segunda biblioteca reunia com inscrições gravadas em pequenas tábuas de cristal polido e muito translúcido.

Havia estátuas humanas e zoomórficas, portas de metal - coloridas e ornadas de pedras semipreciosas. Um sarcófago, esculpido em material também translúcido continha um esqueleto folheado a ouro de um homem de compleição física avantajada.

A época e procedência cultural desses objetos continua sendo um mistério. Os índios que padre Crespi encontrou eram primitivos cuja cultura não desenvolveu uma escrita. Por isso, a biblioteca de Los Tayos do Equador é considerada o registro de existência de um povo antigo mais evoluído, desconhecido da história e arqueologia das Américas.

MATÉRIA COMPLETA + LINKS+FONTES
http://www.sofadasala.com/historiaearqueologia/cristallibrary.htm

sábado, 2 de maio de 2015

Mistério. Os Rostos Revelados dos Cabeças-de-Cone

 

MARK LAPLUME, artista plástico e pesquisador independente, há cinco anos dedica-se aos desenhos de reconstituição da imagem, revelação do rostos dos misteriosos 'cabeça-de-cone.

ANTROPOLOGIA INSÓLITA. MARK LAPLUME é artista e pesquisador independente dedicado a elaborar, em desenhos, a reconstituição da imagem, dos traços anatômicos, faciais de um povo misterioso: os 'Crânios Longos (alongados) ou 'Cabeças-de-Cone.  Laplume já revelou a face de crianças e fetos além de indivíduos adultos.

Seu trabalho transcende os limites da arte forense, antropológica mas, também, acrescenta importantes questões ao estudo desses crânios e pode desafiar a teoria da Deformação craniana artificial como única explicação para a anomalia.


BOLÍVIA. RUÍNAS DE UMA CIVILIZAÇÃO DESCONHECIDA

 

Google Earth/Maps. Evidência e mais mistério. Os traços de uma antiga civilização na Bolívia. Foi olhando essa enigmática estrutura que Laplume ficou curioso e quis saber mais sobre os mistérios antropológicos dos antigos sul-americanos.

Laplume conta sua lenta aproximação com o tema dos crânios longos: Em 2006, quando 'baixei e usei pela primeira vez o Google Earth: Comecei a procurar/pesquisar lugares que eu conhecia. Em dado momento, observando a extremidade sul do lago Titicaca, fiquei perplexo com o que vi. 

Eram ruínas de algo vasto. [A estrutura] avança sobre cada colina estendendo-se milhas e milhas em todas as direções. Eu pensei, então, que algo incrível tinha acontecido [ou existido] ali. O local era na Bolívia, um dos lugares onde crânios longos já foram achados.

Em 2011, Laplume começou e se interessar pelos crânios. Queria saber como seriam aqueles seres em vida. De fato, apesar dos crânios serem um documento destacado entre os mistérios da História, quase ninguém se interessava por interpretações da aparência de seus 'viventes nem havia [nem há, ainda] conhecimento sobre quem foram. Laplume resolveu  usar seu talento e desenhar reconstituições das feições daquelas pessoas.

 

ACIMA. Crânios alongados e os desenhos de Mark Laplume - Peças da Bolívia (primeiro, no topo) e de Paracas, no Peru. 

Em dezembro de 2014, o artista pesquisador possuía uma coleção de mais de 18 mil fotos de caveiras, múmias e artefatos relacionados aos 'Cabeças-de-cone. Produziu mais de 5 mil desenhos desses indivíduos.

Em suas pesquisas, Mark Laplume descobriu valiosos dados sobre o assunto. Não havia uma estatística ou número conhecido oficialmente de achados dos crânios. 

Alguns estudiosos estimavam que havia no mundo algumas centenas de exemplares. Mas, somente na internet, a pesquisa revelou que existem, literalmente, milhares de crânios alongados em todo o mundo.

 

Os Crânios Longos do acervo de um museu, na Romênia

Na Romênia, Bulgária, Ucrânia e Chile são cerca de mil peças não acessíveis ao público (ou seja, aos estudiosos). Muitos crânios permanecem desconhecidos e jamais foram fotografados.

Exemplares geograficamente distantes entre si, como os foram achados na América e outros na Eurásia - são tão semelhantes que, por vezes, a única maneira de distinguir-lhes a procedência é olhando a etiqueta do laboratório.

Para os cientistas acadêmicos, em geral, os crânios longos resultam de uma deformação artificial, induzida por meio de compressão produzida por faixas fortemente atadas à cabeça do indivíduo desde a mais tenra idade. 

Estes cientistas entendem que os crânios não 'são longos; são 'alongados. Outros ainda, cogitam que a deformidade poderia dever-se a um problema médico, a hidrocefalia.

Mark Laplume rejeita que essas hipóteses possam ser acolhidas como explicação definitiva para todos e tão numerosos crânios longos. A ideia da deformação proposital tem sido aceita sem muitos questionamentos até porque é a resposta mais fácil para um enigma difícil.

As explicações contraditórias são antigas, anteriores a Hipócrates (460-370 a.C. médico grego considerado 'pai da medicina) que comentou casos de crânios alongados entre os Hunos, que eram nômades eurasianos.

Porém, Laplume destaca que 99% dos que falam sobre esse assunto jamais tiveram um crânio-cone nas mãos e desconsideram fatos que não podem ser negados nem explicados pela teoria do 'alongamento ortopédico'.

A hipótese da deformação provocada não resolve o fato de muitas dessas 'caveiras têm intrigantes características que estão além dos 'resultados que seriam obtidos com a mera aplicação de talas e faixas de tecido apertadas. 

 

Crânios Longos infantis. ESQ.: Cusco, Peru. DIR.: Tiwanaku, Bolívia.
Em casos de crânios de crianças, outra característica insólita aparece: dentes molares em bebês com idade inferior a três anos. Uma condição que, nos bebês modernos, seria algo extremamente precoce.

Muitas dessas 'peças têm a capacidade interior de abrigar um cérebro 25% maior que o normal. As órbitas oculares também são maiores bem como as orelhas, 50% mais longas que o comum.

As suturas cranianas também são diferentes: há misteriosos buracos na parte de trás de muitos desses crânios e uma placa extra, occipital (também localizada na parte traseira-inferior da cabeça) conhecida como 'osso inca'. Os crânios de Paracas (Peru): Estes, têm variações no osso occipital, comparado com crânios humanos modernos. IMAGENS: Lainie Liberti.

+ Alienígenas - A Genética dos Cabeça-de-Cone de Paracas
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/01/alienperu04.html]

 

+ Crânios Alongados São Descobertos na Antártica
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/04/cranios-alongados-sao-descobertos-na.html]

+ A Sociedade Secreta dos Crânios Alongados
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2014/04/longskull2.html]

FONTE: The Story Of Elongated Skulls And The Denied History Of Ancient People: An Interview With Mark Laplume
ANCIENT ORIGINS, 19/Dezembro/2014
[http://www.ancient-origins.net/unexplained-phenomena/story-elongated-skulls-and-denied-history-ancient-people-020143]

quarta-feira, 29 de abril de 2015

O Mistério das Ruínas de Por-Bajin



A estrutura, datada em 1,300 anos, pode ter sido uma fortaleza, um palácio de verão ou, ainda, um observatório. É um mistério histórico. IMAGEM gdehorosho.ru

RÚSSIA. POR BAJIN. Ou Por-Bazhyn é o nome de uma estrutura de ruínas localizada em terras altas, em uma ilha no meio do lago Tere-Khol - República de Tuva (um estado da Federação Russa), entre as cordilheiras das montanhas Altai e Syan, fronteira com Mongólia, no centro da Eurásia. Na linguagem Tuva - pois os Tuva são um povo - Por-Bazhyn significa 'casa de barro.

Ocupando praticamente toda a extensão da ilhota (que leva o nome do lago onde se ergue, lago Tere-Khol - imagem abaixo) - uma área medindo cerca de 35 mil m² onde foi erigida - Por Bajin tem resistido às pesquisas empreendidas até agora e permanece sendo um mistério.




Aparentemente, o complexo, um quadrilátero onde destacam-se enorme paredes. As exteriores, medem 10 metros de altura e até 12 metros de largura, o que que leva muitos estudiosos a estabelecer que o local poderia ser um tipo de fortaleza. Algumas dessas paredes, rebocadas com gesso, foram decoradas com uma faixa vermelha horizontal. Também foram identificados grandes portões e pátios.

No centro do complexo, destaca-se uma edificação maior dividida em duas partes ou câmaras ligadas entre si por uma passarela coberta, esta edificação possuía uma cobertura de telhas e era apoiada por 36 colunas de madeira erigidas sobre bases de pedra.

Há indícios que Por-Bazhyn pode ter sido construído durante a existência de um antigo império nômade - conhecido como Uyghur Khaganate ou Toquz Oghuz (povo turco antigo), datado entre 744 -840 d.C.. Sua idade, portanto, é estimada em 1,300 anos.

A ideia de que o lugar foi uma fortaleza não é unânime entre os estudiosos. Muitos acreditam que Por-Bazhyn pode ter sido um palácio, um mosteiro ou - ainda - um observatório astronômico.

Como sítio arqueológico, o lugar foi explorado, pela primeira vez em 1891. Outras incursões foram realizadas em 1957 e 1963 mas, somente em 2007 os arqueólogos começaram uma investigação sistemática.

Logo, descobriam a influência da cultura chinesa na arquitetura, como a utilização de telhas e semelhança com as cidades-castelos chinesas ou - como os Palácios Paradisíacos Budistas tal como são representados na pinturas da dinastia Tang.




Peritos - como a arqueóloga Irina Arzhantseva que, em 2011 publicou um artigo sobre o tema no The European Archaeologist -  asseguram que ...a arquitetura ali é tipicamente chinesa da primeira metade do século VII (anos 700 d.C.) - estilo característico da dinastia Tang

Porém, há muitas outras perguntas sem resposta. Os pesquisadores não entendem, por exemplo, a ausência de sistemas de aquecimento no complexo; nem mesmo rudimentares, sobretudo por quê Por-Bajin está localizado 3,200 metros acima do nível do mar significando que, ali, as temperaturas são muito baixas. É um lugar extremamente frio.

Outro ponto enigmático das ruínas é a incerteza sobre a configuração geográfica na época de sua construção. Existe a possibilidade que Por-Bazhyn tenha sido construído em terra firme. O lago, teria surgido depois, ilhando o local.

Também foram descobertos indicativos de que seus ocupantes abandonaram o local pouco tempo depois de construído e o motivo desse abandono é outro enigma das ruínas da ilha de Tere-Khol.

FONTES
LAMBIE, Derek. Who built this Siberian summer palace… and why?
THE SIBERIAN TIMES, 12/11/2014
[http://siberiantimes.com/science/casestudy/features/f0009-who-built-this-siberian-summer-palace-and-why/]
Por Bajin: The mystery hidden in Siberia
NEWS AUSTRALIA, 07/04/2015
[http://www.news.com.au/travel/world-travel/por-bajin-the-mystery-hidden-in-siberia/story-e6frfqai-1227293552690]

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Azerbaijão. Khinalig, Os Descendentes de Noé


 
IMAGEM: Khinalig village, Guba region, Azerbaijan
YOUTUBE, postado em 20/01/2011[http://youtu.be/DGkUj1mAyUU]

KHINALIG, AZERBAIJÃO. Na aldeia de KHINALIG - que abriga algumas das culturas mais antigas do mundo - localizada há 200 km de Baku (capital do país), em um pico da cordilheira do Cáucaso, em uma altitude de 2,350 mil metros acima do nível do mar, entre as colinas de Quba Rayon, vive o misteriso povo ou grupo étnico Khinalug.

Isolados do mundo neste, que é um lugares mais remotos do mundo, os Khinalig (ou Khinalug) preservam seus costumes, sua língua, suas tradições datados em milhares de anos, dos tempos diluvianos.



 

ESTRADA PARA KHINALIG. Até 2006 a vila ficava inacessível durante nove meses do ano devido às péssimas condições da estrada. Em outubro daquele ano, o presidente do Azerbaijão anunciou planos para 'revitalizar a aldeia e fomentar seu progresso através da modernização dos prédios de ensino (escolas), infra-estrutura, edifícios governamentais e outros recursos.

Em 2008, Khinalig foi incluída na lista dos 100 sítios históricos mais ameaçados, pela pela ONG World Monuments Found, devida à construção de uma estrada entre a vila e a cidade Guba, capital do distrito homônimo. A idéia é prevenir a degradação do local.




IMAGEM ACIMA: Museu de História e Etnografia de Khinalug, inaugurado em 2001. No acervo do museu, que ocupa uma área de 160m² - roupas muito antigas, sapatos, tapetes, utensílios domésticos, moedas, armas e fotografias do começo do século XX.



Os Khinalig são, supostamente, uma das 26 tribos albanesas descritas na "Geografia", de Estrabão (historiador e geógrafo grego, 63 a.C. ou 64 a.C. — cerca de 24 d.C.) - os Kinaligians. Essa informação é apoiada pela datação dos oito cemitérios albaneses encontrados na região, além de características da linguagem.

De acordo com diferentes fontes históricas, Khinalig foi uma pequena cidade, um centro regional durante a Idade Média. Ali existem ruínas de um castelo, descoberto por arqueólogos em uma estreita colina a noroeste da região. A entrada sudeste da vila era protegida por uma torre piramidal.

Antes da chegada dos muçulmanos, entre os séculos X e XI (anos 900 e 1000), os Kinaligians eram adoradores do Fogo. Com o subsolo rico em gás natural que escapa por rachaduras na terra, os fogos divinos, surgidos do nada parecem ter sido a origem do culto.

A aldeia de Khinalig e seu em torno é um dos lugares mais antigos em termos de continuidade de ocupação humana. Seu povoamento remonta mais de 5 mil anos. Seu isolamento também garantiu que seu habitantes fossem poupados de invasões durante esses milênios. Em suas muitas cavernas, viveram primitivos seres humanos.

NOÉ  

Na aldeia, cerca de 2 mil remanescentes dessa cultura arcana, fisicamente caracterizados por sua pele clara e olhos azuis, acreditam que são descendentes diretos do Patriarca Bíblico/judaico/caldeu Noah/Utnapishtim.

Segundo a lenda, o construtor da Arca, depois de ter visto aquelas montanhas, lançou âncora e deu por finda sua jornada sobre as águas. A família desembarcou no atual monte Ketsh. Dois dos filhos do Patriarca, Sam e Cam, teriam migrado.

Jafet permaneceu na área e sua descendência tornou-se ancestral dos povos caucasianos. Conchas e restos fossilizados de peixes foram descobertos ali, há mais de 32 mil metros de altura - provam que aquelas terras, um dia, estiveram submersas.

FONTES
ORUJOVA, Nigar. Khinalig, mysterious far away village
AZERNEWS/Azerbaijão, 12/05/2014
[http://www.azernews.az/travel/66850.html]
KHINALUG
WIKIPEDIA/Enhlish, 06/07/2014
[http://en.wikipedia.org/wiki/Khinalug]
IMAGENS: Dan Mason
[https://www.flickr.com/photos/masondan/14039450633/in/set-72157644318218271/]

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Quiang, Os Gigantes da China

   gigantes

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Os Gigantes dos Lagos da Eurásia
 

SOFÄ BLOG NOTÍCIAS, 01/06/2008
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2008/06/os-gigantes-dos-lagos-da-eursia.html] 

sofä da sala revista, setembro - 2007 
GIGANTES, MUITO ALÉM DA MITOLOGIA 
[http://www.sofadasala.com/pesquisa/gigantes00.htm]  

GIGANTES 
In PRAVDA ENGLISH/SOFÄ, 05/02/2007
[http://www.sofadasala.com/misterios/gigantes01.htm]


Há 4 mil anos atrás... "E naquele tempo ainda havia gigantes sobre a Terra..." O dentes verticalizados dos homens de Quiang




Homo sapiens, dentes dispostos na horizontal.  Photo: Xinhua/Youth.cn/Reuters

CHINA. As fotos permitem comparar o crânios antigo de um povo chamado Quiang com o crânio de um homem contemporâneo. A peça arqueológica foi encontrada em Alaer, sul de Xinjiang - China. O esqueleto do indivíduo pertecente à cultura Quiang e remonta 4 mil anos.

Além da dentição diferente, dentes frontais inferiores, desenvolvidos no sentido verical - ao contrário da dentição do sapiens atual, esses homens eram muito altos, medindo quase 2,3 metros - o que poderia ser considerado o porte de um gigante.


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[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2008/06/os-gigantes-dos-lagos-da-eursia.html] 

sofä da sala revista, setembro - 2007 
GIGANTES, MUITO ALÉM DA MITOLOGIA 
[http://www.sofadasala.com/pesquisa/gigantes00.htm]  

GIGANTES 
In PRAVDA ENGLISH/SOFÄ, 05/02/2007
[http://www.sofadasala.com/misterios/gigantes01.htm]

FONTE: Ancient Qiang People had Vertically Grown Teeth and Longer Skeleton.
CHINA RADIO, 15/02/2014
[http://english.cri.cn/11354/2014/02/15/3123s813111.htm]

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

O Mistério da Astronomia dos Maias

por Lygia Cabus


Esta é a imagem geralmente associada ao calendário Maia. Mas este não é o calendário Maia. Esta é A Pedra do Sol ASTECA também chamada Calendário Mexica ou Pedra das Cinco Eras, exposta no Museu Nacional de Antropologia, Cidade do México - México, chamado Haab que, de fato, possui pontos de congruência com a cronologia do calendário Maia chamado Cuenta Larga ou "Dos Longos Períodos". 

Foi encontrada durante escavações realizadas em El Zócalo, principal praça da Cidade do México, em 17 de dezembro de 1790. Tem um diâmetro de 3,7 metros e pesa cerca de 24 toneladas. 

O verdadeiro Calendário Maia não está gravado em um só bloco de pedra ou pergaminho de qualquer espécie. Mas, encontra-se disperso em vários monumentos, petroglifos diversos e pinturas rupestres distribuídos em uma vasta área da América Central, especialmente na Guatemala. 

Foto: julho de 2009 IN [http://en.wikipedia.org/wiki/File:Monolito_de_la_Piedra_del_Sol.jpg]


MAIAS/COSMO. Quarta-feira, 19 de setembro de 2012. Ao por do sol, o fenômeno astronômico do alinhamento entre a Lua e Marte, produziu um eclipse do chamado planeta Vermelho, que ficou oculto pelo disco prateado do crescente lunar. O ocultamento ocorreu por volta da 18:05, hora Brasil. Pouco mais de uma hora depois, às 19:22 Marte reapareceu.



Representação gráfica do alinhamento astrológico entre Lua e Marte em 19 de setembro de 2012.

O evento chama a atenção não somente por sua raridade de ocorrência mas porque este é mais um dos fenômenos cósmicos destacados no calendário Maia, o mesmo que tem sido tão comentado ao longo deste ano (2012) por sua suposta profecia do Fim de um Tempo em 21 de dezembro próximo.

De fato, os estudiosos do Calendário consideram esse alinhamento um dos acontecimentos mais importantes antes do fim da uma Era que Maias anteciparam em suas previsões.


CALENDÁRIOS MAIAS

O conhecimento sobre a cultura dos Maias bem como de outras nações pré-colombianas é muito escasso. Isso se deve ao fanatismo religioso dos colonizadores espanhóis (assim como os portugueses, no Brasil) que entendiam ser indispensável destruir todas as manifestações do saber nativo posto que consideravam tudo o quê fosse estranho aos textos bíblicos como obra demoníaca, heresias pagãs. 

Curiosamente, o pouco que foi preservado, deve-se, em boa parte ao zêlo de muitos desses mesmos religiosos, mais esclarecidos, que conservaram peças daquele conhecimento contrabandeando-as para a Europa. Hoje, muito desse material está preservado na Biblioteca da sede da Igreja Cristã Católica Ocidental, o Vaticano e outras bibliotecas de monastérios e outras instituições Católico. 

O Popol Vuh (ou poˈpol wuχ em K'iche' modernizado), por exemplo, um registro da cultura Maia que inclui "mitos" como a Cosmogênese daquele povo, foi produzido no século XVI, sendo oficialmente datado em 1544. É um documento em elaborado com o alfabeto latino mas escrito no idioma quiché. 

Boa parte do texto original, compilado em idioma quiché e, em paralelo, traduzido para o castelhano, na localidade de Santo Tomás Chichicastenango (também conhecida como Santo Tomás Chuilá - Guatemala), pelo padre dominicano Francisco Jiménez (1666-1729), em 1714, foi perdida e o que resta encontra-se na Biblioteca Newberry, em Chicago - EUA.

O calendário Maia data do século V a.C. (500 anos antes de Cristo segundo os acadêmicos). Na verdade, trata-se de um conjunto de três tabelas cronológicas relacionadas entre si, cada uma delas observando uma contagem de tempo baseada em padrões astronômicos diferentes. São eles:

TZOLZIN, com 260 dias, chamado de "a ordem dos dias", era e ainda é usado (porcomunidades nativas das terras altas da Guatemala) para prever os acontecimentos terrenos com base em ciclos sagrados, orientado pelos movimentos do Sol, da Lua, do planeta Vênus e da estrela Sírius.

HAAB, o calendário civil, com 365 dias.

CUENTA LARGA ou Períodos Longos (reproduzido, supostamente, na Pedra do Sol Asteca) que registra o Tempo das nações pré-colombianas desde 11 de agosto do ano 3114 a.C., quando sincronizado com o calendário gregoriano (atual, Ocidental). 


Ocorre que esse calendário, que marca Eras de Criação, registra quatro "Mundos" ou Humanidades (e a atual é a quarta). As "páginas" de pedra do Cuenta Larga têm sido encontradas, dispersas em diferentes sítios arqueológicos da América Central, de modo que seu estudo torna-se ainda mais difícil. 

 Uma dessa "páginas" ou stelas, que são monumento líticos - a chamada Stela D, que faz parte dos monumentos do sítio arqueológico de Quiriguá, Guatemala - contém um registro Cosmogônico que remonta à uma época passada estimada em 400 milhões de anos.



Face Norte da Estela D ou monumento 4 - parte do calendário Cuenta Larga dos Maias, Em Quiriguá - Guatemala. Os pesquisadores, que postulam os estudos mais recentes, datam essa Stela D no ano 766 d.C. A Stela D tem cerca de 6 metros de altura. Foto: Alfred Percival Maudslay, 1983.

[http://www.prmprints.com/image/816207/stone-carving-stela-d-at-maya-site-of-quirigua-guatemala]



Face oeste da Stela D. Foto: Stuardo Herrera, 2008. 
[http://en.wikipedia.org/wiki/File:Quirigu%C3%A1Glyphs1.jpg]


As "páginas" de pedra do Cuenta Larga têm sido encontradas, em dispersas em diferentes sítios arqueológicos da América Central, de modo que seu estudo torna-se ainda mais difícil. E, ainda, os três calendários foram herdados de culturas ainda mais antigas aumentando o mistério da origem dos povos pré-colombianos.


MISTÉRIOS

É curioso notar a banalidade com, atualmente, as pessoas e os midia (especialmente) falam desse Calendário Maia que, na verdade, assim como o legado de misteriosas realizações dos povos da Antiguidade são, simplesmente, inexplicáveis.

A precisão conhecimento astronômico, não só dos maias, mas também dos mesopotâmicos, egípcios, chineses, gregos, dos Dogons, da República de Mali - África Ocidental entre tantas outras nações, é um enigma que tem sido desconsiderado pela ciência acadêmica que geralmente, atribuí esses saberes à mera observação sistemática, a olho nú, do céu noturno por sacerdotes e xamãs.

Essa idéia é absurda e até mesmo ingênua. Ao mesmo tempo, a mesma ciência erudita e ofical despreza solenemente as tradições dessas culturas cujos relatos, todos eles, falam de Mestres "divinos" que teriam sido responsáveis pela instrução de seus antepassados, não só no que se refere às estrelas e planetas como, também, a todo um conjunto de técnicas, da agricultura à metalurgia que consistem nos fundamentos de uma Humanidade civilizada. Meditemos... 

FONTES
La alineación planetaria que ocurrirá hoy fue destacada por los Mayas.
MISIONES ONLINE/ARGENTINA, publicado em 19/09/2012.
[http://www.misionesonline.net/noticias/19/09/2012/la-alineacion-planetaria-que-ocurrira-hoy-fue-destacada-por-los-mayas]
CUENTALARGA. IN WIKIPEDIA/Spanish. Acessado em 19/09/2012. [http://es.wikipedia.org/wiki/Cuenta_larga]

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Ciganos, Os Intocáveis – Anotações Históricas



O mestre ocultista francês Eliphas Levi (1810-1875) escrevendo sobre os ciganos no século XIX, em sua História da Magia refere-se, com detalhes, à antipatia européia por este povo enigmático.
No começo do século XV (anos de 1400) espalharam-se pela Europa bandos de viajores morenos e desconhecidos. Chamados por uns Boêmios porque diziam que vinham da Boemia... Sua religião era desconhecida, apesar de se dizerem cristãos, mas sua ortodoxia era mais que duvidosa. De onde vinham eles? ...Que Salvador moribundo e traído os condenara a marchar para sempre? Era a família do judeu errante?
Cigano quer dizer "intocável", é o que afirma o pesquisador José Jarbas Studart Gurgel...Na Espanha seu nome é gitano, resquício da crença em sua origem egípcia. 

Gurgel assinala que a fama de descendentes do egípcios ou de origem egípcia foi disseminada pelos próprios ciganos (STUDART GURGEL Apud VILAS-BOAS DA MOTA, p 243)
LEIA MATÉRIA COMPLETApor L.C.junho.2011 

LINK RELACIONADO
Papa pede fim da rejeição à população cigana na Europa
IN Diário do Nordeste, publicado em 11/06/2011.