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quarta-feira, 6 de junho de 2012

A Ostra Gigante de 100 Milhões de Anos



Superdesenvolvida: A ostra jurássica - achada por acaso depois de passar 100 milhões de anos repousando no fundo do mar.

UK. Um fóssil de ostra gigante foi capturado por acaso, em uma rede de pesca no estreito de Solent, braço de mar que separa a Ilha Weight da Grã Bretanha. Os pescadores somente deram-se conta do achado quando chegaram ao porto enquanto lavavam a lama que encobria o resultado da coleta das redes.



O Estreito de Solent, entre a Ilha de Weight (direita) e a Grã-Bretanha

Já se sabe que o molusco é pré-histórico, datado em mais de 100 milhões de anos. Seu tamanho é dez vezes maior do que o de uma ostra regular atual. Ela mede mais de 17 cm de largura e sua espessura é de mais de 7,5 cm.

A ostra foi encaminhada para o Blue Reef Aquarium, em Portsmouth - Hampshire, onde a idade do fóssil foi estabelecida através da análise do desenvolvimento de seus anéis, (ranhuras), um método semelhante ao que pode ser aplicado a uma árvore.

O achado será submetido a um escaneamento por um equipamento de MIR (Magnetic ressonance image) para saber se contém pérola. A julgar pelo tamanho, uma pérola dessa ostra deve ter o tamanho de uma bola de golfe e seria um tesouro, valendo centenas de milhares de libras.

O porta-voz do Blue Reef Aquarium comentou: À princípio, os pescadores não souberam o que era. Parecia uma pedra. Mas depois limpar o objeto, perceberam que era um fóssil. Um cidadão nos chamou (aos cientistas do Aquarium) porque a ostra foi colocada em exposição em uma peixaria. O envelhecimento das ostras pode ser medido pelos anéis que crescem nas conchas. Nós contamos mais 200 anéis nessa ostra o que prova sua idade. É muito antiga.

FONTE: WRENN, Eddie. The 100-million-year-old oyster, ten times normal size, which will undergo MRI scan to see if it contains the world's biggest pearl.
DAILY MAIL, publicado em 05/06/2012.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2154813/The-100-million-year-old-oyster-times-normal-size-undergo-MRI-scan-contains-worlds-biggest-pearl.html]

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Ningen, O Monstro Humanóide dos Mares do Sul


ANTÁRTIDA/JAPÃO. Estranhos rumores circulam no Japão sobre a existência de gigantescas formas de vida humanoides habitando as águas geladas da Antártida.

É um fato conhecido que neste tempo de pós-modernidade em que tudo parece já ter sido descoberto neste planeta, as profundezas dos oceanos da Terra escondem mistérios que jamais foram contemplados pelo homem, especialmente, as estranhas formas de vida que ali mantêm seu habitat.

Em japonês, Ningen significa "humano"... Os Ningens são descritos (e foram fotografados, veja matéria completa) como sendo de cor branca e seu comprimento é estimado entre 20 a 20 metros.

As testemunhas reconhecem neste ser uma semelhança com a forma humana, posto que, em seu corpo, distinguem-se parte que podem ser identificadas como cabeça, tronco e membros (locomotores), semelhantes a pernas e braços e até a morfologia das "mãos" dotadas de cinco dedos.

Alguns perceberam barbatanas e dizem que as "pernas", são, na verdade, uma forma de cauda (o que parece ser exato pelo que se vê nas fotografias). Mas os Nigen também têm traços faciais: olhos e boca humanoides. MATÉRIA COMPLETA

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Guerra: Entre Ietis & Ursos


RÚSSIA Membros de uma expedição recém-concluída, cuja missão era rastrear Ietis ou 'o Abominável Homem das Neves' no Monte Shoria, local remoto da taiga siberiana, colheram significativas informações. Entre essas, descobriram que incêncios florestais ocorridos no último verão, extremamente quente, provocaram a migração dos Ietis para a região de Kuzbass. Ali,desde então, os Ietis têm travado um luta por território contra os ursos.

Na Rússia, a pesquisa sobre Ietis, misteriosas criaturas também chamadas Pé Grande ou Homem das Neves, existe a muitas décadas. Os pesquisadores almejam obter contato com um espécime mas, nada além de imagens desfocadas e alguns vestígios foram encontrados até recentemente (2011). O interesse e a busca pelos Ietis não se restringe à Rússia. Expedições têm sido empreendidas em diferentes países: na Mongólia, Azerbaijão, Tajiquistão, mas também no Canadá, EUA e Europa.

São comuns o registro de pegadas, semelhantes às humanas porém, muito maiores. Frequentemente também são colhidos tufos de pelagem ou, ainda mais interessante, encontram-se abrigos, moradas rudimentares de gigantescas dimensões abandonadas, no meio da floresta.

O diretor do International Center for Hominology, Igor Burtsev, assegura que há evidências da migração e do conflito atual entre Ietis e ursos. Sobre os abrigos ciclópicos, Burtsev relata:


Eles fazem estranhas construções piramidais usando galhos e troncos de árvores de diferentes tamanhos. Podem chegar a 4 metros de altura ou apenas 30 centímetros. Às vezes (os exploradores) encontram árvores enormes 'dobradas', torcidas, em forma de rodas. Um ser humano comum não poderia fazer isso e também não pode ser resultado da ação de um animal selvagem, como o urso. No início pensamos que (todas) essas estruturas fossem abrigos mas chegamos à conclusão que as 'rodas' (podem servir) com uma espécie de marco (topográfico) para eles.

Moradores da região afirmam terem visto os Ietis com seus próprios olhos. Além disso, muitos dizem que se comunicam telepaticamente com os gigantes e mantêm com eles uma relação amigável. Por exemplo, costumam deixar doces para os vizinhos da floresta. Alguns fazendeiros e camponeses acreditam que as criaturas são 'goblins' ou gênios da floresta.

Crenças populares dizem que esses seres são os Senhores da floresta. Todos os animais, mesmo os ursos, têm de submeter-se a eles. Os Ietis seriam dotados de um forte poder hipnótico. Por isso, eles não temem nenhum animal.

Os cientistas acreditam que as crenças do povo têm fundamento e, atualmente, há indícios que os Ietis da Sibéria estão disputando habitat/território com os ursos. Os Ietis estão se impondo, obviamente graças ao porte avantajado somado à uma inteligência rudimentar porém superior aos seus rivais.

Todavia, o confronto entre Ietis e ursos têm seus efeitos colaterais que podem incidir na população das vizinhanças. A escassez de alimento pode provocar a suspensão do período de hibernação dos ursos. 

Nesse caso, a tendência dos animais é buscar as aldeias como fonte de alimento. O caso é levado à sério. Para evitar possíveis ataques de feras esfomeadas, autoridades planejam organizar um programa de apoio à alimentação dos ursos.

FONTE: Russian yetis start a war with bears
IN Voice of Russia, publicado em 11/10/2011
[http://english.ruvr.ru/2010/10/11/25362914.html]

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O Estranho Dino-Pássaro do Irã




IRÃ – Na pequena e remota cidade de Meshginshahr, província de Ardebil – Irã, o cadáver de um estranho animal foi encontrado e chamou a atenção dos moradores e das autoridades, informou a IRNA (Agência de Notícias da República Islâmica).

O animal tem características que o colocam entre uma ave e um sauro. Lembrando um pássaro, bípede, dotada de penas, a criatura, no entanto, tem um crânio de réptil, longas presas caninas e grandes dentes molares. Os ossos pequenos indicam que o estranho ser não era capaz de voar.

O espécime, examinado por uma equipe de funcionários da Organização de Proteção ao Meio-ambiente, não corresponde a nenhum dos 527 tipos diferentes conhecidos da avifauna iraniana. Moradores informaram que o bicho vivia em uma caverna perto da cidade.

Os cientistas ainda não puderam ter acesso à carcassa porque um dos habitantes do lugar simplesmente escondeu o achado. Essa pessoa está sendo procurada. Mas os especialistas obtiveram de outro morador, a fotografia do animal, que é suficientemente intrigante.

FONTE: 'Weird bird carcass found in Iran'.
IN Press-TV/Irã, publicado em 08/05/2011.
[http://www.presstv.ir/detail/178939.html]


quinta-feira, 28 de abril de 2011

Os Escorpiões Gigantes



Paleontologia – Análises realizadas no fóssil de um escorpião gigante de 417 milhões de anos de antiguidade, uma espécie extinta (graças a Deus!) revelou vestígios de uma subtância chamada quitina no exoesqueleto da criatura. A idade da quitina encontrada, é centenas de milhões de anos mais velha do que era considerado o máximo possível em termos de conservação deste material.

A descoberta foi feita por uma equipe de cientistas liderada por George Cody, da Instituição Carnegie de Washington. As análises foram conduzidas nas instalações da ALS (Advanced Light Source) no Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, na Califórnia

O trabalho desses peritos contraria a idéia clássica de que o material orgânico não pode se manter por tanto tempo porque seria decomposto por microorganismos. Todavia, os cientistas encontraram uma malha fibrosa de quitina no espécime. A quitina é um polissacarídeo rico em nitrogênio.

Algumas espécies destes enormes animais alcançavam mais de dois metros de comprimento. A quitina também foi encontrada em fósseis mais recentes, como em um escorpião de 310 milhões de anis e outros mais, com 25 milhões de anos.

O tamanho destes escorpiões gigantes é uma demonstração assustadora que, no passado, aracnídeos, insetos, crustáceos e outras criaturas eram muito maiores do que hoje. Sabe-se que os euriptérios são antepassados aquáticos (e extintos) dos escorpiões terrestres e, possivelmente, de todos os aracnídeos atuais.

FONTE: Detectan vestigios de quitina en el fósil de un aterrador escorpión gigante.
IN NCYT, publicado in 04/11/2011
[http://noticiasdelaciencia.com/not/862/detectan_vestigios_de_quitina_en_el_fosil_de_un_aterrador_escorpion_gigante/]


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Pterossauros


WHASHINGTON/CHINA, AFP – Um fóssil velhíssimo, 160 milhões de anos, o esqueleto quase completo de um Darwinopterus foi encontrado em rochas sedimentares do período Jurássico, na província de Liaoning, nordeste da China. O animal morreu e seu esqueleto dividiu o túmulo geológico com seu ovo. Era uma fêmea e seus restos mortais podem esclarecer muito sobre os pterossauros e como viviam na Terra em arcanas eras do passado mais remoto da vida no planeta.

Os pterossauros tinham sangue quente. Essas criaturas aladas coexistiram com os dinossauros entre 65 e 220 milhões de anos atrás. Sua aparência era uma mistura de morcego, cegonha e ave de rapina. A equipe de pesquisadores, britânicos e chineses que descobriram o fóssil, apelidaram o achado de Mrs. T.. Eles constataram que a fêmea do pterossauro possui quadris mais largos que os machos e não tem, na cabeça, a crista característica do sexo oposto.

O paleobiólogo do Departament of Museum Studies da University of Leicester, David Unwin, destaca que este achado é especial porque encontar o fóssil da mãe junto ao seu ovo é algo inacreditavelmente raro. É primeiro pterossauro descoberto nessa condição.

O surgimento de Mrs. T. é um marco definitivo que permitirá, d'hora em diante, identificar outros esqueletos como sendo pertencentes a machos ou fêmeas. Ambos os gêneros apresentam mais ou menos o mesmo tamanho. Agora, o padrão dos quadris e o distintivo da crista elimina qualquer dúvida.

Além de Mrs. T., na mesma formação rochosa foram encontrados partes dos esqueletos de ao menos 10 outras criaturas semelhantes: pescoço e cauda alongados, boca saliente em forma de bico. Bico guarnecido de fileiras de dentes aguçados. O quinto dedo é alongado. Pterossauros.

Arqueologia, paleontologia, antropologia, são ciências que demandam análises, muitas vezes demoradas, a fim de se chegar o mais próximo possível da verdade. Os cientistas das Universidades de Leicester, Lincoln e do Instituto Geológico de Beijing – China, estudam esse fóssil desde 2009, quando foi identificado. Desde então foram recolhidos indícios de que a morte da criatura foi precoce e violenta.

O animal tem ossos quebrados visíveis próximos à sua asa sugerindo algum tipo de acidente súbito, como uma erupção vulcânica ou uma tempestade o atingiu. A fratura tornou impossível o vôo da criatura. Ela caiu em meio aquoso e provavelmente, morreu afogada. O ovo, que estava em vias de ser posto, foi empurrado para fora do corpo do animal quando em decomposição.

Esta associação de achados, a fêmea e seu ovo, é única na história da criptozoologia dos pterossauros. Jamais houve descoberta semelhante, afirmou o especialista Christopher Nennett da Kansas State University. Os especialistas entusiasmam-se porque o espécime e seu ovo permitiem que, agora, os esqueletos de pterossauros possam ser identificados como machos ou fêmeas, o que, até então, não era possível.


FONTE: SHERIDAN, Kerry. Fossil of mom with egg reveals Pterosaur's female form.
IN NewsYahoo/AFP – publicado em 20/01/2011
[http://news.yahoo.com/s/afp/20110120/sc_afp/sciencepaleontologybritainchina].



segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O Mistério dos Pterossauros



Tombstone, Arizona – 1890

PAUPA NOVA GUINÉ – Neste país insular situado a sudoeste do Oceano Pacífico uma criatura alada aterroriza os nativos há milhares de anos. Chamam-no O Ropen, demônio voador. Outra criatura, menor, a Duah, parente do Roten também é um pesadelo para os habitantes das outras ilhas.

Durante muito tempo, pairou a dúvida sobre a existência destes seres; entre os civilizados que ouviam as histórias dos ilhéus, muitos consideravam os relatos como uma lenda, um elemmento mitológico da cultura local.

Recentemente, porém, relatos colhidos por uma equipe de exploração que empreende uma busca sobre a verdade destas criaturas, colocou os pesquisadores na pista de dois animais [como diziam os nativos] que parecem ser bem reais. As descrições falam de verdadeiros monstros, fabulosos pterossauros, ferozes sáurios voadores que, até então, acreditava-se, estão extintos há 65 milhões de anos.

Os pesquisadores Jim Blume e David Woetzel têm feito incursões a regiões perigososas, incluindo as ilhas circundantes à Papua, torrões de terra distantes entre si em meio ao vasto oceano, onde os fósseis vivos alados são mais temidos posto que ali costumam, com mais freqüência, capturar suas presas.

As evidências não se limitam aos relatos de testemunhas oculares. Foram encontrados os ninhos gigantescos das criaturas em regiões montanhosas íngremes, nos penhascos. David Woetzel obteve alguns registros em vídeo que esta editoria e a fonte da notícia não lograram localizar nainternet.

Os primeiros ocidentais a chamar a atenção para esses incríveis animais no ecossistemas das ilhas do Pacífico, especialmente na região da Papua, foram os missionários cristãos que chegaram àquele país depois da Segunda Guerra Mundial. Sobre essas fábulas reais, escreveu-se que tinham enormes asas semelhantes às asas dos morcegos [articuladas], dotados de dentes longos como navalhas afiadas, garras igualmente poderosas e uma longa cauda com extremidade em fornato de seta.

Tanto nativos como pesquisadores observaram que as criaturas brilhaam no escuro, o que as torna claramente visíveis à noite. Os cientistas supõem que essa luminescência auxilia o predador a caçar e pescar na escuridão.

Confirmando o conhecimento milenar dos nativos, também estes exploradores estão convencidos que são duas espécies de sáurios alados que assombram a área. Avistamentos recentes e umacarta náutica do seculo XVI [anos 1500] confirmam a diversidade. O documento de 1595 adverte os marinheiros sobre os monstros do mar e indica os locais da Terra conhecida poderiam ser encontrados.

A ilustração da carta náutica mostra, na Papua Nova Guiné, dois tipos de monstros: um maior que o outro porém ambos com características físicas idênticas. Pecoço longo, uma crista [protuberância] proeminente na cabeça, cauda terminando em forma triangular, sulcos nas costas. São retratados sobrevoando uma ilha.

Os Ropens da Papua têm asas com mais de 6 metros de envergadura; os pequenos Duahs, têm pouco mais de 1 metro de envergadura de asas. Os nativos distinguem bem os tipos e os pesquisadores indentificam-nos como remanescentes de dois sáurios: o Dimorphodon [que seriam os Ropens] e o Ramphorhynchus [os Duahs].

Mas a Papua Nova Guiné e suas ilhas periféricas não são o único lugar do mundo onde esses prodígios são encontrados [ou encontráveis]; Há relatos de avistamentos entre nativos africanos do Congo, Zâmbia, Angola, Quênia, Zaire. Lá, são chamados Kongomato. Sua aparência é um pouco diferente dos animais da Papua. Os fricanos são avermelhados e cauda bifurcada. Mas suas asas são igualmente enormes, as garras afiadas e os dentes proeminentes, ou seja, o perfil de um predador.



FONTE: AYM, Terrence. Found alive: Two dinosaur species in Papua New Guinea.
IN HELIUM – publicado em agosto, 2010
[http://www.helium.com/items/1919934-live-dinosaurs-found-in-papua-new-guinea]



terça-feira, 1 de junho de 2010

Vespa pré-histórica sepultada em cápsula de âmbar



Foto do achado: Alexander R. Schmidt/PNAS


Plíno, o Velho [Gaius Plinius Secundus, 23–79 d.C.] escreveu em sua The Natural History sobre as qualidades do âmbar: [Essa resina] é extremamente valorizada. É uma mercadoria de luxo. Uma efígie em miniatura de um homem feita de ambar custa mais do quê um escravo em forte e vigorosa saúde.

O inseto que, capturado pelo destino, jaz confinado em sua sepultura de âmbar tem cerca de 95 milhões de anos. Foi um longo trajeto até o delicado objeto chegar às mãos dos estudiosos: é um fragmento. Quando foi comprada em Adis-Abeba, capital da Etiópia África, a peça de âmbar era bem maior. Foi vendida por um comerciante de minerais preciosos e semipreciosos. Ao perceber o valor científico do objeto, o homem fez seus contatos e negociou um grande pedaço com paleontólogos da University of Viena [Áustria]. Outros pedaços do bloco original, menores, foram vendidos para a mesma Universidade.

O fragmento de âmbar obtido pelo professor Alexander Schmidt, era, quando chegou às mãos do cientista, completamente opaco, coberto por espessa crosta de impurezas que a ele aderia com a força das Eras. Outro pesquisador, colega de Schmidt, Saskia Janckle, começou um trabalho de esmerilação [erosão com Esmeril que assemelha-se a uma areia negra] e polimento da peça, removendo, paulatinamente, a crosta. Saskia interrompeu o processo de esmerilação um milímetro antes de alcançar a trichogrammatid – que é uma vespa mesmo.

* Esmeril – Coríndon, Sexiócido de alumínio, ou seja, um material rico em óxido de ferro. Um Bombril mais turbinado.


Na etapa mais delicada ...foi surprendente ver este inseto nesse arranjo maravilhoso, quase perfeitamente alinhado com a superfície polida do âmbar. É incrível que a peça não tenha sofrido nenhum dano – comentou Alexander Schmidt. Se alguém lembrou do filme Parque dos Dinossauros, lembrou com boa razão. As vezes, arte imita vida tão bem que parece até profecia. Meditemos...

FONTE: Lucky Accident: Random Chunk of Amber Holds 95-Million-Year-Old Wasp
IN Discovery Magazine Blog pulicado – 11/05/2010, 2010
[http://blogs.discovermagazine.com/visualscience/2010/05/11/lucky-accident-random-chunk-of-amber-holds-95-million-year-old-wasp/]



quarta-feira, 12 de maio de 2010

Fóssil Alien: Realidade da Ficção



São Paulo, AFP ̶ Na terça-feira [11/05], palenontólogos brasileiros da Universidade Luterana anunciaram a descoberta de fósseis bem preservados e quase completos de um predador pré-dinossaurico que viveu cerca de 238 milhões de anos atrás, no período Triássico. O Prestosuchus chiniquensis tem em média sete metros de comprimento, pesava 900 kilos [ou quase uma tonelada].

Liderada pelo palentólogo Sergio Furtado Cabreira e pelo biólogo Luico Roberto da Silva a equipe de especialistas encontrou os fósseis na cidade de Dona Francisca, cerca de 250 km de Porto Alegre ̶ RS. Da Silva comenta: É um achado quenós nuncapoderíamos imaginar. A qualidade de perservação e o tamanho dos fósseis são sensacionais. Isso vai nos permitir entender melhor a anatomia do Prestosuchus e é possível que consigamos recosntruir o esqueleto com precisão.

Estes são os úicos fósseis desta espécie que incluem uma bem conservada estrutura óssea das pernas traseiras que, como explica Cabreira, o paleontólogo: Isso nos fornecerá informações mais exatas sobre a locomoção destes répteis incríveis. Os fósseis foram encontrados em uma formação de rochas sedimentares em um local que, há milhões de anos atrás, foi um lago.

Ali, provavelmente, muitos animais herbívoros que paravam para beber água eram tocaiados e atacados por carnívoros como o Prestosuchus. O Prestosuchus, dizem os especialistas, é parente do crocodilo, com sua cabeça larga, crânio profundo, dentes serrilhados e uma longa cauda. Este editor/tradutor, olhando a fuça do Pretosuchus acredita que esse bicho tem um pé no Planeta Alien, repare...

Fonte: Brazil experts find fossils of pre-dinosaur creature
Yahoo News, AFP ̶ publicado em 11/05/2010
[http://news.yahoo.com/s/afp/brazilpaleontologyfossil;_ylt=Aqt_ZcKQtn60luLz18bf_vGs0NUE;_ylu=X3oDMTN1OTdlN3VzBGFzc2V0A2FmcC8yMDEwMDUxMS9icmF6aWxwYWxlb250b2xvZ3lmb3NzaWwEY2NvZGUDbW9zdHBvcHVsYXIEY3BvcwMxMARwb3MDNwRwdANob21lX2Nva2UEc2VjA3luX2hlYWRsaW5lX2xpc3QEc2xrA2JyYXppbGV4cGVydA--]

sexta-feira, 7 de maio de 2010

🦍 Yeti: A História de Zana

Em meados da década de de 1970, no vilarejo [pequena cidade] de Tkhina, no Abkhazian ou Republica de Abkhazia [costa leste do Mar Negro], foi encontrado, pela primeira vez na História de Criptozoologia, o crânio desta mítica criatura conhecida como Big-Foot ou Pé Grande.

Moradores antigos da região ainda lembram de indivíduos vivos da espécie. No local, também existe a dupla sepultura de uma mãe Pé-Grande e seu filho. Um calçado de borracha marcado com a data de 1888 foi tirado da sepultura da mulher. Havia outros Pés-Grandes que conviviam com as pessoas, como outra fêmea, chamada Zana que também ali tem seu túmulo.

A escavação foi conduzida por Igor Burtsev, jovem cientista e já proeminente personalidade da Criptozoologia no leste europeu. Burtsev passou muitos anos tentando obter o direito de investigar em Tkhina, onde Zana costumava viver. A autorização foi, finalmente, concedida.

Sobre Zana, o presidente do Conselho local de moradores, Apollon Dumava conta: Eu não vi Zana pessoalmente. Ela se foi 50 anos antes do meu nascimento. Porém, meus parentes mais velhos lembravam dela.

Como esquecer? Ela tinha mais de dois metros de altura, braços muito longos e fortes coberto de densa pelagem. carregava facilmente sacas com 10 quilos de grãos usando apenas uma das mãos. Mas seus quadris curvilíneos, apesar dos seios caídos, a testa lisa, os grandes olhos vermelhos, ela despertava o desejo dos homens. 

Mas apesar das relações aparentemente amigáveis com o povo do vilarejo, um dia Zana foi tocaiada e capturada em uma ravina do rio Adzyubzha. Ela foi caçada por um comerciante local. Não era tarefa fácil.

A Yeti sempre foi muito rápida e arguta. Mas a armadilha foi preparada. Uma cueca vermelha serviu de isca. Ela gostava de roupas e ao se aproximar da peça, enquanto tentava vesti-la, foi apanhada. Este caçador foi quem deu a ela o nome Zana, porque zan significa negra na língua local.

Ela ficou presa em uma vala devidamente fechada com uma grade guarnecida com afiados troncos. Tornou-se atração para crianças que se divertiam atormentando-a, jogando paus e bolas de terra. Ela reagia, rosnava. Ela passou alguns anos ali sendo domesticada.

Quando o caçador achou seguro, ela foi transferida para uma cabana. Dormia no chão, em um nicho que mesma cavou no chão. Estava sempre sem roupas. Jamais aprendeu a usar colheres e pratos. Comia com as mãos. Também não aprendeu a falar, mas podia reconhecer o próprio nome. Ela sabia tirar as botas de seu captor e imitava perfeitamente o som do ranger do portão.

Porém, os homens são cruéis. Além de aprisionar a Yeti em condições de vida aviltantes, davam-lhe vinho e bebiam com ela. Agressivos, muitos homens mantiveram relações sexuais com a Yeti. Ela ficou grávida.

Seu primeiro filho era, portanto, um híbrido. Ela o levou a um riacho e banhou o bebê em água gelada. A criança morreu. O mesmo aconteceu com o segundo filho. 

Depois disso, o caçador tomou suas precauções e retirava os nascituros da mãe antes do banho gelado. O terceiro filho sobreviveu e foram quatro, ao todo, que vingaram [sobreviveram] desta forma, sob cuidados de aldeões: dois machos e duas fêmeas. 

Ninguém sabia quem eram os pais. Anos depois, durante um censo, a paternidade dos filhos da Yeti foi atribuída a um morador local, Kamshish Sabekia, que admitiu ter se relacionado com Zana várias vezes antes de se casar. [Como se isso amenizasse a aberração do sujeito].

Ainda há quem se lembre de um desses híbridos. Seu nome era Khvit. Alto, mais de dois metros, pele cinzenta, cabelos encaracolados e lábios grossos, herança genética de sua mãe. 

Ele viveu em Tkhina toda a sua vida e morreu em 1954, antes de completar 70 anos. Ele não gostava das crianças, que entravam em seu jardim para roubar uvas e peras.

Certa ocasião, Khvit teve uma briga com um parente. O homem reagiu e golpeou Khvit com uma enxada atingindo-lhe o braço direito. Ferimento grave, o membro teve de ser amputado. Apollon recorda a imagem incrível daquela pessoa enorme, fortíssima, arando sua terra com um braço apenas. Khvit era um ser humano. Falava, casou-se duas vezes e teve duas filhas e um filho.

Uma das filhas, Abkhazia, morreu precocemente: eletrocutada, mas deixou um filho. Robert Kukubava que guarda um álbum com fotos da família. Khvit e uma de suas irmãs eram muito parecidos com Zana.

Já a filha mais velha de Khvit, neta de Zana, não se parece com avó exceto pelos olhos. A mais nova, Raisa e seu irmão Shuliko [filhos de Khvit, netos de Zana] conservaram mais os traços da raça: mandíbula baixa, maçãs do rosto salientes, lábios carnudos e pele escura.

Nos últimos 30 anos, Igor Burtsev encontrou quase todos os descendentes de Zana. Porém, ele ainda queria encontrar Zana, seus restos mortais, esqueleto, crânio. Há 35 anos atrás um crânio de fêmea foi recuperado no cemitério de Tkhin. 

Exames estabeleceram que o crânio pertencera a uma mulher negra que, de algum modo, chegou ao Cáucaso. Já o crânio de Khvit, também recuperado, era somente parcialmente humano.

FONTE
Dmitry Sudakov. Bigfoot's Descendants Live Among Humans for Over 100 Years
PRAVDA ENGLISH,  06.04.2010
https://english.pravda.ru/science/112878-bigfoot/

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Celacanto do Rio Ganges

Calcutá, Índia ─ Paleontógos indianos estão em Calcutá, oeste de Bangala, depois que pescadores locais retiraram das água do rio Ganges um celacanto gigante [foto]

O celacanto é uma espécie de peixe pré-histórico, fóssil vivo, remontando o período Cretáceo [período da Era Mesozóica compreendido 145 a 65 milhões de anos atrás [segundo a ciência oficial].

Durante décadas, conhecido somente através de fósseis muito antigos, o celacanto surpeendeu os cientistas quando um espécime vivo foi encontrado na costa leste da África do Sul, em 1938. 

Desde então, eles têm sido vistos em Comoros [União das Comores, uma república federal insular, compreende 3 das 4 ilhas do arquipélago das Comores, costa leste da África], Kênia, Tanzânia, Moçambique e Madagascar.

O espantoso neste celacanto retirado do Ganges são suas dimensões: 2,40 m de comprimento, 90 cm de largura, 320 quilos. 

O animal, que boiava no rio, assustou um grupo de crianças, que demoraram a perceber que o animal estava morto. O exame do cadáver mostrou que o peixe apresentando um corte no ventre, provavelmente foi capturado por pescadores mas, como é costume, foi devolvido ao mar, embora sem mais nenhuma expectativa de vida.

O celacanto é descartado porque sua pele exuda um óleo fétido em um processo que torna sua carne intragável e seu cheiro, insuportável. Para os cientistas o grande mistério é: como este inexplicavelmente gigantesco celacanto foi parar no rio Ganges.

Fonte: Prehistoric monster terrorises kids in the Ganges
In Austrian Times ─ publicado em 27/08/2009

Yeti na Polônia



+ YETI. A HISTÓRIA DE ZANA, 06/05/2012
[http://www.sofadasala.com/misterios/historiadezana.htm]




POLÔNIA ─ Especialistas na lendária criatura criptozoológica conhecida como Yeti [ou, ainda, Pé Grande, Abominável Homem das Neves] preparam uma expedição à Polônia. Seu destino: montanhas Tatra onde Piotr Kowalski, 27 anos, filmou a cabeludo e monstruoso humanóide.

Por centenas de anos as tradições locais relataram avistamentos deste Yeti polonês mas esta é a primeira vez que um desses espécimes teve sua existência capturada por uma câmera de filmagem, ou seja, em movimento.

Kowalky, que mora em Varsóvia, passava um feriado na montanha. Filmava um cabrito montês em uma escarpa de pedras quando, subitamente, o Yeti emergiu de uma falha entre as rochas: Eu vi essa gigantesca forma semelhante a um macaco se esgueirando na paisagem. o filme foi encaminhado para a perícia na Nautilus Fundation, com o objetivo de esclarecer o fenômeno.

O Presidente da Fundação, Robert Bernartowicz, adianta que: O filme mostra claramente alguma coisa que se move sobre duas pernas e que é maior que um homem normal de alta estatura. Porém a imagem é trêmula [nervosismo do cinegrafista] demais, o que dificulta determinar o que é exatamente aquela coisa sem uma análise mais cuidadosa

Também é necessário ir ao local, às montanhas Tatra, em busca de indícios, evidências e, quem sabe, uma oportunidade de registrar a imagem e a movimentação da criatura de maneira mais eficiente.

+ YETI. A HISTÓRIA DE ZANA, 06/05/2012
[http://www.sofadasala.com/misterios/historiadezana.htm]

Link relacionado: A Maldição das Yetis Almasty
Fonte: Polish Yeti caught on film
In Austrian Times ─ publicado em 28/08/2009

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Google Earth: Monstro de Loch Ness



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ESCÓCIA ─ O Google Earth capturou a imagem de um ser-objeto não identificado em Loch Ness; especula-se que essa possa ser uma prova da existência do famoso monstro do Lago. O satétite do Google, fazendo uma varredura do Lago Ness, mostra uma formação que aparece luminosa e azulada com formato arredondado-oblongo e largo, dotada de prolongamentos que parecem ser membros de uma criatura viva. O objeto foi fotografado no centro do lago, próximo à cidade de Invermoriston.

Ao longo de décadas apareceram numerosas teorias sobre o monstro do Lago Ness, incluindo explicações prosaicas, como a confusão, a ilusão de ótica; os avistamentos seriam apenas enganos de quem observou animais comuns como pássaros ou troncos de árvores. Outros, acreditam que existe de fato uma criatura criptozoológica naquelas águas, como algum remanescente de dinossauro ou alguma espécie desconhecida e arcaica de mamífero aquático.

Conforme foram se aprimorando os recursos tecnológicos de pesquisa, o lago tem sido objeto de análises mais sofisticadas, com a utilização de sonares, câmeras de filmagem sub-aquática, pequenos submarinos-sondas, não tripulados. Enquanto algumas dessas explorações nada revelaram de incomum, outras obtiveram resultados positivos, como o registro de um sonar que captou a movimentação de algum tipo de ser de grandes proporções. Uma coisa é certa, se monstro existe e habita o Lago Ness, deve ser velhíssimo ou então, não é um, mas alguns, que se reproduzem naquele habitat. 

Link Relacionado  CORRIGIDO : Nessie, Ecos do Passado

Fonte: Has Google Earth captured image of Loch Ness Monster?
In STV - Scotland ─ publicado em 26/08/2009



quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Cáucaso: A Maldição das Yetis-Almasty

Almasty


No norte da região de Chegemsky Gorge, norte do Cáucaso, pesquisadores têm recolhido estranhos testemunhos da existência de Yetis, os famosos Pé-Grande, ali chamados de Almasty. A população local informa que as estranhas criaturas mantêm contato freqüente com seres humanos e eventualmente, homens têm mantido relações sexuais com fêmeas da espécie.

Os encontros são comuns nas cercanias da cidade de Elbrus. No local, cercado por florestas e montanhas, os moradores afirmam que a maioria já viu um Almasty ao menos uma vez na vida e muitos já tiveram contato direto com eles ou, mais precisamente, homens quer foram seduzidos pelas fêmeas, ao que tudo indica, dotadas de poderes hipnóticos.

Segundo testemunhos, como o do ancião Kazi Khajiyev, o Yeti-fêmea assemelha-se a um gorila porém são capazes de enfeitiçar produzindo uma ilusão ótica, assumindo a aparência da mulher mais desejada por sua vítima, como em uma hipnose. As pessoas tentam evitar e, ao mesmo tempo, agradar estes seres colocando comida e bebida do lado de fora das casas como oferendas de paz. A tradição conta que os Yetis vivem ali desde tempos imemoriais. sua população aumentou depois que os Balkars abandonaram seus vilarejos. As casa foram ocupadas pelos selvagens.

O fogo é uma grande atração para os Almasty que costumam se aproximar de fogueiras mas, em geral, as criaturas não gostam de ser incomodadas. Quando ofendidos ou ameaçados, sua reação pode ser terrível. Uma fêmea, que teve sua pelagem puxada por um garoto, fixou no menino um olhar cruel. A criança morreu de uma estranha moléstia alguns dias depois. Tudo indica que essas fêmeas tem o poder do mau-olhado.

Conta uma lenda que certo homem afeiçoou-se por uma dessas fêmeas e levou-a para a vila como sua esposa. O fato chocou os vizinhos. Muitas mulheres que insultaram abertamente a Almasty foram amaldiçoadas por ela. A maldição atravessa gerações e as descendentes daquelas que escarneceram da fêmea tornaram-se solitárias, incapazes de encontrar marido e as que casaram foram infelizes e acabaram viúvas ou abandonadas pelo resto da vida.

FONTE: Weird hairy females seduce hot-blooded Caucasian men
PRAVDA ENGLISH - publicado em 17/12/2008