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domingo, 11 de março de 2012

Os Fantasmas do Tsunami Japonês



Yuko Sugimoto: em busca de seu filho Raito, em Ishinomaki. Foto: AFP

JAPÃO. Pouco mais de um ano depois que o tsunami no Japão (2011) ceifou a vida de moradores de bairros inteiros, rumores sobre atividade de fantasmas circulam nas cidades, que procuram superar a tragédia.

Na cidade de Ishinomaki, por exemplo um projeto de reconstrução não vai adiante por temor aos espíritos de pessoas que morreram em março passado (2011). Muitos acreditam, que os fantasmas não apaziguados são portadores de má sorte - ou, energias negativas.

Uma residente, Satoshi Abe, 64 anos, comenta, apontando para a obra de um supermercado paralisada: Ouvi dizer que pessoas que trabalhavam ali ficaram doentes por causa dos fantasmas. Pessoas morreram em toda parte. A cidade está cheia de histórias assim.

Ishinomaki é uma cidade onde predomina a atividade pesqueira. Apesar dos sinais de recuperação serem visíveis, como casas sendo reconstruídas, empresas reabrindo suas portas, crianças de volta às escolas, o cotidiano está longe de ser considerado normal.

Somente nesta pequena cidade do nordeste do Japão, 19 mil pessoas morreram subitamente. Outro morador, Shinichi Sazaki - acredita que a memória da tragédia de 11 de março de 2011 jamais será apagada e as lembranças persistentes criam [e alimentam] os fantasmas. Ele diz:

Aquele dia continua voltando à mente. Se você conhece alguém que morreu daquela morte tão repentina, você pode sentir que a pessoa ainda está lá. eu não acredito em fantasmas mas entendo porquê a cidade está cheia de rumores.

Um motorista de taxi revela que teme parar em certos locais da cidade que foram aniquilados pelas ondas. Ele acha que o cliente pode, eventualmente, ser um espírito. Alguns afirmam que ouviram histórias de pessoas/espectros que são vistas (os) correndo para as colinas, como aconteceu naquele dia, buscando abrigo para escapar das ondas, em uma interminável repetição de seus últimos momentos de vida.

Especialistas acadêmicos dizem que a creça generalizada nestes fantasmas é um fenômeno normal depois de uma tragédia de tais proporções e que isso faz parte do processo de "cura". Esta é a opinião, por exemplo, do antropólogo cultural Takeo Funabiki:

É natural que as histórias do sobrenatural proliferem após um evento como este. É muito difícil para os seres humanos aceitar a morte, ainda mais para aqueles que possuem uma mente superticiosa. A morte repentina, não esperada, anormal, qualquer coisa diferente da morte por velhice, é particularmente difícil paraa compreenção de muitas pessoas.

Para muitos dos que perderam entes queridos na tragédia, o recurso às tradições e rituais é proveitoso e mesmo necessário. Sacerdotes xintoístas têm sido requisitados para apaziguar as almas e facilitar a aceitação da morte e passagem para o "outro mundo". Nos lugares onde corpos foram encontrados, são realizados rituais de purificação.

No festival budista de Obon, que acontece no verão, oferendas foram deixadas em altares como presentes para para os espíritos que, segundo a crença, nessa ocasião, retornam ao mundo por alguns dias para rever pessoas e lugares aos quais são afeiçoados.

Terapeuta e membro da Academia de Conselheiros do Japão, Koji Ikeda explica: Os sobreviventes experimentam emoções complexas. Medo, ansiedade, tristeza e desejo de retorno das pessoas falecidas. Nem todos conseguem lidar com essa complexidade de sentimentos - o que pode levar às "projeções de espíritos". É uma forma de superação, de adaptação à nova realidade para que se possa, aos poucos, seguir em frente apesar da dor.

FONTE: Tsunami recedes but ghosts linger
SYDNEY MORNING HERALD/Austrália-AFP, publicado em 10/03/2012
[ http://www.smh.com.au/world/tsunami-recedes-but-ghosts-linger-20120309-1upqk.html#ixzz1olve6sXr]


segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Kamicaze. A Maldição que Derrotou Kublai Khan no Japão



JAPÃO – ARQUEOLOGIA SUBMARINA. Cientistas da Ryukyus University, em Okinawa – Japão, anunciaram (em outubro de 2011) a descoberta de um navio naufragado na costa do país, há poucos metrod da costa de Nagazaki. Pesquisadores acreditam que o achado é uma das mais de mil naus de uma das frotas de conquistadores mongóis que chegaram muito perto da costa japonesa no século 13 (anos 1200).



Kublai Khan (1215-1294) foi o quinto Grande Khan do Império Mongol 1260-1294. Era neto de Genghis Kahn (1162-1227), o fundador-unificador da Mongólia e chege guerreiro militar expansionista.

Depois de retomar uma das primeiras campanhas de expansão territorial empreendidas por seu antepassado, consolidando a conquista da China, a ambiçao/cobiça do chefe mongol. Kublai Khan, extendeu-se ao Japão.

Na época, o poder militar dos mongóis era imenso e temido do extremo oriente ao leste europeu chegando às 'portas' da Europa ocidental. Se seus exércitos, sua cavalaria eram verdadeiros pesadelos, sua força naval era igualmente assustadora. Os mongóis, chamados de Flagelo de Deus eram temidos por sua perícia em combate e ferocidade contra os adversários mais resistentes.

Para encontrar os destroços, que estavam bem preservados a uma profundidade de pouco menos de um metro abaixo do leito do mar, os arqueólogos marinhos valeram-se da tecnologia de equipamentos emissores/leitores de ultra-som. Este é o primeiro navio naufragado, daquele período histórico, resgatado com o casco intacto.

A partir deste achado Os cientistas pretendem recriar/restaurar completamente essa nau da dinastia Yuan. O casco está praticamente intacto. A quilha mede quase 11 metros. O navio, sem dúvida destinado à guerra, tem mais de 18 metros de comprimento. Além da estrutura, mais de quatro mil artefatos, incluindo fragmentos de cerâmica, tijolos de lastro, balas de canhão e âncoras de pedra foram encontrados.




Kamicaze: Os Ventos Divinos que Salvaram o Japão

Kublai Khan fez duas tentativas de invasão ao território japonês. Ambas fracassadas senão, amaldiçoadas mesmo. Apesar de suas frotas imensas, da multidão de guerreiros, do poder das armas, ambas as investidas foram desastrosas para os mongóis. O caso ganhou aura de lenda e, de fato, o que aconteceu com os mongóis parece, mesmo, fruto de alguma força mágica.


A primeira tentativa de invasão aconteceu em 1274. Kublai Khan preparou uma frota de 900 navios. Chegando à baía de Hakata, os soldados fizeram incursões terrestres preliminares mas foram surpreendidos por uma tempestade violenta que logo transformou-se em um furacão que forçou a retirada dos mongóis antes que seus navios fossem destroçados pela fúria da natureza. Refugiaram-se na Coréia.

Em 1281, sete anos depois da primeira tentativa, os mongóis empreenderam uma segunda investida contra o Japão. Desta vez, refinando a estratégia, foram organizadas duas frotas separadas somando 900 e 3 mil e 500! navios respectivamente. Eram quase 150 mil guerreiros, entre mongóis mas, também, coreanos recrutados, preparados para o combate. No começo a campanha pareceu bem encaminhada: as ilhas de Iki e Tsushima foram tomadas.

Todavia, como uma especial maldição que recaísse sobre mongóis, aconteceu, uma coincidência, algo que, naquela época seria totalmente imprevisível. A formação de um tufão. A espiral de furiosos ventos atingiu a Estreito de Tukushima e, de uma só vez, destruiu 80% da frota do Khan. Os mongóis que não foram tragados pelas águas morreram massacrados por samurais.

Kublai Khan escapou mas não se conformou. Planejava um terceiro ataque, pouco antes de morrer, ao 78 anos de idade; apesar dos infortúnios passados e da idade avançada.

Para os japoneses os confrontos com o terrível invasor que, afinal, duas vezes, foi derrotado pela fúria da natureza, tranformaram-se em lenda. As tempestades e tufões que se abateram sobre os mongóis foram e são considerados intervenção sobrenatural, ventos divinos, forças destruidoras e protetoras da nação. Desde então, aos tufões que expulsaram os mongóis, os japoneses chamaram Os Kamicaze ou Ventos de Deus.


FONTE: LONGBOTTOM, Wil. Divers find 13th century wreck from Kublai Khan's Mongol invasion fleet that was destroyed by 'divine' typhoon
IN Daily Mail, publicado em 26/10/2011.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-2053656/Divers-13th-century-wreck-Kublai-Kahns-Mongol-invasion-fleet-destroyed-divine-typhoon.html]


quarta-feira, 27 de abril de 2011

Os Budas e os Tsunamis



Japão, 2011


SRI LANKA/JAPÃO – Dezembro de 2004, um Tsunami devastou o Sri Lanka. Prédios inteiros ruíram impactados pela força das águas. No cenário de ruínas, uma estátua de Buda ficou de pé. Mal tocada pela fúria da Natureza. Em janeiro de 2005 outra onda gigantesca abateu-se sobre aquele mesmo país, nas vizinhanças de Hikkaduwa. Mais uma vez, em meio à destruição, outra estátua do Iluminado da Ásia permaneceu impassível e vigilante em uma casa do lugar. Japão, março de 2011. Veio o terremoto e, em seguida, o tsunami. Em Natori-Myagi, o quadro de escombros e destruição constrasta com a inteireza de mais um Buda.


Em 2005, Um morador do Sri Lanka comentou os prodígios: As pessoas não pensam nisso apenas como uma catástrofe mas, pensam também que os Deuses estão dizendo que nós precisamos melhorar nosso comportamento. E acrescentou: As pessoas do Sri Lanka tornaram-se melhores desde o tsunami. Meditemos...


Kahawa, Sri Lanka – 2005



Hikkaduwa, Sri Lanka – 2005


FONTE: LAM, Stephanie. Buddha Statues Stand Amid Rubble After Tsunamis.
IN The Epoch Times, 04/08/2011
[http://www.theepochtimes.com/n2/science/buddha-statues-stand-amid-rubble-after-tsunamis-54432.html]



segunda-feira, 14 de março de 2011

Vulcanismo: O terror do fim do mundo no Japão



Foto: AP

JAPÃO – Não basta terremoto e tsunami; porque Tudo é um Todo. O vulcão Shinmoedake, 1 mil e 421 metros de altura, situado em Kirishima, principal ilha do arquipélago de Kyush, a sudoeste do Japão entrou em erupção. O Shinmoedake não apresentava nehnuma atividade significativa desde de primeiro de março (2011). As autoridades emitiram alerta para vulcanismo e restringiu o acesso à região da montanha. Em abril de 2010, na Islândia, o vulcão Eyjafjallajökull emitiu uma densa nuvem de cinzas que obrigou o fechamento do espaço aéreo afetando mais de 100 mil vôos e oito milhões de passageiros.

Sem querer ser pessimista mas sendo realista, o fato é que este ano de 2011 começou com a Natureza revolta. A Terra parece estar passando um período de turbulência física. Todavia, os especialistas tratam cada caso como fenômeno isolado. As recentes chuvas torrenciais, tempestades solares, ciclones, enchentes, terremotos, alterações climáticas radicais e outros infortúnios que estão assolando todo o mundo são explicadas como se não houvesse nenhuma relação entre cada uma dessas catástrofes, umas maiores, outras menores.

Porém, não duvido que, nas encolhas as elites econômicas e acadêmicas do mundo não estejam tomando suas pequenas providências para o caso e um gigantesco desastre global. Evidentemente, não há interesse em "disseminar o pânico"... nem informação entre a população. Afinal, no fim das contas, não existe, atualmente, nem Arca de Noé nem SUPRIMENTOS para salvar todo mundo. Cala-te boca. É possível que estejamos vivendo o tempo do Salve-se quem puder. Meditemos... eu, particularmente farei algo mais que apenas meditar porque: Meu Deus! Eu não quero morrer!


FONTE: Japan earthquake, tsunami: Japanese volcano Shinmoedake erupts again.
IN Herald Sun/Austrália, publicado em 14/03/2011
[http://www.heraldsun.com.au/news/special-reports/japanese-volcano-erupts-again/story-fn7zkbgs-1226021096006#]



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Vulcanismo: O Despertar do Shinmoedake


Shinmoedake é um vulcão situado na ilha japonesa de Kyushu.
Sua idade idade é estimada em dezenas de milhares de anos.
É um vulcão ativo e suas erupções têm sido registradas desde
1716 até hoje.


JAPÃO – Em Kyushu, (cujo nome significa Nove Províncias), a terceira maior ilha do arquipélago japonês, o vulcão Shinmoedake, localizado no monte Kirishima, acordou, entrou em erupção ejetando rochas e aspergindo uma densa nuvem de cinzas por todo o sul do Japão. A fumaça tomou a atmosfera com uma camada de poeira vulcânica que, além de extensa, alcançou até um quilômetro e meio de altura.


Um relâmpago corta os céus abalados pela erupção
Shinmoedake. Demonstração de poder da Natureza.


Especialista da Agência de Vulcanologia, Sei Lijima explicou que a erupção não representa ameaça para as cidades próximas e, ao que tudo indica, uma erupção de maiores proporções não é iminente. Todavia, as autoridades estabeleceram um perímetro de segurança de dois quilômetros em torno do vulcão: Nunca se pode, realmente prever, quando uma erupção é iminente. O indicador geológico de um evento deste tipo é a constatação de que existe magma se movimento próximo à superfície, o que não acontece, neste momento, com o Shinmoedake.

O Shinmoedake faz parte de um complexo de 20 vulcões, todos situados no monte Kirishima. A erupção começou na madrugada, por volta da 7:30 da noite do dia 26 alcançando grande intensidade de emissão de fumaça no meio da tarde do dia 27 (janeiro, 2011). Embora seja freqüente a atividade moderada constante dos vulcões no monte Kirishima, esta é a maior erupção observada desde 1959.



Embora, oficialmente, o espaço aéreo acima da montanha tenha permanecido aberto neste dia 27, as companhias aéreas cancelaram vôos por falta de condições de visibilidade. O mesmo ocorreu nas estradas da região, que foram fechadas. A emissão de cinzas foi tão intensa que os trilhos da Japan Rail ficaram cobertos com densa camada do pó; as linhas foram canceladas.

Um pequeno centro de recepção de desalojados eventuais foi criado ainda durante a noite na cidade de Takaharu, sete milhas aleste de Kirishima. Gerente de Assuntos Gerais da Cidade, Yuji Nakashima ouviu alguns relatos. Moradores assustados disseram que suas janelas estavam chacoalhando e podia-se ouvir os sons dos rugidos da montanha.

FONTE: Lightning and fire: Japan on alert after volcano's biggest eruption in 50 years.
IN Daily Mail, UK - publicado em 27/01/2011.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-1351064/Japan-raises-alert-following-volcanos-biggest-eruption-50-years.html]



terça-feira, 2 de novembro de 2010

Alien Real – Suzumebachi, O Vespão Gigante Japonês



JAPÃO-EUA – Japanese Giant Hornet, o Vespão-gigante do Japão. Ele-isso existe! É uma criatura até então pouco conhecida, especiamente por leigos ocidentais. No entanto, é um dos mais perigosos insetos do mundo cujas características parecem pertencer a algum tipo de monstro da ficção científica.

No artigo Japanese Giant Hornets: World's monst dangerous insect?, o pesquisador Terrence Aym afirma que o também chamado Vespa mandarinica japonica, uma subespécie de vespas asiáticas gigantes é um dos mais agressivos insetos do mundo e descreve: o bicho tem a capacidade de ejetar um ácido que produz imediata reação de fusão quando atinge a pele [ou seja, derrete a pele de um ser humano] e o animal ainda tem a perspicácia de buscar acertar os olhos da vítima. Um par de picadas são suficientes para matar a maioria das pessoas.

O Vespão tem envergadura de seis centímetros e comprimento pouco maior que 4 centímetros. Possui dois olhões compostos de múltiplas facetas. Entre estes dois, outros três, localizados bem no topo da cabeça, que é amarela. Seu tórax é castanho escuro e o abdômen listrado em tons de marrom e amarelo. Os japoneses chamam-no Suzumebachi ou, Giant Sparrow Bee, algo como Abelha-pardal Gigante.

O Vespão é um assassino implacável que vive para destruir qualquer coisa que possa parecer potencialmente inimiga ou ameaça de de sua espécie. Mr. Aym aconselha: Diante de um desses insetos a coisa mais sensata é fazer é correr... procurar o abrigo mais próximo o mais rápido possível. Há relatos de colméias [de abelhas] com trinta mil abelhas que foram destruídas por um bando de apenas 30 Suzumebachi.

Podendo voar a 25 milhas por hora [cerca de 40 km por hora!!!], durante o ataque, a uma colméia, por exemplo, o grupo libera uma substância química (um feronômio) que informa ao ninho-base de comando que uma ação está em curso. 

Este é apenas um dos recursos bélicos estratégicos do inseto-monstro. Cada Vespão tem seu kit-arsenal armas letais: como um aguilhão para injetar ácido venenoso em combate corpo a corpo; o esguichador para atingir à distância. O instinto-discernimento de mirar nos olhos da vítima.

GLOBALISMO E MODISMOS: IMPORTANDO PROBLEMA

Todos os anos, este terrível ser mata, mutila, manda para o hospital dezenas de cidadãos japoneses. Porém, a insanidade da espécie humana, sem limites, acaba de engendrar um novo modismo. Os norte-americanos estão importando e adotando o Vespão Assassino Japonês como... bicho de estimação!!! 

É uma carência profunda e injustificável de qualquer noção de perigo. Terrence Aym adverte: Se uma, uma só rainha grávida escapar de um cativeiro, ela estabelecerá uma colônia ...e os eventos decorrentes serão, certamente, no mínimo, um problema para a Segurança Nacional.

A mim resta abanar a cabeça entre o desgosto e o espanto. Eu me pergunto: se o povo quer se desgraçar, precisa importar um agente do Japão? Será que não tem desgraça potencial suficiente em território norte-americano? E... também: quem teve essa péssima idéia? Querer se ferrar, Freud explica... Mas tem de ser um inseto gigante cuspidor de ácido. Uma over dose de estupefacientes, barbitúricos, você sabe, bolinhas mesmo, como fazem estrelas de Hollywood, não seria um tanto menos.... horroroso... e um tanto mais elegante? Meditemos...

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#entomologia

SUPOSTAMENTE EXTINTA

ABELHA GIGANTE REAPARECE

terça-feira, 2 de novembro de 2010

FONTE: Killer insect to invade USA?In Pravda English – publicado em 26/10/2010
[http://english.pravda.ru/science/earth/26-10-2010/115512-killer_insect-0/]

terça-feira, 13 de julho de 2010

O Protesto do Golfinho: Tentativa de Suicídio


JAPÃO – Neste mês de julho [entre os dias 04 e 10, 2010], no Japan's Okinawa Churaumi Aquarium, os visitantes testemunharam perplexos um golfinho-fêmea, chamada Kuru, subitamente atirar-se para fora da piscina durante a performance. Imediatamente, instalou-se grande agitação naquela área do parque com funcionários empreendendo todos os esforços para devolver o cetáceo às águas.

Agora, os cientistas e treinadores tentam entender por quê o animal tomou a inesperada atitude, totalmente inédita na rotina do Aquarium. Para Ric O'Barry, ex-treinador dos golfinhos da série de televisão Flipper, Kuru está pedindo ajuda e explica:  

O habitat atual de Kuru, o tanque, é tão anti-natural que o animal entrou em estado de desespero. Ela queria se livrar daquilo, escapar. Por quê uma pessoa salta de um prédio? O cativeiro não está funcionando. Esses golfinhos são criaturas autoconscientes

Ou seja, O'Barry acredita que Kuru tentou se matar diante do público.Todavia, o chefe dos responsável pelos golfinhos do Aquarium, Hideshi Teruya, considera o episódio como mero acidente. Apesar dessa convicção, o Aquarium evacuou a arena dos golfinhos e devolveu o dinheiro dos espectadores.

Baleia Beluga Salva Mergulhadora

FONTE: Viral Video: HOFFER, Steven. Okinawa Dolphin Leaps From Tank.
IN AOL NEWS publicado em 13/07/2010
[http://www.aolnews.com/surge-desk/article/viral-video-flipper-trainer-ric-obarry-reacts-to-okinawa-dolphins-leap-from-tank/19550690]

terça-feira, 1 de junho de 2010

Kung Fu, o Urso



HIROSHIMA, Japão O urso se chama Claude e há oito anos vive no Asia Zoo, em Hiroshima – Japão. A sequência, com mais de três minutos, foi filmada há dois anos atrás pelo canadense Alex Graham, quando visitava o lugar. Ele colocou o clipe na internet fazem poucos dias. As imagens são verdadeiras. Não é montagem. O urso é, realmente, hábil com o bastão. Funcionários do zoológico descobriram o dom de Claude e passaram a encoraj-a-lo nos treinamentos. Providenciaram para ele um bastão de 15 metros.

O especialista em comportamento animal, professor Mark Bekoff da University of Colorado [USA] disse que a destreza do urso com o bastão é um extraordinário exemplo de um animal que controla um objeto. Porém Bekoff não acredita que a habilidade seja espontânea: Isso vai muito além do que um animal pode fazer normalmente com objetos, mas você pode treinar focas para equilibrar bolas no nariz. Acredito que o urso foi submetido a um treinamento intenso. O que não tira nem diminui o mérito do urso. Eu – pessoalmente, creio, não seria tão hábil em arte marcial alguma nem com treinamento intenso. Aliás, eu nem consigo ter disciplina para treinamento intenso. Meditemos...

FONTE: 'Kung fu bear' filmed at Japanese zoo
IN Telegraph, UK – publicado em 16/05/2010
[http://www.telegraph.co.uk/news/newsvideo/weirdnewsvideo/7767371/Kung-fu-bear-filmed-at-Japanese-zoo.html
]