segunda-feira, 28 de junho de 2010

Censo Descobre Tribo Desconhecida na Papua-Nova Guiné


INDONÉSIA/NOVA GUINÉ - Neste país, o Censo 2010 fez um achado vivo antropológico em uma das mais remotas florestas da região: uma tribo até então desconhecida, reunindo cerca de 3 mil indivíduos. 

Caçadores e coletores, a nova tribo auto-denomina-se os Koroway e falam sua própria língua [ou dialeto]. Como outros aborígenes da região, também estes constroem suas moradas, que são, frequentemente provisórias, no alto das árvores.

Os Koroway estão na Idade da Pedra, diz o chefe da agência de Estatística da Indonésia Para a Papua-Mova Guiné. Os agentes do recenseamento, desbravadores, chegaram aos aborígenes a partir de informações fornecidas por missionários. Foi necessário caminhar na mata por duas semanas até encontrarem a tribo.

Eles andam praticamente nus. Somente as nádegas são precariamente protegidas com folhas de bananeira [afinal, ninguém quer sentar, desprevenido, em formigueiro]. Em Papua-Nova Guiné existem mais de duas mil e quinhentas tribos e cada uma fala uma língua diferente. 

Os cientistas temem que o avanço na exploração das riquezas naturais do país, desde as terras, para agricultura, quanto a exploração de minérios, atropelem a pesquisa antropológica, histórica e sobretudo filológica [estudo das línguas] que busca desvendar os enigmas que envolvem as origens destes aborígenes e a razão pela qual, tendo um modo de viver tão semelhante, falam essas línguas que perecem ser diferentes entre si.

Este pesquisador pensa.. Sim! pensa! O quê seria mais importante? Descobrir as origens étnicas, desvendar mistérios filológicos destes aborígenes? Ou, fornecer cuecas, calcinhas, sutiãs, shorts, calças, camisetas, galochas, proteínas, vitaminas e aspirinas ao menos! para essa gente? Que, [repare Caetano...] está em um estado visível! de subnutrição! Isso sem falar nos banheiros com água quente e encanada, o shampoo e o sabonete... Meditemos...

* PAPUA-NOVA GUINÉ: É um país do continente Oceaniânico [Oceania], insular, situado na parte oriental [leste] da ilha da Nova Guiné. A parte oeste da Ilha é o território de outro país, a Indonésia.

FONTE: New tribe discovered in Papua New Guinea
IN Discoverion/REUTERS - publicado em 26/06/2010
[http://www.discoveryon.info/2010/06/new-tribe-discovered-in-papua-new.html]

Segredos da Lua


Que a topografia da Lua é marcada por crateras é fato bem conhecido. Porém, há crateras e outras crateras. Novas fotos da superfície lunar, que revelam mais detalhes da paisagem, captaram a imagem de um raro tipo de buraco selenita: os poços. 

Eles são poucos e o mais recentemente fotografado é grande o suficiente para engolir um estádio de futebol inteiro.

Localizado no Mare Ingenii, no hemisfério sul da Lua, o abismo irregular foi visto pela primeira vez através das câmeras de alta resolução da sonda espacial japonesa Kaguya. Depois disso, a Reconaissance Orbiter, da NASA, obteve uma nova foto do grande poço.

O Mare Ingenii, também chamado de Mar da Inteligência, é mais conhecido porque lá ocorrem, com frequência redemoinhos lunares, que são associados a anomalias magnéticas. Porém este poço, em relação aos outros dois conhecidos, está sendo considerado gigante: tem 130 metros de diâmetro.

O ângulo da foto, favorecido pela luminosidade, permitiu identificar que fundo deste poço está repleto de pedregulhos, provavelmente, caídos da superfície, durante o fenômeno sísmico que provocou seu surgimento. 

Os cientistas supõem que esses poços resultam do colapso de cursos de lava que foram subitamente absorvido para o interior do satélite. Além de ser gigante, a peculiaridade realmente intrigante deste poço descoberto no Mare Ingenii é que, nele, os traços de vulcanismo, que deveriam ser evidentes, simplesmente não existem. O Poço Gigante do Mar Ingenii é mais um mistério na lista dos segredos da Lua. Meditemos...

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Mistérios da Lua
Quando a Lua não Existia
Ruínas Lunares & Extraterrestres
 

FONTE: CHOW, Denise. Rare Hole In the Moon Photographed.
IN Space.com publicado em 21/06/2010
[http://www.space.com/scienceastronomy/rare-moon-hole-photographed-100624.html]

Steap-tease no Uluru Revolta Aborígenes Australianos



AUSTRÁLIA – A striper francesa Alizee Sery, 25 anos [em 2010] está ocupando as manchetes dos jornais depois dançar nua no topo da formação rochosa chamada Uluru [Ayers Rock]. O Uluru é um monolito de arenito rochoso, lugar reverenciado como sagrado pelos aborígenes locais. Houve protestos e a polêmica instaurou-se: a striper está no YouTude tendo seus quinze minutos de fama global.




Para ela, excelente. Mas para os aborígenes, um desrespeito! O monte Uluru é alugado pelo povo Anagu para o Parques Austrália mas algumas áreas desta reserva são fechadas aos visitantes. Nestes locais é proibido tirar fotografias. Apesar de cedido pelos nativos, eles conservaram o direitos de exclusividade de uso desse locais em suas cerimônias religiosas tradicionais.

O Diretor do Central Land Concil [Conselho Central da Terra], David Ross, que representa os proprietários aborígenes da área disse que a striper tinha de ser deportada. Os anciãos do povo Anagu foram ainda mais duros e comparam o ato da dançarina como alguém que acha que pode defecar no Vaticano!

Já o membro do Conselho de Administração Uluru-Kata Tjuta comentou: Eu estou irritado e revoltado com esse episódio. Uluru é um santuário espiritual. Isso é importante. Essa dança foi um insulto e não homenagem à cultura local.

Na TV, Alizee Sery se defende: Non! Non! Eu não queria de forma alguma ofender a cultura aborígene, eu respeito a cultura aborígene. O que eu fiz foi um tributo a essa cultura. Precisamos lembrar que, tradiconalmente, o povo aborígene vivia nu... Tirar a roupa no topo do Uluru foi algo como um retorno aos costumes antepassados.

O probleminha de Mrs. Sery foram as reboladinhas e os gritinhos que ela deu enquanto subia o Uluru e tirava a roupa. Se fosse uma dança tosca e nativa com a dançarina coberta de lama talvez a recepção tivesse sido outra. Que podemos dizer sobre isso nesta pós-modernidade? Bien, há crimes piores. Meditemos...

FONTE: WELCH, Dylan. No frock on the rock was tribute, says stripper.
IN the Age, Austrália – publicado em 28/06/2010
[http://www.theage.com.au/travel/travel-news/no-frock-on-the-rock-was-tribute-says-stripper-20100627-zc2g.html?autostart=1]



sábado, 26 de junho de 2010

O Ovo Fálico da China



CHINA – Na província de Anhui, uma galinha botou um ovo em formato de banana... É bem verdade que o formato do ovo é passível de evocar outras coisas... Este é um daqueles casos em que a imagem vale mais que dois parágrafos. Meditemos...

FONTE: Would you like yours boiled, scrambled or split? The bizarre banana-shaped egg
IN Daily Mail, UK – publicado em 24/06/2010
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-1289028/Would-like-boiled-scrambled-split-The-bizarre-banana-shaped-egg.html]



Segredo: O Túmulo das Espirais na Sardenha





ITÁLIA – Na ilha da Sardenha arqueólogos fizeram uma surpreendente descoberta em um local denominado Scacchiera della Tomba, [O Túmulo do Xadrez], próximo à cidade de Bonorva. A Tomba, explorada oficialmente desde 2008, que é um cemitério pré-histórico, datado do Neolítico, guarda mais segredos do até então se acreditava: ali foi achada uma passagem que leva a três túmulos. Os arqueólogos esconderam o achado mas um morador local, Antonello Porcu, descobriu: a tumba sob as tumbas!

Mais arqueólogo que o próprio arqueólogo chefe daquele sítio, Porcu notou que, por dias seguidos, o trabalhadores da pesquisa entavam saindo da escavação cobertos de pó de rocha. Curioso, Porcu, acompanhado do irmão, subiu a montanha e ficaram perplexos com o que encontraram: oculta pela lona colocada pelos escavadores, existe uma fachada talhada na pedra, entradapara um grande uma grande Tumba que abriga três túmulos dispostos lado a lado.

Ali tudo é decorado a partir de entalhes feitos na rocha: o teto da câmara pincipal, pintado de azul e branco e enormes chifres de touro escupidos na parede. Também existe uma série de sete espirais, com até 70 centímetros de diâmetro, muito brilhantes pintadas com um pigmento cor de ocre-vermelho. O lugar está sendo atribuído à cultura Ozieri e datado entre os anos 3800 a 2900 antes de Cristo. Aparentemente, os arqueólogos vinham mantendo a descoberta em segredo.

O prefeito de Bonorva ficou surpreso quando Antonello Porcu informou pessoalmente sobre o achado. Porcu tirou fotos do local porém, alguns meses depois, a Soprintendenza Archeological de Nuoro e Sassari mandou selar o túmulo das espirais. Um maciço bloco de pedra foi colocado na entrada, coberto de concreto e ainda mais uma camada de terra.

As autoridades justificaram a medida argumento que trata-se de prevenir a ação de saqueadores. Há algo de exagerado nesse cuidado exagerado com saqueadores e outros arqueólogos do mundo já estão se perguntando o quê, exatamente, as autoridades italianas querem esconder. Meditemos...

FONTE: DEVEREUX, Paul. Spirals Underground.
IN Fortean Times – publicado em junho, 2010
[http://www.forteantimes.com/strangedays/archaeology/3748/spirals_underground.html]



sexta-feira, 25 de junho de 2010

As Ruínas da Civilização Amazônica



Este vídeo foi postado em fevereiro de 2010 porém, os geoglífos da região Amazônica têm sido documentados há pelo menos uma década, como pode-se constatar em vídeos mais antigos hospedados no YouTube.

Esotéricos e videntes não se espantariam com estas descobertas. Entre ocultistas há muito comenta-se a existência de reveladoras ruínas na região e que seriam muitíssimos mais antigas do estimam os arqueólogos que lá estão atualmente.

O clarividente norte-americano Edgar Evans Cayce [1877-1945], por exemplo, afirma que onde hoje localiza-se a Bacia Amazônica, há mais de 30 mil anos atrás, estabeleceu-se uma colônia Atlante denominada As crianças da Lei Um. Esse povo teria decaído em sua cultura até a completa extinção.


A História do Brasil estabelece que os nativos das terras de Pindorama eram povos que viviam uma cultura neolítica, ou seja, bastante primitiva, ao ponto de desconhecerem a artesanato dos metais. Eram caçadores e coletores. Isso, porém, não significa que a América do Sul tenha sido sempre e somente povoada por estes povos.

Evidências arqueológicas indicam que a região Amazônica, por exemplo, nem sempre foi o lar, apenas de rudes habitantes das florestas. Pesquisas de campo tecnologicamente auxiliadas por imagens de satélite têm revelado segredos insuspeitados.

Urbes ocultas sob o manto verde da natureza selvagem: sistemas de saneamento, obras monumentais de arquitetura. Os estudiosos orientaram-se pelos mapas gerados por satélites que mostravam alterações de relevo com o formato de colinas, montes regulares com altura média entre 25 e 30 metros.

As descobertas na região amazônica sugerem que a área foi, em momento longinqüo do passado, densamente povoada e socialmente organizada. Os cientistas já identificaram cerca de 600 quilômetros de canais e calçadas. Porém, os montes são particularmente impressionantes. Eles escondem pirâmides maiores que um prédio de seis andares e cuja base ocupa uma área maior que um campo de futebol.

O arqueólogo Umberto Lombardo, da Universidade de Berna um dos autores de recente estudo sobre o tema que será publicado [em agosto, 2010] no Journal of Archaeological Science, acha os monte incríveise junto com seus colegas acredita no pressuposto de que os construtores dessas estruturas urbanas eram culturalmente semelhantes aos indígenas do século XVI: neolíticos, desconhecendo a forja do metal, a roda, o uso de animais de carga. Por isso, esses pesquisadores acham as descobertas ainda mais incríveis. Teriam sido os mesmos povos? Meditemos...

Como sempre, os arqueólogos não sabem ao certo a função dessas pirâmides e especulam sobre rituais, templos religiosos, morada de castas superiores. Mais objetivamente, segundo Heiko Pruemers, cientista do Instituto Arqueológico Alemão, as estruturas estavam em uso contínuo entre os anos 500 e 1400 d.C.. Pruemers fez escavações em dois dos montes e encontrou peças de cerâmica [sempre cerâmica!], ossos de animais [sempre ossos de animias...] a até esqueletos humanos em locais que serviram como cemitérios.

FONTE: WATSON, Traci. Amazonian Indians More Advanced Than We Knew.
IN AOL news publicado em 25/06/2010
[http://www.aolnews.com/world/article/evidence-found-of-sophisticated-public-works-among-amazonian-indians/19531559]
trad. e adaptação: Ligia Cabus



AS PIRÂMIDES DA AMAZÔNIA & OUTRAS HISTÓRIAS




Neste video, ao estilo documentário, os mistérios de uma civilização perdida na região Amazônica são comentados em seus variados aspectos, mostrando imagens de três supostas pirâmides, falando das crenças tradicionais e de uma expedição secreta de alemães que, na época daSegunda Guerra Mundial, procuravam vestígios de Atlântida.