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segunda-feira, 25 de junho de 2012

A Inteligência dos Animais & A Ignorância da Raça Humana


Ele foi - aparentemente, abandonado pela mãe. Tinha doze semanas de idade. Ele vivia em um Santuário de Animais, na China - a Ilha Meilinding, província de Goangdong. Foi resgatado por biólogos que o levaram para um hospital de animais. Mas o macaquinho estava deprimido. Isso, porém - foi superado quando foi acolhido como amigo por um pombo branco. Agora, o pequeno orfão está recuperado. DAILY MAIL, 2007.


MUNDO ANIMAL. Os animais são inteligentes. Muito mais do foi pensado em um passado recente. E sua inteligência não é mecânica nem condicionada a experiências limitadas à esfera do institnto. A Ciência contemporânea tem feito surpreendentes descobertas sobre esse assunto. 

Com espanto, os pesquisadores têm constatado que os animais são capazes de manifestações de entendimento consideradas complexas, como a autoconciência, o pensamento abstrato, a capacidade de obter, acumular e relacionar novos conhecimentos, produzir cultura, manifestar afeto e senso de solidariedade não somente com seus ssemelhantes mas, também, com indivíduos de outras espécies, incluindo o Homem.

E para isso, os animais não precisam ter, necessariamente, estruturas cerebrais iguais às humanas. Os golfinhos, por exemplo, possuem uma rede de conexões neurais completamente diferente daquele encontrada nos primatas, especialmente no neocórtex, centro de funções mais elaboradas como o raciocínio e o pensamento consciente.

A relação biológica-evolucionária dos golfinhos com seres humanos é, de fato, muito antiga. Remonta cerca de 95 milhões de anos, quando, provavelmente, as duas espécies tiveram um ancestral comum. Mas no que diz respeito à inteligência, muitos pesquisadores afirmam que os golfinhos são mais próximos dos Homens do que os primatas mais evoluídos.

O neurocientista da Emory University, especialista na pesquisa sobre golfinhos, Lori Marino, afirma: Estes mamíferos aquáticos, compreendem o conceito de zero e outras abstrações. Fazem tudo o que chimpanzés e bonobobos podem fazer. 

Podem reconhecer a si mesmos em um espelho e têm senso de identidade social. eles sabem quem são e também sabem onde estão e a que grupo pertencem. Eles interagem com outros golfinhos compreendem questões de saúde e sentimentos de seus semelhantes tão rapidamente como se estivessem conectados online, em tempo real, uns com os outros.


Outro cientista, o pesquisador da University Duke, Brian Hare estuda bonobobos e conta: Algumas espécies têm habilidades de inteligência incríveis. Entre os cães, por exemplo, é notável sua extraordinária capacidade de observar os seres humanos, aprender sobre eles e compreender suas formas de comunicação não somente a fala, mas, também, a linguagem do corpo humano. Brian está em vias de publicar um livro sobre este tema: The Genius of Dogs.

Em 2006, o Primate Institute Research da University of Kioto - Japão, realizou um estudo intitulado Working Memory of Numerals in Chimpazees (Trabalhando a Memória dos Números em Chimpanzés), conduzido pelos cientistas Sana Inoue e Tetsuo Matsuzawa. Utilizando uma toutch screen (tela sensível ao toque) jovens chimpanzes demonstram que conseguem memorizar nove números muito mais rápido e com precisão superior que à média dos adultos humanos.



A cada ano de pesquisa, cresce a evidência de os animais são mais inteligentes e mais sociais do que já foi pensado, especialmente no caso dos primatas, mais fáceis de serem experimentados e analisados.

Os elefantes são outro exemplo da inteligência, até pouco tempo, insuspeitada dos animais: Eles têm empatia mútua evidente. Ajudam-se, trabalham juntos,como em um caso emblemático, registrado, no qual dois elefantes se uniram para resgatar um terceiro que tinhacaído em um poço.



A SELVAGERIA DO SERES HUMANOS

Essas decobertas são maravilhosas porém, têm um aspecto triste que compromete negativamente a espécie humana: a descoberta da inteligência superior dos animais e além, de sua dimensão emocional, noética, enfatiza a crueldade do homens, que ao longo de milênios têm tratado diferentes espécies de animais como bestas de carga, mera comida ou brinquedos, com os quais se divertem chamando-os de "bichos de estimação", prendendo-os em gaiolas, coleiras domésticas ou expondo-os em jaulas de zoológicos, usando-os para extravasar sua raiva ou como instrumentos de sua própria ferocidade e violência, preenchendo com estas criaturas seu grande vazio existencial. 

E - ainda, diante de qualquer adversidade material, (quando ficam sem dinheiro ou porque seu filhinho "sem-noção-mal-educado" provocou o animal até que ele reagisse) - as pessoas não hesitam em abandonar seus animais de "estimação", na rua ou em instituições que, para os bichos não passam de lares estranhos. 

Os "macacos-pelados-humanos" fazem isso simplesmente porque aquele animal passou a ser uma "despesa supérflua". Ou pior, quando esses bichos de estimação adoecem, permitem que definhem até a morte sem assistência médica (porque custa caro) ou, mais uma vez, abandonam-os à própria sorte, nas ruas, porque, os humanos, tão sensíveis, não aguentam ver o quadro triste que é um bicho doente.

Hipócritas! Não estimam bicho algum. Estimam, as vezes, apenas a si mesmos e desprovidos de qualquer respeito pela vida, usam os animais para satisfazer necessidades de todo tipo, desde à sua carência afetiva até seus instintos mais torpes que esta editoria abstem-se de mencionar.


E.. NÃO. Não foi por falta de aviso ou conhecimento. Como se diz naCiência do Direito: O desconhecimento da Lei não é argumento que justifique o crime. Porque a Lei é pública, disponível para quem quiser tomar conhecimento dela. 

Há milênios, sábios budistas, hinduístas, cristãos entre outros têm condenado todas as práticas de abuso contra animais, começando pelo seu abate para servir aos estômagos dos homens.

Os ocultistas, descente, que jamais abdicam da ética - sabendo que os homens ainda não desceram completamente das árvores, ainda não saíram das cavernas, ponderam que a dieta animal, em muitos casos - talvez não possa ser suspensa completamente. 

Por esse motivo, quando o assassinato de um animal se faz necessário para alimentar pessoas, esse ocultistas ensinam a prática da consagração que consiste em uma técnica, que os leigos chamam ritual, cujo objetivo é promover a separação da alma do animal, do espírito do ser do seu corpo físico antes que seja perpetrado o golpe mortal.

Pela mesma razão, os cristãos, até hoje, mesmo sem saber porquê, são ensinados a consagrar a comida antes de começar a comer, pedindo ao Criador de Todas as Coisas que purifique o alimento antes de seu consumo. 

Mas para a maioria dos apressados e ocupadíssimos cidadãos dessa pós-modernidade; para estes, sim, que são menos que animais, preocupados em pagar a prestação do abadá do carnaval do ano que vem, essas idéias não passam de bobagem. Sendo assim, depois de tudo isso, que tentem ter um bom apetite. Meditemos...

FONTES 
Complex thinking goes beyond primates: Dolphins understand zero, elephants rescue each other.
WASHINGTON POST, publicado em 25/06/2012.
[http://www.washingtonpost.com/politics/complex-thinking-goes-beyond-primates-dolphins-understand-zero-elephants-rescue-each-other/2012/06/24/gJQAEPDZzV_story.html]
The abandoned monkey who has found love with a pigeon.
DAILY MAIL, publicado em 27/09/2007.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-481601/The-abandoned-monkey-love-pigeon.html]

domingo, 17 de junho de 2012

Evolução - Se os Reptilianos Fossem a Origem do Homem


Na Grécia Antiga, Cécrope (imagem acima - em grego, Κέκροψ - significa "face com cauda"). O lendário personagem que teria sido o primeiro rei da daquela cidade-estado era descrito como sendo metade homem, metade serpente.

EVOLUÇÃO. Os Dinossauros podem ter evoluído, podem ter-se tornado inteligentes e mesmo, terem migrado, da Terra para o Espaço sideral onde colonizaram outros planetas. Esta é a teoria que o cientista Ronald Breslow, da University of Columbia apresenta em seu estudo Provas da provável origem da homoquiridade em aminoácidos... 

Sua presença na Terra perde-se na bruma das Eras. Seriam mais antigos, como espécie, que qualquer registro pré-histórico e ao contrário do pensam os cientistas contemporâneos, o evento, que - tenha sido qual for, supõe-se, extinguiu os dinossauros, talvez não tenha exterminado completamente a espécie. 

Seus descendentes, sobreviventes de um cataclismo, adaptaram-se. Recolheram-se a cavernas, aos subterrâneos do planeta e ali continuaram sua marcha evolutiva, física e mental. Não é absurdo supor que a luta contra as adversidades tenha, de certa forma, estimulado o desenvolvimento da inteligência daqueles seres, tal como aconteceu com os seres humanos.

MITOLOGIA

Na esfera da mitologia são deuses-serpente. As serpentes, que são répteis, estão presentes na mitologia de todos os povos do mundo. Em geral, essa recorrência é interpretada como uma simbologia: serpentes seriam signos que representam sabedoria. 

É curioso que, sendo a cobra, a personagem central desses mitos, a raça dos senhores ocultos do mundo seja chamada de reptiliana e, não, mais apropriadamente - Ofidiana....


ovíparos & vivíparos
EVOLUÇÃO: DO RÉPTIL AO MAMÍFERO PRIMATA

Em meio a todas essas especulações, é um tanto surpreendente que ninguém, entre teóricos da conspiração, biólogos evolucionistas ou estudiosos da mitologia, nenhum pesquisador jamais tenha cogitado que répteis sobreviventes de um cataclismo possam ter evoluído para a forma de vida dos mamíferos primatas.

Recentemente (abril, 2012), no Sri Lanka, uma galinha reproduziu-se de modo vivíparo, ou seja, deu à luz um pinto sem ovo. Diz a reportagem: O pinto nasceu sadio e totalmente formado. A galinha morreu. Porém, um fato como esse mostra que a Natureza deste planeta é excepcionalmente versátil, criativa... 

Talvez, apenas talvez, o homo sapiens de hoje seja o herdeiro insuspeitado dos dinossauros, reptilianos ou ofidianos do mais remoto passado da vida na face da terra. E essa mitologia global em torno dos répteis seja apenas a lembrança arcana dos seres que foram um dia. Meditemos...  LEIA MAIS


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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Partenogênese: Futuro da Reprodução na Humanidade Andrógina

 
Cientistas norte-americanos confirmaram o segundo caso de concepção [gravidez] "imaculada" entre tubarões. A informação foi publicada Journal of Fish Biology. O primeiro caso aconteceu em 2007 quando um tubarão-martelo [Sphyrna spp] fêmea ficou grávida sem o concurso de macho, em um zoológico de Omaha, Nebraska.

Nesta segunda ocorrência, biólogos de várias universidades norte-americanas e laboratórios marinhos conduziram a análise de DNA em um bebê-tubarão e não encontraram material genético paterno no animal. 

Sua mãe, era uma fêmea blacktip, tubarão-galha-preta [Carcharhinus limbatus], chamada Tidbit. Ela viveu no Virginia Aquarium por oito anos e jamais teve um encontro com um macho e nunca apresentou sinais de comportamento reprodutivo ou, da gestação em si mesma. A gravidez foi descoberta acidentalmente. Tidbit morreu e o filhote foi encontrado durante a autópsia.

Dr. Damien Chapman explicou que a partenogênese, desenvolvimento de um embrião sem a fertilização por um macho, não é uma exceção exclusiva entre os tubarões. O fenômeno se manifesta em outras espécies. 

Recentemente, a partenogênese foi estudada em uma das mais primitivas entre as formas animais: os Rotíferos, são mais de 370 espécies de animais aquáticos microscópicos, de água doce, salobra ou marinha.salgada; datam do período Eoeceno entre 33 a 55 milhões de anos passados. Nos rotíferos a partenogênese é a regra.

Os biólogos supõem que a partenogênese pode ocorrer sempre que o índice de crescimento populacional como a decrescer consideravelmente, ameaçando a sobrevivência de uma espécie.

Em alguns casos, torna-se difícil encontrar um parceiro, ou impossível, como no caso dos tubarões-fêmea nascidas e isoladas em cativeiro. Os tubarões-martelo, em particular, nos últimos vinte anos, estão com sua população em decréscimo mesmo em meio natural. O precedente dos tubarões faz pensar sobre o fenômeno em relação à espécie humana.

Os cientistas norte-americanos calculam que a população da Terra, embora no momento ainda pareça em explosão, tende a diminuir consideravelmente até 2050 quando o índice de mortes deve superar significativamente o índice de nascimentos. 

O pesquisador Igor Gundarov diz que a libido e a potência dos homens contemporâneos têm diminuído sensivelmente: "80% dos homens casados recusam o sexo com suas mulheres [esposas]. 

Nos Estados Unidos, 32% das mulheres tiveram notável diminuição da libido durante os anos de 1990; 26% não experimentavam orgasmo e 23% tinham aversão a sexo. 

O apetite sexual dos caiu 15% entre os yankes de 18 a 59 anos. Médicos norte-americanos apontam o stress e a depressão como causa dessas desordens"

Gundarov faz as contas: 

"No fim do século XIX [anos 1800] um homem produzia mais de 100 milhões de espermatozóides por mililitro de sêmen. Essa concentração de gametas masculinos começou a despencar no começo dos anos de 1960

Ao longo das décadas, a World Health Organization [Organização Mundial da Saúde] vem mudando os padrões de "normalidade" na contagem de espermatozóides e a média vai caindo: para 60 milhões, 40 milhões em 1983 e 20 milhões de gametas por mililitro em 1992. 

O cientista pergunta: "Podemos considerar normal um decrécimo de 32 para 24, ou 16, ou apenas 8 dentes na boca?" ... 

Igor Kon, cientista-chefe do Institute of Ethnology and Anthropology da Russian Academy of Sciences entende que a crise demográfica é 

"a combinação de vários fenômenos interagentes. Um deles é, justamente, a diminuição da fertilidade masculina, um sêmen de má qualidade, organismos masculinos com baixos níveis de testosterona. Se o fenômeno persistir a tendência é a extinção do gênero masculino e da reprodução sexual".

"Outro fator, que contribui para o decréscimo populacional, é a esvaziamento da relação [do sentido] biológica entre sexualidade e reprodução. Longe das práticas do passado, baseadas no instinto e nas tradições, os homens [e mulheres] pós-modernos projetam o nascimento das crianças com grande precisão. 

Têm filhos quando querem; e muitos já não querem. O sexo, em termos biológicos, vai perdendo sua razão de ser, reprodução da espécie; enquanto isso, o valor da sensualidade, da satisfação da libido pelo prazer sensorial em si mesmo é cada vez mais valorizado".

A Natureza pode responder de alguma forma a esse sexo sem frutos, que frustra os objetivos da engenharia biológica vigente; e a resposta pode ser a infertilidade da espécie, ou apenas dos homens, ou de uma mutação na forma de reprodução que contemple a alternativa da partenogênese para homens e mulheres. 

A cultura sexual do futuro e a transformação dos gêneros, masculino, feminino são imprevisíveis. Talvez o andrógino se torne um padrão em uma curiosa evolução, movimento, da Saga da Humanidade sobre si mesma: pois não afirmam as teologias mais arcaicas e mais secretas que no princípio, o homem era o Divino Hermafrodito, macho e fêmea em só corpo e espírito? Meditemos...

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20/11/2010
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2010/11/partenogenese-concepcao-imaculada.html]
USA – Uma equipe de cientistas, trabalhando nos Estados Unidos, registrou um caso de "nascimento virgem" em um réptil ofídio, uma jibóia [Boa constrictor]. Embora não seja o primeiro observado em serpentes, esta ocorrência apresentou características peculiares.

FONTE: And there will be no need in sperm
PRAVDA-ENGLISH publicado em 05.12.2008
[http://english.pravda.ru/science/earth/106799-1/]