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domingo, 28 de julho de 2024
🐎 KALI YUGA. PROFECIAS DO VISHNU PURANA: APOCALIPSE & TRIBULAÇÃO
sexta-feira, 26 de julho de 2024
🐎 A CRONOLOGIA DOS BRÂMANES: ESTAMOS NO KALI YUGA
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Idade deste Sistema Planetário-Solar [em 2009] | 1 bilhão 995 milhões 884 mil 809 anos |
Idade do Surgimento da Primeira Raça Humana [etérea] | 1 bilhão 644 milhões 501 mil 109 anos |
Idade da Humanidade Atual ─ Quinta Raça Humana | 18 milhões 618 mil 728 anos |
Duração do Kali-Yuga, Era atual | 432 mil anos |
Tempo de KaliYuga já transcorrido [em 2009] | 5 mil 111 anos |
Dia de Brahma, Kalpa ou Manvatara | 4 bilhões 320 milhões de anos |
Noite de Brahma ou Pralaya | 4 bilhões 320 milhões de anos |
Um Dia e Uma Noite de Brahma | 8 bilhões 640 milhões de anos |
Ano Atual desde o começo deste Manvatara | 4 bilhões 319 milhões 573 mil 111 anos |
Os ciclos da Vida do Universo são semelhantes ao relógio biológico que regula a vida dos seres humanos. O Universo é Brahma, o Todo, o Todas Coisas em Um. Deus. Deus repousa e desperta para seus dias e noites.
Em um dos períodos, Cria a Diversidade, os Cosmos em múltiplas manifestações de Si mesmo. Em outro período, Descria ─ recolhe [e recolhe-se em] todas as coisas e volta a ser Um em Si Mesmo.
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A Doutrina Secreta do Brâmanes chama o período de criação de Manvatara, o Dia de Brahma ou Kalpa. O Repouso de Deus é Pralaya, a Noite de Brahma.
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É como se Deus dormisse e acordasse; o que este pesquisador ainda não resolveu é se Deus cria acordado ou dormindo. Se o Universo é a atividade de Deus ou se o Universo é um Sonho/Pesadelo de Deus. Meditemos...
KALI YUGA
Como Deus tem a Eternidade para Dormir e Acordar, Seus Dias e Noites, que têm durações iguais, são infinitamente longos em relação à escala de tempo humana.
O ano atual [2024 d.C.] de acordo com a cronologia brâmane poderia ser:
ANO 5126 ─ desde a morte de Khrisna, quando o atual Kali Yuga ou a Era de Kali ou a Era do Ferro começou.
Em outras palavras, estamos em cima da linha de um tempo de grandes infortúnios; na verdade, mesmo desconsiderando as imprecisões nos cálculos dos estudiosos, o Fim, está atrasado pouco mais de 100 anos.
[+/- 3102 a.C., o ano da morte de Khrisna = ANO ZERO do ATUAL KALI YUGA. + 2024 anos d.C. supera os 5 mil anos do ciclo histórico desta Humanidade neste KALI YUGA].
Em uma escala cósmica:
ANO 4 bilhões 319 milhões 573 mil 111 ─ do atual Manvatara, isto é, desde a última vez que Deus descansou ou cessou outro período de sua atividade criativa.
O próximo Pralaya levará 426 mil 889 anos para acontecer.
Ao mesmo tempo, a atual Era cósmica terrestre, terminará em último Kali Yuga.
FONTES:
BLAVATSKY, Helena Petrovna. Antropogênese.
In A Doutrina Secreta vol. III. [Trad. Raymundo Mendes Sobral]. São Paulo: Pensamento, 2001.
...............................................Glossário Teosófico.
[Trad. Silvia Branco Sarzana]. São Paulo: Ground, 1995.
sábado, 7 de novembro de 2020
🌊 RAPANUI, MOAIS & OS ÚLTIMOS ATLANTES
antropologia arcaica, arqueologia, mistérios, mundos perdidos
31/12/2006
RAPANUI, MOAIS &
OS ÚLTIMOS ATLANTES
por Lygia Cabus
Neste processo, o Rongorongo quase desapareceu. Os colonizadores-missionários (cristãos) decidiram que a escrita fazia parte do paganismo popular e devia ser banida junto com outras tradições "heréticas". Os nativos foram incentivados e brigados a destruir a tábuas de Rapanui.
Em 1864, o padre Joseph Eyraud tornou-se o primeiro não-ilhéu a registrar o Rongorongo. Ele escreveu antes do último declínio da sociedade da ilha: "Em todas as casas pode-se encontrar tabuletas de madeira e outros objetos com a escrita hieroglífica." Eyraud não pôde encontrar ninguém que pudesse traduzir os textos; o povo tinha medo de tratar do assunto por causa das proibições dos missionários.
Em 1886, William Thompson, do navio americano USS Mohican, em viagem na ilha, coletando objetos para o National Museum, de Washington, se interessou pela escrita dos nativos. Ele obteve duas raras tabuletas e conseguiu que um ilhéu traduzisse o texto. A transcrição obtida é um dos poucos documentos que podem servir de parâmetro para decifrar o Rongorongo.
Em toda ilha existem cerca 887 estátuas monolíticas (feitas de um só bloco de pedra). Maior estátua construída na ilha tem 10 metros e 90 toneladas. Existem três tipos de estátuas gigantes:
-As primeiras estátuas estão situadas nas praias à borda do mar. Seu número é de mais ou menos 200 à 260 e algumas estão à uma distância de mais de 20 km do canteiro do vulcão onde foram modeladas.
-O segundo grupo é o das erigidas ao pé do "Rano Raraku". São estátuas terminadas, porém diferentes das outras, pois seus corpos estão cobertos por símbolos. As órbitas dos olhos não estão desenhadas e precisam de um chapéu ou "punkao".
No entanto estas são mais enigmáticas que as anteriores. -O terceiro grupo há anos a mais conhecida de todas elas "tukuturi", que possui a particularidade de ter pernas, foi comparada as estátuas da arte pré-incaica criando sérias dúvidas sobre a tese comum da origem dessas populações. A ilha porém foi abandonada por alguma razão... Os obreiros abandonaram suas ferramentas e oficinas. Como se suas causas desta paralisação tivessem sido provocadas por uma catástrofe de caráter natural, como maremoto, por alguma invasão ou epidemia.
Os estudos continuaram nas décadas seguintes. Em 1932, Wilhelm de Hevesy tentou encontrar uma conexão entre o Rongorongo e a escrita hindu. Ele havia encontrado correlação entre as duas escritas em 40 exemplos de símbolos mas suas conclusões não foram adiante.
Em 1950, Thomas Barthel foi o primeiro lingüista contemporâneo a se interessar pelo Rongorongo. Barthel estabeleceu que o sistema era composto de 120 elementos básicos que, combinados, formavam mil e quinhentos diferentes signos que representam objetos e idéias.
A tradução é extremamente difícil porque, um único símbolo pode representar uma frase inteira. Uma grande conquista de Barthel foi identificar um artefato conhecido como Mamri como um calendário lunar. As pesquisas mais recentes têm sido conduzidas pelo lingüista Steven Fisher.
Entre os muitos exemplares da escrita estudados por ele destaca-se uma peça que pertenceu a um chefe nativo da ilha. O objeto é coberto de pictografias. Estudando essas figuras, Fisher descobriu que as unidades de significação do Rongorongo são tríades, compostas de três signos. Um dos textos logo mostrou ser um canto religioso e o estudo de outros levou o lingüista à concluir que todos os textos da Páscoa são relacionados a mitos da criação.
A escrita Rongorongo continua instigando os pesquisadores. Hoje, apenas 25 tabuletas e objetos sobreviveram à devastação do tempo. Antropólogos e arqueólogos têm esperança de conseguir traduzir os pictogramas que podem revelar o mistério dos Moais, as estátuas colossais da ilha.
relação com lemurianos e atlantes
A ilha da Páscoa é uma pequena parte de um antigo continente hoje submerso: as terras da Lemúria. Isso significa que aquelas terras pertenceram à Lemúria. A Lemúria submergiu mas voltou a emergir, não uma mas várias vezes. A Ilha da Páscoa, um dos pontos mais altos do continente lemuriano, está entre os primeiros lugares a "sair das águas" quando há alterações, para baixo, do nível dos oceanos.
As etnias que habitaram a ilha foram representantes dos Atlantes, Quarta Raça. "A ilha da Páscoa é remanescente da Lemúria... Pertence [geologicamente] ao início da civilização da Terceira Raça [enquanto as estátuas pertencem - antropologicamente e historicamente, aos Atlantes, Quarta Raça]." Em meio às revoluções da crosta terrestre, massas de terra, muitas vezes desaparecem no mar para ressurgir, em outra era. A ilha da Páscoa "...emergiu intacta com seu vulcão e suas estátuas..."
Em The Countries of the World, Robert Brown escreve: "Teapi, Rapa-nui ou Ilha da Páscoa é um ponto isolado a quase duas mil milhas da costa sul-americana... Tem cerca de doze milhas de comprimento por quatro de largura... e no seu centro vê-se uma cratera extinta que tem 1.050 pés de altura. A ilha está coberta de crateras há tanto tempo extintas que não há tradição alguma quanto a época de sua atividade."
Para os teósofos, as estátuas da ilha representam homens reais, pertencentes a uma raça extinta de porte notavelmente mais avantajado que os homens atuais. Eram gigantes aqueles que esculpiram as estátuas chamadas Moais.
As estátuas de Ronororaka são quatro: três profundamente enterradas no solo e uma descansando sobre as espáduas como um homem adormecido. Seus tipos diferem entre si, embora todas tenham a cabeça comprida sendo evidente que representam retratos, pois os narizes, as bocas e os queixos variam muito de forma. A cobertura da cabeça - uma espécie de gorro chato, com uma peça adicional para proteger a nuca - prova que os originais não eram selvagens da Idade da Pedra.
Ronororaka. Inside Volcano. South Eastern side. Drawing of A. De Bar from sketches of Mr. Alphonse Pinart. Easter Island, Chile.
Image Code: Photographer: Kevin O´Hara. Collection: age fotostock. Rights Managed
[http://www.agefotostock.com/en/Stock-Images/Rights-Managed/L22-544354]
A costa do Chile, tal como é hoje e a ilha da Páscoa, no Pacífico Sul.
As Raças são sete. A Raça atual é a Quinta Raça Humana. Os indivíduos da Primeira Raça, se ainda existissem, teriam a idade da Terra e tal como a Terra em seus primórdios, seus corpos seriam massas gasosa de forma circular oscilante.
A Terceira Raça, começou sua jornada ontológica também em corpos de matéria sutil; foram chamados de "os sem-ossos" e eram assexuados.
A Quarta Raça é a dos Atlantes, assim chamados em virtude da lenda que fala de uma brilhante civilização localizada onde, hoje, é o oceano Atlântico, ou seja, entre Europa/África e as Américas.
A Quinta Raça é a atual, cujo surgimento arqueologia e a antropologia datam em cerca de um milhão de anos. A Sexta e a Sétima Raças são seres humanos que ainda estão por vir e que tendem a ser mais evoluídos que seus predecessores em todos os aspectos da existência de um indivíduo realmente inteligente.
"Uma dessas grandes cidades, de estrutura primitiva, foi toda construída de lava a umas trinta milhas do sítio em que agora a Ilha da Páscoa estende sua estreita faixa de solo estéril; cidade que uma série de erupções destruiu por completo. Os restos mais antigos das construções ciclópicas são obra das últimas sub-raças lemurianas" (IDEM)
"Uma das lendas mais antigas da Índia, conservada nos templos por tradição oral e escrita reza que, há várias centenas de mil anos, havia no oceano Pacífico um imenso continente que foi destruído por convulsões geológicas e cujos fragmentos podem ver-se em Madagáscar, Ceilão, Sumatra, Java, Bornéu e ilhas principais da Polinésia. ...
Uma crença religiosa, comum à Malaca e à Polinésia, ou seja, dos dois pontos extremos do continente Oceânico, afirma que todas essas ilhas formaram em outros tempos dois países [terras atlânticas e terras polinésias] imensos... o oceano... tragou os dois continentes... só os picos das montanhas e as mesetas mais elevadas escaparam da inundação...
No que respeita ao continente polinésio, que desapareceu na época dos grandes cataclismos geológicos, sua existência se funda em provas tais que, dentro da lógica, não podem ser postas em dúvida.
Os três pontos mas altos desse continente as Ilhas Sandwich, a Nova Zelândia e a Ilha da Páscoa estão separados entre si por uma distância de mil e quinhentas a mil e oitocentas léguas, e os grupos das ilhas intermediárias, Viti (Fidji), Samoa, Tonga, Fortuna, Ouvea, as Marquesas, Taiti, Pumuta, as ilhas Gambier, distam daqueles pontos extremos de setecentas ou oitocentas a mil léguas.
Todos os navegantes são unânimes em dizer que os grupos extremos e os grupos centrais não podiam comunicar-se entre si em virtude de sua posição geográfica e dos insuficientes meios de que dispunham. É fisicamente impossível transpor semelhantes distâncias numa piroga... sem uma bússola, e viajar durante meses sem provisões.
Por outra parte, os aborígenes das Ilhas Sandwich, de Viti, da Nova Zelândia, dos grupos centrais de Samoa, de Taiti etc., jamais haviam se conhecido e nunca tinham ouvido falar uns dos outros, antes de chegarem os europeus. No entanto, cada um desses povos afirmava que a sua ilha outrora fazia parte de uma imensa superfície de terras que se estendia para o ocidente em direção à Ásia.
Confrontando indivíduos de todos esses povos, viu-se que falavam a mesma língua, tinham os mesmos usos e costumes e adotavam a mesma crença religiosa.
E à pergunta: Onde está o berço da vossa raça? - limitavam-se, em resposta, a estender a mão na direção do sol poente"