sábado, 4 de abril de 2015

🦍 Ietis - As pesquisas de Brian Sykes & o Caso Zana


Na foto acima, Brian Sykes (direita, com óculos) examina um escalpo junto ao diretor de um museu, em Lausanne - Suíça. Picture: Bettmann/CORBIS

 
CRIATURAS MÍTICAS
Há séculos, inúmeros exploradores/pesquisadores, desde acadêmicos a meros curiosos, têm dedicado suas vidas em busca da verdade por trás da lenda que afirma a existência de um humanoides primitivos, os Pés-Grandes - um esquivo habitante de florestas em diferentes partes do mundo.

Recentemente, o geneticista britânico Brian Sykes, professor na University of Oxford, afirmou ter encontrado evidências suficientes que provam a existência da criatura. Em seus estudos, um dos analisados é a famosa História de Zana.

Zana era um ser enigmático que viveu nas montanhas do Cáucaso, entre a Geórgia e a Rússia durante o século XIX (anos de 1800). Fêmea, dotada de uma estrutura física humana, porém robusta, de alto porte, foi descrita por testemunhas como tendo o corpo coberto de espesso pelo castanho medindo mais de 1,90 m de altura.



IETI, AS PROVAS. A neta e o filho de Zana. O geneticista (Brian Sykes) trabalhou com amostras de DNA recolhidas da neta de Zana (acima) e de seu filho, Khwit (filho de Zana, abaixo). Entre suas descobertas, Sykes apurou que, embora tenha vivido no Cáucaso, Zana era de ascendência africana.



As pesquisa sobre Zana indicam que a "mulher selvagem" viveu escondida na remota região montanhosa de Ochamchir, na atual República da Abkhazia.

Ela foi capturada por um comerciante local que, para esse fim, contratou um grupo de caçadores - na década de 1850. Zana caiu em uma armadilha: "...uma vala cercada por lanças afiadas". À seguir, foi vendida e, passando de proprietário em proprietário, acabou como escrava de um 'nobre, identificado como Edgi Genaba.

CRUZAMENTO & PROLE

O que torna o caso de Zana raro é que ela deixou prole, fruto de relações sexuais com homens locais. Verificou-se, assim, um cruzamento de espécies. Zana teve ao menos quatro filhos com esses homens e alguns de seus descendentes ainda vivem na região.

Sykes pôde realizar testes de saliva em seis parentes vivos de Zana e nos dentes resgatados dos restos mortais de um dos filhos da 'criatura - chamado Khwit. A análise de DNA revelou que todos eles possuíam a quantidade certa que permite afirmar, sobre Zana, que ela era 100% africana.

Todavia, o cientista ainda não arrisca reconhecer a descoberta de uma espécie humana arcana, uma criptocriatura, viva - completamente ignorada pela Ciência 'oficial.

Sykes acredita, ainda - que a estranha espécie veio da África alcançando aquela região do Cáucaso cerca 100 mil anos atrás, o que significa a sucessão de inúmeras gerações e possíveis migrações de grupos desses indivíduos.

Em 1996, um zoólogo russo escreveu que Zana assemelhava-se demasiado a um animal selvagem. Relatos informam que sua força física, agilidade e velocidada eram extraordinárias. 

Corria mais que um cavalo e nadava contra a ndo rio Moskova mesmo quando o fluxo das águas era violento. Apesar dos dotes físicos, uma vez capturara, Zana foi 'domada pelo nobre que a comprou e a manteve como escrava em sua propriedade em Tkhina.

HÍBRIDOS

A pesquisa de Brian Sykes vai além do exame do Caso de Zana. Sykes também teve a oportunidade fazer exames de DNA na pelagem de dois animais não identificados encontrados na cordilheira Himalaia e encontrou uma correspondência de 100% com uma antiga amostra de mandíbula de um urso polar proveniente de Svalbard, Noruega. Para Kykes, aqueles dois animais não identificados poderiam se resultado de cruzamento entre ursos polares e ursos marrons.

+ YETI: A HISTÓRIA DE ZANA 

http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2010/05/yeti-historia-de-zana.html 

FONTES
NEWTON, Jennifer e AKBAR, Jay. Was 19th Century apewoman a yeti? 6ft 6in Russian serf who could outrun a horse was 'not human', according to DNA tests
DAILY MAIL/UK, 04/04/2015
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-3025466/Was-19th-Century-Siberian-apewoman-yeti-6ft-6in-Russian-serf-outrun-horse-not-human-according-DNA-tests.html]
The riddle of the yeti may have finally been solved
THE TELEGRAPH/UK
[http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/howaboutthat/10385646/The-riddle-of-the-yeti-may-have-finally-been-solved.html?frame=2705189]

sábado, 28 de março de 2015

Hemanginoma - Nascido Com o 12 na Testa

 

ÁFRICA DO SUL. Johannesburg. Hanru van Niekerk nasceu em 11 de novembro de 2014. Porém, no meio da testa, o bebê tinha a marca nítida, um número escrito na fronte, o número 12 - fato incomum que suscitou especulações de que o menino teria nascido um dia antes do estaria marcado em seu destino (ou, assim pensam seus familiares).

Segundo a médica dermatologista - Patrice Hyde, bebês podem desenvolver marcas (deste tipo) antes ou logo depois do nascimento. Tais marcas, 'hemanginomas são uma concentração de minúsculos vasos sanguíneos em uma área limitada da pele. Por isso têm a coloração avermelhada ou arroxeada. Ninguém sabe porquê o fenômeno ocorre mas, certamente, não são sinal de doença e as marcas não doem.

Os caracteres, apesar de bem delineados, normalmente desaparecem com o tempo mas existem alguns procedimentos e medicamentos para remover hemanginomas caso o aspecto seja preocupante ou muito feio. O uso de cortiscosteróides é um dos recursos mais utilizados.

A medicação pode ser injetada diretamente no local ou ministrada por via oral. O efeito é impedir o crescimento da marca e promover sua retração.Para os casos mais persistentes existem terapias feitas com laser e, ainda, a remoção cirúrgica.

FONTE
LEONARD, Ian. Doctors baffled after baby born with perfect number 12 on his head
MIRROR/UK, 26/03/2015
[http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/doctors-baffled-after-baby-born-5405920]

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

CRACKERS... Invasão de privacidade através de câmera de uma 'babá eletrônica

[http://www.theblaze.com/stories/2015/01/27/nanny-heard-a-strange-and-creepy-sound-coming-from-a-security-camera-above-a-baby-crib-and-then-she-realized-what-it-was-and-panicked/] 

USA. Houston. Texas. Na segunda´feira, 26 de janeiro, 2015. No ambiente supostamente seguro de uma residência, em um lar comum, uma babá - Aslhey Satnley - enquanto trocava a fralda do bebê - menina, de um ano identificada como Samantha - aos seus cuidados foi surpreendida por ruídos 'estranhos, 'assustadores que, logo verificou, provinham da câmera de segurança instalada cima do berço da criança.


Em entrevista à KPRC-TV, Ashley contou que, depois do susto, logo percebeu a voz de um homem que comentava o quê estava acontecendo dentro do quarto. A voz dizia coisas tais como: '...o bebê é bonito, ou 'Uau! Isso é uma fralda poppy! 'A voz também recomendou à família colocar uma senha na câmera.

A câmera, instalada pelos pais por óbvias preocupações com a segurança e bem estar do bebê, pode ser monitorada por meio de aplicativos instalados em seus celulares. No caso, além de mostrar todo o quarto do bebê, a câmera permite observar até o corredor que dá acesso ao aposento. O sistema funciona utilizando frequência Wifi.

A princípio, Ashley cogitou que aquilo poderia se uma brincadeira dos pais da criança, ideia que foi rapidamente verificada como incorreta. De fato, havia um terceiro olho, não convidado, espionando a casa. 

A família de Samantha acionou o advogado Kent Schaffer a fim de denunciar o caso às autoridades e apurar a identidade do invasor. Schaffer comentou que o fato constitui crime federal. 'Trata-se de intercepção ilegal de comunicações eletrônicas. Os governos estaduais e federais têm sanções penais para esse tipo de coisa.

O incidente, que parece ser apenas um caso curioso do noticiário de 'entretenimento, todavia, é um alerta para toda a civilização. Significa, ISSO PODE SER FEITO. Agora, imagine-se por exercício de lógica como esse tipo de ação poderia ser usado por terroristas ou, ainda, por governos. Será que sua webcam é realmente privada e segura?

FONTES 
ARCHER, Phil. Family concerned after hacker accesses baby monitor 
CLICK2HOUSTON, 26/01/2015
[http://www.click2houston.com/news/family-concerned-after-hacker-accesses-baby-monitor/30932466] 
HALLOWELL, Billy. Nanny Heard a ‘Strange’ and ‘Creepy’ Sound Coming From a
Security Camera Above a Baby Crib — and Then She Realized What It Was and Panicked 
THE BLASE, 27/012015
[http://www.theblaze.com/stories/2015/01/27/nanny-heard-a-strange-and-creepy-sound-coming-from-a-security-camera-above-a-baby-crib-and-then-she-realized-what-it-was-and-panicked/]


quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Os Aspectos Sobrenaturais do Mito do Pé Grande


ESQ.: A criatura descrita pelo topógrafo australiano Charles Harper (1840–1930), desenhada por Will Donald, para o jornal australiano Sydney Sun, 1912.  DIR.: Estátua de madeira representando um Yowie. Em Kilcot, Queensland - Austrália. 

CRIATURAS MÍTICAS. O Bigfoot ou Pé-Grande é uma criatura mítica geralmente descrita e associada como um primata de grande porte de espécie desconhecida, praticamente uma ficção que pertence ao universo das lendas. Provas irrefutáveis de sua existência jamais foram encontradas de modo que - oficialmente, para a Ciência, o Bigfoot não existe.

Todavia, o mito persiste e suas 'histórias aparecem em culturas de diferentes partes do mundo. É o Yeti, das montanhas Himalaias; o Sasquatch, na América do Norte, O Dugugal, Yahoo, Yowie ou simplesmente, 'O Homem Peludo da Austrália também chamado 'Gorila australiano.

Este espécime australiano tem características muito peculiares assim como curiosas são as tradições relacionadas às suas misteriosas aparições.

Na Austrália, muito especialmente, as lendas-teorias que buscam entender esta criatura encontram-se aquelas consideram as estranhas formas que a matéria pode assumir, o papel da consciência humana sobre a realidade física e avistamentos relatados como eventos quase sobrenaturais - que sugerem a conexão entre diferentes dimensões existenciais.

CHARLES HARPER - UM ENCONTRO ATERRORIZANTE

Charles Harper, topógrafo, trabalhou durante 50 anos nas montanhas costeiras e desfiladeiros de New South Wales (Austrália). Sua experiência com os Yowie foi publicado, reportagem do jornal Sydney Sun em 10 de novembro de 1912.

Esse mesmo relato foi incluído no livro The Yowie, in search of Australias's Bigfoot - de Tony Healy e Paul Cropper.

Charles Harper conta: 

Em várias partes da zona litorânea ao sul do estado, diversas vezes, durante um longo período, conheci homens, homens sérios que, sem hesitar afirmaram terem visto, a curta distância, a criatura peluda, um animal hominídeo. 

Esses homens ficaram aterrorizados com a aparição, na mata - e com o barulho medonho que fazia, de tal modo, que fugiam, sendo lenhadores, deixando para trás suas ferramentas de trabalho e abandonando completamente a área onde o encontro ocorreu.

Porém, Harper não conhecia o Yowie somente por ouvir falar. Ele teve seu próprio encontro. Estava acompanhado de uma equipe, vários homens e cães, fazendo o reconhecimento de uma região de natureza intocada, selvagem. Harper descreveu a criatura:  

Era enorme, semelhante a um homem  estava de pé, distante de nós e de nossa fogueira não mais que 20 metros. Ele rosnava, fazia caretas e  batia no peito com suas 'mãos enormes. Ficou assim por algum tempo, o suficiente para que pudesse memorizar a figura em minha mente.

Harper continua falando dos longos braços do Yowie e de sua coxa, desproporcional em relação ao todo da perna. 

'A cabeça e o rosto eram muito pequenos mas, muito humanos. Os olhos eram grandes, escuros... Possuía dois longos caninos que projetavam-se para fora, sobre o olábio inferior, mesmo quando a boca estava fechada. Horrível. No fim, a Yowie fugiu dos homens e os homens, fugiram do Yowie.

A oeste de Sydney na região de Blue Mountains em Springwood, moradores disseram aos pesquisadores Healy e Cropper que, ali, os avistamentos são frequentes. O casal Jerry e Sue O'Connor afirmaram ter observado estas criaturas repetidamente em sua propriedade. Certa vez, um Yowie chegou a bater nas paredes da casa e - posteriormente, puderam ver suas pegadas.

FENÔMENOS ELÉTRICOS

Os O'Connors também relataram uma espécie de fenômeno elétrico que acompanha as aparições e reflete-se em um sitoma físico, um mal-estar sobre os rins. Healy e Cropper explicam:

'As vezes ele cria uma sensação de queimação porém, é o queimar de algo muito gelado que pode evoluir para um certo grau de paralisia como se uma atmosfera de nitrogênio os acompanhasse. Há pessoas que sentem muita sede. Muitos acordaram de um sono profundo tomados pelo frio e, de algum modo, os Yowies parecem produzir isso ou estão associados a este fenômeno.

Na propriedade dos O'Connor, um lugar em especial atrai os Yowies: a pequena construção onde estão instalados o medidor de energia elétrica e a caixa de fuzíveis. Na América, o pesquisador de Bigfoot - Stan Gordon também observou esta peculiaridade: os Bigfoots são notoriamente atraídos para contadores de eletricidade.

Entre os aborígenes australianos é fato conhecido que as aparições dos Yowie são esperadas durante as tempestades, quando o nível de cargas elétricas (dos raios) aumenta na atmosfera.

VISÍVEIS MAS, INTANGÍVEIS

Estes estranhos fenômenos que acompanham os avistamentos de Yetis ou Yowies - além de outros registros que mencionam contato telepático entre humanos e Bigfoot - deram origem á uma teoria segundo a qual estas criaturas, na verdade, não pertencem a este mundo.

Antes, habitariam outra dimensão ou 'Reino de existência e, de algum modo, mesmo involuntário,  interagem com a realidade dos homens da Terra.

Sobre essa questão, Healy e Cropper escrevem: A ideia de que estes gigantes peludos seriam extra-dimensionais, embora não admitida pela maioria dos pesquisadores assim como pelas maioria das testemunhas de avistamentos, todavia, poderia explicar alguns dos aspectos mais estranhos observados, concomitantes ao fenômeno Yeti.

Aspectos tais como, sua aparente invulnerabilidade às balas de armas de fogo; sua capacidade de induzir um terrível medo aos homens e cães em suas proximidades; o mau cheiro asfixiante e não biológico que os acompanha, semelhante ao odor de fiação elétrica queimada; um estranho brilho que seus corpos e olhos emitem; sua coincidência com fenômenos do tipo poltergeist; sua elusividade ou capacidade de simplesmente desaparecer de repente, entre outros eventos.

Na Austrália, os aborígenes, como Percy Mumbulla, afirmam: 'Os Dulugal são de outro reino. O líder tribal norte-americano da região de Everglades, norte do estado da Florida - Bobby Tiger contou a Healy/Cropper que os Sasquatches são apenas ...suficientemente sólidos quando estão aqui. Eles abrem trilhas na mata, matam animais mas, podem desaparecer completamente. O que nosso povo diz é que estas criaturas são de outra dimensão.

PARANORMAL

O criptozoólogo Jonathan Downes diz que ele e mais cinco companheiros de expedição viram um desses gigantes, em 2003, em Borlam lake, Nothumberland - norte da Inglaterra. Downes observa que aquela floresta não poderia sustentar primatas e comentou, ainda: Eu acredito que [eles, os Yetis] são algo de natureza parapsicológica, algo que é regido por leis da Física que nós não compreendemos.

John Keel, autor de The Mothman prophecies, compartilha essa opinião: [As pegadas] ...apresentam uma morfologia estranha, possuindo três, as vezes, quatro dedos, uma impossibilidade anatômica para um primata... Eles perseguem carros e roubam gado. Gritam furiosamente e apesar de sua altura, avantajada, apesar de seu grande volume corporal e peso, somem no nada quando são perseguidos. Eles poderiam ser entidades paranormais ou aparições metafísicas.

CANADÁ: WINDIGO

Os nativos do Canadá chamam criaturas semelhantes de Windigo (ou Wittigo), uma criatura monstruosa, solitária e insana. 

As tradições tribais consideram-nos como amaldiçoados. Pessoas, sim, mas que enlouqueceram e atormentadas por espíritos maus começam a se transformar em uma aberração. Tais pessoas devem ser mortas antes que se tornem, definitivamente, antropófagos.

Nesta versão dos autóctones canadenses, portanto, o gigante peludo é o resultado de uma síndrome específica cujos primeiros sintomas são delírios, alucinações, grande agitação seguida de depressão e medo de ser incapaz de controlar impulsos sádicos. Uma vez contaminado pelo mal, não há cura.

https://sofadasala-noticias.blogspot.com/2022/03/OMONGEDASLUVASVERDES.html

FONTE
MacISAAC, Tara. Australia’s Bigfoot (Yowie) Explained by Weird Physics?
THE EPOCH TIMES, 04/01/2015
[http://www.theepochtimes.com/n3/1178006-whats-the-connection-between-australias-bigfoot-yowie-and-quantum-physics/]

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Com essas armas de brinquedo vocês já PERDERAM a guerra antes de começar - e serão todos MORTOS!


 
LINK RELACIONADO
Religião, Símbolos e Terrorismo por Lygia Cabus
[http://naotemnadalafora.blogspot.com.br/2015/01/muslimhell13.html]
   
O maior DELÍRIO de todos esses cartunistas é desenhar os terroristas com caras de paspalhos, morrendo de medo enquanto são "mortos" pelo golpe de um lápis afiado ou uma canetada, como uma vingança do além-túmulo, com o cartunista morto "vitorioso" dizendo ser invencível e imortal...

Enquanto continuarem nesse conto de fadas, achando que a ameaça islâmica vai desaparecer com meras piadinhas, desenhos, caricaturas, críticas e discursos, vocês só vão é tomar tiro e sangrar até morrer, engasgando sufocados em seu próprio sangue. Ou despedaçados por um carro-bomba, segurando suas próprias tripas. Ou queimados vivos e se jogando pela janela de um prédio, como as vítimas nas Torres Gêmeas no 11 de Setembro.

Os terroristas não têm medo de suas piadinhas. Eles só sentem ÓDIO. Não adianta nada matar um punhado de islamistas sem combater o ISLAMISMO. É como matar um punhado de nazistas sem combater o Nazismo. Você mata dez e vêm outros dez MILHÕES pra te triturar. 




A imagem que traduz um sentimento muito natural e uma ação correspondente muito natural também. Hóspedes ruins, porta da rua, serventia da casa, sem essa hipocrisia suicida. O Islã 'do Bem' - se existe, é cego, surdo, mudo, tetraplégico, cúmplice, conivente e cínico. Já passou da hora - perigosamente - das nações realmente civilizadas boicotarem de todas as formas os países muçulmanos especialmente impondo restrições severas à imigração de indivíduos praticantes da cultura dos bárbaros discípulos de Mohamed. por LC. FONTE DA IMAGEM: BARE NAKED ISLAM, 27/10/2014

[http://www.barenakedislam.com/2014/10/27/anti-islamization-front-national-party-in-france-suspends-councillor-who-converted-to-islam/]


ACORDEM! O que impediu o Ocidente de se tornar um califado islâmico foram as vitórias MILITARES: na Batalha de Poitiers em 732 por Charles Martel (que martelou os muçulmanos e salvou a Europa); na decisiva Batalha de Lepanto em 1571, no Mar Mediterrâneo (quando o Império Turco Otomano foi finalmente barrado na Grécia e pôs um fim definitivo á expansão islâmica.); na dramática Batalha de Viena nos portões da cidade em 1683, (com uma inédita aliança entre várias nações europeias que arrancou um triunfo desesperado de última hora e arrebatou a vitória das garras da derrota).

A ÚNICA arma que pode vencer o Islamismo é a única que eles temem de verdade: ARMAS DE FOGO E AÇO. O resto é conversa de hippie pra boi dormir e de uma imprensa de farsantes querendo te desarmar.

LINK RELACIONADO
Religião, Símbolos e Terrorismo por Lygia Cabus
[http://naotemnadalafora.blogspot.com.br/2015/01/muslimhell13.html]

domingo, 11 de janeiro de 2015

Orichalcum. Arqueólogos acreditam ter encontrado o mítico metal dos Atlantes



ITÁLIA. Cidade de Gela, costa da Sicília, a uma profundidade de pouco mais de 3 metros, no leito do mar há 300 metros da praia - uma equipe de arqueólogos marinhos descobriu 39 lingotes de uma liga metálica desconhecida ou, no mínimo incomum, muito rara no universo dos achados arqueológicos. Os lingotes estavam à bordo de um navio Antigo, naufragado há cerca de 2,600 anos



A análise de fluorescência revelou que o metal é  composto de 75 a 80% de cobre e entre 15 a 20 % de zinco, além de pequenas quantidades níquel, chumbo e ferro.

Estudiosos acreditam que esta liga pode ser o que restou do arcano e misterioso orichalcum, o metal mais precioso da mítica Atlântida. 

Um dos arqueólogos da equipe que descobriu os lingotes, Sebastiano Tusa, comentou: Sabemos sobre o orichalcum através de textos antigos e uns poucos achados, que são objetos decorativos.

O texto antigo mais conhecido que menciona o orichalcum é o Crítias, de Platão. Eis um trecho do relato do filósofo grego:

Atlas tinha, então, uma família numerosa e honrada e seus descendentes mantiveram o reino por muitas gerações e detinham muitas riquezas, tantas quantas jamais foram possuídas por outros reis e potentados. Muitas especiarias eram trazidas de países estrangeiros mas a ilha era auto-suficiente e fornecia tudo que era necessário a uma vida confortável. O subsolo possuía minerais e um precioso metal do qual hoje só resta o nome: orichalcum.





Todavia, justamente porque o lendário orichalcum seria considerado o mais valioso e belo dos metais, há opiniões divergentes sobre esses lingotes da Sicília e objetos antigos feitos de material similar.

Embora raro, o metal dos lingotes não parece ser tão nobre quanto teria sido o orichalcum dos Atlantes. Este, deveria - se fosse uma liga, em estado natural ou forjada - ser composto de metais mais preciosos como ouro e prata. O orichalcum poderia, até mesmo, ser um outro metal, puro, já que - segundo Platão - era extraído do subsolo e não há outros detalhes sobre sua composição.

+ ATLÂNTIDA DE PLATÃO
In Plato's History of Atlantis
cap II de Atlantis, The Andiluvian World
de Ignatius Donnelly



Atlântida, a ilha, situada a oeste das Colunas de Hércules. "Quando os deuses fizeram a partilha do mundo, a Atlântida coube a Netuno [Poseidon], que ali viveu em companhia de Cleito [ou Clito]. De sua união com a mortal nasceram dez filhos, dos quais o mais velho era Atlas. Atlas recebeu do pai a supremacia da ilha, que dividiu em 10 partes, tomou uma para si e dividiu as restantes entre seus irmãos. Punida por seus vícios e seu orgulho, a Atlântida foi engolida pelo oceano". 
DICIONÁRIO DE MITOLOGIA GRECO-ROMANA. São Paulo: Abril Cultural, 1976.


FONTES
Misterioso metal ‘de la Atlántida’ fue hallado en antiguo barco hundido
ECUAVISA, 11/01/2015
[http://www.ecuavisa.com/articulo/noticias/internacionales/95271-misterioso-metal-atlantida-fue-hallado-antiguo-barco-hundido]
GRAY, Richard. Does metal found in a 2,600-year-old shipwreck prove that Atlantis DID exist
DAILY MAIL, 09/01/2015
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2901795/Does-strange-metal-2-600-year-old-shipwreck-prove-Atlantis-DID-exist-Mythical-red-alloy-said-lost-island-discovered-coast-Sicily.html]