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quinta-feira, 31 de maio de 2012

O Misterioso Desequilíbrio Magnético do Sol & A Conspiração do Fim de Um Mundo

 por Lygia Cabus

Nas imagem do satélite Hinode observa-se em 2008 as áreas de polaridade negativa que, em 2012, diminuíram notavelmente. Imagem: JAXA/Hinode


HELIOFÍSICA. A cada 11 anos, aproximadamente, o campo magnético do Sol inverte-se completamente: o pólo norte vai para o sul e o sul, para o norte. É como um imã que, lentamente, modififca sua polaridade.

Porém, o Sol não é um imã e esse é processo complexo, cujas causas não são conhecidas pela astrofísica atual. Mas os cientistas já conseguem mapear os campos magnéticos do Sol. Podem estudar o fenômeno e saber quando a próxima mudança vai ocorrer.

Por exemplo, essa inversão coincide com uma fase de intensa atividade solar, que são as tempestades solares. Esses períodos são chamados de "máximo solar".

Recentemente, o quê significa ao menos entre e um e dois anos, a equipe do Marshall Space Flight Center, da NASA, em Huntsvillie - Alabama, chefiada por Jonathan Cirtain, observou que a polaridade norte do Sol parece ter diminuído para uma intensidade próxima de zero. Porém, no pólo sul, somente ainda mais recentemente, o campo magnético começou a decrescer.

Cirtain define o quê está acontecendo como como um desequilíbrio entre os pólos norte e sul: O norte já está em plena transição em completo desacordo com o pólo sul e nós entendemos como nem por quê. além disso, as alterações constatadas no pólo norte estão adiantadas em relação às previsões científicas. Este momento do ciclo somente era esperado para acontecer em 2013.




Este é apenas um entre as dezenas de videos semelhantes postados somente no You Tube. A maior parte deles mostra datas diferentes de ocorrência deste evento, indicando que a atividade está acontecendo há algum tempo, desde 2010 até mais recentemente, em maio de 2012.


Estes fatos fazem pensar sobre a imagem do Sol que esteve e ainda está circulando na internet, mostrando e afirmando que um ou mais objetos voadores não identificados estão nas cercanias do Sol. Ninguém sabe o quê é mas especula-se que tais objetos estão retirando energia da estrela, como um veículo abastecendo-se de energia.

As duas informações juntas permitem que supor que a assimetria magnética atual no Sol não é fenômeno natural. Pode estar sendo causada por um elemento exógeno (não próprio do Sol), uma interferência de seres inteligentes cujo objeto pode ser muito diferente de uma simples parada para encher o tanque de combustível.




A imagem (acima) é de março, de 2012. Enquanto alguns dos chamados Teóricos Conspiracionistas ou Teóricos da Conspiração chamam o objeto na foto de Death Star (Estrela da Morte) os cientistas afirmam que trata-se apenas de um filamento, uma extensão do próprio Sol.  Os Conspiracionistas têm mais de uma linha de pensamento.

Sobre essa imagem, por exemplo, alguns vêm no objeto um corpo celeste. Há os que logo o identificaram com Nibiru, o planeta X ou Hercóbulos. Outros, vêm e mostram vários objetos, como pode ser, de fato, observado em outros vídeos e fotos - e afirmam que estes OVNIs estão agindo sobre Sol com o objetivo de provocar fenômenos na Terra. Fenômenos catastróficos, como os Tsunamis e terremotos registrados nos últimos anos.

Estes úlimos, alinham-se com o pensamento que acredita na existência de uma cúpula ou conselho secreto, seja formado por extraterrestres que controlam a evolução da Humanidade há milênios; seja por uma sociedade híbrida, composta de indivíduos extraterrestres humanóides e humanos terráqueos. 

De acordo com o planejamento deste suposto conselho (ainda segundo os conspiracionistas ou pesquisadores não-acadêmicos), chegou o momento de expurgar o planeta, eliminar uma série de problemas que a Civilização globalizada não consegue resolver; ao contrário, criou tais problemas e multiplica-os a cada dia. 

A superpopulação, especialmente de miseráveis, está na raíz de todos esses problemas. Por isso, a providência mais urgente é exterminar todo o excesso populacional humano que está atrapalhando a evolução desta Humanidade. E o meio mais prático de fazer isso é matá-los em massa.

A utilização do Sol como catalizador de desastres ecológicos que resultarão em massiva mortandade não é a única providência que está sendo utilizada. Outras mazelas, como doenças jamais vistas, corrupção degenerativa da natureza humana por meio de novas drogas, mortais, entre outros recursos também estão na chamada agenda do extermínio.

Tudo isso parece uma fantasia, uma ficção lietarária ou cinematográfica porém, infelizmente, a cena global estampada nos jornais combina demais com estas idéias. Além disso, em mais de um caso, os devaneios de ficcionistas dos livros e do cinema, como um Julio Verne, por exemplo, não demoraram muito para torna-se uma espantosa realidade. Meditemos...


FONTE BASE: SOBRE INVERSÃO DO MAGNETISMO SOLAR La extraña asimetría magnética que el Sol está experimentando.
NOTÍCIAS DE LA CIENCIA, publicado em 30/05/2012.
[http://noticiasdelaciencia.com/not/4358/la_extrana_asimetria_magnetica_que_el_sol_esta_experimentando/]
Texto: Lygia Cabus

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As Estranhas Esferas de Fogo do Céu de Fevereiro




COSMOLOGIA. Estranhas esferas de fogo apareceram no céu neste mês de fevereiro (2012). Não são - absolutamente - objetos desconhecidos pelos astrofísicos porém, corpos celestes semelhantes foram observados até então, somente no céu de Vênus. Ainda assim, já chamavam a atenção dos cientistas por sua aparência e trajetória incomuns. Não puderam ser identificados como meteoros, por exemplo.

O especialista em meteoros, professor de física da University of Western/Ontario - USA, Peter Brown explica: Essas esferas são [movimentam-se de forma] particularmente lentas e penetrantes. Elas atingem o topo da atmosfera [ou - quando penetram na atmosfera] a uma velocidade de 15 km por segundo, desaceleram rapidamente e (nos casos agoras observado na atmosfera da Terra) essa desaceleração foi registrada quando estão há 50 km da superfície do planeta.



EXPLOSÃO

A atividade dessas esferas começou em 1º de fevereiro (2012) quando um suposto meteoro apareceu na região central do estado do Texas (USA), em Dallas-Fort Worth. Uma testemunha, Daryn Morran relatou: Foi prolongado [o fenômeno], a coisa mais brilhante que eu já vi. Demorou cerca de 8 segundos para cruzar o céu e, então, começou a desacelerar. Foi quando explodiu, como uma bomba, como os fogos de artifício, com seus fragmentos cintilando.


Brilhante como a lua cheia, essa bola de fogo foi flagrada pelas câmeras da NASA instaladas no Novo México e de acordo com os cientistas da agência o objeto deveria ter em torno de uma dois metros de diâmetro.

O especialista do Escritório do Meio-ambiente de Meteoróides do NASA's Marshall Space Flight Center in Huntsville, Alabama - Bill Cooke confirmou: Este mês (fevereiro) algumas grandes rochas têm atingido a atmosfera da Terra, houve cinco ou seis ocorrências notáveis que podem ter sido meteoritos que caíram no território dos Estados Unidos.



ESTRANHAS FIREBALLS

A NASA's All-Sky Fireball Network, uma instalação de monitoramento que possui seis câmeras nos estados de Geórgia, Alabama, Novo México e
Tennessee confirma: cerca de seis desses objetos já foram fotografados. São lentos e seus tamanhos variam, de uma bola de basquete até a dimensão de um ônibus.

Bill Cooke, (citado acima) analiza as órbitas deste possíveis meteoros tão incomuns e concluiu alguns podem ser provenientes do chamado Belt Asteroid, uma formação deste sistema solar localizada entre Marte e Júpiter. Todavia, constatou que nem todos parecem vir daquela região do espaço e considera este fato intrigante.

Essas Bolas de Fogo de Fevereiro têm ocupado os astrônomos por décadas e a observação de sua existência remonta aos anos de 1960. Até hoje, a pesquisa sobre o assunto tem sido inconclusiva. Os cientistas não sabem porque o fenômeno manifesta-se sempre no mês de fevereiro.

FONTE: Slow-moving fireballs light up February skies.
IN MSNBC, publicado em 23/02/2012
[http://www.msnbc.msn.com/id/46505241/ns/technology_and_science-space/#.T04yXoEW5u5]


sábado, 5 de novembro de 2011

As Fúrias do Sol & As Dores do Mundo

Épocas diferentes. Países diferentes. Um cientista russo e outro norte-americano depararam-se com dados que revelam um dos ciclos mais terríveis da história. Um ciclo que vai além da geofísica, da astrofísica, da bioquímica porque é um tempo que se manifesta em atrozes singularidades comportamentais coletivas e/ou recorrentes, como se a loucura infectasse a Humanidade com o mal do retrocesso ao mais rude barbarismo.

Guernica, de Picasso

Alexander Chizhevsky

Muitos pesquisadores dedicaram-se e dedicam-se à busca incansável, com mais ou menos publicidade, do segredo do mecanismo que regula esse ciclo aparentemente inevitável.

Até agora (2011) a descoberta mais notável está relacionada às tempestades solares que geram extraordinárias ejeções da chamada massa coronal (CMEs) - o que, aparentemente está ligado a eventos traumáticos para as multidões: conflitos, guerras, suicídios, homicídios, mutilações, violações, insurreições, rebeliões, revoluções, sangue, lágrimas, dor. Raiva, ódio e medo serão como doenças alimentando a violência. Enfim, morte na Terra.

Para entender essa dinâmica maldita, o método exige estudo, análise, quantificação de eventos. Esta foi a base do trabalho empreendido pelo cientista interdisciplinar Alexander Chizhevsky, em 1915. Sua pesquisa inovadora poderia ter sido um alerta para o Mundo; poucos ouviram.


Alexander Leonidovich Chizhevsky, (1897-1964)

A. Chizhevsky não foi apenas intercisciplinar. Ele mesmo é fundador de ciências avançadas: astrobiologia, historiometria (o estudo estatístico comparativo amplo de fatos da História). Especialmente fascinado por ciclos empregou seu conhecimento em fisiologia, biofísica e astrofísica para estudar os Ciclos do Sol.

Para Chizhevsky os ciclos solares eram/são uma ameaça para os seres vivos da Terra, notavelmente para o Homem e sua tecnologia. 

Estudando os ciclos do Sol [a Vida do Sol] ele foi capaz de correlacionar as influências das atividades solares não somente com o clima e os aspectos gerais da 'vida planetária - na Terra. 

Mais especificamente, Chizhevsky descobriu uma relação entre os 'humores' do Sol e o funcionamento do cérebro/sistema nervoso dos seres vivos terrenos.


Este cientista revelou que o campo geomagnético em torno do planeta é uma das principais forças atuantes na biosfera. 

Ao longo de suas investigações, descobriu, ele mesmo, assustado, que o processo cognitivo (de processamento do conhecimento) e de controle das emoções mais primitivas, em humanos e animais, são profundamente afetados por tempestades solares.

Chizhevsky concluiu que tempestades geomagnéticas causam terríveis alterações nas mentes de populações inteiras, epidemias "inexplicadas", infestações de insetos, convulsões sociais; tudo isso e, também; ao mesmo tempo, perturbações atmosféricas e geológicas de grandes proporções, que, para a Humanidade, são as trágicas catástrofes naturais.


Duas décadas mais tarde, já nos anos de 1930, um professor da Universidade do Kansas (USA), Raymond Wheeler (1885-1974), retomando as pesquisas de Chizhevsky, criou um sistema numérico de proporções aplicável na classificação das guerras de diferentes expressões, considerando até mesmo batalhas individuais considerando fatores tais como duração e gravidade.

Analisando, comparando, confrontando a enorme quantidade dados que reunira, um ciclo de peculiaridades nas manchas solares de 11 anos foi identificado. Os resultados foram assustadores. 

Naqueles regulares períodos de atividade convulsiva ígnea radiante, na Terra, estabelecia-se o desassossego, revoltas, revoluções. Era como se a elevação da energia magnética proveniente do Sol afetasse diretamente o cérebro humano acionando centros nervosos ligados à irritabilidade, intolerância, irracionalidade e violência de maneira geral.


Neste momento histórico, um novo e importante ciclo já está em curso. As CMEs [Ejeções da Massa Coronal, da coroa solar, superfície] estão em erupção. Significa que a loucura planetária começou. 

Registros regulares dos últimos séculos mostraram que, nesses períodos, aumenta, em surtos de fúria: o número de assaltos, assassinatos, guerras e conflitos outros em todas as partes do globo. A pesquisa de Raymond Wheeler cobre a História da Humanidade nos últimos dois mil e 500 anos.

Sobre este presente ciclo solar de 11 anos, de acordo com as contas de R. Wheeler, é o ciclo 24 e começou há algum tempo. A NASA, eventualmente, trata do assunto. 

A previsão é de um período de fortes emissões magnéticas, 50% mais intensas que o Ciclo 23, potencialmente capazes de prejudicar/colapsar [temporariamente] a Tecnologia de base da atual Civilização, especialmente em tudo o que depende da comunicação. Calcula-se que a intensidade máxima das radiações deste período devam ocorrer entre 2011 e ao longo de 2012.

Os mais pessimistas esperam ou mesmo já constatam este momento cósmico como algo de extremamente desastroso. E apontam os acontecimentos correntes como evidência: as guerras, sim, incluindo a ressurreição do terror fundamentalista religioso mas - também - o impasse nas negociações diplomáticas em torno das guerras atuais, as disputas econômicas, territoriais, culturais, a emergência de doenças desconhecidas, a brutalidade dos indivíduos em suas relações cotidianas, as catástrofes naturais.

E sobre a loucura que afeta os homens, pesquisas mais apuradas somente comprovaram a conexão entre o banho ou overdose de magnetismo solar - com todas as suas misteriosas partículas-energias, e o despertar da besta no ser humano. 

Em 1963, os doutores Robert Becker (1923-2008) e Fredman provaram que a atividade solar intensa deflagra surtos psicóticos e insanidade em massa. 

Becker foi um pesquisador pioneiro, especialista em eletricidade biológica. Ele morreu em 2008 e deixou uma previsão: Os anos de 2011 e 2012 seriam infernais para os seres vivos que habitam a Terra. Meditemos...

FONTE: 
AYM, Terrence: Magnetic 'Death Vortex' Now Approaching.
[Trad e adpt. L. Cabus, 2011]
IN Before Its News, publicado em 03/11/2011
[http://beforeitsnews.com/story/1322/35/TW/Warning:_Magnetic_Death_Vortex_Now_Approaching.html]

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Os Terrivelmente Fabulosos Anjos do Céu



Uma visão como essa, da foto acima, para os astrofísicos será sempre uma "nebulosa". Talvez seja mesmo, uma nebulosa, um aglomerado de poeira cósmica reletindo, colorida e prismática, a luz de uma estrela. Mas, talvez, não seja. Pode ser outra coisa que olhos humanos não reconhecem e, quando/se reconhecem, o conselho médico da NASA entende como alucinação. Meditemos...


Extraterrestres. Alienígenas. Gênios. Deuses, Anjos. Demônios. Devas. Estes seres fabulosos que aparecem em mitologias de todo o mundo, reconhecidos e identificados com diferentes nomes, sempre mais poderosos que os seres humanos, atravessaram milênios e continuam assombrando a Humanidade. Desde a Antiguidade associados ao Céu ou uma instância superior e/ou sobrenatural de existência, atualizados, Eles estão em relatos de pilotos de aeronaves e cosmonautas.

EM 1985, na estação espacial Soviética Salyut-7, os seis tripulantes, Leonid Kizim, Oleg Atkov, Vladimir Solovyov, Svetlana Savitskaya, Igor Volk e Vladimir Jannibekov passaram por um momento de realismo fantástico. Naquele "dia" os cosmonautas estavam fazendo suas tarefas de rotina, experimentos, no Laboratório quando, subitamente, uma estranha nuvem laranja envolveu (exteriormente) toda a estação.

Um flash de luz irrompeu muito brilhante, cegando por instantes os cientistas. Quando puderam ver novamente, perceberam as silhuetas de setes figuras do lado de fora da estação. Os estranhos pareciam-se com humanos todavia eram muito mais altos que os mais altos dos terráqueos. Eram dotados de grandes asas às costas e tinham halos luminosos em suas cabeças. Essas criaturas, eram como Anjos.

A tripulação informou o bizarro avistamento à base, na Terra. Foi produzido um documento imediatamente classificado como ultrassecreto. Oportunamente, todos os membros daquela missão foram submetidos a testes psicológicos e psiquiátricos que nada diagnosticaram de anormal.


Mas este não foi o único encontro com Anjos que aconteceu no Espaço. O telescópio Hubble que já captou as mais impressionantes imagens do cosmos relativamente próximo ao Sistema Solar, obteve fotos sensacionais, estranhas silhuetas humanóides aladas.

A série de fotos mostra a órbita da Terra. Ali, sete objetos luminosos são vistos. O engenheiro do projeto Hubble, John Pratchett, afirma ter vistos os "objetos" que, segundo ele observou, pareciam ser criaturas vivas. Tinham cerca de 20 metros de altura e também neste caso, havia as asas, suficientemente notáveis, amplas, com envergadura comparável à de um jato moderno.




A Cidade Branca, celestial, teria sido fotograda pelo Hubble
em 1994. FONTE: [http://spirituschristi.livejournal.com/157191.html


Astronautas norte-americanos também encontraram seres angelicais. E mais: em 26 de dezembro de 1994, o Hubble transmitiu centenas de fotos mostrando uma grande cidade branca flutuando no espaço. As fotos, como todo o material dessa natureza, foram convenientemente "desaparecidas".

Porém há casos de experiências pessoais psíquicas estranhas que aconteceram seres humano sujeitos ao confinamento no Espaço. Um cosmonauta russo, que passou seis meses à bordo da Estação Espacial Mir, contou que ele e seu parceiro, ocasionalmente, tinham visões fantásticas. Parecia-lhes que, eles mesmos estavam transformando-se em outras criaturas, outras pessoas que não eles mesmos, ou em animais ou mesmo em algum tipo de ser extraterrestre e não mais um ser humano.


A Mão do Mal

Se são anjos ou não, ninguém sabe. Mas nem todos os mistérios dos céus têm a referência, relativamente simpática, dos anjos. Pilotos de aeronaves têm episódios bem menos "luminosos" para contar. A Mão Gigante, em geral, aparece ou "acontece" em vôos de longa duração. O piloto sente que o manche parece estar sendo forçado pela invisível de algum agente. Pesquisadores da Força Aérea dos Estados Unidos concluíram que quase 15% dos pilotos já experimentaram essa dificuldade e não se descarta a possibilidade da Mão Gigante ser uma causa oculta de misteriosos acidentes aéreos.

FONTE: TROITSYNA, Margarita. Angels in space nothing but top secret hallucinations.
IN Pravda English, publicado em 14/06/2011
[http://english.pravda.ru/society/anomal/14-06-2011/118195-angels-0/]


domingo, 10 de abril de 2011

Mistérios de Phobos – Textos

Muitos pesquisadores escreveram sobre Fobos e sua estranha condição. Eis alguns desses textos:

Atenção especial merece, em qualquer caso, a lua marciana Fobos. Marte tem duas luas: Fobos e Deimos (grego: medo e terror). Muito antes de o astrônomo americano Asaph Hall haver descoberto essas luas no ano de 1877, já eram conhecidas. João Kepler, já em 1610, suspeitava que Marte fosse acompanhado por dois satélites. Embora o monge capuchinho Schyrl afirmasse, poucos anos depois, haver visto as luas de Marte, deve ele ter sido vítima de uma ilusão, pois, através dos instrumentos ópticos da sua época, as minúsculas luas de Marte de modo algum seriam perceptíveis...

...esses satélites são as menores e mais singulares luas do nosso sistema solar: sua rotação se realiza em órbitas quase circulares sobre o equador! ...Com relação à rotação de Marte, Fobos completa, em um dia marciano, dois ciclos, ao passo que Deimos se move pouco mais velozmente do que Marte em torno de seu próprio eixo.

...Em 1862, quando a Terra se encontrava em posição muito favorável em relação a Marte, procurou se em vão pelas luas marcianas, mas só 15 anos mais tarde foram elas descobertas! Surgiu a teoria dos planetóides, suspeitando vários astrônomos que as luas marcianas fossem fragmentos do espaço cósmico, que Marte houvesse aprisionado. Entretanto, a teoria dos planetóides não é sustentável: pois ambas as luas de Marte giram quase que no mesmo nível sobre o equador. A um fragmento do espaço cósmico isso poderia ocorrer por acaso. Mas não a dois.

O renomado astrônomo americano Carl Sagan e o cientista russo Shklovsky corroboram em seu livro "Intelligent Life in the Universe", publicado em 1966, a teoria de que a lua Fobos é um satélite artificial. Como resultado de uma série de medições, Sagan chegou á conclusão de que Fobos deve ser oco, e uma lua oca não pode ser natural.

De fato, as características da órbita de Fobos não apresentam relação alguma com sua massa aparente, enquanto correspondem às órbitas típicas de corpos ocos. O russo Shklovsky, Diretor da Divisão da Radioastronomia do Instituto Sternberg de Moscou, lança a mesma afirmação, após haver observado que, no movimento da lua marciana Fobos, uma singular aceleração antinatural é constatável. Essa aceleração seria idêntica à que se verifica também em nossos satélites artificiais.

DANIKEN, Eric Von. Eram os deuses astronautas, p 86-87. Edição online *pdf.[http://www.folilogia.com.br/_downloads/arquivos/5b63a7d28e3a0a0d74e35592cd6c18d1.pdf]





O chamado monolito de Phobos

O misterioso planeta vermelho continua despertando a curiosidade dos astrônomos... Suas luas Phobos de Deimos, respectivamente com 23 e 10 km de diâmetro... possuem características tão estranhas que é difícil admiti-las como satélites naturais. Muitos pesquisadores de vidaextraterrestre afirmam que são satélites artificiais, construídos por uma civilização que existiu em Marte há muitos anos e que agora está extinta. Menos fantasiosa, a grande maioria dos astrônomos sustenta (apenas) que tais luas são ocas, o que explicaria seus estranhos movimentos.

PATPONAS ANDDRÉA, Eustáquio. Existe ou existiu vida em Marte? Ed. Sociedade de Estudos Extraterrestres. [http://www.socex.net/Vida%20em%20Marte.pdf]

AQUI,  O TÃO CITADO TEXTO DE SAGAN & SHKLOVSKI *

Segundo o ilustre cosmo-químico norte-americano Harold C. Urey*, da Universidade da Califórnia. Há milhares de milhões de anos Marte poderia ter possuído vastos oceanos capazes de dar origem à vida e, talvez, uma atmosfera de oxigênio... (Nesse caso) ...É possível que Phobos tenha sido posto em órbita no apogeu de uma civilização técnica em Marte...

* T. Harold Clayton Urey, prêmio Nobel de Química 1934, descobridor do Deutério e da água pesada.

O escritor russo (soviético) F. Zigel, sugere uma hipótese ainda mais fantástica. Se o astrônomo Herschel, não descobriu Phobos e Deimos durante a oposição favorável de Marte, em 1862, como pôde descobrí-los Hall, com um telescópio de menor alcance durante a oposição favorável de 1877? A única explicação que ocorre a Zigel é que as luas de Marte foram lançadas, postas em órbita (somente) entre 1862 e 1877, do que se deduz que hoje, em Marte, habita uma civilização que possui avançada tecnologia.

SAGAN, Carl e SHKLOVSKI. I.. Vida inteligente en el universo, p 41. Ed. online, Google Books/Reverte, 1985.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Fobos – O Mistério das Luas de Marte


Fobos – É um dos dois satélites de Marte. O outro é Deimos. Fobos vem sendo encarado com certa desconfiança pelos cientistas há várias décadas. No centro de toda a suspeita está na ideia de que Fobos não é um satélite natural. Ao contrário, seria um corpo artificial, fruto de tecnologia e ciência, de uma inteligência extraterrestre desconhecida.

A questão foi levantada ainda nos anos de 1960 quando o astrofísico Iosif Samuilovich Shklovsky junto com Carl Segan, tratou do tema no livro Intelligent life in the universe.

Ambos os cientistas, depois de calcular e analisar o movimento orbital do satélite marciano concluíram que Fobos é uma lua artificial; o corpo é oco e, possivelmente, trata-se de uma nave espacial.

As duas luas de Marte, Fobos e Deimos, nomes de origem grega significando Medo e Horror, respectivamente, foram descobertas em 1877 pelo astrônomo norte-americano Asaph Hall. Ambas são, astronomicamente, consideradas estranhas. Tal como muitos outros astrofísicos, Shklovsky ficou intrigado com esses satélites.

A primeira estranheza é o tamanho: as luas são muito pequenas. Nem um outro planeta deste sistema solar tem luas tão minúsculas como as de Marte. Poderiam ser meteoritos capturados pelo campo gravitacional do orbe mas, neste caso, as órbitas não correspondem ao que poderia esperar. Também é pequena demais a distância entre os satélites e o planeta.

Todavia, o mais surpreendente é que Fobos muda sua velocidade média de tempos em tempos. No início do século XX, o astrônomo russo Cherman Struve passou meses calculando as órbitas das luas de Marte. Nos anos seguintes, monitorando o movimento das luas, deparou-se com as diferentes velocidades e excentricidade da trajetória.

Retomando a pesquisa de Struve, Shklovsky concluiu que nenhuma causa natural poderia explicar as origens das duas luas e seus comportamentos excêntricos, especialmente no caso de Fobos. A órbita de Fobos somente se justificaria se aquele corpo fosse uma gigantesca nave espacial.

Shklovsky chama a atenção para os cálculos e análises que revelam a peculiaridade da pouca massa de Fobos, sua baixa densidade média, cerca de duas mil vezes menos que a densidade da água. A explicação é simples: Fobos é oco, uma forma vazia ou, uma nave espacial, que não deixa de ser uma lata oca.

E Shklovsky comenta: Um corpo celeste natural pode ser oco? Nunca! Portanto Fobos deve ter uma origem artificial, ser um satélite artificial de Marte. As particularidades de Deimos, embora menos acentuadas, também apontam para uma origem artificial.

FONTE: VANDER PLOEG, Dirk. Astrophysicist: Giant Spaceships are Orbiting Mars. 
 IN UFO Digest, publicado em 07/04/2011 
[http://www.ufodigest.com/article/scientist-claims-mars-moon-phobos-hollow]

sábado, 12 de março de 2011

Dois Sóis no Horizonte da China



O video foi postado em 02/02/2011. O audio diz: Na manchete desta noite temos um vídeo, recebido hoje, entregue por um homem que afirma ter visto e filmado dois sóis esta tarde. O sol parece estar refletido nas nuvens causando uma ilusão de ótica mas o homem que filmou as images insiste que eram mesmo dois Sóis.


CHINA – Dois sóis apareceram no céu da China. Cientistas, mesmo espantados, afirmam que a imagem resulta de um fenômeno extremamente raro na atmosfera que produz este tipo de ilusão ótica. O astrônomo da University of Illinois (USA) comenta: A imagem dupla do Sol é um efeito de refração ótica porém é uma ocorrência muito rara e não completamente explicada pela ciência. Não, não é uma montagem feita em computador. É um fenômeno espetacular. Em certo sentido, é uma miragem.




As miragens aparecem mais freqüentemente na linha do horizonte porque, ali, o ar é mais denso, favorecendo a refração. O que torna o segundo Sol da China mais raro é que os reflexos surgem, geralmente, no sentido vertical e não, no horizontal, lado a lado, como acontece neste caso.

O cientista atmosférico do Cooperative Institute for Satellite and Meteorological Studies da University of Wisconsin, Grant Perry, está mais surpreso: Este não é um fenômeno óptico comum. Não é um truque de filmagem então temos de admitir que trata-se de partículas de gelo suspensas na atmosfera e alinhadas de tal maneira que refratam a luz do Sol naquele ângulo, muito fechado, em uma direção apenas. Isso exigiria condições muito excêntricas.


FONTE: HARTLEY-PARKINSON, Richard. It was probably just a mirage, but this amazing footage reveals a 'double sun' over the skies of China. IN Daily Mail/UK publicado em 11/03/2011
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1365128/Double-sun-video-amazing-mirage-footage-China.html]



Super-Lua de março & Desastres Naturais


Imagem: Space.com [http://bit.ly/fYeOxU]


ESPAÇO CÓSMICO/Terra – No próximo dia 19 de março (2011) a Lua estará distante da Terra cerca de 356.577 mil quilômetros. Nos últimos 18 anos, esta é a posição do satélite mais próxima alcançada em relação ao planeta. Será Lua cheia. Astrólogos acreditam que o fenômeno pode causar graves acidentes naturais na superfície do globo.

O prestigiado astrólogo Richard Nole, editor do site astrosopro.com, informa que o fenômeno é descrito por especialistas como lua cheia no perigeu lunar ou extreme Supermoon (lunar perigee) – ocasião na qual acontece a maior aproximação Lua-Terra ao longo da órbita do satélite).

Segundo Nole, quando este fenômeno ocorre, segue-se... o caos! Gigantescas tempestades, terremotos, erupções vulcânicas e outros desastres geo-climáticos.

Apesar da falta de credibilidade científica da Astrologia, as afirmações de Nole não são delírios místicos. De fato, os cientistas têm estudado essa questão da Supermoon ao longo de décadas. Mesmo em condições normais, a proximidade da Lua é suficiente para que suas forças gravitacionais atuem significativamente sobre a Terra. A Lua é a causa dos fluxos das marés em toda a massa oceânica deste planeta.

Poucos sabem, todavia, que a força da Lua age não somente sobre águas mas, também sobre tudo o que está na superfície do globo terrestre; incluindo o solo, a terra, as rochas e placas tectônicas do subsolo. São as chamadas marés da terra. As marés são mais intensas durante as luas cheia e nova, quando Sol e Lua estão alinhados.

O sismólogo da University of Washington, em Seattle (USA) e diretor do Pacific Northwest Seismic Network, Jonh Vidale – a interação dessas forças gravitacionais alcançam uma dimensão particularmente dramática para Humanidade quando desencadeiam terremotos e maremotos de grandes proporções. Vidale explica: Quando Sol e Lua exercem essa força coordenada sobre a Terra sempre detectamos um aumento da atividade tectônica... Normalmente, durantes as luas cheia e nova registra-se um aumento de menos que 1% nas atividades sísmicas e vulcânicas.

O efeito das marés na atividade sísmica é mais acentuado em zonas chamadas de subducção, como o noroeste do Pacífico, onde uma placa tectônica está deslizando sobre outra. Diante do iminente perigeu lunar no próximo dia 19 (março, 2011), os cientistas dizem que não há risco de abalos sísmicos significativos

Outros especialistas garantem que o perigeu lunar de 19 de março (2011) não vai causar nenhum efeito sensível. Diz Vidale: Praticamente falando, você nunca vai ver qualquer efeito de perigeu lunar. Os terremotos não estão relacionados com as marés como se pode pensar. E o geofísico da U.S. Geological Survey (USGS): Eles (fenômenos lunares) nunca se manifestam de forma significativa.

Isso é o que dizem os cientistas, cada um encapsulado em sua especialidade. Há três décadas o físico e escritor Fritjof Capra [particularmente em O Ponto de Mutação] e outros menos incensados anunciou a realidade Holística. Se é verdade que um só fator geo-cósmico-climático não faz diferença no cotidiano da Terra é verdade, também, que não existe somente Um fator interagindo com com a Terra.

Ao contrário, são numerosas as forças que agem sobre o orbe, sobre o sistema solar, sobre a galáxia... Conhecidas e desconhecidas. Previsíveis e imprevisíveis. Os cientistas deveriam cruzar suas informações. Só para ter certeza de que as recentes e recorrentes catástrofes naturais que estão abalando a Civilização não o começo de um fim de mundo; do Nosso mundo. Meditemos...



FONTE: Will March 19 'Supermoon' Trigger Natural Disasters?
IN Yahoo News/Space – publicado em 09/03/2010
[http://yhoo.it/fQI2DD]



sábado, 12 de fevereiro de 2011

O Giro Mortal do Globo Terrestre



MUNDO - Os cientistas não apresentaram uma explicação; ainda. Mas o pólo magnético da Terra está mudando e desencadeando forças naturais indomáveis, a fúria dos elementos, como tem sido registrado, em diferentes lugares do mundo, desde o fim de 2010 e início de 2011.

Para alguns estudiosos, há evidências de que um ciclo de super-tempestades já começou. Tempestades como as que atingiram o Reino Unido em dezembro passado, a nevasca, muito intensa, na América do Norte e, ainda recentemente, as intempéries que castigam a Austrália: enchentes catastróficas e um furacão de categoria 5. Para muitos, tudo isso, talvez, seja o advento de uma nova Era Glacial.

Apesar das autoridades manterem um discurso de normalidade, o fato é que as proporções dos recentes desastres naturais são gigantescas. A nevasca no hemisfério norte afetou 150 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. O manto glacial estendeu-se, avançamdo para o sul por 2 mil milhas de território (pouco mais de 3 mil km), segundo dado apresentado no artigo Magnetic polar shifts causing massive global superstorms (T. Aym, 2011).

Na Austrália, o volume de chuvas sem precedentes históricos resultou em situações insólitas: tubarões nadando ao longo do eram/são ruas de cidades. Em seguida, veio o furioso Yasi, furacão com ventos espirais que alcançavam entre 200 mpg (milhas por hora, pouco mais de 300 km por hora), 22% mais rápido que um furacão da categoria 5.

O pesquisador, escritor e articulista Terrence Aym tem perspectivas sombrias: O Yassi pode ser apenas o comemeço de um futuro (período) de super-tempestades. Alguns pesquisadores do clima, que vêm acompanhando a aceleração na mudança do campo magnético do planeta, prevêm estas super-tempestades para futuro próximo...

Estarrecidas, autoridades australianas admitem que parte da água acumulada pela enchente pode, simplesmente, não se dissipar, mudando a paisagem, criando um pequeno mar interior.



Mas, o quê está acontecendo?

Segundo a pesquisa, a causa desta convulsão geológica é uma mudança no campo magnético do Sol que interage com a Terra. Essa interferência afeta não somente a magnetosfera do globo mas, também, sua oscilação, sua ionosfera, os padrões dos ventos na troposfera, a dinâmica do núcleo terrestre, as correntes marinhas, o clima em geral. Esté em pleno curso uma aceleração do deslocamento do centro magnético deste orbe. Atualmente, registra-se um deslocamento de 40 milhas para leste anualmente, na última década. A média até então era de cinco quilômetros anuais.

Já em 2007, o periódico The Economist publicava um artigo sobre este assunto tão inquietante e polêmico. Eis um trecho:


...Há um crescente corpo de evidências de que o campo magnético da Terra está preste a desaparecer; ao menos por algum tempo. O ciência histórica geológica ensina que uma alteração súbita neste campo magnético ocorre periodicamente. Os pólos invertem-se: norte vira sul e vice-versa. Tal mudança ocorre, em média, a cada 500 mil anos mas não há um padrão definido cientificamente. Inversões podem ter acontecido há cinquenta mil anos. Consta que a última inversão aconteceu a 780 mil anos atrás. Mas, o debate realizado no Greenland Space Science Symposium, realizado em Kangerlussuaq, concluiu: há sinais (já em 2007) de que outra inversão está (estava) próxima de acontecer.

FONTE: Panic stations! New theory behind climate change.
IN Pravda English - publicado em 07/02/2011.
[http://english.pravda.ru/science/earth/07-02-2011/116811-panic_storms-0/].



sábado, 22 de janeiro de 2011

Quando o Segundo Sol Chegar...



AUSTRÁLIA – Muito em breve, um segundo sol poderá brilhar no horizonte da Terra. É o que diz, professor, astrofísico associado à University of Southern Quensland, Dr. Brad Carter. O segundo sol será a famosa estrela vermelha – chamada Betelgeuse, a segunda maior estrela da constelação de Órion. O que ocorre é que Betelgeuse está perdendo massa, indicação típica que um colapso gravitacional está acontecendo.

Dr. Carter explica: A velha estrela está ficando sem combustível em seu núcleo. Esse combustível mantém Betelgeuse brilhando. Quando a reserva esgotar-se a estrela sofre um colapso... (densificando-se em si mesma). Em termos cósmicos ...Isso acontece, muito rapidamente. Na sequência, o que ocorre é uma fortíssima explosão resultando em supernova, uma estrela branca dezenas de milhões de vezes mais brilhante que o Sol deste sistema planetário, ao qual pertence a Terra.

Ainda de acordo com o astrofísico, super-nova será tão brilhante que, durante algumas semanas, poderá ser vista neste mundo, como o um segundo sol. Nesse período, poderá não haver noites no planeta. A explosão também pode gerar uma estrela de neutrons ou um black-hole, um buraco negro há 1.300 (mil e trezentos) anos-luz distante da Terra.

A explosão e o brilho ofuscante é ultimo suspiro de uma estrela. Mas o segundo sol tem vida curta. Aos poucos, seu brilho começa a torna mais e mais tênue até não ser mais visível, da Terra.


Diante desta notícia e mesmo antes dela, as teorias apocalípticas associam a grande catástrofe final com uma supernova cuja aparição seria iminente. Betelgeuse, naturalmente está sendo cotada para ser esta estrela do Apocalipse, até porque, seu nome é, eventualmente, associado ao Diabo.

Ao contrário, afirma Dr. Carter. Longe de ser maléfico, este evento cósmico seria benéfico para a Terra. Quando uma estrela sofre seu próprio big-bang, ela produz uma forte dispersão de minúsculas partículas: os neutrinos são as mais conhecidas mas, há outras. Essas partículas, que chegarão à Terra imperceptivelmente para os homens, vão interagir em processos geofísicos que produzem elementos essenciais à vida na Terra.

FONTES

Tatooine's twin suns - coming to a planet near you just as soon as Betelgeuse explodes.
IN News Austria publicado em 19/01/2011.
[http://www.news.com.au/technology/sci-tech/tatooines-twin-suns-coming-to-a-planet-near-you-just-as-soon-as-betelgeuse-explodes/story-fn5fsgyc-1225991009247]
Two Suns? Twin Stars Could Be Visible From Earth By 2012.
IN The Huffington Post publicado em 20/01/2011
[http://www.huffingtonpost.com/2011/01/20/two-suns-twin-stars_n_811864.html].



quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A Lua, 2012 & O Ano Em Que Faremos Contato



ALASKA/MUNDO – O SETI (Search fpr Estraterrestrial Intelligence), um projeto cnhecido, mantido por uma organização divulgou um comunicado espantoso. Três espaçonaves gigantes estão dirigindo-se em direção à Terra. A maior das naves tem cerca de 240 quilômetros de lagura. As outras duas são menores. Atualmente, os OVNIs estão além da órbita de Plutão.

Os três objetos foram detectados pelo sistema HAARP de busca, localizado no Alaska. O HAARP foi projetado para estudar o fenômeno da Aurora Boreal. Segundo os pesquisadores do SETI, os objetos são naves espaciais. Elas vão se tornar visíveis aos telescópios quando atingirem a órbita de Marte. O governo dos Estados Unidos já teria sido informado do acontecimento. Essas naves devem alcançar a Terra em dezembro de 2011.

A associação da data com o calendário e profecia Apocaliptica Maia é inevitável. Dia a profecia que esta Civilização vai entrar em colapso a partir de 21 de dezembro de 2012. A informação do SETI é duvidosa; afinal, o projeto que busca evidências de vida inteligente no espaço não obteve nenhuma descoberta em 50 anos.

Apesar desse resultado decepcionante, não se pode desconsiderar que a Humanidade, em termos históricos, só muito recentemente começou a exploração do Cosmo. Significa que é cedo demais para dizer que não existem outras Civilizações ou formas organizadas de vida racional em outros orbes do Universo.

É fato que a partir de meados do século XX relatos de aparições de naves e contatos entre humanos e alienígenas tornaram-se mais frequentes e ganharam registros mais consistentes, como fotografias e filmagens. Seria leviano considerar tantos registros, todos eles, como farsa.

Hoje existem departamentos, laboratórios, agências especiais nas instituições de defesa aérea de muitas nações destinados a estudar o fenômeno. É possível que serviços secretos de alguns países tenham tido, já, a oportunidade de obter e estudar fragmentos de espaçonaves e/ou mesmo, talvez, tenham também resgatado e examinado formas de vida não-humanas.

LINK RELACIONADO: Os Segredos da Lua

FONTE: Three giant spaceships to attack Earth in 2012?
IN Pravda English – publicado em 12/01/2011
[http://english.pravda.ru/science/mysteries/22-12-2010/116314-giant_spaceships-0/]


As Estranhas Paisagens Lunares


Esta é uma foto das mais famosas no contexto da polêmica sobre a presença de alienígenas e outros mistérios da Lua. Foi feita durante a missão da Apolo 12. Nesta foto, o astronauta Alan Bean. O fotógrafo é o companheiro Pete Conrad. O cenário é a superfície lunar. No reflexo do visor do capacete uma revelação fortuita: enquanto Pete Alan Bean é fotografado, atrás de Pete, aparece um estranho objeto voador não identificado. A imagem ficou registrada naquele reflexo.


Há rumores de que descobertas feitas na Lua são deliberadamente escondidas da esfera da informação pública. Em 1988, um funcionário do governo chinês, membro do programa espacial do país, divulgou fotos de pegadas humanas na superfície lunar. As fotos eram datadas de 03 de agosto de 1969, duas semanas depois que os astronautas Amstrong e Aldrin pisaram na Lua em 20 de julho daquele ano.




Em 15 de março de 2009, o mesmo oficial chinês, desta vez identificado como Kang Mao-Pao (caramba! isso foi esclarecedor!), em entrevista ao The New York Times revelou que tinha obtido mais de mil!!! fotografias da NASA nas quais apareciam não somente pegadas, mas um esqueleto humano e carcaças de animais na superfície da Lua. As fotos teriam sido obtidas por uma sonda lunar e as imagens eram bem definidas. Além disso, o Dr. Ken Johnson, ex-gerente de Dados e Controle de Fotografia do Departamento Labaratório Receptor Lunar, NASA, declarou que, em julho de 1969, os astronautas norte-americanos tinham encontrado e fotografado, na Lua, ruínas antigas e mecanismos desconhecidos de evidente origem artificial.




















As imagens intrigantes ganharam o mundo. Inúmeras cópias estão publicadas na internet. Os céticos duvidam da autenticidade do material e têm suas razões. Fotos desse tipo, da Lua, de Marte, parecem sempre muito ruins e suas formas, passíveis de diferentes interpretações. A mente vê o que quer.

Muitos pesquisadores, cientistas, acadêmicos ou amadores, que conferem alguma credibilidade às formações como sendo obra de uma ação inteligente, meditaram sobre o significado das ruínas lunares. Alguns, acham que estão todas abandonadas. No passado, teriam abrigado uma civilização ou, talvez, fosse e ainda seja uma estação de passagem para naves intergalácticas. Outros, acreditam que a Lua foi e/ou é um sítio de mineração para algum povo alienígena.


























ESQ.: A Torre e o Cubo, que alguns vêem como remanescentes de uma estrutura muito maior – EM CIMA: The Shard, os Cacos... porque observadores acham que a estrutura parece ser feita de fragmentos de vidro. DIR.: O castelo. As formações acima são apenas algumas das misteriosas ruínas lunares.
A Torre, mede cerca de 11 km de altura. The Shard, 2,4 km. O Castelo, que parece flutuar, alonga-se sete quilômetros acima da superfície lunar. Estas imagens foram feitas por sondas não tripuladas. Todavia, fotos obtidas pelos astronautas Armstrong e Aldrin, no final dos anos de de 1960, mostram formas mais definidas daquilo que seriam as ruínas de edificações.

FONTES

DOUGLAS, L.. A FACE OCULTA DE UM TERRÍVEL SEGREDO. IN Insônia Blogspot.[http://insonia2.blogspot.com/2010/12/face-oculta-de-um-terrivel-segredo.html]
HOAGLAND, Richard. Lunar Anomalies.
IN Biblioteca Pleyades, sem data
[http://www.bibliotecapleyades.net/luna/esp_luna_26.htm]






sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

WASP-12b – O Planeta Diamante



Na ilustração o WASP-12b é o orbe laranja e sua relação
de proximidade com sua estrela. É o primeiro planeta com
atmosfera tão rica em carbono já observado.
IMAGEM: JPL-Caltech/NASA


USA A Terra é o planeta Azul. O WASP-12b, é o Planeta Cintilante. Os astrônomos dizem que o WASP-12b pode ter montanhas feitas de diamante, fantásticas jóias topográficas. Gigante gasoso, como Júpiter, por exemplo, o planeta que está situado há 871 anos-luz da Terra parece ter uma quantidade excepcionalmente grande de Carbono em sua atmosfera.

Segundo o astrofísico da Princeton University [USA], Nikku Madhusudhan, essa atmosfera saturada de Carbono sugere que o núcleo sólido, desde a crosta do orbe, pode estar repleto de diamantes. A temperatura da superfície é estimada quase 4 mil graus centígrados. Os diamantes formam-se quando o carbono é comprimido e sujeito a temperaturas extremamente altas. A decoberta foi feita através do Spitzer Space Telescope, lançado pela NASA em 2003.


FONTE: COLLINS, Hugh. Scientists Say Planet May Have Mountains of Diamonds
IN AOL news – publicado em 09/12/2010
[http://www.aolnews.com/science/article/scientists-say-carbon-rich-planet-may-have-
mountains-of-diamonds/19753959]



terça-feira, 2 de novembro de 2010

Exobiologia: O Planeta Gliese-581g


A estrela anã Gliese-581 comparada ao
Sol e sua distância em relação à zona
cósmica habitável, a faixa em tons azuis
.

Seu nome é GLIESE 581g. É um planeta. Os cientistas reconheceram nele um orbe não somente habitável mas provavelmente já habitado no presente momento cósmico. E mais: recentemente, foi detectado um sinal de comunicação alienígena proveniente daquela região do espaço onde localiza-se o GLIESE 581g.

Os astrofísicos dizem que a Via Láctea [galáxia que abriga este sistema solar] contém cerca de 200 bilhões de estrelas [e outros corpos celestes]. Entre estes, em torno de 10% a 20% poderiam suportar formas de vida o que resulta em mais ou menos 40 bilhões de esferas habitáveis somente na Via Láctea.

Segundo o pesquisador e escritor Terrence Aym, em seu artigo Scientist declares alien signal sent from extrasolar planet Gliese 581g os sinais capturados do Gliese foram descobertos pela astrofísico australiano Dr. Ragbir Bhatal, da University of Western – Sydney. Bhatal registrou que 

...os impulsos luminosos padronizados foram detectados em 2008 provenientes da região do espaço onde o planeta extra-Solar Gliese 581g orbita uma estrela anã vermelha...

Ragbir Bathal é membro do SETI (Search for Extra-Terrestrial Intelligence), entidade sem fins lucrativos, organização científica que trabalha com a prospecção, pesquisa e educação nas áreas de exobiologia/astrobiologia.

Sobre este assunto, o professor de astronomia e astrofísica da University of California, Steven Vogt, declarou que o Gliese 581g está situado dentro de uma zona habitável de uma estrela e explica:  

...dada a onipresença e a propensão da Vida de florescer onde seja possível, eu diria que meu sentimento pessoal é que as chances de haver vida no planeta [no Gliese...] são de 100%.

Todavia, mesmo entre os membros do SETI há os que não arriscam tanta convicção. Um dos pioneiros do instituto, professor Frank Drake, ex-diretor do Observatório Raditelecópio de Arecibo, em Porto Rico, diz que as evidências estão confusas:  

O sinal foi descoberto dois anos antes que fosse determinada sua origem (2008). Somente depois o planeta foi descoberto e, finalmente, em setembro de 2010. Na época também desconhecia-se mesmo a existência de planetas orbitando a estrela do Sistema, a estrela Gliese-581, que empresta o nome a todo o seu séquito de orbes.

A descoberta de que a estrela é orbitada por planetas somente foi revelada em setembro deste ano [2010] na National Science FoundationCarnegie Instituition – Washington – USA, pelos professores Steven Vogt e Paul Butler.

FONTE: Alien lifeforms: Contact made!
IN Pravda Engish – publicado em 12/10/2010
[http://english.pravda.ru/science/earth/12-10-2010/115338-alien_contact-0/]

sábado, 30 de outubro de 2010

Notícias de Aphopis – O Asteróide do Fim do Mundo



Na RÚSSIA – Boris Shustov, diretor do Astronomy Institute of The Russian Academy of Sciences comentou as implicações dos movimentos do sinistroso asteróide Aphopis que, há tempos, vem sendo observado por astronônomos de todo o mundo. A probabilidade de Aphopis colidir com a Terra é muito pequena porém, se isso acontecese, o impacto destruiria uma área gigantesca. Seria um choque comparável à detonação de todas as armas atômicas que a Humanidade possui hoje, afirma Shustov com certo exagero. Meditemos....

Mas... ainda não seria o fim do mundo. Somente uma parte do planeta sofreria danos diretos, embora, em um plano geral, todo o mundo esteja sujeito a uma crise produzida pelos mais variados e indesejáveis efeitos colaterais, incluindo os econômicos.

Shustov explica que não importa se o ponto de impacto for o oceano ou terras continentais: o desastre global seria gravíssimo de todo modo. Porém, esses desastres seriam limitados a uma região. Não haveria, por exemplo, algo como um inverno global departículas suspensas.

O Aphopis-99942 chamou a atenção do mundo em dezembro de 2004, quando foi observado relativamente próximo à Terra. Na época, os cálculos astrofísicos demonstraram um pequena probabilidade, de até 2,7% do corpo celeste colidir com este planeta em 2029.

Observações adicionais forneceram informações mais precisas. A boa notícia é que o Apophis certamente não vai se chocar com a Terra nem com a Lua até o ano de 2029. Todavia, eis a má notícia: naquele mesmo ano, 2029, a passagem de Aphopis nas proximidades da Terra poderá causar uma instabilidade gravitacional em uma região específica do espaço; algo como um portal circular com cerca de 600 metros de diâmetro. E assim, no futuro, passando por este "atalho cósmico", aproximando-se, então demasiado do plaeta azul, em 13 de abril de 2036! – o funesto asteróide, finalmente, chocar-se-á com a Terra tornando real um dos piores pesadelos da Humanidade.



NOTÍCIA RELACIONADA: APHOPIS, O ASTERÓIDE DO FIM DO MUNDO

Em janeiro de 2007 o jornal russo Pravda on-line publicava: Em 13 de abril de 2029, o asteróide Apophis, um corpo celeste com 390 metros de largura, estará próximo ao planeta Terra a uma distância estimada entre 30 a 40 quilômetros. Sergey Smirnov, pesquisador do Russia's Central Astronomy Observatory, sediado em Pulkovo, informou que Apophis-99942 vai chegar muito perto do planeta duas vezes, em 2029 e também em 2035 ou, havendo margem de erro, 2036. A cada aproximação, a distância entre o asteróide e a Terra deve diminuir cerca de 10 a 15 quilômetros. Apophis está sendo considerado a mais grave ameaça de acidente cósmico registrada dos últimos 200 anos.

Anatoly Zaitsev, chefe do Planetary Defense Center, assim como Sergey Sminrnov, acham que o assunto e que os governos do mundo deveriam adotar, imediatamente, uma estratégia de proteção. Uma sonda deveria ser lançada ao espaço equipada com um rádio transmissor a fim determinar mais precisamente a órbita de Apophis. No 5º Internatitonal Aerospace Congress, Zaitsev declarou que é necessário construir um sistema de proteção, como uma fortaleza espacial, de onde poderiam ser lançadas naves dotadas de mísseis capazes de interceptar e destruir esta ameaça bem como outras que possam surgir. O sistema poderia ser implantado em 7 anos e custaria 2 ou 3 bilhões de dólares.

Na mitologia dos antigos egípcios Apophis é o nome de um espírito do mal, um destruidor determinado a envolver o mundo em eterna escuridão. Os astrônomos acham o nome muito adequado posto que um choque entre o asteróide e a Terra produziria a liberação de uma energia de destruição 100 mil vezes mais potente que a bomba de Hiroshima. Se o asteróide caísse no mar a mil quilômetros da costa oeste dos Estados Unidos, por exemplo, aquele território seria varrido por ondas de 17 metros de altura. (trad. L. Cabus)

FONTE: Apophis' power surpasses all nuclear arsenals on Earth
IN Pravda English publicado em 27/10/2010
[http://english.pravda.ru/science/earth/27-10-2010/115543-asteroid_apophis-0/]