Muitos pesquisadores escreveram sobre Fobos e sua estranha condição. Eis alguns desses textos:
Atenção especial merece, em qualquer caso, a lua marciana Fobos. Marte tem duas luas: Fobos e Deimos (grego: medo e terror). Muito antes de o astrônomo americano Asaph Hall haver descoberto essas luas no ano de 1877, já eram conhecidas. João Kepler, já em 1610, suspeitava que Marte fosse acompanhado por dois satélites. Embora o monge capuchinho Schyrl afirmasse, poucos anos depois, haver visto as luas de Marte, deve ele ter sido vítima de uma ilusão, pois, através dos instrumentos ópticos da sua época, as minúsculas luas de Marte de modo algum seriam perceptíveis...
...esses satélites são as menores e mais singulares luas do nosso sistema solar: sua rotação se realiza em órbitas quase circulares sobre o equador! ...Com relação à rotação de Marte, Fobos completa, em um dia marciano, dois ciclos, ao passo que Deimos se move pouco mais velozmente do que Marte em torno de seu próprio eixo.
...Em 1862, quando a Terra se encontrava em posição muito favorável em relação a Marte, procurou se em vão pelas luas marcianas, mas só 15 anos mais tarde foram elas descobertas! Surgiu a teoria dos planetóides, suspeitando vários astrônomos que as luas marcianas fossem fragmentos do espaço cósmico, que Marte houvesse aprisionado. Entretanto, a teoria dos planetóides não é sustentável: pois ambas as luas de Marte giram quase que no mesmo nível sobre o equador. A um fragmento do espaço cósmico isso poderia ocorrer por acaso. Mas não a dois.
O renomado astrônomo americano Carl Sagan e o cientista russo Shklovsky corroboram em seu livro "Intelligent Life in the Universe", publicado em 1966, a teoria de que a lua Fobos é um satélite artificial. Como resultado de uma série de medições, Sagan chegou á conclusão de que Fobos deve ser oco, e uma lua oca não pode ser natural.
De fato, as características da órbita de Fobos não apresentam relação alguma com sua massa aparente, enquanto correspondem às órbitas típicas de corpos ocos. O russo Shklovsky, Diretor da Divisão da Radioastronomia do Instituto Sternberg de Moscou, lança a mesma afirmação, após haver observado que, no movimento da lua marciana Fobos, uma singular aceleração antinatural é constatável. Essa aceleração seria idêntica à que se verifica também em nossos satélites artificiais.
DANIKEN, Eric Von. Eram os deuses astronautas, p 86-87. Edição online *pdf.[http://www.folilogia.com.br/_downloads/arquivos/5b63a7d28e3a0a0d74e35592cd6c18d1.pdf]
O chamado monolito de Phobos
O misterioso planeta vermelho continua despertando a curiosidade dos astrônomos... Suas luas Phobos de Deimos, respectivamente com 23 e 10 km de diâmetro... possuem características tão estranhas que é difícil admiti-las como satélites naturais. Muitos pesquisadores de vidaextraterrestre afirmam que são satélites artificiais, construídos por uma civilização que existiu em Marte há muitos anos e que agora está extinta. Menos fantasiosa, a grande maioria dos astrônomos sustenta (apenas) que tais luas são ocas, o que explicaria seus estranhos movimentos.
PATPONAS ANDDRÉA, Eustáquio. Existe ou existiu vida em Marte? Ed. Sociedade de Estudos Extraterrestres. [http://www.socex.net/Vida%20em%20Marte.pdf]
AQUI, O TÃO CITADO TEXTO DE SAGAN & SHKLOVSKI *
Segundo o ilustre cosmo-químico norte-americano Harold C. Urey*, da Universidade da Califórnia. Há milhares de milhões de anos Marte poderia ter possuído vastos oceanos capazes de dar origem à vida e, talvez, uma atmosfera de oxigênio... (Nesse caso) ...É possível que Phobos tenha sido posto em órbita no apogeu de uma civilização técnica em Marte...
* T. Harold Clayton Urey, prêmio Nobel de Química 1934, descobridor do Deutério e da água pesada.
O escritor russo (soviético) F. Zigel, sugere uma hipótese ainda mais fantástica. Se o astrônomo Herschel, não descobriu Phobos e Deimos durante a oposição favorável de Marte, em 1862, como pôde descobrí-los Hall, com um telescópio de menor alcance durante a oposição favorável de 1877? A única explicação que ocorre a Zigel é que as luas de Marte foram lançadas, postas em órbita (somente) entre 1862 e 1877, do que se deduz que hoje, em Marte, habita uma civilização que possui avançada tecnologia.
SAGAN, Carl e SHKLOVSKI. I.. Vida inteligente en el universo, p 41. Ed. online, Google Books/Reverte, 1985.
LINK RELACIONADO – A Vida em Marte segundo C.W.Leadbeater
2 comentários:
Olá Ligia, fico feliz que tenha gostado do conteúdo do site, e muito obrigado por tê-lo colocado na seção "Links", li alguns artigos de seu blog e achei bem interessantes ! Estou organizando uma seção de parceiros e com certeza colocarei seu blog lá...
cordialmente,
Pax Deum
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