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quinta-feira, 6 de julho de 2023

KOLBRIN: DESTROYER, AGENTE DO FIM DO MUNDO?

REPORTAGEM COMPLETA

KOLBRIN: A BÍBLIA DE BRONZE DA BRETANHA

página especial ✅ texto completo recuperado

AGORA TAMBÉM EM AUDIO E VÍDEO

OBS.: Antes, eu só escrevia aqui. Agora, eu posso ler e comentar, você pode me ouvir. Em alguns vídeos, usarei voz de #IA mas no vídeo acima, no fim da leitura de trechos da Gênese segundo a Kolbrin, comento com minha voz mesmo. O comentário ou react NÃO ESTÁ NA REPORTAGEM.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Tesouro Histórico: Os Evangelhos de Chumbo da Jordânia



Rolos (de manuscritos), tabuletas e outros artefatos incluindo

um vaso de incenso foram encontrados no mesmo local (acima).


ISRAEL/JORDÂNIA – Há cinco anos atrás (em 2006) um beduíno descobriu ocultos, em uma caverna da Jordânia, um conjunto de estranhos livros. Este beduíno, já instruído sobre o valor daquele tipo de "velharia", manuscritos, escondidos em cavernas do oriente Médio, logo achou comprador para as relíquias: outro beduíno, este, israelense que contrabandeou o material para seu país natal: Israel; e lá o tesouro histórico permanece até hoje.

Ao que tudo indica, os israelenses, muito reservados com os assuntos da tradição religiosa, nunca permitiram que a descoberta destes livros fosse tão alardeada quanto foram as descobertas dos manuscritos de Nag-Hamadi (1945) e do Mar Morto (1947-1956).




Mas o fato é que no passado, o lugar, aquela caverna tinha abrigado cristãos refugiados da queda de Jerusalém, em 70 d.C. São 70 livros. Suas páginas, pouco maiores que um cartão de crédito, são feitas de chumbo e encadernadas com arame (fios de cobre) e sem dúvida seu conteúdo relaciona-se com os primórdios do Cristianismo.

Estão repletos de símbolos, imagens e palavras que parecem referir-se ao Messias, sua crucificação e ressurreição. Por causa de sua austera confecção, posto que parecem ter sido selados, especula-se que os 70 livros poderiam ter relação com o livro dos sete selos mencionado no Apocalipse de João. No caso, cada livro seria um selo.

Testes preliminares determinaram que o metal pertence ao seculo I d.C.. Outros documentos importantes do mesmo período foram encontrados no mesmo local. A estimativa é baseada na análise do grau e modo de corrosão. Se a data estiver correta, Os Evangelhos de Chumbo são anteriores aos escritos de Paulo, o apóstolo tardio.




A expectativa é de este achado possa revelar dados sobre a real biografia de Jesus. Todavia, os peritos são cautelosos porque falsificações refinadas já enganaram cientistas antes. O estudioso britânico de Historia religiosa antiga e arqueologia, David Elkingtom, um dos poucos que examinou os livros, acha que é grande a possibilidade de serem autênticos: A grande descoberta da História cristã.

O professor emérito de estudos bíblicos da Sheffield University, Philip Davies, acredita que são fortes as evidências de que os livros têm origem cristã. Neles, encontra-se, inclusive, um mapa de Jerusalém. Davies relata: Assim que vi, fiquei mudo. Isso me pareceu tão obviamente uma imagem cristã... Há uma cruz em primeiro plano e, por trás dela, um pequeno edifício com uma abertura (o túmulo de Jesus?); ao fundo, um plano geral das muralhas da cidade. Outras páginas reforçam a narrativa de uma crucificação realizada fora dos muros da cidade.


Em meio ao mistério, a própria trajetória dos livros, entre sua descoberta e disponibilização para estudos científicos é incerta. A equipe inglesa que trabalha na investigação sobre a descoberta teme que o "guardião" dos livros, radicado em Israel, seja tentado a vender algumas das peças no mercado negro ou, ainda, que possa danificá-los ou destruí-los. Mas o guardião não nomeado nega qualquer risco e afirma que os códices de chumbo estão com suafamília a 100 anos!

No entanto, os estudiosos nem começaram a vislumbrar as revelações dos 70 livros e eis que emerge uma querela sobre seu paradeiro, o lugar exato e data de sua descoberta e sua pátria de direito. Supondo que estejam em Israel ou sob sua custódia, ocorre que o governo da Jordânia está negociando nas altas esferas para repatriar as peças.


FONTE: MACRAE, Fiona. Could this be the biggest find since the Dead Sea Scrolls? Seventy metal books found in cave in Jordan could change our view of Biblical history. IN Daily Mail/UK, publicado em 30/03/2011 [http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1371290/Could-biggest-Dead-Sea-Scrolls-70-metal-books-cave-Jordan-change-view-Biblical-history.html]


sábado, 5 de setembro de 2009

The Kolbrin: A Bíblia de Bronze da Bretanha

José de Arimatéia conduziu Maria Madalena até
a Europa. Fizeram uma rota marítima comercial.
Ela teria desembarcado em um porto de Marselha
onde tornou-se o centro de uma comunidade cristã.


Nos últimos cinqüenta a setenta anos, a Cristandade viu a arqueologia e a história desencavaremde passados distantes numerosas Bíblias apócrifas. Embora tenham sido ignoradas pelo Vaticano, representante da Igreja Cristã Católica Apostólica Romana [Ocidental], essas Bíblias excomungadas contêm informações que preenchem numerosas lacunas notáveis nas Escrituras canônicas tradicionais. Eventos como a infância e a vida de Maria de Nazaré, de José, infância de Jesus e outras passagemcompletamente ausentes do quatro evangelhos sinóticos e demais textos do Novo Testamento [Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos Apóstolos e Apocalipse].

Entre as Bíblias e/ou evangelhos desprezados pelos doutores das Igrejas Cristãs são famosos os Manuscritos do Mar Morto, encontrados em Israel; Os Livros de Nag Hamadi, Egito; o Kebra Nagast, preservado em copta, na Etiópia, a pouco conhecida Bee Bible, da China [acolhida por cristãos ortodoxos orientais]; os Ensinamentos e Escritos do Iluminado Buddha Issa [Writings and Teatchings of the Buddha Issa], do Tibete e, finalmente, o mais desconhecido destes textos marginais, o Kolbrin Bible da Bretanha [Livro de Kolbrin], também chamado Bronze Book, Bronze Bible, a Bíblia de Bronze da Bretanha, Coelbook, Coelbren, cuja antiguidade é estimada em 3 mil e 600 anos, segundo informação contida em edição publicada na década de 1990.

Ninguém sabe quem escreveu nem quando foram escritos os textos do Kolbrin. Mas a exegese indica que são vários autores e diferentes épocas. Os textos abordam desde a Criação do Mundo até os primeiros registros do Cristianismo e sua doutrina. 

Porém, o aspecto mais curioso desta Bíblia de Bronze é a revelação da presença de judeus nas Ilhas Britânicas em uma época muito recuada até um período mais recente: desde o Êxodo, passando pelos tempo dos profetas [hebreus] e chegando à diáspora dos Cristãos perseguidos dos primeiros anos d.C..

Um registro que não aparece nos estudos mais gerais e conhecidos da História do Mundo. Uma das crônicas do Kolbrin relata a migração de judeus para a Escócia. 

Outro trecho, fala da Irlanda: profeta Jeremias teria escapado da escravidão na Babilônia, nos anos 600 a.C., dirigindo-se para o norte Africano, Etiópia. Dali seguiu caminho até alcançar a Bretanha onde, hoje, encontra-se seu túmulo, na Irlanda.
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