domingo, 19 de outubro de 2014

A Princesa de Urok e Uso Medicinal da Maconha




IMAGEM. Indo-European mummy in the Altai - part 1
YOUTUBE, mightymik's channel - Uploaded on Jan 7, 2010
[http://youtu.be/oqWCEqMEbgE]


RÚSSIA. Princesa de Ukok. A princesa Ochy-Bala foi desenterrada, em 1993. Seus restos mortais foram descobertos pelo arqueólogo Viacheslav Molodin nas colinas de Ukok, região das montanhas Altai - Sibéria. Apesar dos 2 mil e quinhentos anos, seu corpo, mumificado, estava tão bem conservado que as tatuagens, em sua pele eram visíveis e nítidas.

Desde então, seus restos mortais, sendo minuciosamente examinados, analisados, já forneceram aos cientistas (de diferentes áreas do conhecimento) um bom entendimento de quem foi a 'Princesa do Gelo, de como viviam, ela e seu povo.

Na investigação, uma equipe de cientistas russos utilizou imagens obtidas através de ressonância magnética. Foi determinado, por exemplo, que a princesa, provavelmente, sofria de câncer de mama.

Um membro da equipe, Andrey Letyagin, comentou para o Siberian Times: Estou bastante seguro do diagnóstico: ela tinha cancer. Um tumor primário na mama direita e nos gânglios axiais com metástases.

As imagens também revelaram outros problemas de saúde: osteomielite - ou seja, infecção nos ossos além de lesões compatíveis com aquelas que poderiam ser provocadas pela queda de um cavalo.

O quadro seria bastante doloroso e o sofrimento pode ter sido aliviado com o uso de maconha. Um recipiente com a substância (a erva, mesmo) foi encontrado junto à múmia, em sua tumba. 

Sobre o assunto, arqueóloga Natalya Polosmak, escreveu na revista Science First Hand: É provável que, para esta mulher, enferma, a 'inalação regular da fumaça da cannabis tenha sido uma necessidade.

LINKS RELACIONADOS
Mistérios da Múmia de Altai, 16/05/2011
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2011/05/misterios-da-mumia-de-altai.html]
A MALDIÇÃO DA PRINCESA RUSSA, 18/10/2006
[http://www.sofadasala.com/misterios/maldicaodamumia01.htm] 

FONTE: “Princesa de hielo” siberiana tenía cáncer y fumaba marihuana 
EL DIARIO, 18/10/2014
[http://www.eldiariony.com/estudio-princesa-hielo-ice-maiden-cancer-marihuana-siberia-rusia]

Coulrophobia. O insólito medo de palhaços




A Coulrophobia ou medo de palhaços, é um termo de origem recente, cunhado nos anos de 1980 no contexto hipertextual da Internet - porque antes de surgir na Internet não parece em nenhuma publicação psiquiátrica impressa. O prefixo coulro parece derivar do grego antigo - κωλοβαθριστής (kōlobathristēs) - que se refere aos artistas que dominam a habilidade de andar sobre pernas de pau.

IMAGEM. Keying Up, The Court Jester, 1875 - de William Merritt Chase (1849–1916).     
Pennsylvania Academy of the Fine Arts


OS PALHAÇOS têm um lugar/efeito confuso na psique humana. Se, em geral, remetem ao riso, para muitas pessoas, inspiram desolação, tristeza e, ainda, horror. A questão é, de onde vem a 'fobia de tantos diante das figura do palhaço - ou, em termos científicos, a Coulrophobia. A resposta pode ser rastreada nos anais da História.

Os palhaços, como figuras dramatúrgicas à serviço do divertimento de nobres e governantes, remontam ao Egito Antigo - onde aparecem os primeiros documentos sobre o tema, por volta de 2,400 anos antes de Cristo. Existiram também nas sociedades grega e romana.

Ao longo das Idades da Civilização, 'evoluíram para a figura, muito conhecida, do bobo da corte, associados aos salões aristocráticos da Idade Média. Os bobos da corte tinham o dever de ser engraçados e deveriam utilizar todos os recursos da arte cênica para fazer as pessoas rirem.

Porém, a ideia de engraçado, na época, em nada se relacionava com ingênuas brincadeiras infantis. O repertório daqueles palhaços e 'bobos tratava de temas lascivos e violentos que, não raro, com muita habilidade, criticavam até mesmo os reis.


 

"I'm GRIM-ALL-DAY so you can laugh all night!" (Eu sou Grimaldi então você pode rir a noite inteira).  Um trocadilho fonético, era a frase preferida do palhaço Grimaldi.
ILUSTRAÇÃO de George Cruikshank (1792–1878): Joseph Grimaldi caracterizado como Palhaço Joey, 1820.

Porém, o palhaço caracterizado por uma maquiagem padrão, tal como é identificado atualmente, este, somente apareceu no século XIX (sec. 19, anos de 1800), quando Joseph Grimaldi, um ator londrino (sim, porque todos os palhaços são atores),  pintou o rosto de branco, as bochechas de vermelho e vestiu um traje extravagante e muito colorido.

Nesta época, palhaços eram entretenimento para adultos porque seus 'atos (performances) eram, não raro, grosseiros, lascivos, não recomendados para crianças.

Além disso, Joseph Grimaldi, assim como outros de sua profissão, ao tirar a maquiagem vivenciava uma realidade, em sua vida privada, que nada tinha de engraçada.

Fora do teatro Grimaldi teve uma vida terrível, escreveu Linda Rodrigues Mc Robbie - Seu pai era um alcoólatra e um tirano; sua esposa (de Grimaldi), morreu de parto e seu filho, alcoólatra, como o avô, morreu aos 31 anos. O próprio Grimaldi era alcoólatra e morreu na miséria.


PIERROT, O PALHAÇO ASSASSINO



IMAGEM.  Fotografia de litografia. Jean Gaspar Deburau como Pierrot.
Auguste Bouquet, 1830.

Enquanto isso, na França, Jean Gaspar Deburau, tornou-se famoso com sua criação de palhaço, ao qual denominou Pierrot, caracterizado também com o rosto branco mas com pronunciadas sombrancelhas pretas e lábios deformados, muito vermelhos. Porém, não foi a atuação de Deburau que o tornou famoso.

Em 1836, durante uma apresentação, que um garoto zombou dele. Furioso com o desacato, o 'Pierrot matou a criança com uma vigorosa bengalada. Jean Gaspar Diderot foi absolvido pelo crime mas a imagem do palhaço assassino ficou para sempre na mente de muitas pessoas.

Possivelmente, a vida de Deburau veio a inspirar uma opera italiana que tornou-se muito popular em 1892 com a encenação da ópera Pagliacci (palhaços, em italiano, pagliaccio, no singular). Essa talvez tenha sido a primeira representação - em arte cênica - do 'palhaço assassino.




IMAGEM. Cromolitografia. Cartaz original do Barnum Circus, 1900.

Ainda nos anos de 1800, os palhaços tornaram-se comuns nos espetáculos circenses porém, mesmo neste ambiente de entretenimento, ainda inspiraram terror em muitos espectadores. 

Em 1876, crítico literário francês, Edmond de Gongourt (1822-1896), descreveu a dramaturgia dos palhaços como 'a representação do pátio de um manicômio

A arte dos palhaços é aterrorizante, repleta de ansiedade e apreensão com seus atos suicidas, gestos grotescos e o mimetismo frenético lembrando o pátio de um manicômio.


WILLIE, O CANSADO



IMAGEM. Emmett Kelly, Jr. na New York World's Fair. Patrick Cullinan, Jr. 1964
 

No fim do século XIX e começo do do século XX, os circos floresceram nos Estados Unidos da América. Havia caravanas que viajavam por todo o país à bordo de trens. 

Nessa época, os palhaços caracterizados como vagabundos tornaram-se comuns, com sua maquiagem triste, seu aspecto sombrio, suas roupas esfarrapadas. Destes, um dos mais famosos foi Emmett Kelly, cujo personagem, Weary Willie (Willie, o Cansado), nasceu durante a grande depressão (1929).


POGO, O SERIAL KILLER

 

ESQ. Gacy, preso e condenado à pena capital, passou mais de duas décadas no corredor da morte. Ali, ele mesmo fez o desenho na imagem acima (dir.)

Nos anos de 1970, um palhaço serial killer assustou o mundo. John Wayne Gacy (1942-1994), palhaço registrado na associação destes profissionais, usando o nome de Pogo, foi preso por abuso sexual e assassinato de mais de 29 jovens na cidade de Chicago (EUA). 

Capturado em 1978, ele disse aos policiais, Vocês sabem... palhaços podem escapar de um assassinato. Estava enganado. Condenado a 21 prisões perpétuas e 12 penas de morte, Gacy foi executado em 1994.

FONTES
BURK, Robin. Why are people so scared of clowns? History might have an answer
TECHTIMES, 16/10/2014
[http://www.techtimes.com/articles/18025/20141016/why-are-clowns-so-freaking-scary.htm]
WILLET, Megan. A Brief History Of Clowns, And Why They're So Darn Scary
BUSINESS INIDER, 06/08/2013
[http://www.businessinsider.com/why-people-are-scared-of-clowns-2013-8?op=1]
COULROPHOBIA IN WORLD WIDE WORLDS
[http://www.worldwidewords.org/weirdwords/ww-col2.htm]

terça-feira, 14 de outubro de 2014

O Espectro do Bosque de Cannock Town




UK. ENGLAND, CANNOCK TOWN - Staffordshire. Depois de passar um dia de lazer com sua família, Michelle Mason, 39 anos (2014) - ao chegar em casa, conferindo as fotos que registraram o passeio, assustou-se ao perceber o espectro de uma pessoa próximo a seus filhos, Lee e Sophia.

Como tem acontecido em muitos outros casos, a presença fantasmagórica somente foi notada no momento de conferir as fotos. 

No momento em que a foto foi feita, nada foi observado a 'olho nu. A imagem mostra um rosto jovem, um criança, possivelmente, cujo traço fisionômico mais aterrorizante, são seus olhos, enegrecidos, como se as órbitas estivessem vazias.

FONTE: Toma una foto y ¡le sale un fantasma en el fondo!
SDP NOTICIAS/MÉXICO, 14/10/2014
[http://www.sdpnoticias.com/sorprendente/2014/10/14/toma-una-foto-y-le-sale-un-fantasma-en-el-fondo]

A Maldição dos Ursos Polares




A tela, denominada Man Proposes, God Disposes, de 1864. Os ursos assassinos, do inglês Sir Edwin Henry Landseer (1802-1873)

UK. Na Universidade de Londres (University of London), em uma parede de sala de aula da Royal Holloway (Colégio que reúne três faculdades acadêmicas), há mais de 160 anos, uma pintura causa horror ao estudantes, especialmente na época dos exames.

Trata-se de um quadro do inglês Edwin Landseer retratando dois ursos polares destruindo um barco. O tema refere-se ao desaparecimento do  explorador John Franklin, que, em 1845, empreendeu uma expedição ao Ártico, lançando-se ao mar com duas embarcações, HMS Erebus e o HMS Terror,  tripuladas com 129 homens. 

Todos se perderam em um mistério que durou até recentemente (2014), quando uma das naves foi encontrada por arqueólogos, no leito do mar da ilha de San Guilherme - Canadá.




Segundo a lenda, consolidada em crença ou superstição, a tela age maleficamente sobre estudantes que fazem provas diante dela. Uma professora do Royal Holloway, Laura MacCulloch: Se vc se sentar em frente à obra em um exame, é certo que fracassará, a não ser que o quadro seja coberto.

Cobrir o quadro em dia de provas tornou-se um procedimento padrão. Há quatro décadas, nos anos de 1970, o medo da 'maldição dos ursos tornou-se quase uma epidemia (foto da época, acima).

Um estudante recusou-se a sentar diante da tela. Então, o secretário da Escola cobriu a imagem com uma bandeira britânica. Isso tornou-se uma tradição que perdura até os dias atuais.

Michaela Jones, estudante recém-graduada na instituição, conta um das lendas mais macabras relacionada ao quadro. Uma estudante teria contemplado os ursos durante um exame e entrou em transe. Perturbou-se, enlouqueceu e se matou não sem antes deixar escrito na prova: 'Foram os ursos... Não há registro do caso nos arquivos da Universidade.

 
+ O Fantasma de Heale House 21/02/2012
UK. Em Bideford, pequena cidade portuária situada no estuário de River Torridge, norte do condado de Devon, sudoeste da Inglaterra, na mansão de Heale House, ela encontrou a paz. Ela é Mrs. Bell, o fantasma de uma dama que somente descansou depois que seu retrato voltou à sua antiga morada.
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/02/o-fantasma-de-heale-house.html]


FONTE: La leyenda del cuadro maldito que hace que los alumnos suspendan en los exámenes
ECONOMIA HOY/MEXICO, 13/10/2014
[http://www.economiahoy.mx/sociedad-eAm-mexico/noticias/6154246/10/14/La-leyenda-del-cuadro-maldito-que-hace-que-los-alumnos-suspendan-en-los-examenes.html] 
Canadenses encontram navio lendário desaparecido no século 19
G1/REUTERS, 09/09/2014
[http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/09/canadenses-encontram-navio-lendario-desaparecido-no-seculo-19.html]

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

A Invasão de Aranhas Marrons




A Aranha Marrom - Loxosceles, é um animal peçonhento. Sua picada é necrosante. Em inglês, são conhecidas como recluse spiders

De fato, são reclusas )também chamadas 'eremitas) no sentido de que uma vez estabelecido seu ninho-colônia, proliferam, ocupam espaços e dificilmente poderão ser removidas, recusam mudar.  Isso explica porque a infestação ficou restrita à casa dos Trost, não se espalhando na vizinhança. As 'marrons não saem para passear.

Jamal Sandidge, o especialista na espécie que avaliou a situação da casa infestada, comentou, sobre o poder do veneno das aranhas marrons: "Não vai matar você mas vai te fazer desejar estar morto.


USA. MISSOURI STATE. ST LOUIS city. No luxuoso bairro de Weldon Springs, uma família foi expulsa de casa por milhares de aranhas marrons, venenosas, que caíam do teto e infestavam as paredes.

Brian e Susan Trost compraram a casa por 450 mil dólares, em outubro de 2007, com vista para o campo dee golfe do Conutry Club Whitmoor. Ao longo dos anos, o casal deparpa-se com as aranhas com frequência crescente. O combate, duro.

Duas diferentes empresas de controle de pragas não foram capazes de erradicar as 'aracnas acionou sua companhia de seguros e processou os antigos donos, que venderam a casa omitindo a infestação.

 

No julgamento civil, realizado em outubro de 2011 em St. Charles County, o depoente, Profº de Biologia na University of Kansas, Jamel Sandidge, um renomado pesquisador das aranhas marrons calculou o número das aranhas habitando a casa: entre 4,400 e 6,000 indivíduos. Sandidge, assinalou, ainda, que este número foi aferido no inverno, quando as aranhas estão menos ativas.

O júri concedeu ao casal o direito de ser reembolsado em 472 mil dólares mas, os antigos proprietários, falidos, não pagaram nada. Ainda em 2011, o casal saiu da casa.




Atualmente (outubro, 2014), a casa é propriedade da Federal National Mortgage Association (FNMA). 

Esta semana (segunda semana de outubro, 2014) todo o imóvel foi coberto com nove lonas (acima), lacrado, isolado e pulverizado com gás venenoso, para matar não só as aranhas mas, também, seus ovos.

O presidente da empresa contratada para essa operação de extermínio definitivo, Tim McCarthy, assegurou: 'Não haverá nada vivo lá depois disso.

+ Horda de Aranhas Gigantes e Mortais Ataca na Índia, 05/06/2012
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2012/06/horda-de-aranhas-gigantes-e-mortais.html]


FONTES
Thousands Of Venomous Spiders Force Family From Upscale Missouri Home
5NEWS/CBS, 10/10/2014
[http://5newsonline.com/2014/10/10/thousands-of-venomous-spiders-force-family-from-upscale-missouri-home/]
Pest control company takes extreme measures to rid house of brown recluse infestation
KMOV, 08/10/2014
[http://www.kmov.com/news/st-charles-county-news/Pest-control-company-attempting-eradicate-brown-recluse-infestation-278591811.html]

Didymo - As criaturas verdes que estão invadindo os rios do mundo




ECOLOGIA. MUNDO. Tudo começou com manchas de limo sobre as rochas, no rio Heber, no Canadá. Um ano depois, as manchas transformaram-se em um muco, um organismo gigante que, hoje, espalha-se, como um tapete em águas fluviais de todo o mundo. Em lugares tão diferentes como América do Sul, Europa e Austrália.

Esses 'tapetes são 'tecidos por uma alga microscópica, uma 'diatomácea - a Didymosphenia geminata ou Didymo. A culpa pela expansão mundial das Didymo é atribuída à ação do Homem, que as teria transportado de rio em rio em barcos e equipamentos de pesca.

As 'redes de Didymo têm dado muito trabalho para todos que dependem dos cursos d'água em suas atividades. As ramas tornam impossível a navegação obrigando a periódicas e custosas operações de limpeza.

Os cientistas desconfiam que a expansão dessas diatomáceas não são o problema em si mas, um sintoma de grandes mudanças que podem estar ocorrendo nas bacias hidrográficas em todo o mundo.



Normalmente, as diatomáceas e outras algas proliferam em águas ricas em nutrientes. Nesse ambiente, proliferam de forma explosiva mas, também morrem massivamente. Sua putrefação consome o oxigênio na água sufocando insetos, crustáceos e peixes locais. Curiosamente, nada disso se aplica a Didymo.

As algas e, especialmente, seus tentáculos fibrosos, estão crescendo em águas pobres em nutrientes. Diante disso, os cientistas estão desorientados e não explicam a expansão deste organismo. A Didymosphenia geminata existe há Eras e jamais foi problema.

Os pesquisadores, Brad Taylor, do Dartmouth College - New Hampshire, EUA e Max Bothwell, da Estação Biológica do Pacífico Canadense, recentemente (2014), em estudo na revista BioScience, mostram que evidências fósseis comprovam a antiguidade da Didymo e sua presença em todo o mundo, exceto África, Antártida e Austrália. Todavia, não há registro de uma expansão nesses parâmetros, a ponto de interditar a navegação nos rios.

Mas, se a Didymo afeta interesse humanos, os peixes e outras criaturas que habitam os rios não têm do que se queixar. A presença da Didymo, que não é tóxica, atrai miríades de pequenos insetos, como mosquitos e afasta as espécies maiores.

Ruim para os Homens, não altera nada para os peixes. De certo modo, a Didymo protege os peixes da predação humana. Para a Natureza, a proliferação dessas algas apenas muda a aparência de rios e córregos, protegendo águas e seres vivos daqueles que são seus verdadeiros inimigos: Nós.

FONTE: El moco verde que está invadiendo los ríos del mundo
24 HORAS/CHILE/BBC, 10/10/2014
[http://www.24horas.cl/noticiasbbc/el-moco-verde-que-esta-invadiendo-los-rios-del-mundo-1448992]