Em 2008, na França, apareceu no mercado um boneco de voodoo! caracterizado para se parecer com Nicolas Sarcozy, presidente do país. O boneco vem com as indicações para espetar corretamente o infeliz com os alfinetes que a companham o kit. Vinte mil exemplares foram postos à venda. Sarcozy, tentou coibir a coisa e entrou com uma ação legal contra o fabricante do boneco. Em vão: a Corte de Justiça de Paris considerou os bonecos de Voodoo "manifestação do senso de humor francês" e indeferiu a ação como improcedente.
Nos Estados Unidos, uma empresa colocou à venda figurinhas de cerâmica representando Bernard Madoff, ex-diretor da NASDAQ [National Association of Securities Dealers Automated Quotations, Bolsa de Valores Eletrônica]. Madoff é acusado de ter arquitetado a maior pirâmide financeira que o mundo já viu; pirâmide que, ao desmoronar, causou enormes perdas para os maiores bancos do mundo. [Ou seja, para muitos, Madoff é culpado pela crise econômica mundial!]. O kit voodoo-Mardof vem com martelinho para que o consumidor possa arrebentar a cabeça ou o Madoff inteirinho ─ se assim o desejar.
O estoque de bonecos do financista, caracterizado como um diabinho, usando roupas vermelhas e portando um tridente, esgotou-se rapidamente. No Primeiro Mundo, esses bonecos de voodoo, por enquanto, são apenas apenas uma brincadeira inocente, "humor francês". Mas, o voodoo, bem humorado entre franceses e norte-americanos, não é encarado assim em todos os lugares. Em países africanos e também na Índia, por exemplo, bruxaria é uma acusação que, não raro, tem produzido julgamentos e tristes execuções em praça pública [leia abaixo].
É necessária muita cautela para que a Humanidade Civilizada não seja destruída, em breve, pela "cultura" [inútil e não raro malévola] desses migrantes. Ao fugir da miséria e da violência em seus países, [geralmente africanos, islâmicos ou ambos] essas vítimas, coitadinhas, freqüentemente levam consigo a mesma ignorância que fez daqueles países o inferno que os expulsou.
Há quase uma década, tem se tornado mais freqüente nos noticiários europeus as manchetes que falam das barbáries cometidas por esses refugiados. São africanos "importadores" [traficantes, mesmo] de crianças que serão usadas em rituais de magia negra; mulheres muçulmanas aviltadas em seus direitos pelos maridos, que importam novas esposas e geram mais despesas para os cofres públicos europeus; mulheres européias que são atacadas por gangues [de muçulmanos, de novo!]. E depois, Brigite Bardot é que tem de pagar multa! Meditemos...