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GOLFO DE BÓTNIA- ATLÂNTICO NORTE. Ele foi descoberto em maio de 2011. Sua descoberta começou a ser intensamente divulgada nos midia a partir de agosto daquele ano (2011). Desde então, o objeto submerso não identificado, que tem sido chamado de o OVNI do Golfo de Bótnia, no Mar Báltico, tem suscitado controvérsias.
Dele já foi dito que não passa de uma formação rochosa natural; que é um organismo calcificado, fungos; que nada disso é verdade, que é mesmo um OVNI ou um OSNI (Objeto Submerso não Identificado ou USO - Objeto Sumarino Não-Identicado) que tem inclusive um rastro atrás de si como se fosse a marca da desaleceração durante um pouso, acidental ou não.
Novidades mesmo, poucas apareceram até hoje (27 de junho de 2012). O início das investigações enfrentou numerosas dificuldades: tempo ruim tornando inóspito o ambiente oceânico, falta de dinheiro, proibições das autoridades. Porém, agora, um fato novo apareceu tornando a natureza do objeto ainda mais misteriosa.
Depois de vencer obstáculos, e mesmo de terem serem chamados de oportunistas, os mergulhadores finalmente entraram no mar. E saíram com um novo problema: o equipamento para de funcionar quando eles se aproximam do objeto a uma distância menor que 200 metros.
O mergulhador profissional Stefan Hogerborn, parte da Equipe Ocean X - que está encarregada da investigação, informou sobre a anomalia. Câmeras e telefones via satélite, por exemplo, ficam inoperantes nas proximidades da formação discóide. Quando os homens se afastam, os equipamentos voltam a funcionar normalmente.
Nas palavras de Hogerborn: Qualquer coisa elétrica e o telefone via satélite parava de funcionar quando estávamos em cima do objeto. Quando nos afastamos a chegamos aos duzentos metros de distância tudo volta a operar. Voltamos a nos aproximar e, novamente, os equipamentos desligaram-se sozinhos.
O mergulhador Peter Lindberg, que lidera a Missão comentou: Nós temos nos deparado com coisas que eu realmente não poderia imaginar. Tenho sido o maior cético da equipe sobre todas as teorias. Estava preparado para encontrar um rochedo, um afloramento ou formação de lama mas nada como isso.
Outro membro da Equipe Ocean X, Denis Asberg afirmou: Estou cem por cento convicto de que nós encontramos algo muito, muito original, diferente, único. Não é uma rocha comum. Poderia ser um meteorito, um asteróide, a base de vulcão, um U-boat (Unterseeboot ou "undersea boat" - submarino militar alemão) naufragado da guerra fria, uma base espiã submarina. Porém, não é o que está parecendo. De fato, pode ser, um OVNI... Tem de ser ... alguma coisa.
O fato é que, seja lá o quê for, este estranho objeto não parece fácil de ser investigado. Sem o recurso da aparelhagem eletromagnética, elétrica ou ultrasonar - os megulhadores terão de voltar ao fundo do mar para averiguar o mistério à moda antiga, usando os olhos e as mãos.
Resta saber se o enigmático disco vai permitir que esses homens cheguem perto o suficiente para tocá-lo, olhar para ele e fotografá-lo sem deixar inoperantes também suas mãos, pernas, olhos e câmeras convencionais.
FONTE: WREN, Eddie. 'UFO' at the bottom of the Baltic Sea 'cuts off electrical equipment when divers get within 200m'.
DAILY MAIS/UK, publicado em 27/06/2012.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2164912/UFO-the-Baltic-Sea-cuts-electrical-equipment-divers-200m.html]