Sushil Fatehpuria energizando uma das pirâmides antes de enterrá-la ao longo da estrada, em Nagpur.
ÍNDIA – Em Nagpur, a 870 km de Mumbai [a maior cidade do país], as autoridades do Trânsito [Polícia Rodoviária] aceitaram a instalação de pequenas pirâmides em dez locais considerados propensos à acidentes em uma iniciativa noética [metafísica] de reduzir as ocorrências.
O Vice-Comissário de Polícia Rodoviária, Mr. Sahebrao Patil explicou que a idéia de usar as pirâmides como parte da estratégia da segurança nas estradas foi adotada depois de uma reunião dos engenheiros de trânsito com um especialista em Vastu, um antigo sistema hindu orientador dos fluxos de energias [mentais, metafísicas] noéticas dos ambientes semelhante a um sistema mais conhecido no Ocidente, o Feng-Shui, dos chineses.
O uso das pirâmides foi testado nas estradas, fora das cidades, e o resultado foi positivo, com a redução do número de acidentes. A proposta é implantar o recurso astral nas vias urbanas, nas cidades.
O perito consultado, Mr. Sushil Fatehpuria, que ofereceu seus serviços gratuitamente [isso é cidadania!] explicou a estrutura destas pirâmides higienizadoras do astral nas vias públicas: a pirâmide tem 30 cm de altura.
O fundo é feito de cobre e cada pirâmide contém cinco outras pirâmides em seu interior. Mr. Fatehpuria esclarece o fundamento: Os acidentes são causados por energias negativas. Por isso precisamos minimizar os efeitos destas energias ou converter, energia negativa em energia positiva. Isso se faz com pensamento.
Crescimento do número de carros nas ruas e motoristas sem formação, vias precárias e uma lei permissiva fazem das estradas da Índia as mais perigosas do mundo. Segundo estatísticas, nessas rodovias, morrem 114 mil pessoas a cada ano.
FONTE: Pyramid power used to stop road accidents IN Herald Sun, Austrália – publicado em 13/07/2010 [http://www.heraldsun.com.au/news/breaking-news/pyramid-power-used-to-stop-road-accidents/story-e6frf7jx-1225891303955]
CHINA – Na China dos seríssimos herdeiros de MaoTse-Tung, na China das elites e dos emergentes pós-modernos do socialismo-capitalizado, nessa mesma China que persegue monges budistas e ameaça a herança cultural-religiosa-filosófica do Tibete, já há alguns anos, um evento chama a atenção e atrai publico massivo. Ousado, pervertido, pornô, o Sexual Culture Festival vai completar oito edições ou mostras, se for realizado este ano [2010]. A cada ano, o Festival é sediado em uma grande cidade do país. Em 2009, aconteceu em Guangzhou e foi o 7º Festival da Cultura Sexual.
Os organizadores justificam o Sexual Culture Festival apoiados na palavra cultura e garantem que a mostra é de natureza educacional. Porém, a realidade óbvia é que a proposta das exibições passa longe da esfera da cultura acadêmica e mergulha descaradamente na lascívia popular. A Cultura Sexual do Festival carece de atrações antropológicas, históricas ou artisticas.
A festa é um show de apelos sexuais imediatos e perversões de todo tipo. Um desfile de langeries é, na verdade, uma exibição de stripers. Uma instalação-intervenção consiste no fundo de uma vã aberto onde um telão mostra um filme pornô chamado Homem em uma van trás o pornô para as massas... [!?]
Em outro ambiente, paredes repletas de incontáveis fotos de mulheres nuas: artísticas, comerciais, amadoras, bagulhos, jovens e velhas, vivas, mortas. O conjunto produz o estranho efeito de ser percebido entre o grotesco e deprimente. Uma boneca inflável horrenda diverte os moleques.
Existe, ainda, lugar para o bizarro, na disposição de várias peças que são fetos malformados, monstruosidades conservadas em vidros e formol. Essa sessão pretende ser um alerta e um estímulo para a prática do sexo seguro. Sem dúvida, uma didática de choque.
Boxes com produtos destinados a incrementar o sexo, a excitar as pessoas, vendem mercadorias comuns, chulas: desde afrodisíacos exóticos e naturais da tradicional medicina chinesa, como chifre de cervo, ginseng etc..
Também – como é de certa forma, tradição na China – a atividade da pirataria marcou presença no Sexual Festival, vendendo por baixo do balcão desde mercadorias raras como o famoso pênis de tigre, atividade proibida no país, até o viagra genérico, igualmente proibido no país.
Esta editoria limita-se a colocar a fotografia acima. No site de origem dessa notícia, um blog, existem outras fotos que, por seu conteúdo fortemente pornográfico e bizarro, evitamos colocar aqui. O leitor interessado pode ver no link abaixo, SE QUISER... e depois não reclame se desejar profundamente arrancar os próprios olhos. Você sabe, SABEDORIA MILENAR:Chinês come – mesmo! qualquer coisa que se mexe. Meditemos...
FONTE: HOFFORD, Alex. A Sleazy 'Sexual Culture Festival' in Guangzhou, China. IN Alex Hofford – publicado em 05/11/2009 [http://www.alexhoffordphotography.com/blog?page=6]
SINGAPURA – Nesta cidade-estado insular, microestado, menor país do sudeste asiático, o Haw Par Villa, originalmente conhecido como Tiger Balm Gardens [Jardins do Bálsamo do Tigre], é um parque temático que renúne numerosas figuras do folclore chinês, seres encantados personagens de antigas lendas, muitas delas repletas de um terror alucinante.
O Tiger Balm foi construído em 1937 pelos irmãos Aw Boon Haw e Ae Boon Par. O propósito era celebrar e resgatar a cultura chinesa. Mais tarde, os irmãos venderam o parque para a Singapore Tourism Board [Conselho de Turismo de Singapura]. A instituição renomeou o lugar que, então, passou a chamar-se Haw Par Villa, que significa Dragon World [Mundo do Dragão].
Apesar de ser um parque para todas as idades, o Mundo do Dragão abriga representações de criaturas e situações entre bizarras e aterrorizantes. Tradições estranhas são lembradas, como a mulher que amamenta o padrasto sendo observada pelo filho [dela]. Porém, uma das passagens mais macabras é a sequência de esculturas chamada de Os Dez Tribunais do Inferno, onde os pecadores pagam suas dívidas cármicas sendo penalizados de forma sanguinária pelos assistentes-demônios de Yama, o Senhor da Morte no contexto do post-mortem budista.
CONFIRA OUTRAS IMAGENS DO MUNDO DO DRAGÃO, NOS LINKS ABAIXO:
FONTE: The Mythical and Demented Haw Par Villa Park of Singapore. IN Weird Asia News – publicado em 12/07/2010 [http://www.weirdasianews.com/2010/07/12/mythical-demented-haw-par-villa-park-singapore/]
JAPÃO – Neste mês de julho [entre os dias 04 e 10, 2010], no Japan's Okinawa Churaumi Aquarium, os visitantes testemunharam perplexos um golfinho-fêmea, chamada Kuru, subitamente atirar-se para fora da piscina durante a performance. Imediatamente, instalou-se grande agitação naquela área do parque com funcionários empreendendo todos os esforços para devolver o cetáceo às águas.
Agora, os cientistas e treinadores tentam entender por quê o animal tomou a inesperada atitude, totalmente inédita na rotina do Aquarium. Para Ric O'Barry, ex-treinador dos golfinhos da série de televisão Flipper, Kuru está pedindo ajuda e explica:
O habitat atual de Kuru, o tanque, é tão anti-natural que o animal entrou em estado de desespero. Ela queria se livrar daquilo, escapar. Por quê uma pessoa salta de um prédio? O cativeiro não está funcionando. Esses golfinhos são criaturas autoconscientes.
Ou seja, O'Barry acredita que Kuru tentou se matar diante do público.Todavia, o chefe dos responsável pelos golfinhos do Aquarium, Hideshi Teruya, considera o episódio como mero acidente. Apesar dessa convicção, o Aquarium evacuou a arena dos golfinhos e devolveu o dinheiro dos espectadores.
Leia a matéria completa em TERRA NOTÍCIAS. Mais uma vez, como é comum no caso dos OVNIs, as autoridades rapidamente divulgam que o fenômeno deve-se a outras causas, naturais ou humanas. Este episódio está sendo atribuído a um acidente com um míssil norte-americano. Meditemos...
PENNSYLVANIA, USA – Na pequena cidade ou condado de Bradford, em Endless Mountains [cadeia de montanhas a noroeste do estado da Pennsylvania] , Mrs. Jean Stevens, 91 anos, foi autuada pela polícia por manter, em casa, os cadáveres embalsamados de seu marido, James Stevens e sua [dela] irmã gêmea, June Stevens. Mr. Stevens morreu em 1999 enquanto Mrs. June [que também é Stevens porque era casada com o irmão gêmeo de Mr. James Stevens], fez a passagem em outubro de 2009.
Ambos tiveram enterros normais, porém, Jean os desenterrou [em circunstâncias que ela não revela], levou-os para casa e lá os manteve, no caso do marido, por mais de uma década.
Ela cuidou deles da melhor maneira possível. Ao fim do inquérito, nenhuma acusação foi impetrada contra a viúva mas os cadáveres foram apreendidos por determinação do Juiz do Condado de Bradford.
Mrs. Jean Stevens lamentou ficar sem os corpos:Para mim, é muito difícil entender a morte. Apesar da situação macabra, a mulher ela se parece mais com uma pacífica vovó do que com um ghoul [criatura sobrenatural, espírito que se alimenta de cadáveres]. Camisa azul, saia caqui, brincos de prata, o cabelo branco cuidadosamente penteado para trás, os olhos castanhos muito claros, límpidos.
Em um canto da sala de jantar, sobre uma cômoda, estão os retratos: Jean e James, jovens, com seus vinte e poucos anos. A foto foi tirada em 1942, logo depois do casamento. Outra fotografia, mostra as irmãs, Jean e June no fim dos anos de 1980.
O túmulo do marido ficava em um cemitério próximo; o da irmã, no jardim dos fundos da casa de Jean. Ela explica a atitude: Eu acho que isso de sepultá-los na terra é um adeus insuportável. Deste modo eu posso tocá-la[referindo-se à irmã], olhar para ela, falar com ela.
Ela vestiu a irmã com seu melhor roupão, acomodou-a em um sofá em uma saleta. Costuma-va perfumá-la com seu perfume favorito. O marido, foi acomodado na garagem, com a mesma roupa com que foi enterrado: terno escuro, camisa branca, gravata de malha azul. Mrs. Jean tem consciência de as pessoas não compreendem o que ela fez, que consideram algo macabro e que talvez se perguntem: Por quê você quer olhar uma pessoa morta?
A professora e psiquiatra da UCLA [University of California, Los Angeles], Drª Helen Lavretsky, pesquisadora da visão da morte entre idosos explica que as pessoas que não são particularmente religiosas ou espiritualizadas, frequentemente, têm dificuldade com a idéia da morte. Sentem medo de que a morte seja, realmente, o fim. Para essas pessoas, a morte não pode existir; eles negam a morte.
Sobre o caso de Mrs. Jean Stevens, a psiquiatra comenta: Ela chegou à mais extrema expressão dessa negação. Ela recuperou os corpos, "trouxe-os de volta" e sentiu conforto [psicológico] em tê-los em casa. É como se ela derrotasse a morte.
Todavia, Mrs. Jane Stevens tem um motivo a mais para querer seus entes queridos fora de caixões e túmulos. Ela sofre de uma forte claustrofobia e a irmã gêmea também tinha horror a lugares fechados em espaços exígüos.
Por isso, pensar nos corpos do marido e da irmã June encaixotados embaixo da terra, para ela, era algo de horripilante. O caso foi denunciado às autoridades por um parente [dedo-duro] do falecido James Stevens.
FONTE: RUBINKAM, Michael. US widow Jean Stevens lives with corpses of husband, twin. IN Courier Mail, Austrália – publicado em 06/07/2010 [http://www.couriermail.com.au/entertainment/weird/us-widow-jean-stevens-lives-with-corpses-of-husband-twin/story-e6frep26-1225888356440]