Curandeiro tradicional do Zimbabwe
ZIMBABWE – Na pequena cidade de Makande, uma clínica fechou as portas por duas semanas depois que seus funcionários abandonaram os postos porque estavam sendo vítimas dos ataques de um goblin que é uma espécie de demônio ou duende malígno. Esses demônios são controlados por bruxos.
As enfermeiras, cujo trabalho é fundamental no combate à malária naquele país, recusavam-se a entrar no prédio até que o local fosse devidamente exorcisado. Um morador da cidade lamentou a paralisação dos enfermeiros. O que complicou a situação é que, atualmente, a atuação dos curandeiros do bem esbarra em problema jurídico-burocrático: o Zimbabwe Witchcraft Suppression Act [Ato de Repressão à Bruxaria no Zimbabwe].
Porém, ignorando o politicamente correto, um chefe de aldeia, Mr. Musampakaruma tomou suas providências: contratou uma equipe de caçadores de demônios e bruxos [as] ou Médicos Tradiconais do Zimbabwe, como são chamados os curandeiros oficiais na África [e que também são bruxos, chamados Tsikamutandas]. O exorcismo foi feito. A clínica reabriu.
FONTE: CLARKE, Jason. Goblins attack clinic.
IN The Morning Star publicado em 08/07/2010.
[http://www.themorningstarr.co.uk/2010/07/08/goblins-attack-clinic/]
IN The Morning Star publicado em 08/07/2010.
[http://www.themorningstarr.co.uk/2010/07/08/goblins-attack-clinic/]
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