quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ashes & Cinder – Macacos Pelados


Ashes, da Índia.

ÍNDIA – No Mysore Zoo ou Shri Chamarajendra Zoological Gardens, um dos zoológicos mais populares do sul da Índia, localizado em Mysore, a segunda maior cidade do estado de Karnataka, um chimpanzé chamado Ashes [Cinzas, em português] que nasceu peludo como qualquer um de sua espécie, perdeu toda a sua pelagem depois de fazer um ano de idade.



No video acima, Cinder, a chimpanzé de Saint Louis, USA.
Ela começou a perder os pelos aos cinco meses de idade.
Os veterinários diagnosticaram Alopecia universalis.
Exceto pela falta de pelagem, ela era saudável. Morreu em 2009.

Muitos cientistas consideram os chimpanzés como os parentes mais próximos do homem entre os animais pertencentes à família dos Hominídeos [Hominidae]. Gregários [sociais], inteligentes eles conseguem aprender significado de símbolos e entender algumas nuances da linguagem humana. O normal em um chimpanzé é ser peludo. Não é o caso de Ashes que, pelado, deixa bem à mostra a estrutura física de sua espécie: músculos poderosos, especialmente nos braços.




Ashes [acima] não é o único chimpanzé conhecido qnesta condição de calvície corporal. No zoológico de Saint Louis, Missouri – USA, uma chimpanzé chamada Cinder, também ficou pelada. Ela morreu em fevereiro de 2009, aos 14 anos de idade. A aparência destes animais, embora estranha, não os impede de serem aceitos pelos seus semelhantes [...o quê, entre os Homens, em geral, não acontece]. A careca corporal desses chimpanzés deve-se a uma doença que também ocorre em humanos: a alopecia.

MAIS FOTOS DE CINDER EM Planet Oddity

FONTES
Ashes – The Hairless Chimp
IN Planet Oddity publicado em 14/09/2010
[http://planetoddity.com/ashes-the-hairless-chimp/]
HADDAD, Sarah. Ashes, The Hairless Chimp.
IN Weekly World News publicado em 20/04/2009
[http://weeklyworldnews.com/mutants/7727/ashes-the-hairless-chimp/]



quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Ioga Estilo... Ursa Marrom



FINLÂNDIA – No Ahtari Zoo, a ursa marrom faz seu alongamento ioga matinal. Ela se manteve nessa postura durante quase 15 minutos. Depois, relaxou a musculatura com uma abertura de pernas no solo com flexão abdominal, completando o alongamento das costas e alinhamento das vértebras.




Esta postura é freqüente e sumariamente descrita
pelos mestres iogues como Bebê Feliz ou O Barco.
Porém depois da demonstração da ursa, excelente
para o senso de equilíbrio e o alongamento dos
músculos internos das coxas, dos tendões dos
calcanhares e dos braços esta prática, poderá,
agora, sem favor, ser chamada de Postura da Ursa.


A ursa, chamada Santra, cuidadosamente estende uma das pernas; a seguir, a outra; assim, equilibra-se serenamente sobre o cóccix [o último osso da coluna vertebral, de terminação curva] elevando as pernas até as orelhas. Durante a evolução, ela mantem o olhar fixo em um ponto imaginário; exatamente como os iogues humanos, Santra executa seus movimentos com traquilidade, devagar e concentrada no que está fazendo.



Durante a sequência, a ursa desliga-se completamente dos observadores que apreciam sua disciplina. Os humanos pós-modernos, que ultimamente precisam fazer workshops, vivências, oficinas [!!!] para reaprender respirar, para reaprender a ficar em pé, para reaprender a lembrar de berber água!... etc., deviam tentar descer da cama para o tatami e lembrar-se de fazer essas coisas... de vez em quando. Se um [a] adulto [a] já não consegue dar sequer uma cambalhota, isso, sinal de ferrugem avançada e prenúncio de velhice penosa... No corpo e, possivelmente, na mente, na alma. Meditemos...

FONTE: It's yoga bear: Supple Santra has more keep-fit moves than the average bear.
IN Daily Mail, UK – publicado em 15/09/2010.
[http://www.dailymail.co.uk/news/article-1312205/Its-Yoga-Bear-Show-Incredible-pictures-Santra-keeps-shape-Finnish-zoo.html]



Deus Não é Homem



ESCÓCIA – A Scottish Episcopal Church [Igreja Episcopal Escocesa, de orientação cristã-Anglicana], de acordo com a Comissão de Liturgia do Conselho de Fé e Ordem do Sínodo Geral e do Colégio dos Bispos instituiu uma nova ordem sobre uma linguagem adequada a ser utilizada pelos seus padres falarem de Deus sem ênfase no gênero do Criador, evitando palavras, vocativos, como Senhor, Ele, Dele etc., deixando bem claro que Deus está muito além dos diferenças físicas de gênero, que são meramente humanas.

Os bispos episcopais escoceses acreditam que é preciso adotar uma linguagem mais inclusiva que remova, deliberadamente, a sugestão de que Deus pertence ao gêneno masculino. Religiosos mais tradicionalistas criticam a mudança. Alegam que essa especificação não é coerente com os ensinamentos da Bíblia [por exemplo, Jesus refere-se a Deus como Pai, e não, como Mãe. [Meditemos...]

Também apontam a determinação como resultante de questão política, no caso, uma providência para atender às reclamações das mulheres-padre ou ministras, que não aceitam referir-se a Deus como homem.

Também expressões como "o Homem" para referir-se à raça humana deve ser subtituída por a Humanidade ou o Mundo. Figuras proeminentes da Igreja escocesa explicam sua rejeição às novas determinações. O reverendo Stuart Hall da Scottish Prayer Book Society e Honorary Professor of Divinity [professor honorário de Divindade!?] na University of St. Andrews comenta:

Isso é completamente desnecessário. A palavra Homem, man, em inglês, especialmente entre os cientistas, é inclusiva referindo-se a ambos os sexos. Aqueles que querem ignorar as referências a Deus como Pai e Cristo [Jesus] como Filho encontraram grande dificuldade. O Novo Testamento está repleto dessas referências.

Citações diretas da Bíblia não sofrerão mudança porém, a benção clássica tem sido alterada por alguns ministros: ao invés de abençoar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo a fórmula tem sido alterada para Criador, Redentor, Santificador, palavras que, em inglês têm gênero determinado somente em função de um contexto que indique esse gênero que, nesse caso, da benção, não existe.

Em português a benção seria algo como em nome Daquilo que Cria, Daquilo que Redime, Daquilo que Santifica [uma questão gramatical muito difícil e teologicamente sem nenhuma importância]. Observe-se que usando expressões como Criador, redentor, santificador, em português, a desinência de gênero, letra "O" no final resulta, outra vez, em um deus macho.

O reverendo Darren McFarland, do Comitê de Liturgia da Igreja Episcopal Escocesa admite: A mudança da linguagem com a qual nos referimos a Deus é complexa. As opiniões estão divididas... e Deus está acima e além do genero humano. Não estamos dizendo que Deus não é masculino. Mas, antes, dizemos que Deus também é feminino. O problema é tentar usar a lingugem humana para descrever o indescritível... [Quase disse que Deus é Andrógino ou Hermafrodita e, possivelmente, estaria mais perto da verdade].

FONTE: God no longer male, Scottish Episcopal Church rules
In Telegraph, UK – publicado em 07/09/2010
[http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/religion/7982904/God-no-longer-male-Scottish-Episcopal-Church-rules.html]




terça-feira, 7 de setembro de 2010

Sudário: A Transubstanciação do Corpo de Cristo


Perfil 3-D do rosto retratado no Sudário de Turim.
Foto: History Channel

MISTÉRIOS RELIGIOSOS – O estudo foi conduzido pelo historiador Mark Antonacci, fundador presidente da Fundação Ressurrection of the Shroud, sem fins lucrativos e autor do livro The Ressurretion of The Shroud, e o físico Arthur C. Lind, doutor Ph.D.. pelo Renssealer Polytechnic Institute [Universidade de pesquisa privada localizada em Nova Iorque, USA – fundada em 1824], publicaram um artigo, Particle Radiation From The Body [A Partícula de Radiação do Corpo].

No estudo, os pesquisadores defendem a tese de que a imagem do Crucificado no Sudário foi produzida por radiação emanada do próprio corpo do supliciado. Os desdobramentos da teoria são extremamente favoráveis à idéia defendida pela doutrina Cristã, de que houve um processo de Ressurreição extraordinário.

A imagem do Santo Sudário mostra-se, à luz das análises científicas, como uma espécie de fotografia do corpo de Jesus capturada pelo tecido no instante mesmo da chamada Ressurreição. 

Essa Ressurreição, todavia, não precisa, necessariamente referir-se à estrutura física, corpo físico do Cristo. Em sua análise, Antonacci e Lind encontram cerca de 29 fenômenos únicos ou incomuns que os cientistas encontraram no Sudário ao longo de quatro décadas de exames. Entre esses 29 fenômenos, destacam-se:

* A nitidez da imagem ao longo do tempo: a imagem não se desvanece.

* A coloração uniforme de cada fibra do linho

* Todas as fibras são coloridas com a mesma intensidade

* Oxidação e desidratação das fibras

* Estabilidade da imagem ainda que sujeita à ação de água ou calor

* Resistência da imagem, isolubilidade quando submetida aos ácidos, solventes e anti-oxidantes.

* Nitidez igual da imagem em ambos os lados do tecido.


Imagem de computador 3-D do corpo
com base nas informaçõesencontradas
no Sudário de Turim. Foto: History Channel

Todas essas características podem ser explicadas pela radiação e somente a radiação pode explicar todas elas juntas, explicam os cientistas. 

Por exemplo: as imagens frontal e dorsal, frente e costas do corpo do Sudário estão impressos no tecido com a mesma intensidade, independente da natural pressão ou peso do corpo sobre os tecido nas costas.

Essa radiação à qual referem-se os pesquisadores é/ou-foi uma luz gerada de dentro para fora do corpo. Escrevem Antonacci e Lindi: A fonte de luz não tem origem fora do corpo, pano ou túmulo, antes, vem do próprio corpo.

Em termos simplificados, a hipótese destes estudiosos é de que o corpo Jesus, tornou-se inconsistente, desmaterializou-se instantaneamente deixando para trás partículas elementares de matéria, tais como prótons, nêutrons e ondas eletromagnéticas, como raios Gama.

O artigo conclui: A experiência adquirida em mais de um século de investigações sobre o Sudario; exames médicos, arqueológicos, paleontológicos, históricos reafirmam a autenticidade do Sudário não apenas como mortalha de Jesus, o cristo mas, reafirmam a autenticidade de cada elemento de sua Paixão, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição, tal como descrito nos Evangelhos.

LINKS RELACIONADOS


FONTE: CORSI, Jerome, R. Shroud a 'radiation photo' of resurrection?
IN World Net Daily publicado em 04/09/2010.
[http://www.wnd.com/?pageId=199013]

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Poodle-Panda




CHINA – Shangai: o ser humano é mau. Pêlo tingido, corte tendencioso. Um poodle cujo pet salão transformou em panda gigante pirata. O pobre infeliz é atração em uma Feira de animais domésticos. Olhe bem dentro dos olhos deste animal... [está bem, olhe dentro do olho que dá para ver, bolas...] Coloque-se!!! No lugar deste cão!!! Não creio que o poodle esteja satisfeito. Meditemos...


FONTE: Telegraph, UK – publicado em 03/09/2010. Foto: AP
[http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/picturesoftheday/7979546/Pictures-of-the-day-3-September-2010.html?image=9]






sábado, 4 de setembro de 2010

Canibalismo – Humanos, Quase Humanos...



Modelo: Uma fêmea humana primitiva
retirando o conteúdo do crânio de um
sacrificado. O jantar está quase pronto...


ESPANHA – Novos estudos de cientistas que estudam o site arqueo-antropológico da Caverna de Gran Mollina (Espanha) encontraram evidências de que, na Europa, na pré-história, os primitivos homens Paleolíticos (Pedra Lascada) comiam carne humana regularmente. Análises de ossos encontrados na Caverna mostraram que o canibalismo era banal, cotidiano, parte da vida diária dos homens primitivos europeus há cerca de 800 mil anos atrás

Os cortes, marcas em ossos são alguns dos indícios de antropofagia. Entre peças remanescentes de esqueletos de bisões, veados, carneiros selvagens e outros mamíferos, os pesquisadores encontraram os restos de pelo menos 11 crianças e adolescentes humanos.

Segundo um dos co-autores do estudo, José Maria Bermúdez de Castro, do National Research Center on Human Evolution (Centro Nacional de Pesquisa Sobre Evolução Humana) de Burgos – Espanha, os ossos humanos, tal como os quaisquer outros animais abatidos naquele lugar, têm sinais de que foram esmagados a fim de que a medula fosse extraída.

É possível que os cérebros das vítimas também fossem consumidos iguarias. Marcas na base dos de alguns crânios indicam que presas humanas foram decapitadas. Bermudez explica: [Depois da decapitação], eles abriam o crânio para retirar o cérebro, provavelmente para comer já que os miolos são uma excelente fonte de nutrientes.

Os cientistas acreditam que o canibalismo destes homens tão primitivos atendia puramente a necessidades práticas: nutrição e eliminação multi-útil [uma reciclagem], das vidas do inimigos. Ossos humanos com evidências de canibalismo têm sido encontrados por períodos contínuos, de até cem mil anos – descartando a hipótese de que a prática se limitasse a ocasiões rituais ou circunstâncias de grave escassez de alimentos.

Os noticiários atuais estão repletos de casos de canibalismo que chocam o mundo. Pais comendo filhos, filhos retalhando e lentamente fritando pedaços de mãe, de pai, mendigos sequestrados, desossados e vendidos para restaurantes muito exclusivos... Restaurantes para monstros dementes; restaurantes para aberrações da espécie humana cujo ser, em algum ponto, estacionou ou regrediu na mais animalesca barbárie... Sim, tornar-se verdadeiramente humano é um longo processo que está longe de terminar. Meditemos e... Tenha medo!


FONTE: FIRTH, Niall. Early man 'butchered and ate the brains of children as part of everyday diet'.
IN Daily Mail, UK – publicado em 01/09/2010.
[http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1307936/Early-man-butchered-ate-brains-children-everyday-diet.html]