Mostrando postagens com marcador nova Era. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador nova Era. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 28 de maio de 2025

😱 HUMANOS AUTÓTROFOS 😱

pesquisa e texto recuperado
Hira Manek - autótrofo indiano, há 11 anos sem comer, alimenta-se da luz do sol.

Manek explica que olha fixamente para o sol somente ao raiar do dia e no crepúsculo, sempre descalço, com os pés em contato direto com a terra: 

"Isso faz muito bem. Aqueles que praticam essa contemplação adquirem saúde total para o corpo, a mente e o espírito, sem qualquer custo mas somente nesses horários." 

Ele estudou a contemplação do sol muitos anos e desde junho de 1995 passou viver consumindo apenas energia solar e água. Ocasionalmente, por mera gentileza social, ele bebe chá ou café.

De acordo com Manek e outros adeptos, essa contemplação foi praticada em numerosas culturas antigas: entre os egípcios, astecas, maias, índios norte-americanos além de indianos e tibetanos. 

A abstinência de alimentos convencionais é suprida pela captação da energia solar, que seria capaz de prover todas as necessidades do metabolismo.

"O que nós comemos tradicionalmente, vegetais, carnes, derivados do leite, são fontes secundárias de uma energia que, primariamente vem da luz do sol. O corpo tem um mecanismo capaz de captação direta dessa energia que pode ser armazenada para utilização gradual conforme a demanda das funções físicas."

A prática eleva os níveis da força física e extingue a sensação de fome ou apetite. 

Recentemente (2006), o Pravda publicou um artigo sobre outro caso de "comedores de sol": "Ukrainian man eats only sunshine and lives by the law of flowers".

SEM COMER E SEM BEBER

Hira Ratan Manek não é o único que vive sem comer. Enquanto em todo o mundo os supermercados quase sempre estão congestionados pelo burburinho dos clientes com seus carrinhos lotados de gêneros alimentícos, caixas, latas, saquinhos, frutas, verduras, sangrentos pacotes de carne, um pequeno grupo de pessoas está livre da escravidão das filas de caixa e das despesas com a "despensa"; são os adeptos de uma "nova ordem alimentar": os autótrofos! 

A palavra designa aqueles cujo organismo produz seus próprios nutrientes, como plantas. 

Irina Novozhilova, presidente de um centro proteção dos direitos do animais fala sobre esses curiosos praticantes do "jejum das coisas materiais":

"A idéia de renunciar à comida apareceu há muitos anos atrás. Filósofos russos, como Vernadsky, conceberam a possibilidade viverem ou se alimentarem de alguma coisa que fosse não-material. 

Vernadsky estava convencido que o homem é uma criatura energética que poderia nutrir-se da energia proveniente do espaço. Hoje, algumas pessoas comprovaram que é possível viver uma vida normal sem alimento físico, material."

"Todos os seres vivos do planeta, de acordo com o modo de se alimentar, são classificados em duas categorias: autótrofos e heterótrofos. 

A maioria das plantas pertence à primeira categoria: recebem ou captam energia de substâncias não-orgânicas, como ar, água (que possui componentes minerais) e luz do sol que são processsados durante a fotossíntese. 

Homens e animais estão na segunda categoria, heterótrofos: nutrem a si mesmo consumindo outros seres vivos. 

As pessoas que, atualmente, conseguem viver de energia solar e de energia proveniente do espaço cósmico são semelhantes às plantas em termos nutricionais."

Existe um grupo de autótrofos em Moscou. Eles se reúnem no Museu Konstantin Vasiliev onde falam de suas experiências. 

Ali conhecemos mulheres que amamentaram seus bebês e não comem nem sequer bebem água. 

O processo para se tornar autótrofo é gradual: primeiro, a pessoa torna-se vegetariana, depois, aos poucos, também o consumo de vegetais é excluído da rotina diária bem como o consumo de qualquer tipo de líquido, até mesmo a água. Os autótrofos não bebem nada.

Comer moderadamente não é pernicioso para a saúde mas os autótrofos decidiram abrir mão da prática de comer produtos orgânicos porque não se sentem confortáveis sabendo que sua vida depende do extermínio de outras vidas. 

É preciso destacar que ninguém se torna um autótrofo da noite para o dia. É um processo feito em etapas, caso contrário, poderia ser realmente danoso para o corpo.

Suprimir a comida e a bebida, com um anoréxico pode, no mínimo causar, problemas como a desidratação, fraqueza e anemia.

O iogue indiano Pralad Djani, 70 anos, é um dos mais conhecidos autótrofos contemporâneos. Esse homem não come nem bebe nada desde os seis anos de idade. 

Ele foi examinado por médicos, monitorado por câmeras em um aposento isolado equipado com um banheiro. Seu corpo continou funcionando; ele urinava normalmente. O iogue explicou que absorve água presente no ar.
Na RÚSSIA, Zinaia Baranova, uma senhora da cidade de Krasnodar, 67 anos, é uma autótrofa famosa. Ela vive sem comer ou beber há quatro anos e meio.

Cientistas do Bauman Institute examinaram seu organismo e ficaram surpresos porque a idade biológica de Zinaia corresponde a 20 anos. Os médicos dizem que os autótrofos representam a emergência de um novo tipo de ser humano:nutricionalmente autosuficiente. 

Pesquisas já provaram que certos nutrientes que, acreditava-se, somente podiam ser obtidos pela ingestão de carne, podem ser produzidos pelo próprio organismo, como a vitamina B12 e outros aminoácidos.

NICOLAY DA UCRÂNIA: QUASE AUTÓTROFO
Nicolai Dolguruky, que vive em Dnepr, Ucrânia, alimenta-se de "prana" e sol.

Na Ucrânia, existem cerca de 30 autótrofos, na região de Denpr. O líder ideológico desse grupo é Nikolay Dolgoruky (ou Mykola Dolgorukiy), 49 anos (em 2006). 

Ele já se acostumou com câmeras e microfones. É procurado pelos mídia com freqüencia. Quase-autótrofo, um "comedor de sol", como ele mesmo se define, sua aparência é muito saudável e mística: ele veste uma túnica laranja com um sol estampado no peito. Sua renúncia à comida é "uma opção espiritual" - e argumenta: 

"Por quê todas as religiões do mundo têm períodos de jejum? É uma forma de limpar a alma e estimular o homem a pensar mais sobre a vida e os desejos mundanos. Abster-se da comida significa enfraquecer as depêndencias carnais".

Há muito tempo atrás, Dolgoruky era um engenheiro mecânico mas sempre se sentiu atraído pelos fenômenos incomuns e misteriosos. Estudou história das religiões e colecionou artigos sobre ioga e budismo publicados em jornais soviéticos. Em 1980, tornou-se vegetariano:

"Naquele tempo, virar vegetariano foi uma façanha, uma conquista. Eu nunca tinha ouvido falar nada sobre 'comedores de sol'. 

Depois de 14 anos de vegetarianismo eu entendi que meu corpo não precisava de comida convencional e estava preparado para sobreviver apenas com a luz do sol: primeiro, abandonei os alimentos mais grosseiros; comia somente vegetais, frutas e grãos. 

Depois, abandonei líquidos, como o chocolate quente e também os brotos vegetais e frutos, como nozes, amêndoas etc.. Um dia eu percebi que podia dispensar a comida completamente. 

Desde então eu tenho vivido seguindo uma dieta de chá com mel, água quente e sopa com pedaços de peixe. Água ou chá, eu posso consumir até dez chícaras por dia. No mais, eu me alimento de luz do sol e energia cósmica. 

Eu posso sentir que meu sangue rejuvenesceu. Parei de sentir fome há muito tempo. O sol me dá forças que se armazenam como se eu fosse uma bateria. Algum dia todas as pessoas serão capazes de viver com energia solar, como árvores e flores".

OLHOS AZUIS

"Sun eaters" são facilmente reconhecidos: eles têm olhos extremamente azuis; Dolgoruky explica: 

"Os olhos ficam dessa cor quando você contempla o sol e o céu por longos períodos. Os olhos ganham poderes divinos e são purificados das coisas mundanas." 

Os primeiros meses de abstinência de comida são muito difíceis: 

"Eu tinha pesadelos, via brioches, sentia o cheiro de carnes, de toucinho... Hoje posso freqüentar um restaurante e a comida não desperta desejos em mim."

Depois que abandonou a comida, Dolgoruky adquiriu faculdades metafísicas:

"Primeiro, eu obtive o dom de curar e tenho curado muitas pessoas. Também posso sentir a velocidade dos meus pensamentos. 

A energia que se gasta no processo de digestão é redirecionada para outras funções. Consequëntemente, a expectativa de vida aumenta, células e orgãos ficam purificados, limpos, e a consciência se torna mais clara. A capacidade intelectual sofre uma expansão notável."

Este estranho indivíduo é um chefe de família. Sua mulher, Lyubov e sua filha Maria não são "sun eaters" mas também vivem um cotidiano alternativo.

Próxima à casa da família, Dolgoruky construiu uma pirâmide proporcionalmente semelhante às pirâmides do Egito. Ali ele vive no inverno, quando os dias têm pouca incidência de luz solar. É na pirâmide, também, que ele recebe as pessoas que o procuram em busca de cura para doenças.

Durante a gravidez, sua mulher passou muito tempo na pirâmide onde comunicava-se mentalmente com o feto; Maria, ainda no ventre materno, escolheu o próprio nome. 

O parto também aconteceu na pirâmide. Em Kyiv, seguidores de Dolgorukiy estão construindo sua própria pirâmide.

Na Rússia, cientistas do Institute of Alternative Abilities of the Human Brain, Moscou, estão interessados no fenômeno. 

Examinaram Nikolay mas não acreditam na autosuficiência nutricional. 

Afirmam que não é o sol que alimenta o ucraniano; na verdade, são nutrientes comuns que sustentam o "comedor de sol": a água, os chás, o mel e as porções de peixe são suficientes para o funcionamento do metabolismo e eliminação de toxinas fornecendo os elementos necessários para a manutenção da saúde, como cálcio, proteína, carboidratos e sais minerais. 

Para os médicos, o corpo de Nikolay é saudável graças a essa dieta aliada a um estilo de vida que favorece a boa condição física; isso sem contar o poder da autosugestão e da força de vontade.

FONTES:
Man lives for 11 years eating only sunlight 
PRAVDA ENGLISH - publicado 28/08/2006
Autotrophs: new kind of humans appears who neither drink nor eat
PRAVDA ENGLISH - publicado 13/01/2005
https://web.archive.org/web/20081212001711/http://english.pravda.ru/science/mysteries/28-08-2006/84110-sunlight-0
https://web.archive.org/web/20081212001711/http://english.pravda.ru/science/tech/7594-1/
Ukrainian man eats only sunshine and lives by the law of flowers
PRAVDA ENGLISH - publicado 02/06/2006
https://english.pravda.ru/science/81455-sunshine/
https://web.archive.org/web/20081212001711/http://english.pravda.ru/science/mysteries/02-06-2006/81455-sunshine-0
The story of a sun eater - WEEKLY.COM - publicado 29/03/2006
https://web.archive.org/web/20081212001711/http://weekly.com.ua/?art=1143586217

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Magos de Tollán - Uma Aldeia Maia na Espanha


De acordo com o calendário maia, 21 de dezembro de 2012 encerra um ciclo de 5.125 anos. No norte de Córdoba, Espanha - um grupo de pessoas fundou uma aldeia onde eles vivem de acordo com as contas sagradas dos maias.


ESPANHA. Charbonier é uma pequena cidade ao norte de Córdoba, onde o sol quente faz de qualquer sombra, uma bênção. Há três quilômetros de Charbonier, atravessando a estrada San Marcos Sierras em uma paisagem árida, lá, está localizada a aldeia Magos de Tollán - onde vive uma população de poucas pessoas: treze mulheres, homens e crianças, de nove cães e uma fêmea cinza gato. Magos de Tollán é uma aldeia maia. Seus habitantes consideram o lugar como uma Terra Prometida.

Diante de um portão de madeira, uma casa com redes na porta, um moinho e uma piscina redonda onde algumas crianças brincam. Ao redor da casa, plantas com espinhos. Uma mulher, cerca de 50 anos de idade, recebe os visitantes com um sorriso fixo no rosto, como se tivesse sido congelado por algum tipo de magia. Usa calça comprida, uma camisa roxa e um cristal aplicado entre as sobrancelhas. Ela explica: É para marcar o terceiro olho. Eu não uso o tempo todo. Ela se apresenta como Semente, mas seu verdadeiro nome é Gladys Mabel.


Ao lado do portão, próximo a um campanário onde abriga um sino há um cartaz. Está escrito: Aldea Magos de Tollán. Outro cartaz adverte: ali, é proibido fumar, consumir alcool ou comer carne.

Outra mulher sai de uma casa feita de adobe. Chama-se Betty. Seus cabelos brancos indicam que tem uma certa idade. Ela diz que é uma avó. Tem 77 anos e está na aldeia há três meses. Ela mostra o caminho que leva a uma cozinha.

A cozinha, também construída de adobe, de barro, é um edifício haxagonal. É um espaço comunitário e está decorado com bandeiras, estátuas de Buda, calendários maias. O fogão é a lenha. Em um balcão, potes de amendoim, cenoura, beterraba e outros vegetais. E moscas, muitas moscas.


Na aldeia, os nomes não são trocados aleatoriamente, por um critério de preferência pessoal. Um orientador utiliza uma bússola maia para definir o nome maia dos habitantes. A bússola é composta de três discos giratórios.

O repórter que fez esta matéria foi submetido a essa avaliação e foi determinado que seu nome maia é Caminante del Cielo Rojo Galáctico (Caminhante do Galático Céu Roxo). Nesta vila, supostamente maia, saber o nome maia de uma pessoa é tão vital quanto saber seu tipo sanguíneo. Assim, alguns são denominados: Águia, Macaco, Guerreiro da Noite, Espelhos etc..

A comunidade, que foi fundada por um casal que vivia em Córdoba trabalhando com contabilidade, identificados formalmente somente como Claudia e Rodolfo, ambos, vivem em seu próprio tempo e tem um lema: O tempo pertence a quem é dono da própria mente. Eles decidiram que aderir ao calendário maia e abandonar a vida na cidade, suas comodidades, seus padrões de comportamento.

O ano maia adotado possui treze meses de 28 dias cada (é um calendário lunar). Cada dia tem sua energia, sua cor regente e um objetivo específico. Os nomes dos dias da semana também são diferentes. Uma segunda-feira pode ser o dia Macaco Galáctico Azul.

Os dias estão sujeitos a um padrão climático chamado Onda Encantada e, ciclos de treze dias estão submetidos a um selo ou uma assinatura galáctica, um sinal astronômico. Esses novos maias acreditam que estão vivendo em harmonia com os ciclos naturais da Terra. Para eles, o tempo é uma arte.

Os "Magos de Tollán" acreditam que o calendário oficial ocidental, com seu número irregular de dias, produz neuroses e compulsões consumistas. Os fundadores do vilarejo foram inspirados pelas idéias de um americano filho de mexicanos, José Arguelles, que começou a divulgar sua doutrina em 1987. 

Chamada Lei do Tempo, fundamenta-se em seguir as profecias de Quetzacioalt. Para seus seguidores, José Arguelles foi um mestre da Nova Era. Ele declarava-se a reencarnação de Pakal Votan chamava a si mesmo de Valum Votan. Arguelles morreu em 23 de março de 2011.

Claudia (uma das fundadoras do vilarejo) explica: Nós vivemos em uma civilização que nos desconectou dos ciclos da Natureza. Para nós, 2012 representa a recuperação de nossa consciência galáctica. É o começo de uma nova civilização, um civilização de telepatas. Nós somos os precursores dos seres humanos do próximo ciclo.

Claudia conta - ainda, que não conheceu Arguelles pessoalmente mas esteve em contato com ele através de uma experiência transcendental. Eu sonhei. Viajei para o Chile em sonho onde o encontrei.

O casal (Claudia e Rodolfo) decidiu mudar de vida há três anos (em 2009) quando ela conheceu a teoria de Arguelles. Então, sua vida na cidade tornou-se insuportável. Ela comprou o terreno, de 22 hectares, no meio do nada e mudou-se para o lugar com pouca bagagem. Não tinham água nem luz. Hoje eles têm uma casa de banhos comunitária. Fezes e urina são reutilizados como fertilizantes. Todos os recursos são medidos, controlados. Tudo é reciclado.

Todavia, o isolamento não é absoluto. Os "novos maias" vão à cidade de Charbonier com frequência. As crianças freqüentam escolas públicas. Os líderes querem que a educação seja, também, ministrada na comunidade porém, isto ainda não é possível.




A HORA BRANCA

Os Magos de Tollán meditam na Hora Branca. Não há relógios na comunidade. A Hora Branca é determinada pela cor do Sol ao alvorecer. Eles acordam ao som do sopro de uma concha cor-de-rosa. O "acordador" emite o chamado em direção aos quatro pontos cardeais. O mesmo sinal indica a hora das refeições, a hora do trabalho, a hora da caminhada pelas trilhas.

Um lugar especial foi preparado para uma meditação especial. Chama-se Cerimonial. O terreno foi limpo e aplanado. No chão há uma grande estrela feita de pedras. Os novos maias chegam em silêncio e levam cobertores. Sentam-se de frente para a montanha em posição de lotus.

VISITANTES

A comunidade recebe visitantes. Porém, os "Magos de Tollán" afirmam que estes visitantes são atraídos por uma energia telepática que somente sensibiliza as pessoas que estão preparadas para receber ensinamentos.

Os visitantes aprendem a usar o calendário maia, técnicas de construção naturais e participam de sessões de sauna. A experiência dura 13 dias. Os cursos e oficinas têm seu preço, que pode variar entre 100 pesos (Argentina. (Argentina, 25 euros ou 32 dolares em, 2012) a 700 pesos (176 euros ou 222 dólares em maio, 2012). Esta é uma das formas de sustento do vilarejo. 

Os que não podem pagar são convidados a deixar algo em trocar. Os que decidem ficar instalam-se em tendas. Aos poucos, constroem em suas casas de barro.

UM TEMPO MELHOR
 
Os Magos de Tollán acreditam que eventos dramáticos estão prestes a acontecer. São as transformações inevitáveis que vão finalizar um Tempo para que um Novo Tempo possa começar para espécie humana. Um Tempo melhor. Eles acreditam que estão cumprindo um destino planetário, assinalado no calendário maia, desprezando todos prognósticos e preocupações da atual civilização e sem nenhum compromisso com os relógios da Humanidade pós-moderna. 

FONTE: ALIVERTI, Sol. Los magos de la nueva era.
LA VOZ-CIUDADX/Spain, publicado em 22/05/2012.
[http://www.lavoz.com.ar/ciudad-equis/magos-nueva-era]