sábado, 5 de setembro de 2009

The Kolbrin: A Bíblia de Bronze da Bretanha

José de Arimatéia conduziu Maria Madalena até
a Europa. Fizeram uma rota marítima comercial.
Ela teria desembarcado em um porto de Marselha
onde tornou-se o centro de uma comunidade cristã.


Nos últimos cinqüenta a setenta anos, a Cristandade viu a arqueologia e a história desencavaremde passados distantes numerosas Bíblias apócrifas. Embora tenham sido ignoradas pelo Vaticano, representante da Igreja Cristã Católica Apostólica Romana [Ocidental], essas Bíblias excomungadas contêm informações que preenchem numerosas lacunas notáveis nas Escrituras canônicas tradicionais. Eventos como a infância e a vida de Maria de Nazaré, de José, infância de Jesus e outras passagemcompletamente ausentes do quatro evangelhos sinóticos e demais textos do Novo Testamento [Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos Apóstolos e Apocalipse].

Entre as Bíblias e/ou evangelhos desprezados pelos doutores das Igrejas Cristãs são famosos os Manuscritos do Mar Morto, encontrados em Israel; Os Livros de Nag Hamadi, Egito; o Kebra Nagast, preservado em copta, na Etiópia, a pouco conhecida Bee Bible, da China [acolhida por cristãos ortodoxos orientais]; os Ensinamentos e Escritos do Iluminado Buddha Issa [Writings and Teatchings of the Buddha Issa], do Tibete e, finalmente, o mais desconhecido destes textos marginais, o Kolbrin Bible da Bretanha [Livro de Kolbrin], também chamado Bronze Book, Bronze Bible, a Bíblia de Bronze da Bretanha, Coelbook, Coelbren, cuja antiguidade é estimada em 3 mil e 600 anos, segundo informação contida em edição publicada na década de 1990.

Ninguém sabe quem escreveu nem quando foram escritos os textos do Kolbrin. Mas a exegese indica que são vários autores e diferentes épocas. Os textos abordam desde a Criação do Mundo até os primeiros registros do Cristianismo e sua doutrina. 

Porém, o aspecto mais curioso desta Bíblia de Bronze é a revelação da presença de judeus nas Ilhas Britânicas em uma época muito recuada até um período mais recente: desde o Êxodo, passando pelos tempo dos profetas [hebreus] e chegando à diáspora dos Cristãos perseguidos dos primeiros anos d.C..

Um registro que não aparece nos estudos mais gerais e conhecidos da História do Mundo. Uma das crônicas do Kolbrin relata a migração de judeus para a Escócia. 

Outro trecho, fala da Irlanda: profeta Jeremias teria escapado da escravidão na Babilônia, nos anos 600 a.C., dirigindo-se para o norte Africano, Etiópia. Dali seguiu caminho até alcançar a Bretanha onde, hoje, encontra-se seu túmulo, na Irlanda.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2009

👀👀 HONG KONG FASHION WEEK


Em julho [de 06 a 09/07/2009], foi realizada a Hong Kong Fashion Week, exibindo coleções Primavera-Verão 2010, reunindo estilistas e artesãos de vários países asiáticos. Como é comum nos desfiles da alta-costura, muitos modelos são absolutamente conceituais. 

Por serem estranhos, espetaculosos, complexos, são roupas que ninguém usaria em um contexto de convívio social normal. Parecem mais adequados para festas a fantasia. Na Fashion Week de Hong Kong, os desenhos extravagantes remetem a figuras da ficção científica e de terror. O modelo acima, lovecraftiano, lembra alguma criatura fantástica dos mitos de Cthulhu. VEJA OUTRAS PEÇAS

Fonte: Hong Kong Fashion Week… Was a Little Weird In WEIRD ASIA NEWS - publicado em 28/08/2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Santo Sudário: Reportagem




O caso do Santo Sudário está longe de ser encerrado. Ainda hoje [2009], mesmo depois das inúmeras técnicas utilizadas nos também numerosos exames aos quais foi submetida a peça [ou, pedaços dela], a questão principal permanece sem reposta: como, com que método, que pigmento indecifrável produziu a imagem do supliciado? Um princípio áureo da criminologia sentencia: A principal testemunha é o cadáver ou, ainda, O cadáver fala. O Sudário pode ser a testemunha que sobreviveu para confirmar as circunstâncias da morte de Cristo ou mais, confirmar a verdade histórica da Paixão de Cristo. LEIA REPORTAGEM COMPLETA


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

O Celacanto do Rio Ganges

Calcutá, Índia ─ Paleontógos indianos estão em Calcutá, oeste de Bangala, depois que pescadores locais retiraram das água do rio Ganges um celacanto gigante [foto]

O celacanto é uma espécie de peixe pré-histórico, fóssil vivo, remontando o período Cretáceo [período da Era Mesozóica compreendido 145 a 65 milhões de anos atrás [segundo a ciência oficial].

Durante décadas, conhecido somente através de fósseis muito antigos, o celacanto surpeendeu os cientistas quando um espécime vivo foi encontrado na costa leste da África do Sul, em 1938. 

Desde então, eles têm sido vistos em Comoros [União das Comores, uma república federal insular, compreende 3 das 4 ilhas do arquipélago das Comores, costa leste da África], Kênia, Tanzânia, Moçambique e Madagascar.

O espantoso neste celacanto retirado do Ganges são suas dimensões: 2,40 m de comprimento, 90 cm de largura, 320 quilos. 

O animal, que boiava no rio, assustou um grupo de crianças, que demoraram a perceber que o animal estava morto. O exame do cadáver mostrou que o peixe apresentando um corte no ventre, provavelmente foi capturado por pescadores mas, como é costume, foi devolvido ao mar, embora sem mais nenhuma expectativa de vida.

O celacanto é descartado porque sua pele exuda um óleo fétido em um processo que torna sua carne intragável e seu cheiro, insuportável. Para os cientistas o grande mistério é: como este inexplicavelmente gigantesco celacanto foi parar no rio Ganges.

Fonte: Prehistoric monster terrorises kids in the Ganges
In Austrian Times ─ publicado em 27/08/2009

Yeti na Polônia



+ YETI. A HISTÓRIA DE ZANA, 06/05/2012
[http://www.sofadasala.com/misterios/historiadezana.htm]




POLÔNIA ─ Especialistas na lendária criatura criptozoológica conhecida como Yeti [ou, ainda, Pé Grande, Abominável Homem das Neves] preparam uma expedição à Polônia. Seu destino: montanhas Tatra onde Piotr Kowalski, 27 anos, filmou a cabeludo e monstruoso humanóide.

Por centenas de anos as tradições locais relataram avistamentos deste Yeti polonês mas esta é a primeira vez que um desses espécimes teve sua existência capturada por uma câmera de filmagem, ou seja, em movimento.

Kowalky, que mora em Varsóvia, passava um feriado na montanha. Filmava um cabrito montês em uma escarpa de pedras quando, subitamente, o Yeti emergiu de uma falha entre as rochas: Eu vi essa gigantesca forma semelhante a um macaco se esgueirando na paisagem. o filme foi encaminhado para a perícia na Nautilus Fundation, com o objetivo de esclarecer o fenômeno.

O Presidente da Fundação, Robert Bernartowicz, adianta que: O filme mostra claramente alguma coisa que se move sobre duas pernas e que é maior que um homem normal de alta estatura. Porém a imagem é trêmula [nervosismo do cinegrafista] demais, o que dificulta determinar o que é exatamente aquela coisa sem uma análise mais cuidadosa

Também é necessário ir ao local, às montanhas Tatra, em busca de indícios, evidências e, quem sabe, uma oportunidade de registrar a imagem e a movimentação da criatura de maneira mais eficiente.

+ YETI. A HISTÓRIA DE ZANA, 06/05/2012
[http://www.sofadasala.com/misterios/historiadezana.htm]

Link relacionado: A Maldição das Yetis Almasty
Fonte: Polish Yeti caught on film
In Austrian Times ─ publicado em 28/08/2009

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Demonolatria: Religião do Medo




Em um estágio dos mais primitivos da religião, a adoração ou veneração ao Diabo [seus assemelhados, o mal] precedeu o culto a um Deus benevolente e moralizador, divindade do Bem. As divindades malignas aparecem como as personagens mais importantes no passado remoto de quase todos os sistemas de fé.

Demonolatria, cultos aos Diabos, são o primeiro estágio da evolução do pensamento religioso; porque os homens, muitos antes de pensarem em bênçãos, curvaram-se ao meio hostil. Os homens primitivos eram primitivos mas não eram insanos: temiam o Mal e não o Bem. Assim, era natural que buscassem técnicas apaziguadoras que evitassem os infortúnios provenientes de um mal cuja origem não podiam alcançar.

A Religião nasceu do medo. A religiosidade dos selvagens demonstra isso muito bem. O medo do mal é notável e, por isso, os primeiros esforços foram feitos no sentido de estabelecer uma relação amigável com os agentes do Mal, e não do Bem; porque o Bem não causa transtornos. A demonolatria existe hoje. Está nas manchetes policiais do mundo inteiro; e vai continuar existindo até que o senso comum do homem mediano perceba ou resgate o significado das palavras e a delicada relação ontológica entre o Bem, o Bom e o Belo.

DEMONOLATRIA: LEIA MATÉRIA COMPLETA