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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Arqueologia – O Cavalo-Unicórnio da Índia

INDIA – O distrito de Kanara do Sul ou Dakshina é um sítio arqueológico muito rico. Descobertas de artefatos que emergem de escavações, são freqüentes. Estima-se muitos tesouros históricos estão ocultos no subsolo da região.




Recentemente, o profº T. Murugeshi, do SRS College, juntamente com o Profº Prof S. A. Krishnayya descobriram uma peça rara, em Kalya, perto de Nitte Karkala, no distrito de Udupi. Personagem dos mais fascinantes da mitologia mundial, a imagem, é a estatueta de um unicórnio.

O objeto tem 29 cm de comprimento, 18 cm de largura e 7 com de espessura. Tres dos pés estão danificados mas a pata dianteira da frente assemelha-se a um pé de elefante. A parte traseira do corpo poderia ser de um touro. As feições são de cavalo. À primeira vista, parece mesmo um cavalo mas logo percebe-se que a criatura é zoo-polimorfa, incorporando características de mais de um animal.

O cavalo unicórnio figura no emblema de uma de uma divindade: Shri Lshestra Dharmasthala, conhecida localmente como Naga Bermer, um dos deuses da fertilidade do superpopuloso Panteão hindu. A peça encontrada parece pertencer ao século XII, talvez XIII. Outros artefatos assemelhados são reconhecidos como touros-unicórnios. Porém, este cavalo-unicórnio, por enquanto, é o único de seu tipo encontrado pelos estudiosos, no país, até hoje (maio, 2011).

FONTE: Karkala: Rare Mythical Unicorn Idol Discovered...
IN Mangalorean, publicado em 13/06/2011
[http://www.mangalorean.com/news.php?newstype=local&newsid=221074]


domingo, 27 de março de 2011

O Dragão Olmeca



Ícone. Desenho olmeca. Dragão entalhado na pedra encontrado em Chalcatzingo (Foto: INAH)


MEXICO – Em Vera Cruz, Guerreros e Morelos (estados do México), o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH), arqueólogos encontraram representações de um seres míticos que, até então, acreditava-se serem ignorados na região: dragões.

Imagens talhadas na pedra, pinturas e esculturas de barro datados entre os anos 1200 e 400 antes de Cristo indicam a prática de um culto de aforação a esse fantástico animal: o dragão olmeca. Não há equívoco. Não se trata da conhecida serpente emplumada chamada Quetzalcóalt ou Kukulkán. É uma outra criatura muito mais antiga.

O dragão olmeca é figurado como uma quimera, misturando características físicas serpente, ave e jaguar. Também aparece antropomorfo, como homem-dragão.

As imagens têm traços peculiares à cultura olmeca: as sombrancelhas em forma de chama e uma cruz, a chamada cruz de Santo André localizada entre os olhos ou no dorso. A responsável pelas escavações, no sítio de Chalcatzingo, em Morelos, Carolina Meza Rodriguez acrescenta: Outro aspecto interessante do dragão Olmeca é que de sua boca saem signos, combinações de vírgulas. Não se sabe se os sinais representam meros vapores ou se são palavras, nomes de uma linguagem e escrita desconhecidas.

Os dragões olmecas estão sempre relacionados com entradas de cavernas. Especula-se que sejam símbolo de poder de uma antiga linhagem de líderes que governaram o povo olmeca entre os anos de 800 e 500 a.C. Em alguns casos, os elementos iconográficos associados ao dragão são encontrados em diferentes pontos de uma caverna de tal modo que, toda a câmara se converte em um dragão. Os olmecas são o mais antigo povo de cultura sedentária da Mesoamérica do qual se tem registro




FONTE: CRUZ, Antimio. Los Olmecas también imaginaron dragones. IN El Universal/Mexico, publicado em 27/03/2011 [http://www.eluniversal.com.mx/cultura/65110.html]



quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Nagas: Mito e Realidade




ÍNDIA – Uma serpente, cinco cabeças. O espécime da foto foi encontrado em Mangalore [ou Mangaluru], uma cidade do estado de Karnataka, sudoeste da Índia, nas dependências do Infosys Campus, uma empresa de tecnologia.




É comum entre historiadores e antropólogos, atribuir a crença em animais fabulosos e sua representação em peças artísticas como mera demonstração da incrível imaginação dos povos da Antiguidade. Todavia, a serpente com cinco cabeças poderia se um filhote da divindade Naga esculpida em pedra e exposta no Buda Park, do Laos.


Essas serpentes dotadas de múltiplas cabeças, policéfalas, são uma imagem milenarmente conhecida no Oriente e representam seres arcanos, que teriam existido em tempos muitíssimo remotos. No caso, estes seres ofídicos com muitas cabeças ou não são denominados Nagas. Os Nagas teriam sido um povo, uma raça híbrida, mistura de réptil e humano que habitava [ou habita] os subterrâneos deste planeta. Sua lembrança perdura até hoje, na esfera mitológica, como símbolo de sabedoria.

LINK RELACIONADO: O Simbolismo da Serpente













LINK RELACIONADO: O Simbolismo da Serpente

FONTE: Amazing Snake Five Heads
IN BERMUZE Blogspot – publicado em 23/04/2010
[http://bezmuke.blogspot.com/2010/04/amazing-snake-five-head.html]
TEXTO L. Cabus



quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

🐙 E SE A FICÇÃO DE LOVECRAFT FOSSE REALIDADE?

Howard Philips Lovecraft ─ H.P.Lovecraft, dos maiores, se não o maior de acordo com alguns, escritores de horror e ficção da história. 

A força de sua narrativa transcende a imaginação e muitos de seus leitores passaram a acreditar na fantástica mitologia apresentada em seus contos, em especial o Mito de Cthullu ─ embora o escritor sempre afirmasse que seus personagens e cenários eram criações literárias.

Hoje, apresentando uma coletânea de manchetes de jornais de várias épocas, o site Morte Súbita mostra como a realidade e a fantasia de Lovecraft se encontram no contexto de uma estranha relação de semelhanças. 

A reportagem é fartamente ilustrada com fotos (os vídeo... bien, o channel do Youtruque se foi...). E o articulista questiona: E Se Lovecraft Estivesse Certo? LEIA MATÉRIA COMPLETA

sábado, 19 de setembro de 2009

A Fada de Croydon

[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/05/fadas13.html]

Inglaterra ─ Mrs. Phyllis Bacon, 55 anos, moradora de Croydon, sul de Londres, fotografou uma fada em seu jardim. A imagem apareceu em uma série de fotos feitas ao acaso, há poucos meses, este ano [2009] e, somente algum tempo depois Mrs. Phyllis revelou o filme e deparou-se com o registro estranho de um ser brilhante, lembrando algo como um duende, um espírito, uma fada, talvez.

Porém, em um primeiro momento, ela tentou identificar o que seria aquilo em termos racionais; e pesquisou na internet espécies de insetos, como os luminescentes vagalumes. Mas a figura não se encaixou e ninguém que tenha visto a fotografia conseguiu definir o que é.

O caso lembrou a história das Fadas de Cottingley: em 1917, as jovens Elsie Wright e Frances Griffiths, que viviam em Cottingley, Yorkshire [Inglaterra, imagem abaixo] apresentaram cinco fotografias de um jardim onde apareciam fadas. As fotos não resistiram aos exames periciais e foram consideradas fraude, montagem. Todavia, durante toda a sua vida, Frances insistiu que eram genuínas.

+ A Fada do Bosque Blubell
[http://sofadasala-noticias.blogspot.com.br/2015/05/fadas13.html]


Este editor não é especialista mas o cabelo channel da fada
parece suspeito: foto de 1917... fada na moda. Meditemos...

Fonte: CLARKE, Jason. Fairy Photographed In Croydon
In The Morning Star, UK Fairy ─ publicado em 10/09/2009
[http://www.themorningstarr.co.uk/2009/09/10/fairy-photographed-in-croydon/]