Mostrando postagens com marcador showbizz. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador showbizz. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Michael Jackson: Crepúsculo dos Deuses



Esq.: Michael "minino" [ó paí, ó - que pele boa gente!] , inocente de toda a epopéia artística, financeira, anatômica e estética que iriam dominar sua existência. Dir.: Michael no início deste 2009, circulando em Las Vegas com a cara cheia de curativos adesivos.

Este editor compreende Jacko: eu também já andei por aí com a cara cheia de curativos adesivos só que eu usava daqueles coloridos com personagens Disney.

Muita gente diz que é plástica, insatisfação com a própria aparência; uns poucos ainda crêem na hipótese de vitiligo [Que vitiligo é esse, um agente patogênico carnívoro?]. Eu diz que isso já virou TOC, Transtorno Obsessivo Compulsivo manifestado em skin picking, ou seja auto-mutilação em cortes da face.

Eu, se fosse ele mandava tudo para inferno, ia fazer terapia e parava de tentar consertar a fachada com as próprias mãos e o kit de cortar unhas. E o infeliz ainda sai, ao ar livre, em público, para fazer compras! Ou é muita coragem ou foi a única maneira que sobrou para ocupar espaço no noticiário das estrelas. Meditemos...



SANTA MONICA, Calif:
Eis que Thriller tornou-se, de fato, um stress; mais um para Michael Jackson que outra vez foi parar nos midia entre as "notícias-escândalo-com-a-desgraça-dos-outros... John Landis, aclamado diretor e co-autor do roteiro do antológico clip, está processando o rei do pop.

A queixa é falta de pagamento dos royalties correspondentes à obra nos últimos quatro anos. O fato é que Thriller extrapolou em muito os limites de rentabilidade dos 14 minutos de duração do clip, gerando seus derivados, produtos de alto consumo da indústria cultural, como games, brinquedos, revistas em quadrinhos.

Landis, está reclamando seus direitos de co-autor, que o produtor estima em 50% dos lucros produzidos por todas as peças vendidas que tiveram como matriz o musical de terror. Porém, poucos dias antes de entrar com a ação contra Jacko, Landis anunciou que a Landis's Levitsky Produtions Inc. [a empresa dele] comprou os direitos de adaptação do roteiro de Thriller para o teatro e a engrenagem de promoção do espetáculo já começou a funcionar.

Essa história está mal contada: apesar do processo judicial movido por Landis, tem sido amplamente divulgada a notícia que Michael vai participar "em todos os aspectos criativos" do ambicioso projeto foi orçado em 12 milhões de dólares até seu lançamento, previsto 2011! Mas, não é o “projeto de Landis”...

Segundo o New York Post, o artista vai compor novas músicas para o musical só que a produção da peça estaria à cargo dos produtores da Nederland Organization que explicam: “o musical será uma exclusiva versão autorizada de Thriller”. Existe, portanto uma contradição aí: quem, afinal detém os direitos de Thriller para o teatro: John Landis e sua Landis's Levitsky Produtions Inc. ou o produtor teatral James Nederlander da Nederland Organization?

Essa controvérsia pode gerar muita confusão e muitas manchetes. Santo marketing Batman, ninguém jamais sabe qual é a verdade das verdades em meio às declarações dos porta-vozes das estrelas e produtores. Uma coisa é certa, os cães estão brigando pelo dinheiro envolvido no negócio, como sempre.

Para ficar perto do movimento do showbizz, Michael [50 anos, em 2009] está morando em Los Angeles, onde alugou uma mansão luxuosa no bairro de Bel Air, estilo castelo francês, com sete quartos, 13 banheiros e uma sala de projeção ao custo de 100 mil dólares por mês. Atenção, ele alugou, o que pode ser interpretado como: “Michael Jackson não está bem de finanças...” Nos tempos do “baú sem fundo” ele simplesmente teria comprado a mansão, avaliada em 37 milhões de dólares.