quarta-feira, 16 de junho de 2010

Laos - O Mistério da Planície dos Jarros



LAOS – Neste país asiático localizado na região chamada Indochina, a planície de Xieng Khouang é conhecida como A Planície dos Jarros. O nome procede. Ali a paisagem é dominada por uma estranha coleção de gigantescos jarros de pedra; pedra constituída de arenito, granito e coral calcificados. O lugar também é chamado de Stonehenge asiática.

Mistério fascinante para arqueólogos e outros cientistas, o local foi descoberto no final dos anos de 1920. Os vasos pesam até 13 toneladas e têm entre 1 a 3 metros de altura. Foram datados em cerca de 200 anos a 300 anos passados e seu propósito é completemente desconhecido dos estudiosos. [Há quem diga que os jarros têm milênios de idade].

A arqueóloga francesa Madeleine Colani que estuda há algum tempo o enigma da planície acredita que esses megalitos foram confeccionados/modelados por uma civilização ou nação já extinta e que os jarros, possivelmente, foram usados como crematórios não se sabe exatamente de quê. A arqueóloga ainda chama a atenção para o fato deque os jarros estão dispostos segundo um padrão que segue uma antiga rota de comércio.

A Planície dos Jarros é bastante vasta porém nem todas as áreas são abertas ao público. Infelizmente, o sítio arqueológico, embora remoto, não escapou da guerra do Vietnã. Durante os anos de 1960 e 1970, o Laos foi o país mais bombardeado do mundo. Muitas das gigantescas peças foram danificadas. Crateras foram abertas na planície e, pior, muitas das bombas lançadas, não explodiram e são um perigo para visitantes, um perigo que só não é maior do que o das minas terrestres que também infestam, silenciosas e letais, enterradas, o subsolo da região.



Estima-se que existam mais de 250 mil dessas minas esperando para matar e mutilar. Os acidentes acontecem quase que semanalmente. É curioso como avançam as técnicas e os fantásticos meios para fazer guerra enquanto, a passos de tartaruga, a ciência e a tecnologia não encontraram até agora um meio eficiente de acabar com essa praga das minas terrestres que assombra tantos países há tantas décadas.

A ciência, eficaz para matar mostra-se irresponsável, desleixada, incapaz! incompetente! na missão de resgatar seus erros, de corrigir suas péssimas idéias e evitar que mais pessoas sejam vitimadas pelas conseqüências das políticas bélicas maldosas e burras, como essas, de transformar a terra em campos de morte com essa maldição que são as minas terrestres. Meditemos...



FONTE: The Asian Stonehenge: The Mysterious Plain of Jars
IN Asia Weird News – publicado em 09/06/2010
[http://www.weirdasianews.com/2010/06/09/asian-stonehenge-mysterious-plain-jars/]




Dossiê Satanismo: Sacrifícios na Rússia



RÚSSIA – Na cidade histórica de Yaroslav, há 150 milhas a nordeste de Moscou [capital do país], entre 23 e 29 de junho de 2008, oito jovens que se dizem membros de uma seita satânica foram presos, acusados de quatro assassinatos macabros. Agora, eles serão julgados. Os réus admitem que os crime foram rituais de sacrifício.

Os homicídios foram praticados em um local remoto, uma floresta próxima a Yoroslav. Duas vítimas foram executadas a cada uma das duas duas noites de rituais.

Os quatro sacrificados, que tinham idades entre 15 e 17 anos, eram três garotas e um rapaz: Olga Pukhova, Anna Gorokhova, Varnya Kuzmina e seu namorado, Andrei Sorokin. Os quatro se definiam, em termos de postura socio-cultural como góticos e emos. Convidados pelos homicidas para se divertir, reuniram-se todos para beber em volta de uma fogueira. Uma vez embriagados, os quatro foram dominados e destinados ao sacrifício.

Os auto-denominados adoradores do Diabo, seguindo parte do ritual, esfaquearam cada uma de suas vítimas 666 vezes [francamente eu teria perdido a conta antes de à vigésima quinta facada...], o número da Besta segundo algumas interpretações de textos apocalípticos.

Depois de abaterem suas vítimas, os acusados desmembraram-nos, cozinharam e comeram partes dos cadáveres, especificamente, as línguas e os corações. Os restos foram enterrados em uma grande vala que os satanistas marcaram com uma cruz invertida em cujo cimo foi pensurado um gato morto [FOTO ACIMA].




Dois dos carrascos: Ksenia Kuznetsova and Nikolai Ogolobyak,
líder do grupo. Outros acusados identificados são Alexander
Voronov and Anton Makovkin.



As vítimas: Andrei Sorokin, Olga Pukhova, Varya Kuzmina
and Anya Gorokhova


Os investigadores de polícia descobriram que a seita foi formada em 2006. Sua doutrina e práticas foram estabelecidas a partir de informações encontradas na internet. A Iniciação começava com a morte de cães e gatos. O passo seguinte, naturalmente, foi o sacrifício de seres humanos.

Dos sete acusados, quatro eram menores de 18 anos na época dos assassinatos. Todos pertencem a famílias bem situadas financeiramente. O caso foi investigado sob segredo de justiça até a identificação dos autores dos crimes. Os sete acusados admitiram a autoria dos homicídios. Eles também responderão por roubo e profanação de cadáveres. A população e as autoridades ficaram chocadas tanto mais que, até agora, não ficou claro qual o objetivo do sangrento ritual.

Um dos assassinos chegou a passar algum tempo em tratamento psicológico que, evidentementem, de nada serviu. Depois de preso, o rapaz recusa renunciar às suas crenças. Ele declarou: Satanás vai me tirar dessa. Eu consegui muitas vítimas para ele.

Na Rússia, bem como em outros países do leste europeu, multiplicam-se os casos de assassinatos, estupros e profanações perpetrados por membros de cultos que se auto-denominam satânicos e atuam conforme todos os clichês populares que caracterizam o Satanismo.


FONTES

OSBORN, Andrew. Satanic cult teens 'sacrificed' victims then ate them.
IN Telegraph, UK – publicado em 24/05/2010
[http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/russia/7760270/Satanic-cult-teens-sacrificed-victims-then-ate-them.html]
HAYWOOD, Lynsey. Knifed 666 times each and eaten.
IN The Sun, UK publicado em 16/09/2008
[http://www.thesun.co.uk/sol/homepage/news/article1692637.ece]



terça-feira, 15 de junho de 2010

A Crônica Lemuriana nos Petroglifos da Karélia



República da Karelia: é uma divisão da federação russa, como um estado. Sua capital é Petrozavodsk e seu território, de 180 mil km² é composto de 25% de água dos mais de 60 mil lagos e 83 mil km de rios que possui. Complementando essa paisagem, 49% da área são ocupadas por bosques.

Os petroglifos da Karelia formam uma espécie de Stone Book [um Livro de Pedra] cujas pictografias e símbolos ainda não foram decifrados. Muitos pesquisadores acreditam que as figuras nos paredões guardam informações sobre sobre épocas remotas, contam a história a mítica nação de Mu.

A região norte, especificamente, da República da Karélia é notável por seus tesouros arqueológicos. O historiador Alexei Popov revela outras curiosidades culturais da região: Karelia é famosa pelas seitas que cultuam divindades primitivas, como rochas, pirâmides de pedra e outras estruturas arquitetônicas artesanais. O Karelianos Lapões preservam crença de que as almas dos mortos ficam na Terra onde abrigam-se em rochas. A idéia ganha vida quando vento, atravessando as frestas dos paredões, produzem sons agudos que são o canto das pedras. LEIA MAIS



segunda-feira, 14 de junho de 2010

Velniu Muziejus: O Museu do Diabo da Lituânia



Na Lituânia, na desconhecida cidade de Kaunas, existe o MK Ciurlionis Velniu Muziejus ou Devil Museum. Inaugurado em 1966, instalado na residência de seu fundador com 260 peças, o artista Antanas Zmuidzinavicius, o museu em si era um desafio as diretrizes culturais do governo soviético. Descoberto pelas autoridades, Zmuidzinavicius foi exilado na Sibéria porém o acervo não foi destruído. Hoje, graças a doações, o Mudeu do Diabo da Lituânia conta com mais duas mil peças. LEIA MAIS


segunda-feira, 7 de junho de 2010

ESCÓCIA: O Rádio Assombrado de Montrose


UK. O Montrose Air Station, espécie de centro-museu que guarda a história do primeiro aeródromo operacional militar da Grã-Bretanha, foi criado em Montsore pelo Royal Fluing Corps, em 1913, localizado na Escócia. Lá existe um rádio assombrado [foto acima].

Não é o primeiro nem o único fenômeno sobrenatural registrado no lugar: ali vêm-se coisas e ouvem-se coisas: figuras fantasmagóricas, passos misteriosos, portas que se abrem sozinhas. Mas o rádio, da marca Pye, que funciona sem fio é algo de realmente espantoso.

O aparelho, da década de de 1920, foi comprado em 1962 para compor uma recriação de uma sala dos anos de 1940. 

O rádio, embora desligado de qualquer fonte de energia, nem fio tem, continua transmitindo notícias da Segunda Guerra Mundial e musicais da Grande Orquestra de Glenn Miller e discursos de Winston Churchill. 

A programação é aleatória. As transmissões duram, a cada vez, cerca de meia hora. Técnicos que examinaram o aparelho por dentro [e por fora] nada encontraram de aranhas e suas teias.

O diretor do Centro-museu da Montsore Air Station e tesoureiro da instituição testemunha: Ouvi essa rádio, toca Glenn Miller e reconheci a canção: era At Last. O volume era baixo mas a música era inconfundível. Outros funcionários, residentes e frequentadores da Estação também já ouviram o rádio assombrado.

Muitos visitantes têm dizem sentir energias estranhas no aeródromo. Alguns ouviram o som de motores de aviões e visões de vultos sombrios entrando e saindo dos quartos.

O fantasma mais notório que já assombrou o local foi o do tenente Arthur Desmond, da Royal Flying Corps, que morreu em um acidente com seu bimotor. Conta-se que ele aparecia no lugar até 1917, quando pôde, enfim, descansar, depois que uma investigação do governo concluiu que ele não tinha causado o acidente: foi um defeito mecânico.

FONTE: Radio ghost mystery at former RAF station.
IN News STV — publicado em 04/06/2010
[http://news.stv.tv/scotland/tayside/181127-radio-ghost-mystery-at-former-raf-station/]