sábado, 28 de junho de 2025

📚 O LIVRO DOS JUSTOS: SUPERHERÓIS BÍBLICOS

LIVROS GRÁTIS
IN https://dn721604.ca.archive.org/0/items/lido-o-livro-de-jasher-o-justo/%28LIDO%29%20O-livro-de-Jasher-O-Justo.pdf ✅
AUDIOLIVRO COMPLETO 
https://www.youtube.com/playlist?list=PLqy1gQutdsaiiOjSaqeeE7yPA6VyQRK8X
https://sofadasala-noticias.blogspot.com/2025/06/TORREDEBABEL.html

O Livro de Jasher, também conhecido como Livro do Justo ou Sefer haYashar, é um dos livros mencionados na Bíblia Hebraica, mais especificamente em Josué 10:13 e 2 Samuel 1:18, onde é citado como uma fonte de informações para certos eventos. 

Josué 10:13: "E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro." 

Esta passagem se refere ao milagre de Josué em Gibeão, onde o sol e a lua pararam para permitir a vitória israelita.

2 Samuel 1:18: "Dizendo ele que ensinassem aos filhos de Judá o uso do arco. Eis que está escrito no livro de Jasher." Esta referência está ligada ao lamento de Davi pela morte de Saul e Jônatas.

Ele acresenta detalhes adicionais e, por vezes, fantásticos sobre personagens bíblicos como Adão e Eva, Caim e Abel, Abraão, e outros.

Essas citações sugerem que, na época em que Josué e 2 Samuel foram escritos, existia um livro conhecido como "Jasher" (ou "Yashar", que significa "o Reto" ou "o Justo") que era considerado uma fonte de registros históricos ou poéticos importantes para o povo de Israel. 

Muitos estudiosos acreditam que este Jasher original era uma coleção de cânticos ou poemas heroicos que celebravam feitos e figuras proeminentes na história de Israel. É possível que fosse um registro oficial ou uma compilação de tradições orais que se tornaram escritas.

No entanto, o Livro de Jasher não faz parte do cânon das Escrituras Hebraicas nem do cânon da maioria das Bíblias cristãs, sendo considerado um livro apócrifo.

APÓCRIFOS

Livros apócrifos são textos que, embora relacionados à temática bíblica e religiosa, não foram incluídos no cânon oficial das Escrituras por diversas razões, como dúvidas sobre sua autoria, datação, ou por não serem considerados inspirados divinamente pelas autoridades religiosas que definiram o cânon.

O Livro de Jasher que conhecemos hoje é uma obra que, de forma paralela ao Pentateuco (os cinco primeiros livros da Bíblia - Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio), narra eventos desde a criação do ser humano até os últimos dias de Josué. 

ORIGEM DA VERSÃO ATUAL DO LIVRO DOS JUSTOS
(ou Livro do Justo)

As versões do Livro de Jasher que circulam hoje não são o livro original citado na Bíblia. Na verdade, existem várias obras diferentes que foram criadas em períodos muito posteriores e que reivindicam o título de "Livro de Jasher". As mais proeminentes são:

O Livro de Jasher Hebraico (Sefer haYashar): esta é a versão mais conhecida e amplamente traduzida atualmente. É uma obra hebraica pseudepígrafa (ou seja, atribuída a uma autoria que não é a verdadeira) que foi composta na Idade Média, provavelmente no século XIII, na Espanha ou no sul da Itália.

O HEROISMO 
DAS PERSONAGENS NO LIVRO DOS JUSTOS
Naftali e sua Velocidade Sobrenatural: A descrição de Naftali correndo com uma velocidade que desafia a natureza é um claro superpoder. 

No Livro de Jasher, personagens que na Bíblia canônica já são figuras proeminentes, como os patriarcas e seus descendentes, ganham um contorno quase sobre-humano. Essa amplificação se manifesta de várias formas:

Força Física Excepcional: É comum encontrar descrições de personagens que possuem uma força física extraordinária, capaz de realizar feitos que desafiam a lógica. 

Os filhos de Jacó, por exemplo, são frequentemente retratados como guerreiros formidáveis, capazes de subjugar exércitos inteiros com sua bravura e poderio físico, indo muito além do que é narrado no Gênesis.

Habilidades Sobrenaturais ou Quase Mágicas: Em algumas passagens, as ações dos personagens beiram o sobrenatural. Não se trata apenas de coragem, mas de uma capacidade inata de superar obstáculos de formas que poderiam ser interpretadas como superpoderes.

Destino e Habilidade Inerente: Assim como os heróis mitológicos que nascem com um destino grandioso e habilidades únicas, os personagens de Jasher são frequentemente descritos como possuindo qualidades intrínsecas que os distinguem desde o nascimento, predestinando-os a grandes feitos.

Bravura e Poder em Batalha: As cenas de batalha no Jasher são mais detalhadas e grandiosas do que as descritas na Bíblia, com os heróis agindo de forma quase invencível contra adversidades esmagadoras.

NIMROD E A CAPA DE ADÃO
Na Bíblia (Gênesis 10:8-9), Nimrod é descrito como um "poderoso caçador diante do Senhor" e fundador de cidades, uma figura de grande influência. No entanto, o Livro de Jasher expande essa narrativa de forma fantástica.

Ele introduz a ideia de que a capa de Adão, com suas virtudes especiais (que Cam, filho de Noé, teria surrupiado de seu irmão, Sem), conferia a Nimrod, bisneto de Cam,  um poder e uma autoridade extraordinários. 

Ao vestir essa capa, Nimrod não apenas se torna um caçador e guerreiro invencível, mas também adquire um carisma e uma capacidade de liderança que o fazem dominar e organizar as nações.
 
Isso coloca aquela vestimenta, que pertenceu ao primeiro patriarca, como se fosse um artefato mágico, concedendo superpoderes, um conceito que vemos em muitos mitos e histórias de super-heróis. 

A capa de Adão funciona como um "traje" ou "item místico" que amplifica as habilidades de seu portador, tornando Nimrod uma figura temível e dominante.

OS FILHOS DE JACÓ

Os filhos de Jacó são, talvez, os exemplos mais vívidos do aspecto heroico dos protagonistas do Livro de Jasher, especialmente em suas batalhas contra os amorreus e outras nações.

Naftali e sua Velocidade Sobrenatural: A descrição de Naftali correndo com uma velocidade que desafia a natureza é um claro superpoder. 

Enquanto Gênesis 49:21 o associa a uma gazela (simbolizando agilidade e graça), o Jasher leva isso ao extremo, pintando-o como um velocista inigualável, capaz de cobrir grandes distâncias em tempo recorde ou mesmo superar flechas. 

Isso o torna um mensageiro ou batedor ideal, uma figura quase sobrenatural em sua capacidade física, como The Flash contemporâneo ou Mercúrio/Hermes, da mitologia grega — a ideia é a mesma: velocidade sobre-humana.

Judá, Força Demolidora: Judá é retratado no Jasher como uma força da natureza, um guerreiro implacável dotado de excepcional força física e temperamento explosivo. 

Ele não é apenas corajoso, mas possui uma uma ferocidade em combate que o tornam devastador para seus inimigos. 

Suas ações em batalha são descritas de forma a evocar imagens de um Hulk ou um Thor, esmagando e destruindo com sua pura força e ímpeto. Seu grito é destruidor, capaz de paralisar e não derrotar seus adversários.

Esses exemplos demonstram como o Livro de Jasher não se detêm na narrativa bíblica mais contida. Ele exalta esses personagens, transformando-os em arquétipos de heróis lendários, com capacidades sobre-humanas, tornando-os semi-divinos. 

ABRAÃO: 
INFÂNCIA, JUVENTUDE E CONFLITO COM NIMROD
Na Bíblia, a infância de Abrão (mais tarde Abraão) não é detalhada; ele aparece já como um homem adulto em Harã.

O Livro de Jasher, por outro lado, tece uma história rica sobre o nascimento de Abraão sob maus presságios que foram interpretados por astrólogos e sábios como indicando que ele seria uma ameaça ao império de Ninrode. 

Por causa desses presságios, Nimrod teria teria exigido sua morte logo após o nascimento. Isso leva a um período em que Abraão é escondido e criado em segredo, longe dos olhos de Nimrod, em uma caverna ou em um local isolado. 

Ele é retratado como um jovem que, desde cedo, questiona a idolatria de seu pai, Terá, e de seu povo, descobrindo a verdade sobre o Único Deus por si mesmo.

O relato detalhado da infância de Abraão possui elementos heróicos: o "bebê escondido" (comum em mitologias), perseguição por um tirano e uma jornada de autodescoberta espiritual.  

O Livro dos Justos adiciona peso dramático e justificativa para a grandeza futura de Abraão, mostrando que sua fé e sua vida foram testadas desde o início.

Esses detalhes são, de fato, o que tornam o Livro de Jasher tão cativante para muitos leitores. Ele não apenas expande as histórias conhecidas, mas as enriquece com detalhes épicos. 

LIVROS GRÁTIS
IN https://dn721604.ca.archive.org/0/items/lido-o-livro-de-jasher-o-justo/%28LIDO%29%20O-livro-de-Jasher-O-Justo.pdf ✅
AUDIOLIVRO COMPLETO 
IN https://www.youtube.com/playlist?list=PLqy1gQutdsaiiOjSaqeeE7yPA6VyQRK8X

sexta-feira, 27 de junho de 2025

🏯 A VERDADE OCULTA SOBRE A TORRE DE BABEL


LIVROS GRÁTIS
IN https://dn721604.ca.archive.org/0/items/lido-o-livro-de-jasher-o-justo/%28LIDO%29%20O-livro-de-Jasher-O-Justo.pdf
O LIVRO DE JASHER (O Livro dos Justos, apócrifo)
AUDIOLIVRO COMPLETO 
IN https://www.youtube.com/playlist?list=PLqy1gQutdsaiiOjSaqeeE7yPA6VyQRK8X

INTRODUÇÃO

A verdade sobre a Torre de Babel. A primeira tentativa de estabelecer um poder totalitário dotado de controle total sobre uma grande população, concentrando as pessoas em um espaço limitado e opressor. A torre, as moradias verticais, sem espaço sem jardins, sem quintais e sem possibilidade de fuga.

ERA UMA VEZ...
Em uma era há muito esquecida, quando a humanidade falava uma única língua, quando a lembrança do Dilúvio ainda era recente, existiu na planície de Sinar, a cidade de Sinar, a que apareceu depois da grande inundação que quase exterminou toda a vida na Terra. 

Não era uma cidade comum, mas o palco de uma ambição sem precedentes, liderada por um homem de vontade férrea chamado Nimrod, seu fundador. 

Este Nimrod era bisneto de Noé, pois era filho de Cush, filho de Cam. Em sua juventude, Nimrod era um formidável caçador. Mais tarde, um guerreiro invencível que reuniu em torno de si numerosos outros soldados de sua tribo e mais um tanto de mercenários estrangeiros. Ele não desejava, apenas, construir uma metrópole. Ele queria um centro de poder.

Ele propôs erguer um monumento que alcançasse os céus, a Torre de Babel, um símbolo da soberania humana, um instrumento de controle absoluto e mais, Nimrod dizia ao povo que se a torre fosse alta o bastante, poderia resguardar de morte certa, as pessoas que habitassem seu topo, pois ali as águas jamais os alcançariam com uma vantagem a mais: estando tão perto do céu, se Deus enviasse novo dilúvio, poderiam guerrear contra o Altíssimo, atacando-o com lanças e flechas e certamente venceriam, pois seu exército era tão letal que matariam os anjos e, por fim, matariam o próprio Criador, livrando para sempre, a humanidade, das ameaças divinas.

O ENGANO DE NOMROD
Ouvindo o discurso entusiasmado, fascinados pela fama de grande guerreiro do orador, as pessoas não pensaram em perguntar quem viveria no topo. E sem refletir sobre o projeto, concederam àquele homem a autoridade de rei.

O que Nimrod não disse ao povo é que a Torre não era apenas uma estrutura imponente. Era o coração de um sistema onde cada indivíduo estaria sob seu olhar vigilante. 

- Por que se espalhar? ele questionava,
quando podemos nos unir em um só lugar, fortes e inquebráveis?". 

Sua visão prometia segurança e prosperidade, mas escondia as amarras de um controle sufocante. E foi assim que a nascente cidade de Sinar começou a se concentrar nos arredores da construção pois, todos se comprometeram a trabalhar no projeto. E trabalhavam de graça. 

A princípio, o rei exigia um dia de trabalho na semana para os homens mas, aos poucos, as exigências aumentaram: três dias de trabalho, para homens, mulheres e crianças.

Os capatazes, amigos dos amigos do rei, mantinham o ritmo do trabalho na base da chicotada. Qualquer queixa ou crítica era punida com a morte. O exército do rei garantia o cumprimento das novas leis. E o próprio rei, muito bem vestido, alimentado, instalado em seu palácio, tendo um séquito de servos e esposas, acompanhava os relatórios durante reuniões, regadas a finos manjares e vinhos, cercado pelos seus ministros conselheiros reais.

Para o povo trabalhador, as moradias foram projetadas para serem compactas, eficientes... em sua opressão. 

Andares sobre andares, paredes de tijolos crus, sem janelas para o mundo exterior, apenas frestas estreitas concediam entrada para os filetes de luz que aliviavam a penumbra permanente. 

Não havia espaço para jardins, para a terra macia sob os pés, nem para a privacidade de um quintal. 

As ruas de Sinar eram corredores estreitos e confusos, projetados para desorientar, para que a fuga parecesse impossível. No fim, a cidade, e a Torre em seu centro, seriam um labirinto do qual ninguém poderia escapar.

A VIDA NO TEMPO DA TORRE
A vida durante a construção aos poucos tornava-se uma rotina monótona, pesada e claustrofóbica. 

O trabalho era incessante. As pessoas passavam seus dias carregando tijolos, misturando argamassa, subindo e descendo as rampas intermináveis da Torre que crescia como um monstro de barro. 

O som constante do martelo, o rangido das cordas, as ordens gritadas do mestres era a trilha sonora de suas existências. À noite, a escuridão era quase total. 

Na luz escassa das lamparinas a óleo, as pessoas se viam como sombras nos cubículos onde vivam o resto de vida que tinham nas poucas horas livres de exaustão.

O alimento era distribuído em porções exatas, controladas pelos supervisores de Nimrod. Não havia trocas, nem mercados, apenas a grande fila de famintos, carentes de pão e água. 

As crianças, pálidas e magras, nunca conheceram a vastidão de um campo aberto, a alegria de colher frutas em uma árvore ou a liberdade de correr sem muros. Seus brinquedos eram fragmentos de cerâmica, e seus jogos, imitações da labuta adulta.

A individualidade era desencorajada, a comunidade forçada. As portas das moradias se abriam para corredores comuns e a vida de cada família, estava exposta aos vizinhos e aos guardas, que patrulhavam incansavelmente. 

O medo era uma presença constante, um ar denso que todos respiravam. Sussurros de descontentamento eram rapidamente silenciados. A esperança, aos poucos, ia se esvaindo, substituída pela resignação.

A AMBIÇÃO DE NIMROD
Enquanto a Torre subia, a arrogância de Nimrod crescia. Ele se considerava um deus na terra, um governante supremo. Mas, Aquele que tudo vê, estava atento  a todas aquelas coisas. 

A escravidão de um povo submetido a um poder tão opressor, sua liberdade tolhida e suas almas, enjauladas, tais abusos, não poderiam ser tolerados.

Em silêncio, a cada dia, as pessoas clamavam socorro aos céus, no pranto mudo, nos olhares úmidos de tristeza e desespero, nas palavras não ditas, na energia contida do sofrimento intenso. 

É assim que os clamores dos sofredores amordaçados chegam a Deus. Então, aconteceu. Uma nuvem escura desceu sobre a cidade de Sinar, não uma nuvem de chuva, mas, uma nuvem de estranheza e confusão. 

As palavras, antes uníssonas, tornaram-se ruído. A língua única se fragmentou em centenas de dialetos ininteligíveis. Onde antes havia ordens claras, agora, havia, apenas, murmúrios e gritos de frustração.

Os construtores da torre não conseguiam mais se comunicar. O caos tomou conta do canteiro de obras. As ferramentas, caíam das mãos, os pedidos de materiais eram mal interpretados. 

A estrutura, antes um símbolo de união, tornou-se um monumento à desintegração. As pessoas, incapazes de se entender, começaram a se afastar, a buscar aqueles que falavam sua nova língua.

Está escrito, no Livro dos Justos:

"E eles cessaram de edificar a cidade e a torre, por isso aquele lugar foi chamado Babel, pois ali o Senhor confundiu a língua de toda a terra. E quanto à torre que os filhos dos homens edificavam, a terra abriu a boca e engoliu uma terça parte da mesma, e um fogo também desceu do céu e queimou outro terço, e a parte remanescente ficou como testemunha da grandeza da construção, cujo diâmetro, para ser percorrido, demandava três dias de caminhada".  
De acordo com o Livro dos Justos, 9:38.

A DISPERSÃO E O LEGADO
Nimrod observou, impotente, sua pretensão, destruída. A Torre, que era, sua maior glória, transformou-se em sua maior derrota. 

A população, antes cativa, começou a fugir dali, movida pela necessidade de encontrar entendimento, de reconstruir a vida em outro lugar, longe daquela torre opressora.

A Torre de Babel nunca foi concluída. Permaneceu como um testemunho silencioso da ambição desmedida e da fragilidade do poder totalitário. 

Suas paredes desmoronaram com o tempo mas, apesar da tragédia, do fracasso daquele modelo de sociedade, a lição que devia ter sido aprendida, foi rapidamente esquecida: cidades são armadilhas, arranha céus, onde as pessoas são empilhadas em cubículos, são prisões.  

A liberdade, o espaço para crescer e a capacidade de escolha são essenciais para a alma humana. 

A Torre de Babel não é apenas uma história de uma construção ambiciosa, mas um lembrete eterno de que a verdadeira força de um povo reside na sua liberdade de pensar, no direito de ir e vir, de povoar toda a terra em sua amplidão e não! na sua submissão a um rei humano e falho. 

Não! A força de um povo não se estabelece nas promessas de conforto e riqueza das cidades vertucais onde as pessoas vivem aos milhares, sufocadas nos enormes edifícios de cimento e aço, nos apartamentos opressivos, como ratos em gaiolas, ocupados em trabalhos desprovidos de sentido, que devoram o tempo, o espaço e a razão, roubando o gosto da vida em nome de leis que ninguém pediu sustentadas pelas forças mercenárias dos tiranos de ocasião.

LIVROS GRÁTIS
IN https://dn721604.ca.archive.org/0/items/lido-o-livro-de-jasher-o-justo/%28LIDO%29%20O-livro-de-Jasher-O-Justo.pdf
O LIVRO DE JASHER (O Livro dos Justos, apócrifo)
AUDIOLIVRO COMPLETO 
IN https://www.youtube.com/playlist?list=PLqy1gQutdsaiiOjSaqeeE7yPA6VyQRK8X

sábado, 14 de junho de 2025

😱 UM TERRÍVEL SONHO LÚCIDO: "SUA MÃE VIROU UM RAKSHASA"


Sonhos são um mistério. Alguns parecem processos mentais que reproduzem anseios e medos inconscientes. Outros, funcionam como uma forma do cérebro resolver involuntariamente problemas cuja solução não se encontra em estado de vigília.

Os sonhos podem ser agradáveis ou muito desagradáveis. Esses últimos, são chamados pesadelos. 

Com muita frequência, o sonhador não se lembra do que sonhou mas, algumas vezes, um sonho pode ser tão terrível que talvez fosse preferível não lembrar e, nesse caso, são chamados pesadelos.


O vídeo acima relata um pesadelo. Uma situação de angústia e medo com imagens tão reais que o sonhador acreditou ter sido transportado para uma estranha dimensão da realidade onde ele pôde ver uma fração dos horrores que podem existir no Além da vida.

FONTE
Eu, você e o Sobrenatural
https://www.youtube.com/@euvoceeosobrenatural9340