segunda-feira, 14 de junho de 2010

Velniu Muziejus: O Museu do Diabo da Lituânia



Na Lituânia, na desconhecida cidade de Kaunas, existe o MK Ciurlionis Velniu Muziejus ou Devil Museum. Inaugurado em 1966, instalado na residência de seu fundador com 260 peças, o artista Antanas Zmuidzinavicius, o museu em si era um desafio as diretrizes culturais do governo soviético. Descoberto pelas autoridades, Zmuidzinavicius foi exilado na Sibéria porém o acervo não foi destruído. Hoje, graças a doações, o Mudeu do Diabo da Lituânia conta com mais duas mil peças. LEIA MAIS


segunda-feira, 7 de junho de 2010

ESCÓCIA: O Rádio Assombrado de Montrose


UK. O Montrose Air Station, espécie de centro-museu que guarda a história do primeiro aeródromo operacional militar da Grã-Bretanha, foi criado em Montsore pelo Royal Fluing Corps, em 1913, localizado na Escócia. Lá existe um rádio assombrado [foto acima].

Não é o primeiro nem o único fenômeno sobrenatural registrado no lugar: ali vêm-se coisas e ouvem-se coisas: figuras fantasmagóricas, passos misteriosos, portas que se abrem sozinhas. Mas o rádio, da marca Pye, que funciona sem fio é algo de realmente espantoso.

O aparelho, da década de de 1920, foi comprado em 1962 para compor uma recriação de uma sala dos anos de 1940. 

O rádio, embora desligado de qualquer fonte de energia, nem fio tem, continua transmitindo notícias da Segunda Guerra Mundial e musicais da Grande Orquestra de Glenn Miller e discursos de Winston Churchill. 

A programação é aleatória. As transmissões duram, a cada vez, cerca de meia hora. Técnicos que examinaram o aparelho por dentro [e por fora] nada encontraram de aranhas e suas teias.

O diretor do Centro-museu da Montsore Air Station e tesoureiro da instituição testemunha: Ouvi essa rádio, toca Glenn Miller e reconheci a canção: era At Last. O volume era baixo mas a música era inconfundível. Outros funcionários, residentes e frequentadores da Estação também já ouviram o rádio assombrado.

Muitos visitantes têm dizem sentir energias estranhas no aeródromo. Alguns ouviram o som de motores de aviões e visões de vultos sombrios entrando e saindo dos quartos.

O fantasma mais notório que já assombrou o local foi o do tenente Arthur Desmond, da Royal Flying Corps, que morreu em um acidente com seu bimotor. Conta-se que ele aparecia no lugar até 1917, quando pôde, enfim, descansar, depois que uma investigação do governo concluiu que ele não tinha causado o acidente: foi um defeito mecânico.

FONTE: Radio ghost mystery at former RAF station.
IN News STV — publicado em 04/06/2010
[http://news.stv.tv/scotland/tayside/181127-radio-ghost-mystery-at-former-raf-station/]

Flagrante: Furtando Quitutes do Funeral



Comida de fineral: nada mal...

WELLINGTON (Reuters) – Na Nova Zelândia, a segurança de uma Casa Funerária deteve um falso enlutado que comparecia a até quatro funerais por semana. O sujeito ia munido e recipientes, tupperwares, para guardar os alimentos que surrupiava do salão fúnebre. O diretor do Harbour City Funeral Home, Danny Langstraat, disse ao jornal The Dominion Post que o comensal clandestino praticava esse tipo expediente desde março. Era evidente que ele não conhecia as pessoas falecidas.

A Harbour City Funeral Home, que é uma grande empresa, conseguiu fotos do penetra e distribuiu em suas filiais. O homem aparentava 40 anos e sempre levava uma mochina onde guardava os tuperwares recheados. Claro que passava a mão nos quitutes da forma mais discreta possível, quando achava que as pessoas não estavam olhando. Comportava-se com calma e educação: lamentava o morto e ensaiava uma lágrima de canto de olho.

O caso teve fim quando um membro da equipe da Casa Funerária abordou o furta-bolos e o advertiu que não mais seria permitido que ele estocasse alimentos às custas das cerimônias fúnebres da empresa. O presidente da Associação de Diretores Funerários, Tony Garing, comentou que esse casos são freqüentes e é difícil impedir que ocorram porque os funerais são eventos, em geral, abertos público e os falsos enlutados demoram para serem identificados.

FONTE: Funeral home steps in to stop the "grim eater".
IN Yahoo News, Reuters publicado em 03/06/2010
[http://news.yahoo.com/s/nm/20100603/od_nm/us_funerals_odd;_ylt=AtZUASanJSZL99B_01ibRjKs0NUE;
_ylu=X3oDMTFmZzI0ajczBHBvcwMyMDUEc2VjA2FjY29yZGlvbl9vZGRfbmV3cwRzbGsDZnVuZXJhbGhvbWVz]



Inferno Muçulmano: Os Marmanjos Querem Mamar!



Al Obeikan, este é a favor da mamadeira...

ARÁBIA SAUDITA — Os muçulmanos não têm mais desgraças e sandices para inventar. Na Arábia Saudita, a discussão etica, teológica e sociológica do momento é se as mulheres tem ou não obrigação de fornecer leite materno! para seus colegas de trabalho e conhecidos [de seus maridos e turores homens]. Os líderes religiosos estão discutindo a questão. O ponto de desacordo é: de que modo o leite deve ser transportado!

A idéia de assinino, no momento, é uma lei, uma fatwa que, emitida recentemente estabeleceu essa bizarrice: amamentação de adultos para "estabeler relações maternas" [e fraternas]. Naturamente, como os muçulmanos são muito descentes, essa amamentação de marmanjos exclui o contato físico, no entender de uma ala de clérigos. Alguns islamitas estão tão estupfactos com a nova fatwa que estão pedindo regulamentação mais rigorosa sobre como e quando uma fatwa pode ser admitida, emitida e ter força de lei obrigatória. Ou seja uma fatwa sobre as fatwas...

O sheike Al Obeikan, conselheiro da corte real, consulor do ministério da justiça e débil mental declarou, na televisão, concordar com a lei e que as mulheres devem fornecer seu leite aos parentes homens e amigos próximos da família. O sheike teve o cuidado de explicar que: O homem deve tomar o leite, mas não diretamente do peito da mulher. Oh! Deve-se usar uma garrafinha... uma mamadeira talvez...

Se o homem não é um parente, depois de tomar o leite, torna-se um [parente], o que lhe permitirá entrar em contato com as mulheres daquela família sem quebrar as regras muçulmanas que proibem a mistura [em um ambiente] de homens e mulheres não familiares.

Mas não há consenso. Outro sheike [os sheikes são autoridades religiosas no mundo muçulmano], Abi Ishaq Al Huwaini prescreve que o homem deve mamar diretamente no peito da mulher! Esta armada a kizumba!

A coisa está dando problema. Pouco depois que os dois sheikes anunciaram essas disposições bizarras, um motorista de ônibus escolar abordou uma professora querendo mamar. Está sendo processado. De fato, ele não tem razão: a fatwa exclui os motoristas.

Na Arábia Saudita, a religião muçulmana proíbe as mulheres de se misturar com homens não parentes. Parece que os sheikes estão procurando um jeito de burlar essa lei mais antiga forçando o parentesco com não familiares por meio desta fatwa da amamentação dos adultos, que mais parece um ritual, se não descambar na safadeza e abuso contra mulheres mesmo. Naquele país elas são proibidas de votar, dirigir ou sair do país sem o consentimento de um tutor, um homem.

Os sheikes, sabe-se lá porque razão torpe e infeliz, resolveram aproveitar uma tradição antiga para forjar parentescos e intimidades: duas pessoas amamentadas pela mesma mulher tornam-se irmãos de leite materno; e uma mulher não precisa cobrir o rosto quando diante de um desses irmãos postiços. Mas esta fatwa desconsidera uma norma importante da tradição: somente se tornam irmãos de leite crianças que foram amamentadas pela mesma mulher antes de completarem dois anos e devem mamar no mínimo cinco vezes nesta mulher. Todavia, muita gente no país está revoltada e não aceita a nova lei. Até para os muçulmanos submissão tem limite.

FONTE: KENNEDY, Dana. Saudi Clerics Advocate Adult Breast-Feeding.
IN AOL News — publicado em 05/06/2010
[http://www.aolnews.com/world/article/saudi-clerics-advocate-adult-breast-feeding/19504280
]


domingo, 6 de junho de 2010

Os Herculóides




Internet é isso aí. Os Herculóides, uma sessão nostalgia, lembrança de infância, resgate de peça do museu dos desenhos animados. Veja esses e muito mais em

[http://www.youtube.com/watch?v=TVOYduUm6bM]




Berkeley Pit - O Lago Morto e Mortal



USA — Berkeley Pit [poço de Berkeley, poço de mina], em Butte, Montana. É uma paisagem estranha mas tem sua beleza. O lago plácido de águas achocolatadas refletindo o céu azul. É o Lago Morto, poço de Berkeley. Suas águas são tão tóxicas que nada pode viver ali. Não é obra da Natureza. É trabalho humano. Herança retardada de um tempo em Ecologia era somente uma palavra em meio aos discursos bicho grilo [idealistas, sessentistas] de uma geração de hippies delirantes.

Porque, historicamente, nem faz tanto tempo assim: foi há 28 anos que uma mina de cobre, cuspindo ali seus resíduos venenosos, matou o lago e transformou-o em um diabólico caldeirão assassino. A mina, aberta em 1955, foi interditada em 1982. Na época, um bando de 342 gansos em migração, durante uma noite, inadvertidamente pousaram ali. Jamais levantaram vôo novamente...

Saturada de compostos de manganês, ferro, cobre, arsênico, cadmo, zinco e ácido súlfurico, as águas mancham roupas, queimam os olhos, esfolam a pele, corroem a garganta. É um poço gigante, com 275 metros de profundidade [em 2006], cheio de ácido de bateria.

Essa profundidade aumenta sempre mais e hoje, em 2010, ele é mais fundo do que era em 2006. A foto panorâmica foi obtida naquele ano [2006] por uma câmera da Estação Espacial Internacional. E não é somente no lago em si. A morte se espalha em torno dele. A grama não cresce à sua volta e nem mosquitos chegam perto.

O local é monitorado de perto para assegurar que a água mortal fique exatamente onde está. Todavia, recentemente, cientistas descobriram que o lago morto não está tão morto assim. A vida é de uma teimosia inacreditável: centenas de micróbios, bactérias, algas e fungos evoluíram naquele ambiente hostil. Esses microorganismos, tendo sido estudados, mostraram que podem ser úteis no tratamento do câncer. Meditemos...



FONTE: Deadly lake
IN Been-seen — publicado em 31/01/2009
[http://been-seen.com/index.php/articles/travel-places/deadly-lake]