terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

O Raio da Renúncia Papal



Sinais?

VATICANO. Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013. Data histórica. As manchetes dos jornais amanheceram anunciando a renúncia do Papa Benedicto XVI para o próximo dia 28 de fevereiro. O primeiro Para a renunciar desde o século XIII (anos de 1200).

Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013... um raio atingiu em cheio a cúpula da Basílica de São Pedro. Meditemos...

Bento XVI despede-se do Pontificadoa alegando fragilidade física e deixa uma uma última sugestão para os cardeais de reunir-se-ão em março para escolher o substituto da cadeira de Pedro: que o próximo Papa seja negro.

O último papa a renunciar foi Gregório 12, que se retirou do cargo a contragosto em 1415 em um acordo para colocar fim ao Grande Cisma do Ocidente. O último pontífice a renunciar por vontade própria foi Celestino 5, em 1294, após apenas cinco meses de pontificado. (IG, 11/02/2013 - http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2013-02-11/papa-bento-16-vai-renunciar-anuncia-vaticano.html)

FONTE: Un rayo cae en la Basílica de San Pedro el día de la renuncia del Papa.
PUBLIMETRO/Chile, publicado em 12/03/2013.
[http://www.publimetro.cl/nota/mundo/un-rayo-cae-en-la-basilica-de-san-pedro-el-dia-de-la-renuncia-del-papa/xIQmbk!ctVkBQgRR1Tzk/]

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Vampiro de Si Mesmo



Imagem ilustrativa

Na TURQUIA, Um estranho caso de "auto-vampirismo" foi diagnosticado peos médicos. O paciente, um homem de 23 anos (2013) foi encontrado sugando seu próprio sangue. Ele costumava cortar os braços, peito e áreas do ventre. Recolhia o sangue em um copo e bebia.

Além do Vampirismo ele sofre um transtorno dissociativo de identidade (Dissoative Indentity Disorder - DID).

Segundo os médicos do Journal of Psychotherapy and Psychosomatics, que estudaram o caso, sua necessidade de beber sangue era tão imperativa quanto respirar.

O jovem confessou que chegou a ferir outras pessoas a fim de satisfazer sua sede de sangue. Ele também sofre de estresse pós-traumático (post-traumatic stress disorder - PTSD), depressão crônica e abuso de álcool, conseqüências da confusão mental provocada por sua síndrome vampiresca.

Aparentemente, sua personalidade-Vampiro agia de forma independente da personalidade egóica e, depois dos episódios sangretos, o paciente não se lembrava de seus atos restando apenas as evidências da auto-mutilação e do consumo de sangue. 

Os médicos associam esse transtorno ao abuso infantil. Depois de seis semanas de tratamento, o desejo por sangue parece ter sido dominado embora o transtorno dissociativo de personalidade ainda persista.

FONTE: SHARMA, Prakash. “Vampirism” Traits Found in Turkish Man.
TOPNEWS/USA, publicado em 11/02/2013.
[http://topnews.us/content/253186-vampirism-traits-found-turkish-man]


Os Sapos Mutantes da Austrália



AUSTRALIA. Na cidade industrial de Gladstone, estado de Queensland, nos últimos 3 anos, até 20% dos sapos-cururu (gênero Rhinella) têm apresentado mutações: membros extra, atrofiados e sem olhos (imagem  acima).

A mutação caracteriza-se por uma quinta perna que cresce na região do peito. Alguns, possuem os membros atrofiados ou amputados.

Gladstone abriga uma usina de energia produzida por queima de carvão, duas refinarias de alumínio e uma indústria de gás liquefeito. Apesar disso, Dr. Scott Wilson, da Central Queensland University, não acredita que a indústria pesada seja necessariamente culpada pelas mutações dos sapos.

Dr. Wilson especula: Há uma infinidade de causas potenciais que podem estar essas anormalidades. Ele cita, por exemplo, uma maior exposição à radiação ultravioleta e poluição atmosférica.

Além do problema com os sapos, outros animais aquáticos têm apresentado problemas como peixes, que apresentam lesões na pele e olhos embaçados. Em 2011, 231 tartarugas e golfinhos foram encontrados mortos em Gladstone. Desde então exames e análises não apontaram nenhuma causa definitiva para o fenômeno.

FONTE: CALLIGEROS, Marissa. Mutant cane toads invade Gladstone.
BRISBANE TIMES, publicado em 11/02/2013.
[http://www.brisbanetimes.com.au/environment/animals/mutant-cane-toads-invade-gladstone-20130211-2e83z.html]

Ovos Alienígenas



Close-up da estranha ninhada de ovos roxos

USA. Nas imediações da cidade de Tucson, estado do Arizona, em uma área de deserto, Geraldine Vargas e seu marido, passando pelo local, perceberam uma grande mancha roxa que em nada se parecia com qualquer formação da vegetação da região.


Certamente não faltarão explicações "científicas" alegando que as esferas eram ovas de rãs transportadas por alguma corrente de ar ou algo semelhante, apesar da coloração anormal e da concentração do material. Quanto ao desaparecimento do aglomerado, sempre haverá aqueles que que dirão:  evaporaram ao sol... sem deixar qualquer vestígio.

Aproximando-se daquele trecho da paisagem, depararam-se com um estranho aglomerado de pequenas esferas cristalinas de consistência gelatinosa. O casal fotografou a bizarra formação e enviou as imagens para especialistas. Um zoólogo, observando as esferas, declarou ignorar completamente a natureza das esferas. 

Darlene Buhrow, diretora do Tucson Botanical Garden especulou a possibilidade de ser alguma espécie de fungo. Quando, finalmente, uma equipe de cientistas resolveu examinar o fenômeno no local, era tarde demais: os ovos tinham desaparecido.

FONTE: Fotos de supuestos huevos alienígenas en el desierto de Arizona.
DIARIO UNO/Argentina, publicado em 05/02/2013.
[http://www.diariouno.com.ar/mundo-insolito/Fotos-de-supuestos-huevos-alienigenas-en-el-desierto-de-Arizona-20130205-0043.html]

O Dedo do Gigante




EGITO. É uma relíquia estranha e inexplicável. Foi encontrada em 1988, no Egito, cerca de 100 km a nordeste do Cairo, em B'ir Hukir, uma comunidade localizada na província Muhafazat al Buhayrah.

Foi descoberta em 1988 pelo fotógrafo, empresário e arqueólogo amador interessado em antiguidades egípicias Gregory Spörri (56 anos, em 2012), residente na Suíça.



ACIMA: Gregory Spörri, descobridor da relíquia. Entre 2008 e 2012 ele escreveu o livro The Lost God. Tag der Verdammnis (O deus perdido: o dia da condenação, uma ficção baseada no fato real) na esperança de chamar a atenção para o achado. Abaixo, uma cédula de dinheiro junto ao objeto fornece uma idéia do tamanho do dedo.




O estranho objeto estava em poder de um homem idoso, descendente de uma verdadeira dinastia de ladrões de tumbas. Por 300 dólares ele concedeu a Spörri o privilégio dever, tocar e fotografar o que é considerado um tesouro para sua família: um dedo gigante mumificado.

Envolto em trapos, cheirando a mofo, Spörri deparou-se com um dedo humano medindo 40 cm de comprimento. O órgão parece ter sido decepado com um golpe de machado. Partes da pele danificadas; pele que mais se assemelha a um couro marrom escuro. De acordo com as proporções humanas, o dono desse dedo deve ter sido uma criatura de pouco mais de 6 metros de altura.

Seu descobridor, o ladrão de tumbas, informou que encontrou essa peça bizarra nos anos de 1960 e desde então jamais pretendeu vender o objeto que parece ter muita importância para ele e sua família.

Frustrado em suas tentativas de comprar o dedo gigante, Spörri mergulhou em pesquisas sobre os gigantes na Antiguidade e descobriu que, no Egito, foram encontrados sarcófagos inacabados de dimensões espantosas; sarcófagos para gigantes.

Em 79 d.C., o historiador judeu-romano Flavio Josefo relatou a existência de gigantes em seus registros sobre as guerras judaicas: Havia gigantes. [Criaturas]... Muito maiores e diferentes do que as pessoas normais...

FONTE: VON DAMIAN, IMÖHL. Das Geheimnis des Gruselfingers aus Ägypten.
BILD/Dinamarca, publicado em 09/03/2012.
[http://www.bild.de/news/mystery-themen/mystery/in-aegypten-gefunden-23053704.bild.html]

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

O Mistério Radioativo de 774 d.C.



A Anglo-Saxon Chronicle (Crônica Anglo-Saxã) menciona a aparição de um crucifixo luminoso no céu crepuscular do Hemifésrio Norte, ao Ocidente. Essa pode ser a melhor e talvez única pista histórica para ajudar os Cientistas a identificar a causa do Evento radioativo de 774 d.C..


FENÔMENOS INEXPLICÁVEIS. Em 774 d.C. algo muito estranho aconteceu com a Terra e, no entanto, não há registros históricos formais sobre o evento. Porém, existem registros naturais, geológicos, botânicos.

As árvores mais antigas, ao redor de todo o mundo guardaram em seus anéis etários a memória química desse misterioso evento. Essas árvores arcanas contam parte de uma mesma história. Todas elas possuem os núcleos de seus troncos, camadas de época (mais de 1 300 anos anos atrás) saturadas por altos níveis de carbono radioativo.

A evidência torna-se mais significativa considerando que, na Antártida, onde os núcleos de gelo também são como um diagrama cronológico que armazena a memória bioquímica de eras passadas, as camadas correspondentes 774 d.C., também apresentam um teor anormalmente alto de isótopo de berilo.

Nenhum fenômeno semelhante foi encontrado no planeta antes ou depois daquele ano, quando todo o globo foi intensamente banhado em raios gama cuja fonte é um mistério para os cientistas.

A radiação Gama é uma dos mais poderosos e (danosos para o homem) entre os tipos de radição que resultam de reações explosivas nucleares.

A alta frequência do raios Gama causam danos às células, queimaduras e diferentes procesos de adoecimento em todos os organismos vivos. É uma radiação mortal com potencial para matar suas vítimas em virtude de curta exposição, coisa deminutos ou horas.
No Espaço cósmico a radiação Gama é comum o que torna necessário que trajes e naves espaciais tenham várias camadas de material protetor.

Na Terra, o meio ambiente e os seres vivos não sofrem com a radiação porque essas energias são absorvidas naturalmente pela atmosfera. Seria necessária a incidência de uma intensa e continuada superemissão de raios Gama para que isso chegasse a afetar a vida na Terra.
E isso, de algum modo aconteceu: um fenômeno cuja origem que só pode cogitada em termos astronômicos, deve ter ocorrido, necessariamente, relativamente perto da Terra.

Não existem muitos eventos celestes capazes de liberar tamanha intensidade de radiação na superfície da Terra. Os cientistas apontam quatro possibilidades: 

1. a erupção de uma supernova nas proximidades; 
2. uma poderosa tempestade solar; 
3. a formação de um buraco negro, que é uma estrela antiga e mutante, sujeita a uma condição extrema gravidade, devora a si mesma e tudo à sua volta. Tomando a forma de um cone, cuja base larga, atrai irresistivelmente corpos celestes. Estes, sugados pela força da cratera negra, são decompostos e expulsos como energia pura pela extremidade do torvelinho; 
4. a colisão da colisão de duas estrelas de neutrons.


A colisão de estrelas e a formação de um buraco negro foram descartadas porque teriam que ocorrer a uma prximidade da terra suficiente para permitir sua observação e, mais importante, para produzir a onda de raios gama que atingiu a Terra em 774 d.C..

O mesmo argumento aplica-se à ideia da monstruosa tempestade solar que, no mínimo, tendo uma magnitude capaz de saturar a atmosfera terrestre com raios gama que marcaram as árvores. 

Um fenômeno assim, produziria um uma série de espetaculares auroras boreais em todo o mundo, espantoso o suficiente para ser fartamente registrado na crônica histórica da época. Mas, não existe nenhuma referência a um episódio como esse naquele período da Baixa Idade Média.

Até hoje (2013), os pesquisadores somente encontraram um registro, um evento astronômico em particular: a aparição de um "cricifixo" ardente, vermelho, que lampejou no céu ocidental, a oeste, em um pôr do sol do ano de 774 d.C..

A referência está na Anglo-Saxon Chronicle, um livro detalhado sobre a História anglo-Saxã. Um livro que foi preservado em inúmeras cópias e atualizado em mosteiros da Inglaterra medieval.

A possibilidade da eclosão de uma (estrela) supernova parece a mais coerente. Uma explosão desse tipo, ocorrendo nas vizinhanças do Sol, sujeita a estar encoberta por uma nuvem de poeira cósmica, não seria algo de muito chamativo e talvez não pudesse ser visto a olho nu em todos lugares do mundo.

Nesse caso, o relato de apenas um cronista sobreviveu ao esquecimento daquele crepúsculo. A cor avermelhada e a forma cruciforme podem ter se destacado porque aqueles comprimentos de onda de luz (o espectro) Não foi absorvido pela poeira cósmica.

O quê intriga os astrofísicos - geólogos e outros cientistas - é como essa forte onda raios Gama, que marcou os anéis da madeira das árvores antigas e o gelo da Antártida poderia ter marcado, imperceptivelmente, também os homens e outros animais.

E o quê preocupa os astrofísicos é que - tenha sido lá o que for que tenha dado origem à overdose de raios Gama - tal evento não seja cíclico e sim único, aleatório, eventual, como os registros históricos parecem indicar.

Em 774 d.C., um banho radioativo Gama poderia passar desapercebido da população mundial. Mas, atualmente, um episódio desse tipo seria desastroso, um inconveniente enorme rapidamente percebido.

Porque a Civilização globalizada depende de satélites que seriam imediatamente desativados e irreparavelmente danificados pela exposição àquela radiação. Significa um apagão completo de todos os meios de comunicação de massa. A desativação da transmissão de todas informações que sustentam, a cada segundo, a economia de mercado, de compra e venda de produtos e serviços.

Porém, mesmo considerando o mistério radioativo de 774 d.C. como um fato singular, não cíclico, o que aconteceu com as árvores faz pensar sobre o quê pode ter acontecido aos homens e jamais foi notado. Meditemos...

FONTE: Catholic monks recorded clue to ancient radioactive mystery
CATHOLIC ONINE, publicado em 28/01/2012.
[http://www.catholic.org/technology/story.php?id=49483]