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sábado, 6 de janeiro de 2024

SALOMÃO: O REI VOADOR, O TRONO DE OURO E OUTRAS HISTÓRIAS

MISTÉRIOS DE SALOMÃO
por: Lygia Cabus
EDIÇÃO ORIGINAL: 25/01/2006
By Yitzilitt - Own work, CC BY-SA 4.0
https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=107310587

Salomão é um dos nomes mais conhecidos da história da humanidade. 

Terceiro e último monarca do reino de Israel unificado (depois dele, Israel dividiu-se em duas Judá), Salomão era filho do heróico Davi e, embora não fosse o primogênito e nem mesmo o segundo na linha hereditária de sucessão, foi "ungido", escolhido para ser o sucessor de Davi desde o seu nascimento; isto porque os reis de Israel eram apontados pelos profetas a quem a próprio Deus revelava o escolhido.

No imaginário popular, alimentado pelos relatos bíblicos, Salomão é sempre lembrado por sua prodigiosa sabedoria e pela riqueza monumental de sua corte e seus tesouros. 

Seu reinado, que durou 40 anos, é situado no século X a.C., entre os anos de 968 e 928; sua existência, entretanto, transcende os dados histórico-bíblicos que não dão conta de todos os mistérios e lendas que envolvem seu nome.

Salomão, que deveria ser não mais que um personagem do Antigo Testamento, é uma figura cultuada por seguidores de tradições que escapam à cultura judaica, como os iniciados ocultistas rosa-cruzes, maçons e templários. 

É considerado um mestre entre os Magos ocidentais que atribuem extrema importância à ciência contida nas famosas Clavículas de Salomão, testamento do rei a seu filho Roboão no qual registra o conhecimento da realidade metafísica da natureza e suas potências: anjos, gênios, demônios que podem ser invocados a fim de auxiliar o homem em operações de magia.

Para esotéricos de várias tendências, Salomão era um "Iluminado", um "Iniciado" nos mistérios da tradição mágica que freqüentou os círculos mais secretos da sabedoria egípcia tendo superado seus mestres muito antes de ascender ao trono de Israel. 

Depois que se tornou rei, uma de suas primeiras providências foi planejar e ordenar a construção do Templo de Jerusalém, um lugar santo para abrigar a Arca da Aliança mas também, um centro de estudo das ciências herméticas.

As histórias mais fantásticas sobre o rei Salomão não se encontram na Bíblia; foram preservadas nos textos apócrifos católico-cristãos, nos livros de ordens iniciáticas (esotéricas) ocidentais e na literatura dos povos árabes, muçulmanos ou não. 

Entre estas narrativas lendárias, destacam-se aquelas que falam do anel mágico de Salomão, sua "carruagem celeste", que teria inspirado a concepção dos tapetes voadores, o trono de ouro encantado e o encontro com a misteriosa rainha de Sabá.

São relatos assombrosos que fazem de Salomão uma criatura sobrehumana e muitos estudiosos do inexplicável acreditam que o rei sábio tinha conexões com extraterrestres. 

Outros, observando que o nome de Salomão é conhecido nas mais diferentes culturas, em lugares distantes da Judéia, mencionado nos anais de várias épocas, acreditam que houve mais de um Salomão, cujo nome não seria designativo de uma pessoa em especial; antes, Salomão seria um título atribuído a muitos homens sábios que vieram à Terra periodicamente para instruir os homens e mantê-los em um caminho evolutivo positivo.

É o caso da teósofa Helena P. Blavatsky que escreve em sua Antropogênese:
 
As tradições persas falam... das Montanhas de Kaf (ou Kafaristan), em que havia uma galeria construída pelo gigante Argeak, onde se guardavam estátuas dos homens antigos, em todas as suas formas. São chamados Sulimans (Salomões), ou reis sábios do Oriente, contando-se setenta e dois com esse nome. Três deles reinaram 1000 anos cada um. (BLAVATSKY, 2001).

Ka-Ka-Palou a Pedra de Moisés, uma relíquia venerada em Bijabhara, local situado a cerca de 43 km a sudoeste de Srinagar. A população local acredita que o objeto possui propriedades mágicas. 

O termo "Ka" significa "onze" - umar eferência às onze, desaparecidas das 12 tribos de Israel. De acordo com a crença. se a pedra for tocada por onze pessoas, cada uma usando apenas um dedo e cantando Ka-Ka-ka..., ela pode elevar-se levitar de modo sobrenatural.

SULIMANS, OS MENTORES DA HUMANIDADE

Os "reis sábios" mencionados por Blavatsky encaixam-se na cosmogênese e antropogênese milenar tibetana, registradas nas chamadas "Estâncias" ou Livros de Dzyan. Estes textos são como o Livro do Gênese (bíblico), que relata a criação do universo e do homem. 

Os Livros de Dzyan são, porém, extremamente mais antigos que a Bíblia católico-cristã; também são mais antigos que que os Livros Sagrados judeus, Talmud, Torah e Sepher Yetzirah, mais velhos que o Livro de Toth egípicio e o Gilgamesh dos sumérios (que também fala da criação do mundo e dos homens).

A Doutrina de Dzyan ou "Doutrina Secreta", postula que Terra e humanidade foram criados simultâneamente e a evolução, de uma realidade material etérea, amorfa, para uma realidade de matéria densa, do planeta e dos seres dos seres humanos, compreende um período de trilhões de anos ao longo dos quais verificaram-se, em períodos regulares, transformações geológicas e antropológicas radicais.

Muitos foram os "Apocalipses", os "Fins do Mundo", os dilúvios e os "fogos do céu"; e sete são as "Raças Humanas" que habitaram e habitarão a Terra durante a vida do planeta. Quatro já se foram, estão extintas; entre estas, os Lemurianos, 3ª Raça e os Atlantes, 4ª Raça.

Os homens contemporâneos pertencem à 5ª Raça e estão em plena ascensão evolutiva rumo a uma forma de ser mais evoluída. 

Nesse contexto, os "Salomões" (ou os Toths, Hermes, Prometeus etc.) foram seres divinos ou semidivinos (espíritos ou mônadas humanas mais elevadas) que viveram neste mundo como orientadores da humanidade.

SALOMÃO & EXTRATERRESTRES

Outra linha de pensamento associa Salomão à teoria de que a evolução da espécie humana foi promovida e tem sido conduzida pela interferência de extraterrestres. Salomão, que na Biblia também é chamado de Jedi-diá ou "Amado do Senhor" (Samuel II - 12:24), teria sido mais um escolhido, "ungido", pelos "mestres celestiais" (extraterrestres) para conduzir, especificamente, o povo hebreu no processo de instituição de uma nação modelo destinada a servir seus criadores alienígenas.
Templo de Salomão em Srinagar,  Kashmir  ̶  Índia.

O pesquisador e autor do best seller Eram os Deuses Astronautas? - Erich Von Däniken, faz especulações ousadas sobre o tema fundamentando suas idéias na conexão Palestina-Cachemira (Índia), uma relação que, de fato, existe embora os cientistas ainda não tenham apurado dados precisos em termos cronológicos, arqueológicos, lingüísticos e etnográficos.

Para Daniken, a ligação entre judeus e indianos da Cachemira é indiscutível e remonta ao tempo de Moisés, passa por Salomão, continua com Jesus e permanece como enigmática realidade viva na comunidade dos essênios que habitam o Vale de Srinagar.

Os essênios são judeus classificados como uma seita ou como seguidores de uma doutrina mosaica (baseada na Lei de Moisés) assemelhada ao cristianismo. 

Esta doutrina, mais voltada para as ações solidárias e menos preocupada com rituais de sacrifício, de certo modo, tornou-os proscritos no seio de seu próprio povo distinguindo os essênios dos judeus chamados fariseus, saduceus, etc., que predominam na região do Oriente Médio.

Os essênios viveram e vivem tanto na Palestina quanto em várias outras regiões do mundo mas, sobretudo na Cachemira, a antigüidade da comunidade que lá se encontra estabelecida é um enigma para os pesquisadores. Sobre as lendas da Cachemira, escreve Daniken:
A Tumba de Moisés, na Cachemira.
Na foto, a escritora Suzanne Olsson, autora do livro
Jesus, Last King of Kashmir: Life after Cricifixon
publicado em dezembro de 2005.

Os israelenses e os cachemirenses têm por demais coisas em comum para se reduzir tudo a um simples acaso. Uma lenda profundamente arraigada no povo da Cachemira afirma ter sido o Vale da Cachemira a "Terra Prometida" de Moisés para os filhos de Israel. 

...Os cachemirenses afirmam que o Êxodo não se realizou durante quarenta anos numa caminhada através dos desertos do Sinai... Antes, o Êxodo teria início no Egito, prosseguindo através de países como a Síria, a Pérsia, o Afeganistão e o Paquistão... até o Planalto da Cachemira. 

...Olhando o mapa, faria mais sentido que imaginar uma caminhada confusa e sem meta dessa massa humana pelos desertos do Oriente Próximo.

Sob a luz das tradições cachemirenses, ganham novo sentido um bom número de lutas e batalhas travadas pelos israelitas ao longo dessa caminhada de 40 anos. 

Numa marcha em círculo pelo deserto do Sinai, não haveria justificativa para todas essas lutas. Não havia povos inimigos por lá. 

Na longa marcha em direção à Cachemira, no entanto, os teriam de combater... Os países por onde haveriam de passar tinham à frente reis que se opunham ao trânsito de povos nômades...

Segundo a lenda cachemirense, Moisés morreu no planalto da Cachemira e suas tradiões afirmam que os profetas ali viveram e Salomão ergueu seu trono naquela terra. Para confirmar essa lenda, uma das montanhas nas redondezas de Srinagar chama-se, ainda hoje, Takht-i-Suleiman, trono de Salomão e a 30 km a sudoeste de Srinagar situa-se o monte Booth, com o túmulo de Moisés; qualquer cachemirense sabe disso. 

Na Palestina, não se tem conhecimento de um túmulo de Moisés. A própria Bíblia registra este fato: 

"E Moisés, o servo do Senhor... faleceu na terra de Moab... e ninguém sabe até hoje onde fica sua sepultura." (DEUTERONÔMIO 34, 4-6 apud DÄNIKEN, 1993)


Mapa da Cachemira - Muito além da Palestina.
In KAISER-FABE, A. Jesus Died in Kashmir: Jesus Moses and The Ten Lost Tribes of  Israel. London: Andresas Faber-Kaiser/Anchor Press, 1977.
[IN http://ahmadiyyatimes.com/files/JesusDiedInKashmir.pdf] Acessado em 02/03/2012

Däniken propõe ainda que, considerando que existiu apenas um Salomão, este rei deveria ser possuidor de artefatos extremamente avançados para o seu tempo e cita um trecho do Kebra-Negast ou O Livro da Glória dos Reis, da tradição judaica etíope, onde se encontra uma descrição detalhada da "carruagem celeste" do rei hebreu: 

"O rei e todos os que estavam às suas ordens voavam naquela carruagem, livres de doenças e agruras, de fome e de sede, sem esforço e sem cansaço, atravessando em um único dia uma distância correspondente a três meses de viagem." (DÄNIKEN, 1993).
 
A Etiópia, antiga Abissína, é apontada como a terra da rainha de Sabá, cujo nome seria Belkis, personagem bíblica misteriosa. Sua origem também é alvo de especulações. Na crença muçulmana, a reino de Sheba não foi a Etiópia mas o atual Iêmen do Sul. 

Este reino, cuja capital, supostamente era cidade de Marib cujas ruínas são conhecidas dos arqueólogos contemporâneos, fica a 2.500 quilômetros de Jerusalém. 

Para os cronistas árabes Al-Kisaí e Ath-Tha'lab, Salomão viajava com freqüência para o reino de Sheba e também ia a Meca utilizando "um veículo aéreo impulsionado pelo vento" (DO EGITO, 2006).

O TRONO DE OURO
O pesquisador e rosa-cruz José Laércio do Egito descreve outra maravilha da biografia do rei Salomão: um trono encantado completamente revestido de ouro. Eis a descrição da peça:

O trono de Salomão, dizem os contos, era uma coisa incomum, uma verdadeira máquina de ouro. Ficava num patamar com 7 degraus adornados por leões, águias e outros animais feitos de puro ouro. 

Quando o Rei punha o pé no primeiro degrau os leões entravam em ação e um ia conduzindo o Rei até o seguinte até que ele chegar à cadeira do trono. Águias mecânicas levantavam vôo e colocavam a coroa em Sua cabeça. Os animais de ouro emitiam os seus sons característicos.

Quando Salomão deixou de habitar a terra, com a destruição de Jerusalém e o cativeiro do povo hebreu, aquele trono foi levado por Nabucodonosor para a Babilônia. 

Dizem que quando ele tentou subir no trono, ao por o pé no primeiro degrau, um dos leões de ouro deu-lhe uma patada fraturando-lhe a perna, e desde então aquele rei passou a ser coxo.

Depois o trono foi levado da Babilônia para o Egito. Lá, o mesmo aconteceu com o rei que tentou subir ao trono, ele foi atacado por um dos leões e desde então se tornou defeituoso e passou a ser conhecido como o Faraó manco. 

As qualidades inconcebíveis das descrições sobre o trono de Salomão fazem com que os ufologistas digam que ele era um artefato construído por seres de outros planetas.

Além do trono, as lendas também mencionam o anel de Salomão, que lhe conferia poderes sobrenaturais que tornaram possível a construção do mítico Templo de Jerusalém, uma obra cercada de mistérios e episódios fantásticos.

Também na Cachemira existe um monte denominado Takht-i-Suleiman ou, Trono de Salomão onde há indícios de uma construção que os habitantes do local afirmam ter sido um templo, um Templo de Salomão. Além disso, uma edifício em boas condições também é conhecido como Templo de Salomão.

Ali há duas inscrições intrigantes que reforçam os laços entre judeus, cristãos e cachemirenses. 

Na primeira inscrição, pode-se ler: "Neste templo pregava o profeta Yusu" é datada de 54 d.C.. 

A segunda diz: "Ele é Jesus, o profeta dos filhos de Israel". No Irã, caminho entre a Cachemira e a Palestina, duas montanhas também recebem o nome do rei: uma delas também se chama Takht-i-Suleiman, Trono de Salomão; a outra, Zendan-i-Suleiman ou "Prisão de Salomão".

SALOMÃO: MESTRE DOS MAGOS

Salomão é um personagem único na galeria dos mitos judaicos. Como rei, sua majestade e poder não foram superados nem mesmo por seu pai. Davi foi o bravo guerreiro, servo de Deus. 

Salomão foi quase um semideus, especialmente favorecido pelo Criador no mais precioso bem que um ser humano pode almejar: a sabedoria.

Esta graça foi concedida a Salomão por um mérito especial: tendo estado na presença do Senhor ("o Senhor lhe apareceu em sonho") e sendo-lhe franqueado pedir o que desejasse, não pensou em riquezas ou glórias de batalha; preferiu inteligência, queria a capacidade plena de discernir entre o bem e o mal. 

O desejo foi atendido: seu coração tornou-se sábio e inteligente "como nunca houve outro igual"; conhecia toda a história e ciência da humanidade e estava a par de tudo o que acontecia em seu tempo; dominava completamente a Cabala hebraica. Segundo o texto bíblico:

Deus deu a Salomão a sabedoria, uma inteligência penetrante e um espírito de uma visão tão vasta como as areias que estão a beira do mar. Sua sabedoria excedia a de todos os orientais e a de todo o Egito. Ele era o mais sábio de todos os homens... Pronunciou três mil sentenças e compôs mil e cinco poemas. Falou das árvores, desde o cedro do Líbano até o hissopo que brota dos muros; falou dos animais, dos répteis e dos peixes...
(REIS I - 4:29)
 
Sobre este assunto, a Bíblia não vai além. As informações sobre a extensão e natureza da sabedoria de Salomão são escassas diante do prestígio deste rei nos meios esotéricos mais variados. 

O Salomão mago não aparece nas Escrituras Sagradas católico-cristãs nem no Zohar ou Sepher Jetzirah, dos judeus.

O homem que comandava as forças da natureza é revelado em escritos, hoje, raríssimos; manuscritos hebraicos, fragmentos da magia cabalística conhecidos como Clavículas de Salomão.

Em Tratado Elementar de Magia Prática, o ocultista e médico francês que viviu no século XIX, Gerard Anacelet Vincent Encausse, o Papus, reproduz um trecho extraído de um exemplar confiável das Clavículas (as Clavículas são muito conhecidas mesmo na atualidade mas, em sua maioria são os plágios, as grosseiras imitações e mesmo falsificações completamente distintas do original que circulam em edições baratas vendidas ao povo).

O episódio da "graça da sabedoria" que Salomão recebeu do Todo Poderoso, exposto de forma tão econômica na Bíblia, ou seja, a descrição do sonho do rei, no texto das Clavículas, aparece com maior riqueza de detalhes. 

Ali percebe-se que Salomão foi contemplado não apenas com o saber das coisas visíveis mas conheceu, também, os segredos das potências ocultas aos olhos dos homens comuns: "a teoria do mundo invisível, intitulada Discurso de Salomão a Roboão, seu Filho" (PAPUS, 1995).
 
DAS CLAVÍCULAS DE SALOMÃO
Discurso de Salomão a Roboão, seu Filho
 
"Meu filho Roboão... creio do meu dever deixar-te ao morrer, uma herança mais preciosa que todas as riquezas que tenho gozado e para que saibas de que maneira cheguei a este grau, é míster que eu te diga que, estando uma vez contemplando o poder do Ser Supremo [note-se que Salomão não se refere nominalmente a Iavé, Jhavé ou Jeová], o anjo do Grande Deus [e não Deus em pessoa, como na Bíblia] apareceu diante de mim ao mesmo tempo em que eu exclamava: O quam mirabiliam Dei! (Que admiráveis são as obras de Deus!).

De repente, distingui, no fundo de álea espessa de árvores, uma luz em forma de estrela ardente, que me disse com voz retumbante: "Salomão! Salomão! 

Não te admires, o Senhor quer satisfazer tua curiosidade dando-te conhecimento do que te for mais agradável e eu te ordeno que peças o que desejas. 

Volvendo da surpresa em que me encontrava, respondi ao anjo que, rendendo-me à vontade do Senhor, não desejaria senão o dom da Sabedoria e pela bondade do Grande Deus, obtive por acréscimo o gôzo de todos os tesouros celestes e o conhecimento de todas as coisas naturais...

Asseguro-te que as graças do Grande Deus te serão familiares e que as criaturas celestes e terrestres te serão obedientes, ciência que só se opera pela força e potência das coisas naturais e dos anjos puros que as governam, dos quais darei os nomes por ordem, suas faculdades e empregos particulares sobre o que presidem... 

Eu te asseguro a vitória uma vez que todas as obras sejam para honrar a Deus que me deu a força de dominar não apenas as coisas terrestres como também as celestes, isto é, os anjos dos quais posso dispor como entender e obter deles serviços muito importantes...

Há diferentes classes de espíritos, segundo as coisas às quais eles presidem. Há os que presidem o céu empíreo; outros, o primeiro e o segundo cristalino; outros, o céu estrelado; há também os do céu de Saturno, que eu denomino saturnistas [revela conhecimento do sistema solar]; há espíritos jupiterinos, marcianos, solares, venusianos, lunares e mercuriais; existem também nos elementos, na região ígnea, outros, no ar, outros na água e outros na terra...

Quero ainda que saibas que Deus destinou a cada um, espírito que vela e zela pela nossa conservação; são chamados gênios e sua natureza é elementar como a nossa...

Deveis saber que há tempos reservados para a invocação destes espíritos, dias e horas nos quais têm forças e um poder absoluto...

Graças a estes poderes de natureza evidentemente mágica, Salomão teria realizados as grandes proezas que compõem sua lendária biografia: a confecção do anel e do trono encantados, seus vôos entre as cidades do Oriente Médio e Ásia, expedições marítimas que, em parceria com o rei de Tiro (Fenícia), teriam alcançado as terras da América do Sul, um conhecimento sobre astrologia historicamente inexplicável para um homem de seu tempo, o grandioso Templo cujas pedras gigantescas foram cortadas de modo desconhecido pela ciência atual além de todas as maravilhas contidas naquele templo entre móveis, utensílios e estruturas arquitetônicas tal como são minuciosamente descritas na Bíblia.

Bibliografia
BLAVATSKY, H. P. As tradições persas sobre os pólos e os continentes submersos.
IN A doutrina Secreta: Antropogênese, p 414 - São Paulo: Pensamento, 2001.
DÄNIKEN, Erich von. Salomão, o rei voador - IN Viagem a Kiribati, p 177. São Paulo: Melhoramentos, 1993.
ENCAUSSE, Gerard Anacelet Vincent - Papus. Tratado elementar de magia prática. São Paulo: Pensamento, 1995.
FRANCO, Arthur. Salomão e Brasil A Terra de Ophir.
acessado em 25/01/2006
EGITO, José Laércio do. Iluminados: Salomão.
acessado em 25/01/2006

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

CÂMERAS DE VIGILÂNCIA NOS OLHOS DAS ESTÁTUAS EGÍPCIAS ANTIGAS

Na História da humanidade oficialmente reconhecida, entre os povos antigos, os egípicios sempre surpreenderam a "modernidade" com sua anacrônica capacidade de erigir edifícios e estátuas monumentais sem possuir, aparentemente, recursos técnicos para isso. Mas o mistério das tecnologias egípicias vai muito além da arquitetura.

Em 1998, pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Berkeley e da Universidade do Missouri, em St. Louis, desmontaram os olhos de uma antiga estátua egípcia: "O Escriba Sentado", atualmente sob a curatela do Departamento de Antiguidades Egípcias do Louvre (Department of Egyptian Antiquities of the Louvre). 

"O Escriba", descoberto em Saqqara em 1850, pertence ao Antigo Império, entre a quarta e a quinta dinastias, entre 2600 a 2300 antes de Cristo.
O ESCRIBA SENTADO

Os cientistas descobriram um nível extraordinário de montagem e complexidade de design na “peça”. 

Os olhos da estátua não são meramente decorativos, uma arte superficial em vidro mas, são lentes de cristal polido fixadas com cola e interagem em um complexo sistema óptico de "vídeo" vigilância.

Sob a lente aparente há um orifício atrás do qual estão outras duas lentes: uma convergente e outra divergente. E atrás dessas lentes há uma placa marrom-acinzentada com fios de cobre desfiados.

Esta descoberta levou os pesquisadores à conclusão de que o sistema óptico dos “olhos” da estátua foi projetado para uma concentração de fluxo de luz de amplo espectro permitindo exibição da imagem em matriz cristalina subjacente instalada em outro ambiente. Ou seja, as estátuas equipadas com este dispositivo eram estátuas "espiãs".

Os cientistas examinaram outras estátuas egípcias antigas e descobriram que algumas também possuem sistemas ópticos complexos nos olhos.

Isso indica que o uso de "câmeras de vigilâcia" era comum no antigo Egito e pode ter sido importante para fins de segurança e coleta de informações privilegiadas.

Essa descoberta renova o mistério: como os antigos egípcios conseguiram criar sistemas ópticos tão complexos sem o uso de tecnologia moderna? Quais eram suas habilidades e conhecimentos em óptica? Estas questões permanecem sem resposta. 

Um "especialista" no assunto (um arqueólogo e não um físico), o professor de arqueologia John Smith, acredita que o uso de "CCTV" no antigo Egito pode estar relacionado às suas crenças religiosas.

Os egípcios sempre tiveram fascínio pela magia e pelo misticismo. O uso de CCTV pode ter sido uma espécie de ritual sagrado, permitindo-lhes observar lugares sagrados e deuses”, diz o professor Smith.

É uma idéia pobre. Para arqueólogos e historiadores formados nas fábricas de acadêmicos atuais, todos os mistérios relacionados às antigas civilizações são explicados como parte de crenças ou rituais religiosos e o assunto está encerrado.
Uma estátua ka é um tipo de estátua egípcia antiga destinada a fornecer um local de descanso para o ka (força vital ou espírito) da pessoa após a morte. Os olhos dessa estátua mudam de cor conforme a intensidade e incidência de luz.

Os antigos egípcios acreditavam que o ka, junto com o corpo físico, o nome, o ba (personalidade ou alma) e o šwt (sombra), constituíam os cinco aspectos de uma pessoa. 

NAS IMAGENS: A estátua KA do faraó Hor (ou Hórus), 13ª dinastia entre 1777 e 1732 a.C. (o período do reinado é incerto entre historiadores). 
FONTE: https://en.wikipedia.org/wiki/Ka_statue
Todavia, a mesma ciência reconhece que os antigos egípcios estavam à frente de seu tempo em muitas áreas como matemática, astronomia, medicina e nesses casos não há meio de empurrar uma explicação de fundo religioso.

Outro pesquisador, o professor Jay Enoch, Universidade Berkeley - California, USA, comentou que essas lentes egípcias são muito finas (são feitas de cristal de rocha) e têm formato e estrutura perfeitos para o olho. 

Os olhos da estátua de madeira do Faraó Hórus parecem azuis e cinza dependendo do ângulo de luz e até imitam a estrutura capilar da retina.

De fato, foi constatado que os olhos dessas estátuas são feitos de um cristal de rocha chamado Rhinestone (cristal do Reno) ou, ainda, strass, como é conhecido atualmente este material depois que sua versão sintética começou a ser produzida. 

Somente no século XVIII, o joalheiro fracês de Alsácia, Georg Friedrich Strass (1701-1773), desenvolveu imitações de diamantes (semelhantes aos produzidos com Rhinestone) revestindo a parte inferior do vidro com um tipo de chumbo e pó metálico. 

FONTES
Crystal Eyes Of Ancient Egyptian Statues Or High Technology That Cannot Explain
PUBLISHED IN 23AUG2023
https://greatplainsparanormal.com/6409009-crystal-eyes-of-ancient-egyptian-statues-or-high-technology-that-cannot-explain-alternative-view
High-tech eyes of ancient Egyptian statues
PUBLISHED IN 29OUT2023
https://ordonews.com/high-tech-eyes-of-ancient-egyptian-statues/
Secrets of Ancient Egyptian Statues
PUBLISHED IN 2022
https://jordsantos.com/secrets-of-ancient-egyptian-statues/
SOBRE O FARAÓ 'HOR: https://en.wikipedia.org/wiki/Hor
SOBRE RHINESTONE OU STRASS: https://en.wikipedia.org/wiki/Rhinestone

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

LOS TAYOS: A BIBLIOTECA DE OURO DO EQUADOR

história &arqueologia, mistérios, mundos perdidos
03/12/2006 ed. original | 19/10/2012, ed.ampliada
traduções, pesquisa e texto: Lygia Cabus
DIR: Stan Hall (dir.) na expedição de 1976 - em busca da Biblioteca de Cristal.
ESQ.: A caverna de Tayos, uma das entradas para os subterrâneos do Equador.

Metal and Crystal Library é um sistema de túneis e cavernas situadas entre o Equador e o Peru que, segundo as tradições místicas, guarda um precioso tesouro de artefatos; entre eles, uma fantástica biblioteca de livros de pedra e tábuas de cristal. Uma das entradas para este labirinto seria Caverna de Los Tayos ou Cueva de Los Tayos. 

A dúvida reside no fato de que a localização das cavernas e biblioteca em si mesma parecem ser um conhecimento proibido para o mundo, um segredo muito bem guardado e silenciado.

Em 1973, Erch von Daniken, autor de sucessos editoriais como Eram os deuses astronautasChariots of the Gods (Carruagens dos Deuses), afirmou que havia entrado em um sistema de túneis gigante no Equador cuja extensão atravessava todo o continente; certamente uma evidencia de que nossos ancestrais eram possuíam tecnologias de engenharia muito avançadas. Seriam extraterrestres? É o que Daniken vem perguntando há décadas.
Os Livros de Ouro do Equador: Sem metáforas. No vídeo Padre Crespi Collection de Vladimir Kudin, Kiev • Ucrânia FONTE: YOUTUBE, postado em 29/07/2011 • [http://youtu.be/6mRFkf6JXUw] 

Estes subterrâneos abrigavam uma estrutura semelhante a uma casa onde havia uma biblioteca cujos livros eram feitos de metal. Hoje, aquela região do Equador, é habitada por nativos de cultura primitiva que não possuem linguagem escrita. Postula-se, então, que ali, no passado, viveu uma civilização muito antiga. 

Janos ou Juan Moricz, aristocrata húngaro-argentino foi um dos primeiros a chamar a atenção para a maravilha arqueológica; ele dizia ter descoberto uma série de túneis no Equador que continham uma Metal library. 
 
Em julho de 1969, Moricz falou sobre seu achado ao presidente equatoriano e recebeu uma concessão que garantia para ele, Moricz, o total controle da descoberta. O explorador comprometeu-se a apresentar registros fotográficos e testemunhas idôneas para comprovar a existência dos subterrâneos. 

Em 1972, Moricz teve um encontro com von Daniken no qual revelou a que a entrada secreta para os túneis ficava em um labirinto. Aparentemente, Daniken jamais viu a biblioteca em si mesma; apenas o sistema de túneis e incluiu o relato desta aventura em seu livro The Gold of Gods. As passagens formam ângulos retos perfeitos; as vezes são estreitas; em outros trechos, larga. As paredes são lisas e parecem ser polidas. 

O teto é plano e, em alguns pontos, parece vitrificado... Moricz diz que essas passagens se estendem por milhas e milhas sob o solo do Equador e do Peru. Porém, Moricz jamais revelou a localização exata de seu achado e levou a informação para o túmulo em 1991. 

Em 1976, o pesquisador escocês Stanley ("Stan") Hall se interessou pela Biblioteca. Não pôde contar com a assistência de Moricz mas encontrou Petronio Jaramillo. Jaramillo tinha estado da Biblioteca em 1946, quando tinha 17 anos, guiado por um tio que obtivera a informação da população local, os Shuar. 

A biblioteca consistia em largos livros de metal, cada um pesando cerca de 20 quilos, com ideogramas, figuras geométricas e outros caracteres, de escrita, impressos em um dos lados. Uma segunda biblioteca reunia pequenas tábuas de cristal polido, muito translúcido que também apresentavam incrustações. 

Havia estátuas humanas e zoomórficas e portas de metal, coloridas e ornadas de pedras semipreciosas, selando construções semelhantes a túmulos. Um sarcófago, esculpido em material também translúcido continha um esqueleto folheado a ouro de um homem de compleição física avantajada. 
IN The Quest For The Metal Library - Philip Coppens.

A Pedra Atlante da Escócia
A "pedra de Newton", em Aberdeenshire, Escócia: uma serpente e os dois globos interligados. O mesmo motivo aparece na peça da antiga joalheria celta, como o brinco, à direita. A "Pedra de Newton" é pequena, um pilar modesto em Aberdeenshire, Escócia. 

Em um dos lados, meio apagada, uma escrita antiga, no outro lado, uma serpente estilizada. Muitos poderiam dizer que se trata de apenas mais uma pedra de marco escocês; entretanto, o pesquisador Stan Hall diz que "Newton" não é uma pedra comum. Antes, guarda o segredo de uma pré-história esquecida. 

As gravações em sua superfície mostram o nascimento do planeta Júpiter depois de um choque de corpos celestes e mostram, por extensão, que havia uma testemunha dessa catástrofe planetária, alguém que poderia não ser humano. 

Sentado em seu flat a beira-mar, em Edinburgh, Stan Hall fala de sua vida como engenheiro de construção antes de uma aventura no Equador que mudou sua vida para sempre. Hall sentiu-se atraído pela América do Sul pelas histórias sobre uma fantástica biblioteca mítica, a biblioteca de ouro e cristal que, conta-se, existe, escondida em um complexo de túneis subterrâneos em algum lugar do Equador. 

Em 1976 ele organizou uma expedição para tentar localizar a posição dessas cavernas extraordinárias. Não conseguiu mas ficou convencido que havia encontrado a cidade perdida de Atlantis: "A palavra [Atlantis] vem de Atal e antis

Antis é o nome para os ANDES e Atal significa VELHO. A relação desse assunto com a "pedra de Newton" é complexa e envolve uma civilização do passado: a civilização Atlante.

Hall conheceu o trabalho de Juan Moricz - um húngaro que vivia no Equador e afirmava ter visitado a famosa biblioteca. Moricz acredita que a língua falada na América do Sul atualmente é corruptela do antigo mayar; a mesma linguagem poderia ser encontrada nas escritas suméria e assíria e a mesma linguagem dos Atlantes, que teriam espalhado seu idioma e cultura no Oriente depois da crise que os expulsou de seus territórios: 

Depois de uma catástrofe interplanetária e cataclismos globais, a língua mayar sobreviveu nos Andes equatoriais, à esquerda do continente de Atl-Antis. Os atlantes atravessaram o Atlantico e o Pacífico para estabelecer uma federação mundial. 

A leste, começando pelo Oriente Médio, os colonizadores da Atlântida deixaram sua marca entre "khatti-sars" (assírios); entre Hatti, ou hititas e, finalmente, entre os catti (cassitas). A escrita em uma das faces da "pedra de Newton" seria em língua hitita e, em última instância, mayar dos atlantes. 

O conteúdo do texto e os desenhos contam, então, a história de uma das catástrofes que atingiram a Terra no passado: a instabilidade cósmica decorrente do choque de estrelas que originou os planetas Júpiter e saturno. 

Os gregos contam que uma noite "as estrelas caíram"; as maiores civilizações históricas possuem relatos de uma grande catástrofe planetária. 

Entretanto, nada pode garantir que estes registros tão antigos, como a "pedra de Newton", tenham sido produzidos por humanos terráqueos. Seres de outros quadrantes do universo podem ter estado na Terra em épocas muito remotas. 

Os ETs teriam, então, deixado o registro dos acontecimentos que testemunharam. A Biblioteca de ouro e cristal do Equador relaciona-se com esta hipótese, da colonização da Terra por seres alienígenas. A mítica Biblioteca é uma coleção de registros feitos matéria altamente durável: metal e cristal. 

FONTE MACLEAN, Diane. Out of this world solution to a Scottish standing stone HERITAGE SCOTSMAN - publicado em 28/11/2006

A COLEÇÃO DO PADRE CRESPI 
Padre Carlos Crespi Croci (1891-1982), fotografado ao lado de algumas das impressionantes lâminas de metal da Biblioteca das Cavernas do Equador.

As primeiras notícias sobre a Biblioteca de Cristal, que seria mais apropriadamente chamada de Biblioteca de Ouro e Prata (em virtude do material de que são feitas as peças conhecidas até agora), chegaram ao mundo civilizado através do padre salesiano, italiano de Torino.

Carlos Crespi Croci (1891-1982) que, em 1927, disposto a fundar uma Missão Cristã para catequizar indígenas da floresta sul-americana, embrenhou-se na selva equatoriana em Morano-Santiago onde estabeleceu contato com os índios Shuares (alguns dos quais praticantes da "arte" de encolher de cabeças) das nações Coango e Jivaros.
Aqui, pirâmides e inscrições em duas diferentes peças da coleção de Padre Crespi. Observe-se, a semelhança com a forma e a simbologia egípcia, do Sol representado no topo da pirâmide, atualmente, associado com o enigma do "Olho que Tudo Vê" da pirâmide maçônica.

Além disso, à direita, a figura de um elefante, um animal que parece deslocado no ambiente de uma selva Sul americana onde este animal, simplesmente, não existe, sugerindo a lembrança de uma cultura proveniente de outro Continente: Ásia ou, mais provavelmente, considerando os pontos em comum com o Egito, norte da África.
Além das fotografias, existem na internet, vídeos que contam a História desse fascinante mistério, alguns deles, ciceroneados pelo próprio Padre Crespi, ainda vivo, mostrando pessoal mente sua coleção na qual podem ser vistos objetos no mínimo enigmáticos, como as figuras zoomórficas de que remetem sem nenhuma dúvida à cultura da nação Assíria, da Mesopotâmia (acima). 

Como este vídeo, Cueva de Los Tayos • 
The Crespi Project, postado YOUTUBE em 23/03/2008 • 
[http://youtu.be/ H0sxtOsXMqA] cujo original foi visivelmente produzido nos anos de 1970. 

O religioso guardava tudo em sua paróquia • Nossa Senhora Auxiliadora, que foi misteriosamente incendiada em 1962. Naquela ocasião e depois, durante a reconstrução da Igreja, muitos objetos foram destruídos, danificados ou, ainda, roubados por traficantes de tesouros arqueológicos. 

Porém, existem fotografias dos objetos e algumas relíquias foram conservadas; outras passaram por restauração nas dependências da própria Igreja Maria Auxiliadora. Estas, hoje conhecidas como a Coleção do Padre Crespi, permanecem, todavia, inacessíveis ao público. 

A época e procedência cultural desses objetos continua sendo um mistério. Padre Crespi jamais tentou classificá-las. Os motivos da gravuras, símbolos, seqüências que parecem ser uma escrita hieroglífica e seu significado não foi decifrado. São os registros de existência de um povo desconhecido da história e arqueologia.

DINOSSAUROS & ALIENÍGENAS
Se os homens de tempo algum jamais conviveram com dinossauros, como explicar essas figuras encontradas no Equador?

Se os homens de tempo algum jamais conviveram com dinossauros, como explicar essas figuras encontradas no Equador? Em uma sequência de três vídeos, produzidos por Vladimir Kudin, Kiev • Ucrânia, as peças provenientes da Biblioteca de Ouro do Equador são mostradas em uma sequência comparativa com outros objetos e figuras monumentais arquitetônicas de diferentes povos pré-colombianos. 
Não é preciso ser um especialista, um arqueólogo para observar a presença de figuras e signos que provam de forma inquestionável não somente o intercâmbio cultural entre a América Antiga e a Antiguidade Oriental, fato, por si só inexplicável para a ciência acadêmica, como também, registros espantosos da presença figuras de alienígenas e mais, de representações de animais, que não pertencem à fauna do continente americano como também, que não pertencem às Eras geológicas que normalmente são consideradas muito anteriores ao surgimento do homo sapiens no planeta: dinossauros. 
FONTE: YOUTUBE, postado em 29/07/2011 [http://youtu.be/6mRFkf6JXUw].

A SEQÜÊNCIA INTEIRA 
1) http://www.youtube.com/watch?v=6mRFkf6JXUw 
2) http://www.youtube.com/watch?v=_hSMy_AcQ3I 
3) http://www.youtube.com/watch?v=uSNe8kqqF9Q
Figuras que podem facilmente ser identificadas como cosmonautas e não como mera fantasia da arte decorativa dos nativos sul-americanos. a primeira imagem à esquerda, é uma estátua do interior da caverna; as duas, à direita, pertencem à coleção do Padre Carlos Crespi. 
FONTE DAS IMAGENS: YOUTUBE, vídeo 3 da série produzida por Vladimir Kudin [http://www.youtube.com/ watch?v=uSNe8kqqF9Q].
Além da numerosa quantidade de objetos encontrados nas cavernas, não somente pelos Jivaros nem os que pertencem à coleção de Padre Crespi mas, também, pelos expedicionários que lá estiveram em diferentes incursões desde o final da década de 1960, o interior das galerias fala por si mesmo, testemunhando a evidente presença de inteligência e ciências avançadas criando um ambiente que abrigou um povo misterioso em uma época extremamente recuada que remonta, segundo especialistas, mais de 10 mil anos, alcançando aqueles tempos remotos chamados de antediluvianos.
Porta de entrada construída com pedras ciclópicas
Salões, portais, paredes decoradas: a mão do homem de uma civilização envolta em mistério

FONTES 
GONZÁLES, Ricardo. El Enigma de Una Civilización Intraterrestre? IN Biblioteca Pleyades. Acessado em 19/10/2012. [http://www.bibliotecapleyades.net/arqueologia/cueva_tayos10.htm] Submarino.com.br Anúncios Shopping UOL http://www.sofadasala.com/historiaearqueologia/cristallibrary.htm (13 de 14)22/08/2014 14:04:45 
ARQUEOLOGIA ::. MISTÉRIOS ::. A BIBLIOTECA DE OURO DO EQUADOR Priest Crespi (or Father Crespi), 2011. 
IN GOLD LIBRARY. Acessado em 19/10/2012. [http://www.goldlibrary.com/father_crespi.html] 
The Crespi Collection. IN Biblioteca Pleyades. 
Acessado em 19/10/2012. 
[http://www. bibliotecapleyades.net/arqueologia/cueva_tayos02.htm] VILARRUBIA MAUSO, Pablo. O Centro do Mundo. [trad. Ana Baraldi Holst]. IN WORLD'S OBSERVATORY. Publicado em 19/02/2008. Acessado em 19/10/2012. [http://frankherles.wordpress.com/2008/02/19/o-centro-do-mundo/]

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

📃 TEXTO DE 2,500 ANOS DESCREVE EPIDEMIA DE #MOCORONGA NO TIBETE

TIBETE. Um texto de 2.500 anos encontrado no Tibete, denominado “Gyud-ji”, descreve doenças pulmonares e seus agentes causadores.

Cientistas ficaram surpresos ao encontrarem um trecho do manuscrito que descreve uma epidemia, ali denominada de Nien-rim - que guarda surpreendentes semelhanças com a #FRAUDEMIA atual.

Apesar dos médicos tibetanos, em tese, não possuírem o recurso ao microscópio, eles descreveram o Niem-rim como um agente minúsculo, redondo: uma esfera dotada de extensões semelhantes a espinhos.

O trecho ou capítulo do “Gyud-ji” relacionado ao tema começa descrevendo a situação da sociedade da época - um tempo bem conhecido na descrição tibetana-hindu da história das eras terras: era a Idade chamada Kali-Yuga*, uma das mais sangrentas, quando as pessoas tornaram-se "mercantis e gananciosas". 

Naqueles dias, todos os valores humanos pareciam esquecidos. Pessoas, aldeias, povos, lutavam entre si por questões religiosas, posse de riquezas, territórios. 

Esse comportamento desencadeou a ira das "potências superiores" que em punição, enviaram ao mundo uma doença que se propagava por meio da respiração.

As vítimas de Nien-Rim tinham problemas pulmonares, falta de ar, tosse, febre, dor abdominal, erupção na pele, acne escura e, como resultado do efeito negativo nos intestinos, diarreia com sangue.

O Nien-Rim espalhava-se rapidamente em todo o corpo de sua vítima: tecido muscular, canais sanguíneos, ossos e órgãos vitais eram afetados. 

O tratamento foi feito com decocções de ervas, comprimidos, pastas e cerveja medicinal.

Só recentemente os cientistas notaram semelhanças entre o Nien-Rim, descrito há 2 mil e 500 anos atrás e o atual MOCORONGA. 


*KALI-YUGA ou KALIYUGA (termo sânscrito). No calendário Brâmane, a época atual é o Kali-Yuga, ou quarta era também chamada Idade Negra ou Idade do Ferro. Sua duração é de 432 mil anos. a Kaliyuga começou 3 mil e 200 anos antes de Cristo e o primeiro ciclo de 5 mil anos terminou entre 1897 e 1898. É o tempo do "reinado de Kali", divindade sanguinária  (imagem acima) que promove dissenção, discórdia, maldade, perversão, guerras. (BLAVATISKY. Glossário Teosófico. São Paulo: Ground, 1995)

FONTE
2,500-Year-Old Tibetan Text Accurately Describes Coronavirus And Its Epidemic
PARANORMAL-LITUÂNIA, 2020 » Spalio » 24 (24OCT2020)
paranormal.lt/2500-year-old-tibetan-text-accurately-describes-coronavirus-and-its-epidemic

domingo, 17 de setembro de 2017

MISTÉRIOS DO CERN. 2016. CIENTISTA DESAPARECE NO TÚNEL


01 DE JUNHO  DE 2016. CERN. SUIÇA. O físico Jean-Paul Lambort, que trabalhava na manutenção dos tubos que conduzem feixes de elétricos, LHC (Large Hadron Collider/Grand Collisionneur de Hadrons) DO CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire - Conselho Europeu Para a Pesquisa Nuclear) - desapareceu misteriosamente durante um procedimento de manutenção do equipamento.

Jean-Paul Lambort estava no local quando começou uma sequência de inicialização para a liberação de altos níveis de energia a fim de as eliminar nuvens de elétrons que permanecem presas às paredes do tubo. Esses restos de nuvens eletrônicas são chamados 'parasitas.




O diretor técnico do CERN explicou: Para dissipar e expulsar as nuvens residuais de n, levamos o acelerador ao limite de sua capacidade para fazer circular partículas carregadas de muita energia. 

E foi precisamente no momento dessa delicada operação que as câmeras de vigilância 'perderam a imagem ou - registraram o desaparecimento do físico. 

O assunto foi levado a sério pelas autoridades de vigilância nuclear e as hipótese que têm sido cogitadas são assombrosas: Fuga? Ou abdução, fenômeno paranormal.

FONTE
Mystérieuse disparition d’un physicien travaillant sur l’accélérateur de particules du CERN
SCIENCEINFO/FR, 1 juin 2016
http://www.scienceinfo.fr/mysterieuse-disparition-dun-physicien-travaillant-sur-laccelerateur-de-particules-du-cern/