quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Os Horizontes do Fim do Mundo

por Lygia Cabus



Esse texto fala do fim do mundo abordando algumas causas possíveis. São três os principais temas abordados: Nibiru, a antiguidade de sua mitologia, seus 25 nomes em tradições de profecias de diferentes nações e épocas; a questão da inversão dos pólos magnéticos da Terra e, ainda, a possível ação do Homem como deflagrador de eventos apocalípticos. 

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NIBIRU, este corpo celeste misterioso, é uma realidade nas manchetes e na esfera do pensamento e da preocupação, um problema para uma multidão de pessoas, uma febre de curiosidade, um pesadelo nos dias atuais em todo o mundo. 

Mas, a sua verdade, a verdade da sua existência e do que ela representa continua a ser algo de incerto - de obscuro. Algo que transita entre o conhecimento científico e mitologia antiga renascida na pós-modernidade, uma lenda cósmica. 

Há milênios, muito antes do escritor e filólogo de línguas mortas Zecharia Sitchin ter ressuscitado seu mito, cada cultura da Terra tem se referido a ele com um nome diferente e entendido sua natureza cosmológica de forma diferente, ora como um planeta, ora como um enorme cometa.

De fato, esse mítico astro tem mais de uma dezena de nomes pelos quais foi mencionado e/ou profetizados em textos que pertencem à literatura de variadas correntes de pensamento...


TESTEMUNHOS DE UMA FORÇA CÓSMICA

Essa variedade de denominações para um misterioso astro que periodicamente aproxima-se da Terra provocando cataclismos naturais, a antiguidade das referências a esse mito, indicam, no mínimo, que existe alguma verdade nos relatos.

À proximidade deste corpo celeste é atribuída a força que desencadeia catástrofes globais que foram registradas nas crônicas de muitos povos da Antiguidade. Entre estas, talvez as mais conhecidas sejam as histórias dos Dilúvios, "destruição do Mundo" pelas águas: o Mesopotâmico Gilgamesh e sua reprodução hebraica, o Dilúvio de Noé.


INVERSÃO DOS PÓLOS MAGNÉTICOS DA TERRA

Apesar de todas as especulações em torno da chegada do "Segundo Sol", de um corpo celeste que será o causador do Fim de um Tempo, deste tempo, desta Civilização, a ciência, embora não negue o advento de uma convulsão planetária, também não assegura que tal evento seja uma conseqüência da aproximação de Nibiru, tenha ele o nome que for. 

Há - ao menos, uma segunda hipótese. A alteração ou mais especificamente, o enfraquecimento do campo magnético que permeia e envolve Terra. Essa alteração poderia, sim, ser o resultado da aproximação de um orbe gigantesco mas, poderia também, ser provocada por uma atividade solar incomum e igualmente cíclica.

O geofísico Pieter Kotze, chefe do grupo de geomagnetismo do antigo Hermanus Magnetic Observatory (HMO, cidade de Hermanus - África do Sul) e membro da International Association of Geomagnetism and Aeronomy (IAGA) - chefe de pesquisa da atual SANSA (South African National Space Agency - SMILLIE, janeiro de 2012), há quase uma década... 

...vem registrando minuciosamente o esgotamento atual do campo magnético protetor da Terra... Especula-se muito sobre se o enfraquecimento do campo magnético do planeta provocará a inversão dos pólos... 

Os pássaros perderão o rumo... Os tubarões nadarão à esmo; os sapos, tartarugas e salmões não conseguirão voltar para seus locais de procriação; as auroras polares brilharão [onde, hoje é o] equador...


A MÃO DO HOMEM: RESSONÂNCIA ELETROGRAVITACIONAL

O Globo destruidor, a fúria eletromagnética do Sol ou as duas coisas juntas, esses dois possíveis pesadelos que hoje ameaçam a existência da Humanidade, esses dois possíveis "agentes do Fim do Mundo", apesar de assustadores, não podem ser considerados "obra do homem". Se a atual civilização fosse - ou vier a ser destruída - em virtude de fenômenos como esses, seria forçoso admitir que a tragédia é um inevitável fenômeno natural...

Porém, embora seja fato que o Universo tem suas próprias regras e que mais cedo ou mais tarde a Terra e tudo que nela vive serão destruídos de qualquer forma, existe uma, ao menos uma possibilidade de que, realmente, ações humanas poderiam deflagrar o Apocalipse desta geração.

Essa possibilidade tem um nome: Super-armas. Tecnologia bélica avançada ou, o quê tem sido chamado de Ciência de Fronteira... Fronteira entre existir e não existir, entre a vida e a morte. E essa tecnologia, que existe há um século ao menos também tem um nome, pouco conhecido, sequer mencionado nos livros acadêmicos comuns: ressonância eletrogravitacional ou ressonância escalar. LEIA A MATÉRIA COMPLETA


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